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Regionais : MP articula reunião para tratar sobre demora nos atendimentos de saúde em Ouro Preto do Oeste
Enviado por alexandre em 16/01/2024 13:44:47

O Ministério Público de Rondônia, por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Ouro Preto do Oeste, realizou a primeira reunião do ano com os integrantes da saúde da rede pública estadual e municipal, a fim de tratar sobre as demandas de saúde no município. O encontro, articulado pela Promotora de Justiça Marlúcia Chianca de Morais, aconteceu na última quinta-feira (11/1), na sede da Promotoria de Justiça da Comarca de Ouro Preto do Oeste e teve como objetivo acompanhar as filas de regulação estadual de procedimentos cirúrgicos, exames e consultas.

Durante a reunião, foi questionado o motivo do atraso no agendamento das consultas e exames na cidade, bem como que a necessidade de que sejam realizadas de maneira mais célere. Na ocasião, foi comunicado que a partir do corrente mês o município começará realizar cirurgias oftalmológicas, e ainda, com a renovação do programa estadual “Opera Rondônia” a realização de cirurgias ortopédicas, diminuindo assim uma das maiores demandas da saúde no estado.

Na oportunidade, foram destacados os resultados satisfatórios no município em 2023, sendo realizadas mais de mil cirurgias eletivas em apenas quatro meses, e a explicação para a continuidade do programa “Opera Rondônia”, como levantamento da listagem de pacientes na fila de espera pelos procedimentos, sendo destacado ainda, o programa “Compartilhando Saúde” que contempla cirurgias ortopédicas.

A integrante do MPRO indagou ainda a respeito das consultas por telemedicina de neurologia, cardiologia, endocrinologia e nefrologia, quais são os critérios abordados para o atendimento do paciente nessa modalidade, bem como os retornos médicos especialistas. Marlúcia Chianca falou também dos exames parados na fila do estado, como ressonância com sedação, tomografia, endoscopia, entre outros, e da situação de pacientes graves encaminhados a outras localidades e que tem o atendimento negado.

Participaram da reunião, o Secretário Estadual de Saúde de Rondônia, Jefferson Ribeiro da Rocha, o Gerente Estadual de Regulação de Saúde, Stenio Alves Leite de Andrade, o Prefeito de Ouro Preto do Oeste, Juan Alex Testoni, o Assessor Jurídico da Prefeitura, Antônio Zenildo, a Coordenadora da Atenção Básica de Ouro Preto do Oeste, Francielli Leuza Silva Malaquias, o Secretário Municipal de Saúde, Peragibe Felix Pereira Júnior, o Secretário Adjunto de Saúde, Cristiano Ramos Pereira, o Regulador Flávio Farias de Almeida, e as Assessoras Jurídicas da GEREG, Luanda Alves Felix Fernandes e Katibianca Morosini Afonso.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

Regionais : Estudante de Pernambuco morre após cair e ferir o rosto gravemente ao atravessar rua na Bolívia
Enviado por alexandre em 16/01/2024 13:02:57

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Camila Monteiro morreu após tropeçar e cair com rosto no chão em cidade da Bolívia — Foto: Leonardo Monteiro/ Arquivo pessoal

Camila Monteiro era solteira e vivia na Bolívia há cerca de oito anos. Por não ter condições de pagar pelo translado, a família deve optar pela cremação do corpo

A estudante de Medicina pernambucana Camila Monteiro, de 30 anos, morreu na praça Cala Cala, na zona norte de Cochabamba, na Bolívia. Segundo o irmão Leonardo Monteiro, ela veio a óbito no domingo (14), após tropeçar e cair gravemente com o rosto no chão. Camila era solteira e vivia na Bolívia há cerca de oito anos.

Comerciantes bolivianos presenciaram a queda que teria provocado uma fratura na mandíbula de Camila e uma convulsão. Uma ambulância foi acionada, mas Camila não resistiu e foi encontrada no local já sem vida.

Acidente ocorreu na praça Cala Cala, na zona norte da cidade de Cochabamba, na Bolívia. — Foto: Reprodução/ Redes Sociais

Agentes da Divisão de Homicídios da Força Especial de Combate ao Crime (Felcc) realizaram a remoção legal do corpo e o transferiram ao Instituto de Investigações Forenses (IDIF) para realização da autópsia legal.

Ao g1, o irmão Leonardo Monteiro informou que está de viagem marcada de Petrolina, no Sertão pernambucano, para Bolívia. Ele disse que por não ter condições de pagar pelo translado do corpo, a família deve optar pela cremação do corpo e as cinzas devem ser trazidas para o Brasil.

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Coluna Agricultura : Vendas de açúcar da Raízen somam 2,655 mi t no 3º tri da safra 2023/24
Enviado por alexandre em 16/01/2024 12:54:47

Vendas de açúcar da Raízen somam 2,655 mi t no 3º tri da safra 2023/24

São Paulo, 16 – A Raízen divulgou nesta terça-feira, 16, a sua prévia operacional referente ao terceiro trimestre da safra 2023/2024. Sobre a operação agroindustrial do período, a moagem de cana foi de 18,8 milhões de toneladas, 36,2% maior que o terceiro trimestre da safra 2022/2023. A empresa comenta que foi o período de encerramento da moagem e produção com menor área de colheita. A moagem recorde no acumulado no ano foi de 83 milhões (14% superior à safra passada).

A produção de açúcar equivalente foi de 2,400 – 2,500 milhões toneladas no período, com um mix 50% açúcar x 50% etanol, ante 1,823 milhão de toneladas no mesmo período do ano anterior, com mix de 48% x 52%. O mix equilibrado entre açúcar e etanol é comum para este período final da safra, segundo a empresa.

