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Regionais : HABEAS CORPUS NEGADO – Ex-prefeito de Vilhena permanece sob pena por crimes eleitorais
Enviado por alexandre em 16/01/2024 12:44:42

O Supremo Tribunal Federal (STF), por meio do ministro Gilmar Mendes, indeferiu o Habeas Corpus (HC 228889) interposto pela defesa de José Luiz Rover, ex-prefeito de Vilhena, que buscava encerrar a execução da pena relacionada aos crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

Segundo a denúncia, Rover recebia cheques ou valores em espécie, repassando essas quantias para assessores que as depositavam em contas pessoais. Posteriormente, tais valores eram transferidos para empresas ou pessoas indicadas pelo ex-prefeito.

O juízo da 4ª Zona Eleitoral de Vilhena condenou o ex-prefeito a 7 anos e 5 meses de reclusão. Em uma fase posterior, o Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO), ao analisar um recurso, ajustou a pena para 5 anos, 2 meses e 15 dias.

Após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negar o recurso, a defesa recorreu ao STF argumentando que o crime de lavagem de dinheiro não teria sido configurado, pois seria apenas uma consequência do crime antecedente de corrupção passiva. O pedido visava encerrar o cumprimento da pena.

Na decisão, o ministro observou que o habeas corpus foi apresentado como uma forma de revisão criminal, quase três anos após a condenação definitiva. Embora não haja um prazo específico para impetrar um habeas corpus, o tempo decorrido foi considerado incompatível com a alegação de violação de direitos. Gilmar Mendes também não identificou ilegalidades que justificassem a concessão do pedido.

Confira decisão na íntergra.

Coluna Você Sabia? : Por que nós temos impressões digitais?
Enviado por alexandre em 16/01/2024 12:10:00

Por que nós temos impressões digitais?

Foto: Reprodução

POR QUE NÓS TEMOS IMPRESSÕES DIGITAIS?

Talvez não haja nada mais individual no nosso corpo do que nossas impressões digitais, essas marcas espiraladas que (quase) todos temos. Cada um carrega na ponta dos dedos um padrão particular que não se repete em mais ninguém. Isso é tão enigmático que muita gente tenta até associar algum sentido místico a esses relevos na pele.

 

Mas a ciência tem as suas próprias explicações do motivo pelo qual as impressões digitais existem. Conheça elas agora!Segundo Denis Headon, biólogo e pesquisador sênior da Universidade de Edimburgo, em entrevista à Reader's Digest “elas certamente não dizem nada sobre sua personalidade ou habilidades”. Por outro lado, os estudos sugerem que as nossas impressões digitais tiveram um papel importante na nossa evolução.

 

O pesquisador afirma que elas colaboraram para o desenvolvimento do nosso sentido de tato. "Nossas cristas de impressões digitais são muito úteis para determinar a textura das coisas, como a diferença entre o veludo e uma lixa. À medida que movemos as pontas dos dedos por uma superfície, as cristas esfregam-se ao longo dela e transmitem vibrações para células especializadas que são sensíveis a estímulos mecânicos", explica Headon.

 

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Sem essas "cristas", seria bem mais difícil identificar com os dedos aquilo que estamos tocando. Um estudo de 2020 publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) realizou um experimento que constatou nossas impressões digitais são importantes para podermos verificar a aderência dos objetos, pois elas também regulam os níveis de umidade de fontes externas e os poros de suor que temos.

 

(Fonte: Getty Images)

(Foto: Getty Images)

 

"As glândulas sudoríparas que temos nas palmas das mãos e nas solas dos pés emergem do topo das cristas e ajudam a manter os níveis de umidade adequados para segurar as coisas. Esse aspecto da umidade do suor é semelhante ao efeito de alguém lambendo o polegar para ajudá-lo a folhear as páginas de um livro", afirmou Headon.Se mesmo assim você ainda acha que essas saliências nas pontas de nossos dedos não são tão importantes assim, há uma série de informações que podem te convencer do contrário.

