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Regionais : SEXO E COCAÍNA? ENTENDA OS RISCOS DE PRATICAR 'CHEM SEX'
Enviado por alexandre em 17/01/2024 13:17:18

Após um youtuber morrer ao ter uma overdose depois de fazer sexo, a coluna ressalta os riscos da prática sob efeito de drogas

Na última semana, foi noticiada a morte do youtuber Carlos Henrique Medeiros, de 26 anos, por conta de uma overdose de cocaína ocorrida logo após o jovem fazer sexo. Apesar de laudos já terem comprovado que o sexo, em si, não foi determinante para a morte de Carlos, sabe-se que a mistura de sexo com drogas, também conhecida como chem sex, pode trazer sérios riscos.

 

Conhecido também como chemical sex ou sexo químico, trata-se de engatar comportamentos sexuais estando sob o efeitos de psicoativos. Em alguns casos, o sexo não chega mais a ser feito “sóbrio”, e as pessoas só transam após usarem drogas.

 

De acordo com o terapeuta sexual André Almeida, o principal motivo das pessoas se arriscarem na prática é a busca por novas sensações. “O sexo tem seu grau de reforço, mas quando você está sob o efeito de certas substâncias, aparecem questões como maior sensibilidade e até mesmo alucinações, que potencializam o momento”, explica.

 

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QUAIS OS RISCOS?


Por mais interessante que possa parecer, o sexo químico pode ser prejudicial a quem o pratica. A depender da substância usada, o ato pode resultar no aumento dos batimentos cardíacos e levar o indivíduo a um infarto agudo ou até à morte.

 

Sexo sob efeito de drogas, chemsex atrai praticantes e acumula riscos -  28/08/2021 - Cotidiano - Folha

Foto: Reprodução

 

Além disso, no momento da prática, é possível ocorrer a inibição de alguns “sensos” importantes, como os de perigo e responsabilidade. “Isso pode fazer com que as pessoas se envolvam em situações de risco, como a não utilização da camisinha”, exemplifica.

 

O especialista também alerta para os perigos psicológicos, já que as substâncias podem desencadear alguns problemas.

 

 

“Há pessoas com maior tendência a desenvolver determinados transtornos de personalidade, entre outras psicopatologias complicadas que são favorecidas pelo uso de psicoativos, como a esquizofrenia”, encerra. 

 

Fonte: Metrópoles

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Mais Notícias : Cientistas desenvolvem molécula para reduzir o avanço do câncer
Enviado por alexandre em 17/01/2024 13:15:56

Cientistas estão estudando moléculas que podem reduzir o avanço do câncer de maneira menos agressiva e mais eficiente!

Os pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, revelaram uma descoberta surpreendente para lutar contra o avanço do câncer.Esse projeto tem potencial para fundamentar novas abordagens terapêuticas contra a maioria dos cânceres. Trata-se de uma molécula que se acopla às proteínas MYC, restringindo a progressão da doença.


De acordo com Min Xue, professor associado de química na UCR, as proteínas MYC, que assumem formas irregulares, estimulam o rápido crescimento das células cancerígenas.Xue explica que, em condições normais, a atividade do MYC é rigidamente controlada, mas nas células cancerígenas, torna-se hiperativa e não é devidamente regulada.O professor compara a ação da proteína à de um esteroide, sendo responsável pelo avanço de 75% de todos os tipos de câncer.

 

Assim, o objetivo inicial dos cientistas era moderar a hiperatividade do MYC, a fim de controlá-lo na próxima fase da pesquisa. No entanto, isso se revelou um desafio significativo, já que, ao contrário de outras proteínas, o MYC não possui uma estrutura definida.Conforme destacado pelo pesquisador, o MYC é essencialmente uma entidade imprevisível, uma “bola de aleatoriedade”. Os métodos convencionais de descoberta de medicamentos dependem de estruturas bem definidas, o que não é aplicável ao MYC.Avanço.

 

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No entanto, o grupo de pesquisadores liderado por Xue identificou um composto peptídico capaz de se vincular ao MYC, suprimindo sua atividade e conferindo-lhe maior estrutura.Os especialistas explicam que os peptídeos têm a capacidade de assumir diversas formas, configurações e posições. Dessa forma, após sua dobra e conexão para formar anéis, eles ficam limitados a essas formas específicas, resultando em um baixo nível de aleatoriedade.

