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Brasil : Ministra dos Povos Indígenas afirma que crise Yanomami levará tempo para ser resolvida
Enviado por alexandre em 17/01/2024 13:07:58

Sônia Guajajara diz que serão necessários anos para regenerar território, em Roraima.


A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, admitiu, nesta terça-feira (16), que a crise humanitária que se abateu sobre a Terra Indígena Yanomami, na Região Norte do país, não será resolvida tão cedo, apesar dos esforços do governo federal.

"Assim como foram décadas de invasão para chegar a este ponto, pode levar décadas para restabelecer tudo", 

declarou a ministra durante transmissão ao vivo, no Instagram, junto com o secretário nacional de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, Weibe Tapeba.

"Para quem não conhece o território, é importante entender a complexidade [da situação]. E não só pensar: 'ah! Passado um ano, não se deu conta'. Ou: 'Ah!, Em um ano vai resolver [os problemas]'. Não resolvemos e, possivelmente, não se resolverá em toda a sua dimensão em 2024", acrescentou a ministra, alegando que não basta retirar os não-indígenas das terras que a União destinou ao usufruto exclusivo dos yanomami e distribuir cestas básicas para restabelecer as condições de saúde das comunidades locais.

A ministra ressalta que levará anos para que o território se regenere da destruição causada pelo garimpo ilegal. "Para os yanomami terem seu modo de vida de volta é preciso retirar os invasores [da área]. É preciso que [os indígenas] tenham como plantar; que os rios sejam despoluídos para que [as comunidades] tenham água para beber […] Ou seja, para sarar as pessoas, é preciso primeiro sarar a terra. Para isso, é preciso desocupar o território", argumentou a ministra.

Foto: Estevam Rafael/Audiovisual/PR

Diagnóstico 

No próximo dia 20, completa um ano que o Ministério da Saúde decretou Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional. O objetivo da medida é restabelecer os serviços de saúde e socorrer parte dos cerca de 30,4 mil yanomami que vivem espalhados pela maior terra indígena do Brasil. Com cerca de 9,6 milhões de hectares, a reserva abrange parte do território de Roraima e do Amazonas, próximo à fronteira com a Venezuela. Cada hectare corresponde, aproximadamente, às medidas de um campo de futebol oficial.

Na sequência, o governo federal instituiu um Comitê de Coordenação Nacional para Enfrentamento à Desassistência Sanitária; suspendeu a entrada de não-indígenas na reserva yanomami e determinou que a Força Aérea Brasileira (FAB) intensificasse o controle aéreo na região, limitando a área de voos. Simultaneamente, órgãos ambientais e forças de segurança federais deflagraram ações conjuntas de combate ao garimpo e à extração de madeira.

Segundo a ministra Sônia Guajajara e o secretário Weibe Tapeba, as medidas implementadas forçaram cerca de 80% dos garimpeiros ilegais a deixarem a região. Ainda assim, os problemas persistem. "Quem ficou dentro do território yanomami são as organizações criminosas; o crime organizado, que continua ameaçando e violentando meninas [indígenas]", afirmou a ministra, garantindo que o governo federal segue empenhado em retirar todos os não-indígenas do território yanomami e restabelecer os serviços públicos na região.

"Para isso, contamos com as Forças Armadas, que estão ali para proteger esta região de fronteira […] As Forças Armadas precisam continuar atuando, até mesmo como forma emergencial, para entregarmos o que precisa ser entregue, e para retirarmos o restante dos invasores que seguem na área", cobrou a ministra. "Inclusive para que as equipes profissionais de saúde atuem com segurança."

Ainda de acordo com Sônia e Tapeba, a partir de 2023, com a nova gestão, o governo federal passou a atuar mais ativamente na região. O que resultou em um maior número de exames para detecção de malária. 

