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Brasil : É POSSÍVEL SE CURAR DO VÍCIO EM SEXO? ENTENDA
Enviado por alexandre em 12/01/2024 10:08:28

Após surgir a notícia de que Ozzy Osbourne teria se curado do vício em sexo, a coluan explica se é possível se curar da condição

Apesar de saudável e muito prazeroso, o sexo pode ser um vício para algumas pessoas. Uma delas era o cantor Ozzy Osbourne, que já afirmou ser viciado em sexo algumas vezes e, recentemente, garantiu estar curado. Mas, é possível se curar do vício em sexo, como assegura o roqueiro?

 

O vício em sexo também pode ser chamado de satiríase no caso dos homens e ninfomania no caso das mulheres. Ao contrário do que muita gente acha, o vício em sexo não se trata apenar de gostar muito de transar ou ter uma frequência grande.

 

A ninfomania e satiríase trazem diversos impactos negativos às pessoas afetadas, principalmente no aspecto do convívio social, nas relações afetivas e na saúde.

 

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“Para os compulsivos, a obsessão sexual se transforma na base de organização da vida diária, o centro de tudo. As necessidades primárias deixam de ter prioridade, já que existe uma busca incessante pelo prazer”, explica a sexóloga Tâmara Dias.

 

Foto colorida do cantor Ozzy Osbourne sentado em uma cadeira olhando para o lado - Metrópoles

Após surgir a notícia de que Ozzy Osbourne teria se curado

do vício em sexo, a coluan explica se é possível

se curar da condição
 

Ainda segundo a especialista, a incapacidade de resistir as levam a ter muitos parceiros sexuais e a se exporem a situações de perigo, como contrair infecções e doenças sexualmente transmissíveis. Além disso, passam a ser poucos produtivos em outras áreas, o que leva à vergonha e à culpa.

 

TEM CURA?


Após o diagnóstico, que é dado após investigação com psicólogo ou psiquiatra, o tratamento depende do nível do transtorno. “Em casos leves e moderados, utiliza-se psicoterapia, que pode ser individual ou em grupo. A prevenção medicamentosa é feita quando a compulsão está associada a transtornos como depressão e ansiedade”, aponta.

 

Saiba quando o vício em sexo se torna um transtorno | Telavita

Fotos: Reprodução

 


 

Mesmo com tratamento, a ninfomania e a satiríase não têm cura – assim como qualquer outro vício. Chega-se a um tipo de controle. “Chama-se fase de manutenção. É necessário que todos os gatilhos que levam a pessoa à compulsão sejam eliminados. Seja o pornô, a masturbação, ou o que for”, finaliza. 

 

Fonte: Metrópoles

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Mais Notícias : Pandemia reduziu expectativa de vida para os próximos anos, diz estudo
Enviado por alexandre em 12/01/2024 10:06:03

Dados apontam a redução da expectativa de vida por fatores como a Covid-19 e outras doenças. População deve encolher nos próximos anos

A Covid-19 teve um impacto significativo na expectativa de vida da população mundial. A mudança foi percebida principalmente entre os homens: segundo um estudo do Office for National Statistics (ONS), o instituto de estatística do Reino Unido, meninos nascidos entre 2020 e 2022 têm expectativa de vida de 78 anos e sete meses, uma queda de nove meses em comparação com os nascidos entre 2017 e 2019.


Para as meninas, a queda de expectativa de vida foi menor: elas devem viver cinco meses a menos do que as nascidas no período anterior, passando de cerca de 83 anos para 82 anos e sete meses. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (11/1).


Os especialistas da ONS atribuem a redução a vários fatores, como o aumento das taxas de mortalidade durante a pandemia de coronavírus e “problemas mais profundos com a saúde da nação”, o que inclui taxas crescentes de doenças cardíacas, cânceres e diabetes.

 

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“Embora a expectativa de vida tenha se recuperado um pouco desde a queda acentuada da pandemia em 2020, não tivemos a recuperação esperada de lá para cá, apontando para problemas mais profundos com a saúde da nação e a resiliência do sistema de saúde”, afirma a investigadora sênior do The King’s Fund, Veena Raleigh, em entrevista ao site DailyMail.

 

No entanto, a redução da expectativa de vida impulsionada pela Covid-19 não significa que um bebê nascido entre 2020 e 2022 terá necessariamente uma vida mais curta.

 

“A esperança média de vida de um bebê nascido hoje será determinada pelas mudanças na mortalidade ao longo da sua vida. Se as taxas de mortalidade melhorarem, a expectativa de vida voltará a aumentar”, afirma a porta-voz da instituição, Pamela Cobb.

 

Com a redução da expectativa de vida, estima-se que nove a cada 10 países vão enfrentar a ameaça de subpopulação até ao final deste século, segundo relatório da da Federação Internacional das Sociedades de Fertilidade (IFFS).