 

Para os cientistas, esse comportamento facilita a ligação com outros elementos, um dos passos mais importantes para impedir o avanço do câncer.Uma vez que o peptídeo penetra na célula, ele se une ao MYC, modificando suas propriedades físicas e o impedindo de desempenhar atividades de transcrição. Com isso, abre caminho para o desenvolvimento de novos medicamentos e tratamentos.

 

Os autores do estudo apontam que o MYC é, essencialmente, caótico devido à sua falta de estrutura. Isso, aliado ao seu impacto direto em diversos tipos de câncer, torna-o um dos objetivos mais desejados no desenvolvimento de fármacos contra o câncer.Medicamentos melhoresApós constatar o sucesso desse primeiro passo contra o avanço do câncer, a equipe irá se dedicar às próximas etapas da pesquisa.

 

( Foto: Reprodução)

 

Em fases posteriores, os cientistas têm como objetivo aprimorar estratégias para incorporar a molécula recém-descoberta em nanocápsulas. Esse processo viabilizará a liberação direta do medicamento nas células cancerígenas.A intenção é alcançar uma alternativa menos dolorosa e mais eficiente para combater o avanço do câncer em diversos estágios e regiões.Atualmente, a quimioterapia é uma das abordagens amplamente empregadas para tratar diversos tipos dessa doença. Ela consiste na aplicação de radiação e outros químicos fortes para atacar diretamente a raiz da doença.

 

Contudo, apesar de sua eficácia, essa estratégia pode acarretar efeitos colaterais devido ao impacto do medicamento nas células saudáveis do organismo.Por isso, a comunidade científica concentra esforços na busca por agentes quimioterápicos mais eficazes e seletivos. Dessa forma, podem encontrar substâncias que sejam mais potentes contra as células tumorais e menos tóxicas para as células saudáveis do organismo.

 


 

No futuro, isso aumentará as perspectivas de cura para o paciente, sem comprometer seu sistema ou suas células mais saudáveis. Além disso, fármacos possuem melhor manipulação, diminuindo os custos com equipamentos ou funcionários. 

 

Fonte: Fatos Desconhecidos

 

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Coluna Futebol : Flamengo inicia caminhada no Campeonato Carioca diante do Audax
Enviado por alexandre em 17/01/2024 13:13:53

A bola começa a rolar, nesta quarta-feira (17), para a edição 2024 do Campeonato Carioca. E logo no primeiro dia de competição o Flamengo entra em campo para enfrentar o Audax, na Arena da Amazônia, em Manaus, a partir das 21h30 (horário de Brasília), com o objetivo de voltar a vencer a competição após um hiato de dois anos, nos quais o título ficou com o Fluminense. A Rádio Nacional transmite a partida ao vivo.

 

O Rubro-Negro entrará em campo sem poder contar com o seu principal reforço para a temporada, o meio-campista uruguaio De La Cruz, que não teve sua inscrição para a competição confirmada em tempo hábil.

 

Assim, o técnico Tite deve iniciar a temporada com uma formação muito próxima da que usou no final do ano de 2023: Rossi; Varela, Fabrício Bruno, Léo Pereira e Ayrton Lucas; Pulgar, Gerson e Arrascaeta; Luiz Araújo, Everton Cebolinha e Pedro.

 

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Porém, após estrear no Carioca diante do Audax, a equipe principal do Flamengo seguirá para os Estados Unidos, onde disputa dois amistosos, contra o Philadelphia Union, em 21 de janeiro, e diante do Orlando City, em 27 de janeiro.

 

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Durante a excussão do time principal em território norte-americano, o Rubro-Negro da Gávea enfrenta Nova Iguaçu, na Paraíba, e Portuguesa, no Rio Grande do Norte, pelo Campeonato Carioca, com uma equipe alternativa. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Brasil : O mundo é contra a BR-319
Enviado por alexandre em 17/01/2024 13:12:35