"Realizamos mais de 140 mil testes. Sessenta e sete por cento deles foram conduzidos a partir de busca ativa. Notificamos 26,466 mil casos [positivos] da doença, o que representa um aumento de 75% de notificações. É praticamente a população toda. Isso é um dado alarmante, mas importante porque, com a notificação, a equipe de saúde consegue medicar, acompanhar e, se for um caso grave, encaminhar o paciente para a atenção especializada. Ruim era quando não havia busca ativa, diagnóstico, notificação e tratamento", explicou o secretário nacional, destacando que, em anos anteriores, não havia dados precisos sobre a real dimensão dos problemas enfrentados pelos yanomami. 

"Importante lembrar que [atualmente] estamos trabalhando em uma situação de emergência porque o território não vinha recebendo a assistência necessária. Havia comunidades há quatro, cinco anos, sem receber a visita de equipes de saúde".

Casa de governo 

No último dia (10), um grupo de ministros e representantes de órgãos federais esteve na Terra Indígena Yanomami. A visita ocorreu um dia após o Palácio do Planalto anunciar que o governo federal pretende investir, este ano, R$ 1,2 bilhão para implementar "ações estruturantes" no território. 

Comitiva do Governo Federal visita Terra Indígena Yanomami, em Roraima - Lucas Leffa/Secom
A proposta prevê, entre outras medidas, a instalação da chamada Casa de Governo, que concentrará em Boa Vista (RR) equipes de vários órgãos federais, como os ministérios dos Povos Indígenas, do Meio Ambiente, dos Direitos Humanos, da Educação e da Saúde, além da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), entre outros.

De acordo com Sônia Guajajara, a Casa de Governo será coordenada por um representante da Casa Civil. "Já estão acontecendo reuniões diárias, na Casa Civil, para planejarmos o funcionamento e o orçamento necessário ao funcionamento. A estimava é que, até meados de fevereiro estejamos com tudo pronto e as pessoas instaladas em Boa Vista".

Ainda durante a transmissão de hoje, Weibe Tapeba destacou que, no último ano, o número de profissionais de saúde atuando no território yanomami passou de 690 para 960. Segundo o secretário, o governo federal pretende inaugurar, ainda este ano, 22 novas unidades de saúde que serão construídas em comunidades "grandes" da Terra Indígena Yanomami que ainda não possuem unidade básica de saúde. "Nossa intenção é ampliar o número de equipamentos de saúde indígena dentro do território". 

Brasil : Desigualdade: renda da elite brasileira triplicou no governo Bolsonaro
Enviado por alexandre em 17/01/2024 13:04:32


Desigualdade: elites de baixa qualidade, como é o caso da brasileira, operam modelos de extração de valor (C. Fernandes/Getty Images)

A renda da elite no Brasil, composta por 15 mil pessoas que representam 0,01% da população, cresceu até o triplo do ritmo observado entre o restante da população nos últimos anos, aumentando a concentração de riqueza ao final do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O crescimento médio da renda nesse grupo quase dobrou, atingindo 96% entre 2017 e 2022, enquanto os ganhos dos 95% mais pobres avançaram apenas 33%, pouco acima da inflação do período.

A análise foi conduzida pelo economista Sérgio Gobetti e divulgada pelo Observatório de Política Fiscal do FGV Ibre – esse é o primeiro cálculo da concentração no topo da pirâmide no Brasil após a divulgação de dados detalhados das declarações do Imposto de Renda pela Receita Federal.

1% mais ricos

Ampliando a análise para a fatia 1% mais rica, o crescimento foi de 67%, e entre os 5% com maiores ganhos, de 51%. Segundo Gobetti, os cálculos preliminares indicam que a concentração atingiu níveis inéditos, com a proporção da renda nacional apropriada pelo 1% mais rico crescendo de 20,4% para 23,7%.

“Ao que tudo indica, o nível de concentração de renda no topo bateu um novo recorde histórico, depois de uma década de relativa estabilidade da desigualdade”, disse o economista.

A concentração de renda se destaca especialmente entre aqueles com ganhos acima de R$ 140 mil mensais líquidos, cuja fatia do bolo cresceu de 9,2% para 11,9% ao longo dos cinco anos.