 

De acordo com o documento, divulgado nesta quinta-feira (11/1), 93% das nações não terão crianças suficientes para substituir as pessoas que morrem até 2100. Os autores do artigo apontam que o efeito pode resultar em falta de jovens para trabalhar, pagar impostos e cuidar dos idosos.

 

Eles atribuem a futura subpopulação à queda na taxa de fertilidade. O nível ideal é 2,1 filhos por mulher para que as crianças substituam os pais — contudo, a média de filhos no Brasil, por exemplo, gira em torno de 1,65 e a estimativa aponta queda para 1,63. A última vez que o país esteve acima da média de filhos foi em 2002, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Os autores acrescentam que a principal consequência do encolhimento da população é o desequilíbrio demográfico, que pode levar a desafios sociais, políticos e econômicos significativos, incluindo a necessidade de imigração para manter as economias funcionando.

 

O relatório destaca que as políticas de saúde focadas em reduzir nascimentos não intencionais e promover a contracepção contribuíram para a desaceleração do crescimento populacional nas últimas cinco décadas.

 


“O acesso ao tratamento de fertilidade, melhor educação e mudanças de estilo de vida são sugeridos como soluções, tanto para a infertilidade quanto para aumentar a expectativa de vida”, destaca o artigo da IFFS publicado na revista Human Reproduction Update. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Meio Ambiente : Pesquisa desenvolve bioprodutos encapsulados a partir de plantas e fungos amazônicos
Enviado por alexandre em 12/01/2024 10:03:10

Os fungos escolhidos são todos endofíticos, ou seja, vivem dentro das plantas e já foram utilizados em estudos anteriores, sendo produtores de substâncias bioativas.


O desenvolvimento de bioprodutos, a partir do encapsulamento de metabólitos bioativos produzidos por plantas e fungos amazônicos em nanomateriais está sendo analisado em um estudo intitulado 'Consolidação da AMNANO (Rede Amazonas de Laboratórios Multiusuários em Nanotecnologia) no desenvolvimento de bioprodutos, a partir do nanoencapsulamento de metabólitos produzidos por plantas e fungos amazônicos'.

A pesquisa realizada pela doutora em Química, Patrícia Melchionna Albuquerque, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), colabora para o aproveitamento dos recursos naturais da região amazônica.

Foto: Nathalie Brasil/Fapeam

Durante os testes, foram obtidos óleos essenciais e extratos em diferentes solventes (metabólitos de plantas) e extratos preparados a partir do cultivo do microrganismo (metabólitos de fungos amazônicos), sendo detentores de atividades biológicas de interesse, tais como: antioxidante, fotoprotetora, antimicrobiana e citotóxica. 

"O desenvolvimento deste projeto sinaliza para o aproveitamento dos recursos naturais da região Amazônica, agregado ao potencial da nanotecnologia, primando pelo desenvolvimento científico com bases para a sustentabilidade e consequente desenvolvimento da bioeconomia no estado do Amazonas",

disse Patrícia Melchionna.

A Rede AMNANO conta com laboratórios de 5 instituições do Amazonas: UEA, Instituto Federal do Amazonas (Ifam), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), e Instituto Senai de Inovação (ISI). Ela também integra Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias (SisNANO), que é ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). 

Realização da pesquisa

Melchionna explica que o processo de seleção das plantas amazônicas, se dá por seu uso medicinal e das produtoras de óleos essenciais, e por suas atividades biológicas. Os fungos escolhidos são todos endofíticos, ou seja, vivem dentro das plantas e já foram utilizados em estudos anteriores, sendo produtores de substâncias bioativas.

"De posse dos extratos (fungos e plantas) e dos óleos essenciais, procedeu-se com as análises de atividade antioxidante, fotoprotetora, citotóxica e antimicrobiana. As amostras que se mostraram mais ativas foram selecionadas para serem nanoencapsuladas",

afirmou.
Foto: Nathalie Brasil/Fapeam

Após os bioprodutos serem nanoencapsulados, foram realizadas a caracterização e determinação da atividade biológica, liberação controlada e estabilidade. Em seguida, estabeleceu-se a concentração desses ativos para a formulação de produtos cosméticos, em especial emulsões fotoprotetoras.

"Até o momento foram desenvolvidos dois bioprodutos nanoencapsulados: o extrato da semente do guaraná (Paulinia cupana) e o óleo essencial de pau rosa (Aniba rosaeodora)", 

disse.

A pesquisadora destacou o apoio da Fapeam na consolidação dos grupos de pesquisa da UEA, do Ifam e da Ufam, envolvidos no projeto, além da importância da Fundação no desenvolvimento dos bioativos amazônicos, que poderão ser utilizados em diferentes produtos para a indústria cosmética, alimentícia e farmacológica, por exemplo.