 

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Algo que vaie a pena saber é que elas se formam antes mesmo do nascimento de um bebê. As pontas dos dedos se formam no útero por volta da 10ª semana de gestação. Quando o feto chega à 17ª semana, os padrões em seus dedos já estão completamente formados. 

 

Fonte: Mega Curioso

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Regionais : COMPARADA A PERSONAGEM DE 'GTA', NYVI ESTEPHAN TIRA O FÔLEGO E DEIXA MUITOS BABANDO. VEJA FOTOS
Enviado por alexandre em 16/01/2024 12:05:14

A própria deusa Afrodite ficou com inveja”, escreveu um admirador

A apresentadora Nyvi Estephan, de 32 anos, foi comparada a um personagem do jogo Grand Theft Auto 5 ao mostrar no Instagram algumas fotos e também um vídeo no qual aparece bem à vontade curtindo uma praiaNa rede social, a atriz e dubladora eleita a maior host de esports da América Latina foi ligeira na legenda: “Dia de praia”, escreveu.

 

Foi o suficiente para os admiradores lotarem a seção de comentários de elogios e comparações: “Legal que ela aparece no vídeo andando igual uma NPC (personagem não jogável) de GTA”, brincou um seguidor.

 

Os comentários continuaram: “A própria deusa Afrodite ficou com inveja”, escreveu um admirador. “Cadê o maiô vermelho do S.O.S. Malibu?”, perguntou um fã. “Você é sem condições, Nyvi”, elogiou outra. Uma quarta disparou: “Poderia ver esse vídeo o dia inteiro”. 

 

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(Fotos: Reprodução)


Fonte: Cena Pop



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Ciência & Tecnologia : Antropoceno lunar: satélite entra em nova era geológica devido a mudanças causadas pelo homem, dizem cientistas Foto: Reprodução
Enviado por alexandre em 16/01/2024 12:02:03

A Lua entrou em uma nova era geológica. É o que defendem alguns cientistas em um artigo publicado na revista Nature Geoscience, em dezembro. A pesquisa sugere que o astro tem sofrido mudanças provocadas pelo homem há quase 65 anos, quando a espaçonave não tripulada da antiga URSS, a Luna 2, aterrissou pela primeira vez em sua superfície. Iniciava-se ali o chamado “Antropoceno Lunar”.

 

A NASA afirma que a Luna 2 criou uma cratera ao pousar no satélite entre as regiões lunares de Mare Imbrium e Mare Serenitatis, momento que teria marcado o início dos esforços de exploração do satélite.

 

Para o principal autor do artigo, Justin Holcomb, em comunicado citado pela CNN, a ideia do processo “é praticamente a mesma da discussão do Antropoceno na Terra – a exploração de quanto os humanos impactaram nosso planeta”.

 

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“O consenso é que na Terra o Antropoceno começou em algum momento no passado, seja há centenas de milhares de anos ou na década de 1950”, explica o pesquisador de pós-doutorado do Kansas Geological Survey da Universidade do Kansas.

 

“Da mesma forma, na Lua, argumentamos que o Antropoceno Lunar já começou, mas queremos evitar danos massivos ou um atraso no seu reconhecimento até que seja possível medir um halo lunar significativo causado por atividades humanas, o que seria tarde demais.”

 

LUA X TERRA

 

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A ideia dessa nova fase da história lunar chega no momento em que se intensificam as explorações, além do interesse renovado pelo satélite após décadas. E a expectativa é de que mais mudanças ocorram com o aumento da exploração (independente da modalidade).

 

Enquanto na Terra — palco de exploração em massa e de significativos impactos na fauna e flora — são inúmeras as tentativas, legislações e iniciativas para preservar os locais mais sensíveis, na Lua, o rastro do homem está por toda a parte.

 

O satélite, por exemplo, não tem atmosfera própria como a Terra. Por isso, é natural que sofra com micrometeoritos, no que os pesquisadores chamam de “regolito”, isto é, “processos que envolvem a movimentação de sedimentos”, como o impacto de meteoroides.

 

“No entanto, quando consideramos o impacto dos veículos, dos sondas e do movimento humano, eles perturbam significativamente o regolito”, explica Holcomb, destacando que pelo menos 58 lugares na superfície do satélite sofreram “perturbações” causadas por atividades humanas.