Fatores que influenciam o fenômeno

Os fatores que contribuem para esse crescimento incluem os ganhos com atividade rural, parcialmente isentos, e o aumento do valor distribuído em forma de lucros e dividendos, que passou de R$ 371 bilhões em 2017 para R$ 830 bilhões em 2022.

Ainda sobre o tema, Gobetti destaca que a revogação da isenção sobre dividendos é um ponto central na proposta de reforma da tributação da renda que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende enviar ao Congresso até março.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante reunião no Palácio do Planalto. Foto: Ricardo Stuckert/PR

A reforma busca eliminar brechas de elisão fiscal usadas pelos mais ricos e aumentar a arrecadação sobre a renda.

Regionais : Gucci? Suzane von Richthofen mente descaradamente e vende calçado falso em sua loja virtual
Enviado por alexandre em 17/01/2024 13:02:12


Suzane Von Richthofen e sandália vendida em sua loja. (Foto: Reprodução)

Suzane von Richthofen, libertada da prisão em janeiro de 2023, inaugurou um ateliê de costura, especializado em customização de sandálias, confecção de bolsas, capas para computadores e estofados. Ela enganou compradores sobre ser ela própria a produzir os itens à mão. Surgiram, então, questionamentos quanto à autenticidade dos itens comercializados pela sua marca, “Su Entrelinhas”.

A “desconfiança” apareceu quando Suzane anunciou um modelo de sandálias de tiras de borracha da Gucci, personalizado com o nome do cliente e oferecido por um preço de R$ 160, já que, a rigor, trata-se de um produto de alto luxo.

Entretanto, a Gucci afirmou que esse modelo não é autêntico, ressaltando que produtos genuínos são vendidos exclusivamente através de seus canais oficiais.

“Para validar a autenticidade, a Gucci aconselha confiar no comprovante de compra original de uma boutique Gucci, Gucci.com ou revendedor autorizado”, disse a marca italiana ao ser questionada sobre a autenticidade do produto vendido no site de Suzane. Com informações do Globo.

Suzane abriu o ateliê após se mudar para sítio em Angatuba (SP). (Foto: Reprodução/Luara Leimig/TV Vanguarda)

Produtos superfaturados

Em 4 de janeiro, Suzane lançou uma sandália havaiana customizada com strass e meia cana por R$ 150, gerando críticas nas redes sociais de outras artesãs pelo fato de que é possível encontrar itens semelhantes no mercado a R$ 80.

“Customizo sandálias há dez anos e os preços dos meus produtos são 40% menores do que os dessa assassina. Terei que cometer um crime para valorizar os meus produtos?”, questionou a artesã Celeste Garcia da Costa, de 48 anos, moradora do Rio de Janeiro.

Política : Eleições municipais: Lula orienta ministros para que evitem atritos
Enviado por alexandre em 17/01/2024 13:00:12


O presidente Lula (PT). Foto: reprodução

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) instruiu seus ministros a evitarem conflitos durante as eleições municipais deste ano, conforme revelado em uma recente reunião ministerial, cujos detalhes não foram divulgados publicamente.

De acordo com informações do G1, participantes da reunião afirmaram que Lula enfatizou a importância de os ministros lembrarem de sua posição no governo, sugerindo prudência diante da diversidade de partidos na base aliada.

Em virtude do amplo apoio governamental, o alerta visa impedir a presença de membros do primeiro escalão em eventos nos quais o governo federal possa ser alvo de críticas.

Outro participante da reunião afirmou que o chefe do Executivo reforçou a orientação para “evitar atritos públicos porque todos são do mesmo governo”, no caso de rivalidades regionais que possam surgir durante o período eleitoral.

Vale destacar que, em diversas cidades, por exemplo, candidatos a prefeito de partidos da base como PP, Republicanos, MDB e União Brasil vão apoiar ou ser apoiados por bolsonaristas.

Política : Prefeito que “proibiu” Carnaval teve sogra cheirando cocaína na nádega de mulher
Enviado por alexandre em 17/01/2024 13:00:00


Soraya Brito cheira cocaína na bunda de uma mulher. (Foto: Reprodução)

O prefeito de Campina Grande (PB), Bruno Cunha Lima (União Brasil), que proibiu a realização do Carnaval  nas ruas da cidade, já teve vídeos de sua sogra cheirando cocaína nas nádegas de uma mulher vazados nas redes.