Coluna Agricultura : Prazo para semeadura da soja é prorrogado em quatro Estados na Amazônia Legal
Enviado por alexandre em 12/01/2024 10:02:10

Prazo para semeadura da soja é prorrogado em quatro Estados na Amazônia Legal

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Os produtores de soja terão mais tempo para realizar a semeadura da oleaginosa. A pedido do setor produtivo e agências estaduais, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) alterou o calendário de semeadura de soja para a safra 2023/2024 em sete Estados: Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Tocantins e Acre.

Segundo o consultor e analista de mercado na SAFRAS & Mercado, Luiz Fernando Gutierrez, a prorrogação do prazo foi motivada pelo atraso no plantio da cultura.

"É uma questão em cima do atraso por questões climáticas, no atraso do plantio e da necessidade grande de replantio de soja em algumas regiões. Então, os atrasos que foram acumulados ao longo de toda a semeadura da soja em vários estados do país trouxeram esse problema e não havendo janela sanitária para plantio, teria que haver esse aumento do prazo para se plantar dentro da lei. Então, assim abre a possibilidade do replantio de áreas nesses estados que sofreram bastante com a regularidade climática nesse ano. E isso pode resultar em uma área muito próxima do que a gente estava esperando que ia ser plantada", destaca.

Mesmo com a prorrogação do prazo para o plantio de soja, o analista de mercado descartou a possibilidade de haver safra recorde de soja no país em 2024.

"Com relação às projeções para safra, a gente vem reduzindo nas últimas semanas as projeções. Mas continua indefinido porque tem ainda clima para acontecer, principalmente a safra do sul do Brasil, que está em aberto, e a safra do norte e nordeste também. O centro-oeste do Sudeste já está mais adiantado, mas a gente sabe que existem problemas importantes. E só os trabalhos de colheita acontecendo para a gente entender realmente qual foi o tamanho do problema. Então, eu diria que a safra deve ir mais ou menos por 152 milhões de toneladas. Quem sabe um pouco menos, um pouquinho mais, mas já dá para não falar mais em safra recorde", destaca.

De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os produtores brasileiros deverão colher 312,3 milhões de toneladas de grãos na safra 2023/24. O número é 2,4% inferior ao obtido na temporada passada.


Fonte: Brasil 61

Brasil : Serra da Neblina: o ponto mais alto do país é berçário de uma biodiversidade única
Enviado por alexandre em 12/01/2024 09:57:01


Próximo à bandeira que marca o ponto mais alto do Brasil, em uma altitude de quase 3 mil metros no Pico da Neblina, Amazonas, em 2017 pesquisadores reviraram uma pedra e encontraram um pequeno sapo castanho com cerca de 2 centímetros (cm) de comprimento. Não tinham ideia de como classificá-lo. Cerca de mil metros mais abaixo, encontraram outro anfíbio enigmático, ligeiramente maior, em meio ao capim. Só com sequenciamento genético, seis anos depois, foi possível explicar a dificuldade de identificar os achados: eles pertencem a duas novas famílias – Neblinaphrynidae e Caligophrynidae –, conforme descrito em artigo publicado em novembro na revista científica Molecular Phylogenetics and Evolution.

O pico da Neblina, ponto mais alto do país, abriga fauna única. Foto: Miguel Trefaut Rodrigues/USP

Em cada uma delas, só são conhecidas (por enquanto) as espécies encontradas, que receberam os nomes de Neblinaphryne mayeri e Caligophryne doylei. Elas foram descobertas em ambientes abertos, sem a floresta que se imagina para a Amazônia. "São campos extensos de bromélias ou gramíneas", explica o zoólogo Miguel Trefaut Rodrigues, da Universidade de São Paulo (USP), coordenador da expedição. Ele lamenta não ter conseguido gravar o canto de nenhuma delas, o que os herpetólogos costumam fazer saindo depois do pôr do sol, munidos de gravadores. "Fomos às áreas à noite e não ouvimos nada que pudesse ser a vocalização desses animais".

O nome do primeiro sapo homenageia o general Sinclair James Mayer, responsável por contatos entre projetos universitários e o Exército. "Sem ele, não teríamos feito a expedição ao pico da Neblina em 2017 nem a seguinte, à serra do Imeri, em 2022", conta Trefaut. Ele ressalta que não há forma de viabilizar viagens desse tipo sem a contribuição do Exército, pelos custos altíssimos e pela logística desafiadora. "São necessários muitos voos de helicóptero, a universidade e os fundos de projetos não permitem nem pagar o combustível." No dia 14 de dezembro, Mayer recebeu a notícia no cinema do campus (Cinusp) durante a pré-estreia do documentário 'No topo da Amazônia – Em busca de novas espécies', sobre a expedição mais recente.