As vendas de açúcar foram de 2,655 milhões toneladas no terceiro trimestre da safra 2023/24, 6,8% menores na comparação anual, com ritmo de venda e embarques alinhados com a estratégia estabelecida para este período do ano-safra, diz a Raízen.

O preço médio do açúcar Raízen foi de R$ 2.600 – 2.800 por tonelada (superiores aos R$ 1.903/ton de um ano antes), com “ciclo favorável de mercado, mantendo os preços em patamares elevados”, destaca a companhia.

Já as vendas de etanol foram de 1,416 milhões de metros cúbicos, 17,6% menores na comparação anual. A evolução das vendas estava alinhada com a estratégia de posicionamento de estoque de etanol próprio, dado o cenário de mercado, diz a empresa. O preço médio do etanol Raízen foi de R$ 2.500 – 2.700 por metro cúbico (inferiores aos R$ 3.769/ton de um ano antes), “reflexo da maior oferta do mercado de etanol de cana e milho no País e nível de paridade de preço na distribuição de combustíveis”.

A companhia lembra que as informações são preliminares, não auditadas e sujeitas a revisão até a data da divulgação oficial. A Raízen divulgará seus resultados referentes ao terceiro trimestre do ano-safra 23/24 no dia 8 de fevereiro, após o fechamento do mercado. No dia 25 deste mês, a companhia entrará em período de silêncio. “Houve redução sazonal dos índices de concentração de açúcar e produtividade, refletindo áreas colhidas no fim da safra; ainda assim, representando níveis mais elevados de TCH do que o apurado nos últimos 2 anos”, finaliza.

Regionais : Bolsonaro vira nome de linha de calçados, incluindo botinas e chinelos de borracha
Enviado por alexandre em 16/01/2024 12:51:23

O ex-presidente Jair Bolsonaro virou nome de uma linha de calçados produzida por uma empresa que pertence a um grupo de apoiadores. Batizada de “Botinas Bolsonaro”, a marca vende sapatos, botinas de couro e chinelos de borracha e tem o ex-presidente como “garoto-propaganda”.

Em vídeo nas redes sociais da marca, o próprio Bolsonaro é presenteado com uma botina de couro, que leva seu nome bordado em azul, verde e amarelo. Segundo a empresa, o ex-presidente permitiu que seu nome fosse usado na linha de calçados. Procurada pelo Estadão para confirmar a autorização, a assessoria de Bolsonaro não retornou.

Com nomes como “Chinelo Crocs Bolsonaro Puro Mito”, “Tênis Bolsonaro Liberdade Style” e “Tênis Patriota Style”, os sapatos custam entre R$ 99 e R$ 329. Há modelos masculinos, femininos e infantis. O site também vende meias com o nome do ex-presidente estampado.

A empresa dona da marca está registrada no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) como RVMHS Comércio e Distribuição, com nome fantasia Kanastra, e pertence a três apoiadores do ex-presidente. O registro foi feito em abril de 2023. O site é mais recente, de julho. O primeiro post no Instagram da marca é de setembro de 2023. Os sócios-proprietários são Lorena Montalvão Batista, Marcel Henrique Stefens e Ricardo Vidal de Oliveira.

Sem citar datas, a descrição da marca no site diz que a parceria entre Bolsonaro e a empresa foi fruto de uma “admiração mútua”, em que o ex-presidente, por “apreciar e confiar na qualidade singular” dos produtos, teria “gentilmente” os “honrado” com sua assinatura. O texto termina com a afirmação de que “estar ao lado de uma pessoa iluminada e majestosa como Bolsonaro é uma honra”.

Apesar de vender sapatos, a empresa de Nova Serrana (MG), com capital declarado de R$ 200 mil, também está cadastrada para exercer atividades de aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas, produção de espetáculos de dança, apoio à agricultura, serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas, entre outros.

Regionais : HABEAS CORPUS NEGADO – Ex-prefeito de Vilhena permanece sob pena por crimes eleitorais
Enviado por alexandre em 16/01/2024 12:44:42

O Supremo Tribunal Federal (STF), por meio do ministro Gilmar Mendes, indeferiu o Habeas Corpus (HC 228889) interposto pela defesa de José Luiz Rover, ex-prefeito de Vilhena, que buscava encerrar a execução da pena relacionada aos crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

Segundo a denúncia, Rover recebia cheques ou valores em espécie, repassando essas quantias para assessores que as depositavam em contas pessoais. Posteriormente, tais valores eram transferidos para empresas ou pessoas indicadas pelo ex-prefeito.

O juízo da 4ª Zona Eleitoral de Vilhena condenou o ex-prefeito a 7 anos e 5 meses de reclusão. Em uma fase posterior, o Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO), ao analisar um recurso, ajustou a pena para 5 anos, 2 meses e 15 dias.

Após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negar o recurso, a defesa recorreu ao STF argumentando que o crime de lavagem de dinheiro não teria sido configurado, pois seria apenas uma consequência do crime antecedente de corrupção passiva. O pedido visava encerrar o cumprimento da pena.

Na decisão, o ministro observou que o habeas corpus foi apresentado como uma forma de revisão criminal, quase três anos após a condenação definitiva. Embora não haja um prazo específico para impetrar um habeas corpus, o tempo decorrido foi considerado incompatível com a alegação de violação de direitos. Gilmar Mendes também não identificou ilegalidades que justificassem a concessão do pedido.

Confira decisão na íntergra.

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