O caso ocorreu em março de 2022. O material mostra a sogra de Bruno Lima beijando uma parceira na boca e, em seguida, cheirando cocaína em cima de seu bumbum.

Juliana Cunha Lima, esposa de Bruno Lima, na época, também se manifestou nas redes, e disse que deixou de morar com a mãe ainda na adolescência.

“É triste ver um familiar, sua mãe, mesmo que você não tenha convivência e tenha deixado de morar com ela desde os 16 anos, numa situação autodestrutiva. A vida por si só se encarrega de trazer as consequências e não precisamos de juízes externos. Não preciso falar sobre o que vivi ao lado das minhas irmãs, mas o fato de não conviver com sua própria mãe já diz muita coisa, e isso, por si só, já dói muito”, afirmou.

“Precisei amadurecer cedo, precisei entender que por mais que pessoas falhem conosco (e nós com elas), Deus jamais falha e jamais nos abandona. Aprendi cedo que no mundo vivemos aflições mas que Deus está ao nosso lado em cada uma. Tenho um pai maravilhoso e amoroso, tive uma avó excepcional que fizeram de mim o que sou, que foram essenciais na formação do meu caráter e da minha educação”.

“Proibição” de comemorações de carnaval em Campina Grande

Agora, em 2024, a recente decisão do prefeito em proibir as atividades carnavalescas na cidade, durante o período de 8 a 13 de fevereiro, tem chamado a atenção.

Bruno teria decidido reservar os diversos espaços públicos da cidade e suas imediações (áreas centrais e bairros) para o evento “Carnaval da Paz”, que reúne encontros religiosos e acontece anualmente. Assim, permitindo apenas a realização dos demais festejos em espaços privados.

O defensor público que atua em Campina Grande, Marcel Joffily, afirma que a proibição é inconstitucional: “O Estado é laico, não podendo, sob uma pretensa organização de espaços, privilegiar grupos religiosos em prejuízo de outros”.

O Carnaval da Paz

O Carnaval da Paz inclui alguns eventos religiosos como Consciência Cristã, Crescer, Miep, E-Alem e A Palavra Revelada. O Consciência Cristã, evento gratuito que acontece no Parque do Povo em CG, confirmou a presença, em sua programação, do pastor americano Douglas Wilson, um teólogo conservador e defensor da escravidão nos EUA. O Consciência Cristã é organizado pela Visão Nacional Cristã, apoiada por igrejas protestantes.

VEJA O VÍDEO:https://www.diariodocentrodomundo.com.br/prefeito-que-proibiu-carnaval-teve-sogra-cheirando-cocaina-na-nadega-de-mulher/


Carnaval ‘proibido’ em Campina Grande (PB): prefeito reserva espaços públicos para uso exclusivo de evento religioso


Bruno Cunha Lima. (Foto: Reprodução)

O prefeito de Campina Grande (PB), Bruno Cunha Lima (União Brasil), proibiu a realização de festejos carnavalescos nas ruas da cidade durante o período de 8 a 13 de fevereiro, reservando diversos espaços públicos e suas imediações (áreas centrais e bairros) para o evento ‘Carnaval da Paz’, que reúne encontros religiosos e acontece anualmente. Assim, permitindo apenas a realização dos demais festejos em espaços privados.

De acordo com Marcel Joffily, defensor público que atua em Campina Grande, a proibição é inconstitucional, independente do decreto seguir Termo de Compromisso e Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público da Paraíba, em 11 de janeiro de 2024. “O Estado é laico, não podendo, sob uma pretensa organização de espaços, privilegiar grupos religiosos em prejuízo de outros”, enfatiza Marcel.