A íntegra da coluna redigida por Professor Nazareno

O mundo é contra a BR-319
Por Professor Nazareno

Professor Nazareno*

Atualmente o mundo inteiro está muito preocupado com as mudanças climáticas. O ano de 2023, por exemplo, foi o mais quente de toda a História. A Amazônia enfrentou nesse ano uma seca fora de série. São os efeitos das devastações ambientais que já estão castigando a todos com as suas terríveis consequências. Por isso, reuniões, encontros, congressos, simpósios, seminários, conferências do clima, debates, discussões, concílios, são realizados para enfrentar a questão. Mas parece que em Rondônia, um fim de mundo inexpressivo e distante, essa discussão ainda não chegou. Nas terras de Rondon, discute-se abertamente sobre a recuperação da BR-319, que liga Porto Velho ao Careiro da Várzea no Amazonas. Uma extensão de 900 quilômetros rasgando a intacta floresta amazônica e que certamente vai decretar o melancólico fim do que ainda resta de mata nativa por aqui.


Em 2008, o presidente Lula criou o Fundo Amazônia para captar recursos de outros países a fim de monitorar e combater o desmatamento na região. Esse Fundo foi paralisado em 2019 no governo Bolsonaro e retornou agora. Vários países desenvolvidos contribuem com a ideia. Dinamarca, Estados Unidos, Suíça, Noruega (maior doador), Alemanha, Reino Unido e até a União Europeia como um todo. Desde que foi criado, o Fundo Amazônia já arrecadou quase seis bilhões de reais. Mas um deputado federal de pouquíssima expressão do União Brasil de Rondônia é autor de um projeto de lei que permitirá o uso dos recursos desse Fundo para asfaltar a assassina e antiambiental BR-319. Ou seja, segundo esse parlamentar, o dinheiro que seria para proteger a Amazônia deve ser usado para fomentar as invasões de terras protegidas causando mais destruições.

O Fundo Amazônia foi criado exatamente para proteger a floresta amazônica contra o desmatamento e a desertificação crescentes. Óbvio que ao asfaltar de novo esse trajeto, aumentarão a grilagem de terras, o desmatamento ilegal e as queimadas danosas. Podem até asfaltar com o dinheiro público, mas usar o Fundo Amazônia seria um deboche sem tamanho. Além do mais, Porto Velho, Manaus, Rondônia e Amazonas não têm importância nenhuma na já tosca realidade nacional. Essa fatídica estrada nada vai trazer de desenvolvimento nem de progresso para ninguém daqui. Só desmatamentos, invasões, grilagem, mortes, garimpos e mais destruição e danos à natureza. Por isso, Alemanha e EUA se preocupam com a volta dessa BR. Os doadores do Fundo estão alertando contra os planos de pavimentá-la com o dinheiro deles. E todos já estão observando “de perto”.

Um porta-voz do governo alemão, o segundo maior doador do FA, já disse que o apoio a um projeto deste tipo “não é possível” de acordo com as regras estabelecidas. E os EUA entendem que o Fundo utilizará os recursos “de forma consistente com os seus regulamentos”. Ambientalistas temem que projetos assim provoquem uma explosão na destruição da floresta, ao facilitar o acesso de madeireiros ilegais a áreas remotas. O investimento em projetos de infraestrutura de grande escala não está previsto entre as ações do decreto presidencial de 2008, que diz como o Fundo deveria gastar seu dinheiro. A discussão sobre o destino da BR-319 já chegou a Porto Velho: integrantes de um grupo de trabalho do Ministério dos Transportes apresentou à sociedade local os principais pontos da proposta estudada para pavimentar a rodovia, como se meia dúzia de brasileiros ignorantes pudessem decidir o destino de toda a Amazônia, que tem importância mundial.

*Foi professor em Porto Velho

BR-319: Conheça 5 curiosidades sobre a rodovia que divide opiniões

Inaugurada em março de 1976 e oficialmente nomeada Rodovia Álvaro Maia, a BR-319 é fruto de um projeto de integração nacional, com o objetivo de interligar o estado do Amazonas ao resto do Brasil. Mas você sabia que ao longo de seus 45 anos de existência, a rodovia passou por muitos conflitos envolvendo impactos ambientais, econômicos e disputas políticas?  O Portal Amazônia separou algumas curiosidades sobre a BR-319; Confira a seguir:

1.Concluída às pressas 

A construção da rodovia ocorreu entre 1968 e 1973 e foi promovida por governos militares, que além de quererem ligar a Amazônia ao Brasil, tinham a intenção de dominar a área para controle estratégico da região. Com isso, na finalização, a construção foi acelerada e foram colocadas lonas de plástico para proteger o asfalto nos períodos de chuvas, época em que normalmente as obras ficam paradas.