Imagem: Alexandre Affonso/Revista Pesquisa FAPESP

A segunda espécie faz referência ao livro 'O mundo perdido', do escritor escocês Arthur Conan Doyle (1859-1830). Na obra de ficção publicada em 1912 pelo autor já renomado pela criação do detetive Sherlock Holmes, um jornalista se junta a uma expedição científica para um estranho platô no Brasil, onde a fauna é tão inesperada que até dinossauros há. A conexão com o pico da Neblina e arredores salta aos olhos para os zoólogos versados em literatura.

As serras da Neblina e do Imeri ficam no Pantepui, uma região formada pelos vestígios de terras altas do escudo das Guianas, na porção norte da Amazônia. Em sua maioria, compreende terrenos sedimentares da formação Roraima, que há cerca de 1,5 bilhão de anos estava no mar e se soergueu, depois sofrendo erosão que escavou as bordas das elevações tabulares que hoje permanecem. "Na serra do Imeri não restou nada da camada de sedimentos da formação Roraima", explica Trefaut. "Na serra da Neblina ainda tem".

Caligophryne doylei vive em áreas cheias de bromélias e gramíneas. Foto: Miguel Trefaut Rodrigues/USP

O zoólogo da USP conta que as duas novas famílias de sapos são completamente diferentes das demais, das quais divergiram há pelo menos 45 milhões de anos. Neblinaphrynidae é o grupo-irmão da maior parte da superfamília Brachycephaloidea, que abriga cinco famílias de sapos da região tropical, subtropical e andina das Américas. Caligophrynidae tem como parente mais próximo a família Brachycephalidae, da Mata Atlântica, cujos representantes mais marcantes são os sapinhos-pingo-de-ouro. É um indício interessante da conexão antiga entre esse bioma e o amazônico.

"São linhagens tão antigas que as espécies aparentadas podem ter sido todas extintas", sugere Trefaut. Ele explica que o clima ali era muito diferente no passado, e só no final do Cretáceo, cerca de 60 milhões de anos atrás, as condições se tornaram favoráveis para o estabelecimento de uma fauna. "A montanha onde é hoje o pico da Neblina já foi muito mais alta", exemplifica.

Neblinaphryne mayeri, batizado em homenagem ao general que viabilizou a expedição. Foto: Renato Recoder/USP

Para o zoólogo especialista em anfíbios Célio Haddad, do campus de Rio Claro da Universidade Estadual Paulista (Unesp), esse cenário é provável. Ele também considera plausível que a linhagem tenha ficado por tanto tempo isolada no topo da montanha, que acabou se diferenciando em uma nova família. "As montanhas são locais onde há muito microendemismo", comenta, referindo-se à possibilidade de espécies existirem apenas em uma área muito restrita. "Sabemos que a chance é grande de encontrar coisas novas, e mais achados devem acontecer quando se conseguir chegar a outras áreas remotas, ou alguém retornar a esses pontos."

Haddad já investigou a formação de espécies de anfíbios anuros (sapos, rãs e pererecas) em ambientes de altitude, mas esbarrou em problemas logísticos: encontrar pilotos de helicóptero dispostos a enfrentar as condições para chegar a lugares inacessíveis. "As empresas não aceitavam", relata ele, que precisou se contentar com pontos mais fáceis de chegar. "Encontramos espécies novas, mas nada como aconteceu com o Miguel."

Novas expedições poderiam revelar outros integrantes desses grupos de sapos, mas elas não acontecem com frequência a montanhas tão remotas. Os animais e plantas coletados em 2022 na serra do Imeri ainda estão sendo analisados. Essa dualidade, de uma biodiversidade única com provável histórico de extinções, leva os pesquisadores a qualificarem a região montanhosa da Amazônia ao mesmo tempo como um berçário, onde surgem novas espécies, e um museu, que guarda testemunhos de outros tempos.

Projetos

1. Dimensions US-Biota São Paulo: Integrando disciplinas para a predição da biodiversidade da Floresta Atlântica no Brasil (nº 13/50297-0); Modalidade Programa Biota; Programa Dimensions-NSF; Pesquisadoras responsáveis Cristina Miyaki (USP) e Ana Carolina Carnaval (Cuny); Investimento R$ 3.573.188,86.
2. Filogeografia comparada, filogenia, modelagem paleoclimática e taxonomia de répteis e anfíbios neotropicais (nº 11/50146-6); Modalidade Programa Biota; Pesquisador responsável Miguel Trefaut Rodrigues (USP); Investimento R$ 6.166.498,96.

Artigo científico
FOUQUET, A. et al. Relicts in the mist: Two new frog families, genera and species highlight the role of Pantepui as a biodiversity museum throughout the Cenozoic. Molecular Phylogenetics and Evolution. v. 191, 107971. 22 nov. 2023.


*O conteúdo foi originalmente publicado pela Revista Pesquisa FAPESP, escrito por Maria Guimarães.

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