O Carnaval da Paz inclui alguns eventos religiosos como Consciência Cristã, Crescer, Miep, E-Alem e A Palavra Revelada. O Consciência Cristã, evento gratuito que acontece no Parque do Povo em CG, confirmou a presença, em sua programação, do pastor americano Douglas Wilson, um teólogo conservador e defensor da escravidão nos EUA. O Consciência Cristã é organizado pela Visão Nacional Cristã, apoiada por igrejas protestantes.

“O Encontro para a Consciência Cristã surge com um único objetivo (não declarado, mas único): fazer frente ao Encontro da Nova Consciência que acontecia em Campina Grande e era o maior evento inter-religioso do Brasil, aberto, amplo, diverso”, declara o Pastor Zé Barbosa Junior, da Comunidade de Jesus, em Campina Grande (CG).

O pastor também frisa que a presença de Douglas Wilson no Consciência Cristã “além de defender a escravidão como algo ‘bom’, também carrega várias acusações de acobertamento de abusos sexuais e pedofilia em seus ministérios. O recrudescimento da extrema direita no mundo (aqui no Brasil com o bolsonarismo apoiado por muitos cristãos) tem um forte elemento religioso de poder sobre corpos, raças e sistemas”.

Ariosvalber Oliveira, do movimento negro de CG salienta que “a escravidão, assim como a tortura, deve ser varrida da história da humanidade. Campina Grande também está nesse cenário internacional e de toda maneira isso só demonstra que a luta contra o racismo tem que ser permanente, porque está presente no plano econômico e nos usos das interpretações da Bíblia, dos livros sagrados”.

O Brasil de Fato PB entrou em contato com a assessoria da prefeitura de Campina Grande, mas até o fechamento da matéria, não tivemos retorno.

Cultura prejudicada

Um dos festejos que será afetado é o Bloco Jacaré do Açude Velho, que ocorre há 10 anos em Campina Grande, na terça-feira de carnaval. “O ano passado fomos convidados para uma reunião no Ministério Público e, junto a todas autoridades, decidimos que o bloco não sairia, ficando acordado que este ano o bloco teria todo o apoio da prefeitura, dos órgãos e da segurança. A partir desse decreto isso não aconteceu”, conta Fredi Gomes Guimarães, um dos fundadores do bloco.

Além dos blocos tradicionais, Campina Grande também tem outras expressões culturais na sua história: escolas de samba, bois de carnaval, ala ursas, papangus – uso de máscaras e fantasia – e maracatus. “A gente vê com bastante preocupação essa situação. CG tem um carnaval que é consolidado na cidade, exatamente pela resistência [dos blocos de carnavais, dos bois de carnaval]”, comenta a vereadora de CG Jô Oliveira (PCdoB).

Bumba Meu Boi Tornado, de Campina Grande, fundado em 2005. / Foto: @touro_tornado__

Nessa segunda-feira (15), o Fórum Pró Campina divulgou uma nota em que atenta para o diálogo, uma vez que a democracia tem que ser plural.  A nota afirma que “os Eventos Religiosos são de grande importância para Campina Grande, e merecem apoio porque acolhem muitas pessoas de outros cantos do país e do mundo para um momento de espiritualidade, renovação e encontro. Mas é preciso compreender Campina Grande como uma cidade plural e diversa, não apenas a cidade do Maior São João do Mundo, mas também de uma alegria constante, sobretudo no período de carnaval. Faz tempo que os agentes culturais não são ouvidos, que as manifestações culturais são perseguidas, que a diversidade cultural é boicotada”.

Nesta terça-feira (16), aconteceu uma manifestação dos blocos e entidades de carnaval, na Praça da Bandeira, em Campina Grande. Saiba a lista completa dos lugares que foram destinados exclusivamente para o Carnaval da Pazou seja, que estão proibidos outros festejos de carnaval:

I – Açude Velho;
II – Parque da Criança;
III – Parque do Povo;
IV – Bairro do Catolé;
V – Bairro do Centro da Cidade;
VI – Bairro do Santo Antônio;
VII – Bairro do Jardim Tavares;
VIII – Bairro do São José;
IX – Bairro da Palmeira;
X – Bairro da Liberdade;
XI – Bairro do Alto Branco; e
XII – Bairro da Estação Velha.

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