 

Os exitosos e fracassados pousos em sua superfície (que são bastantes complicados, diga-se de passagem) já causaram diversas crateras, ao mesmo tempo que diversos objetos foram deixados no local durante as missões, como bandeiras, fotografias e até centenas de sacos de fezes e urinas deixados durante os pousos da missão Apollo.

 

Segundo a CNN, 12 astronautas da agência americana caminharam pela Lua entre os anos de 1969 — quando o homem pisou pela primeira vez no satélite — e 1972. A expectativa é de que o retorno de astronautas ao satélite ocorra em setembro de 2026, no âmbito da missão Artemis III.

 

Por isso, os pesquisadores sublinham que marcar uma nova fase na Lua é salientar que as mudanças causadas nos satélite não são naturais e não ocorreriam sem a mão humana.

 

“As missões futuras devem considerar a mitigação dos efeitos deletérios nos ambientes lunares”, afirma o pesquisador, citado pela emissora americana.

 

'HERANÇA ESPACIAL'

 

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Fotos:Reprodução

 

Ao mesmo tempo, é necessário preservar algumas mudanças — pequenos pedaços de História para um futuro próximo. Os pesquisadores destacam a importância de resguardar locais de pouso, como da missão Apollo e as pegadas deixadas, além de catalogar os itens deixados, considerando-os parte de uma “herança espacial”. O trabalho, contudo, é complexo, já que a Lua não pertence a nenhum Estado ou não está sob nenhuma jurisdição.

 

“Um tema recorrente no nosso trabalho é a importância do material lunar e das pegadas na Lua como recursos valiosos, semelhante a um registo arqueológico que estamos empenhados em preservar”, destaca Holcom, acrescentando que a ideia de marcar o Antropoceno Lunar é também trazer mais consciência e a importância do satélite.

 

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“Essas marcas estão entrelaçadas com a narrativa abrangente da evolução. É dentro desta estrutura que procuramos captar o interesse não apenas de cientistas planetários, mas também de arqueólogos e antropólogos que normalmente não se envolvem em discussões sobre ciência planetária”, conclui. 

 

Fonte:O Globo

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Coluna Meio Ambiente : Estudo aponta que 82% das espécies de árvores exclusivas da Mata Atlântica estão ameaçadas de extinção
Enviado por alexandre em 16/01/2024 12:00:32

Entre essas espécies se destacam por exemplo o Pau-Brasil, que foi classificado como criticamente em perigo porque perdeu 84% da população selvagem

Um estudo conduzido por pesquisadores brasileiros, e publicado na revista científica Science na última semana, aponta que a maioria das espécies de árvores da Mata Atlântica estão ameaçadas de extinção. Entre as espécies exclusivas do bioma, 82% têm algum grau de ameaça. Entenda abaixo.

 

A pesquisa foi coordenada pelo professor de ecologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP) em Piracicaba (SP), Renato Lima. Segundo ele, do total de 4.950 espécies arbóreas presentes no bioma, cerca de metade são endêmicas, ou seja, exclusivas da Mata Atlântica.

 

Entre as endêmicas, 82% apresentam algum grau de ameaça de extinção. Já incluindo todas as espécies, mesmo as que ocorrem em outros biomas além da Mata Atlântica, 65% estão ameaçadas de alguma forma.

 

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"O que a gente constatou foi principalmente que boa parte, pelo menos dois terços das espécies árvores, estão classificadas dentro de alguma das categorias de ameaça de extinção da IUCN, a União Internacional para Conservação da Natureza", explicou.

 

Entre essas espécies se destacam por exemplo o Pau-Brasil, que foi classificado como "criticamente em perigo" porque perdeu 84% da população selvagem. Já Araucária, Palmito-juçara e a Erva-mate tiveram declínio de pelo menos 50%, então são consideradas "em perigo".


Um total de 13 espécies endêmicas - espécies que ocorrem apenas na Mata Atlântica e em nenhum outro lugar do mundo - foram classificadas como possivelmente extintas, ou seja, podem ter desaparecido do planeta.