Foto: Corrêa Lima/Acervo Jorge Bastos de Oliveira
2. "Trecho do meio"

Doze anos após a inauguração, a BR-319, que possui 885,9 quilômetros de extensão, sendo 821 km no Amazonas e 64,9 km em Rondônia, passou a se tornar inacessível. Entre os anos de 1995 e 2016, foram realizados cuidados paliativos, como repavimentação e conservação em alguns trechos.

Ainda assim, cerca de 405 km (trajeto entre os quilômetros 250 e 655), popularmente conhecido como o "trecho do meio" passa por uma situação bastante precária, grande parte sem asfalto, com muitos atoleiros, o que faz desse trecho o mais danificado da rodovia. 

Foto: Divulgação/Observatório BR-319

3. Atoleiros 

Por definição, atoleiros são terrenos de solo mole, pantanoso, o que faz com que a passagem seja difícil e muitas vezes perigosa. Muitos motoristas que passam pela BR-319 ficam presos e necessitam de ajuda para seguir viagem, principalmente em períodos chuvosos, no inverno amazônico. Se engana quem pensa que no verão, as condições melhoram. Nessa época, surgem outros problemas: buracos e poeira.

Foto: Sebastião Miotto/Acervo pessoal

 4. Exigências ambientais

A partir de 2005, começa-se a discutir sobre a reconstrução do trecho do meio. O Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT) junto com o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) definiram a obrigatoriedade do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) que analisa e investiga os riscos e perigos provocados ao meio ambiente e como a obra pode ser ecologicamente equilibrada.

Das quatro vezes em que o estudo foi enviado, o Ibama recusou a liberação. Da última vez, em julho de 2020, foi alegado insuficiência nos impactos socioeconômicos e ambientais.

Foto: Michael Dantas/WWF Brasil

 5. Terras indígenas em risco

Desde o surgimento do debate pela reconstrução do trecho do meio, representantes e comunidades indígenas discutem contra a reconstrução e a favor de uma consulta legalmente exigida pelos povos indígenas, uma vez que, de acordo com o Ibama em consulta pública, 11 terras indígenas seriam afetadas pela rodovia. Tem sido um dos principais impasses desde a inauguração. Porém, no último relatório de impacto, apenas três territórios foram consultados.

Foto: Ben Sutherland/Wikimedia

Coluna Meio Ambiente : Saiba o que é o enriquecimento ambiental, prática realizada com felinos no Acre
Enviado por alexandre em 17/01/2024 13:08:38

Saiba o que é o enriquecimento ambiental, prática realizada com felinos no Acre

A alimentação dos felinos do Parque Ambiental Chico Mendes, no Acre, é levada a sério pelos tratadores. Recentemente, os animais receberam enriquecimento ambiental. Durante a alimentação das onças-pintadas (Panthera onca), onças-vermelhas (Puma concolor) e jaguatiricas (Leopardus pardalis), a comida foi oferecida de forma diferente do habitual.

Carnívoros, estes animais receberam caixas de papelão, recheadas de feno e carne, colocadas em lugares estratégicos do recinto.

Foto: Reprodução/Ascom Prefeitura de Rio Branco

De acordo com a bióloga Marta Oliveira, o enriquecimento ambiental consiste em atividades que estimulem os animais.

"É extremamente importante para animais sob cuidados humanos, pois promove o bem-estar físico, cognitivo e psicológico do animal, possibilitando que ele exerça comportamentos naturais da espécie",

explicou.

A bióloga e coordenadora do Parque, Joseline Guimarães, ressaltou que essa ação é orientado por um profissional da área, como biólogos, veterinários e zootecnistas.

"O objetivo desse enriquecimento para os felinos é que utilizem o faro para encontrar o alimento e se esforcem para alcançá-lo e pode ser utilizado para diversas espécies", disse a coordenadora.

É importante ressaltar que as caixas de papelão foram previamente vistoriadas, retiradas as fitas adesivas e grampos que pudessem causar mal-estar aos animais. A atividade foi supervisionada pelas biólogas Marta Oliveira e Joseline Guimarães, junto aos tratadores do zoológico.

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