 

Araucaria é uma das espécies ameaçadas de extinção, conforme estudo — Foto: Anderson Kassner Filho

Araucaria é uma das espécies ameaçadas de extinção,

conforme estudo (Foto: Anderson Kassner Filho)

 

Por outro lado, cinco espécies que antes eram consideradas extintas na natureza foram redescobertas pelo estudo.

 

A pesquisa foi feita com base nas populações nativas de cada espécie de árvore presente na Mata Atlântica, ou seja, não entraram na conta as árvores plantadas em praças ou jardins, mas sim as que estão presentes em florestas.

 

"O que entra no cálculo são as populações nativas que estão na mata mesmo. É lá que a IUCN reconhece que todos os processos ecológicos e todos os processos evolutivos necessários para manter a espécie a longo prazo ocorrem e estão sendo mantidos, para garantir que a espécie vai se manter na natureza por si só", explicou.

 

CATEGORIA DE RISCO


As espécies de árvores foram categorizadas conforme quatro critérios, segundo Renato. O principal deles está relacionado à diminuição do tamanho das populações das espécies nas últimas três gerações - um tempo que é específico pra cada espécie.

 

"O desmatamento gera perda de floresta. Perda de floresta gera perda de árvores. Então, se houve uma perda de mais de 30% nos últimos três tempos de geração da espécie, por exemplo, vamos dizer que a espécie tem um tempo de geração de 20 anos. Então, se nos últimos 60 anos a espécie perdeu mais de 30%, ela está vulnerável à extinção", explicou.

 

Mata atlântica tem 65% das espécies com risco de extinção — Foto: Hans ter Steege

Mata atlântica tem 65% das espécies com risco

de extinção (Foto: Hans ter Steege)

 

A partir desses critérios, cada espécie foi incluída em uma das categorias:

 

Vulnerável - perda de 30% a 50%
Em perigo - perda de 50% a 80%
Criticamente em perigo - perda de 80% ou mais


Além da perda de população, outros três critérios foram usados: distribuição geográfica restrita; populações pequenas em declínio; populações muito pequenas.

 

COMO RESOLVER ESSE PROBLEMA? 


A resposta para essa pergunta parece simples, mas vai além de apenas plantar árvores. Segundo Renato, antes disso é preciso preservar as áreas onde os últimos indivíduos arbóreos das espécies ameaçadas estão.

 

"Muitas dessas áreas estão em propriedades privadas. Então, várias pessoas têm nos seus fragmentos, nas suas fazendas, os últimos estoques dos indivíduos de árvores ameaçadas da mata atlântica. Então, não desmatar esses fragmentos é essencial, senão a gente perde mais indivíduos e a situação piora", argumentou.


Mas, para além disso, o pesquisador aponta que seria necessário fazer planos de ação para conservar ao menos os genes das espécies mais ameaçadas, plantando em jardins botânicos, por exemplo.

 

"Às vezes ela está extinta na natureza, mas ela está em algum jardim botânico. Assim como ocorre com algumas espécies animais". completou.

 

Mata atlântica tem maioria das espécies com risco de extinção — Foto: Renato Lima

Mata atlântica tem maioria das espécies com

risco de extinção (Foto: Renato Lima)

 

Outra medida essencial é conservar os fragmentos que ainda sobraram das espécies em extinção. "Melhorar as condições deles para que essas espécies possam se manter a longo prazo nessas áreas", explicou.

 

"É possível reverter sim, mas como em geral a gente vê que a Mata Atlântica continua sendo desmatada, continua sendo perturbada, o prognóstico não é muito bom. A gente teria que realmente parar e tomar providências mais drásticas do que tem sido tomadas atualmente."

 

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Mais uma alternativa que pode trazer resultados a longo prazo é a restauração florestal. "Se a gente for plantar floresta e nessas florestas a gente usar espécies que estão em alto risco de ameaça na mata atlântica, a gente consegue repor na natureza um pouco das populações que foram perdidas. Consegue, ao longo do tempo, dizer que as populações estão sendo repostas."

 

Fonte: G1

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