Sugar o canudo com regularidade é movimento semelhante ao dos fumantes e pode gerar rugas ao redor da boca
Em meio a tantas promessas para beber mais água e se manter hidratado diariamente, muita gente apela para grandes copos e garrafas com canudo. E, ao longo do dia, vão bebericando dali.
Embora a estratégia funcione, há um risco escondido nesse costume que deve ser considerado por quem se preocupa com a beleza da pele do rosto. O alerta foi feito pela médica Chisom Ikeji, que dá dicas sobre saúde e skincare nas redes sociais, e tem mais de 230 mil seguidores no TikTok.
Em uma post recente, Ikeji contou que sua mãe estava fazendo em uma cliente um tratamento para renovar as células da pele e aconselhou que ela parasse de fumar para evitar o agravamento das rugas ao redor da boca. Comumente conhecidas como “linhas de fumante” — as finas rugas verticais se formam com o tempo, à medida que os fumantes usam excessivamente os músculos ao redor da boca.
"Então pensei: eu faço exatamente assim ao usar minha garrafa de água religiosamente. Como alguém que adora se manter hidratada, uso minha garrafa de água o tempo todo e estou constantemente sugando aquele canudo”, contou. Segundo a médica, este movimento é “muito semelhante” ao feito por quem fuma, embora não na mesma medida. “Então, ouça esta mensagem e pare de usar sua garrafa de água com canudo constantemente.”
Andrew Kane, médico especializado em dermatologia cosmética e Botox, reforçou ao jornal britânico The Mirror o alerta. Segundo o especialista, "movimentos faciais repetitivos, como fumar, franzir a testa ou usar canudo com frequência, podem agravar a formação de rugas. Ao redor da boca, esses movimentos geralmente levam a ‘linhas de código de barras’ ou linhas para fumantes. Curiosamente, essas linhas não são exclusivas para fumantes".
Andrea Sunshine abriu o jogo sobre experiências sexuais
Conhecida como Vovó Fitness, a fisiculturista Andrea Sunshine, de 53 anos, abriu o jogo ao falar sobre suas experiências sexuais.No início do ano, a atleta virou notícia ao contar que havia transado com mais de 720 pessoas após se divorciar. Passado alguns meses, o recorde agora é outro, atingiu um novo patamar: “Já são mais de 800 pessoas”, garante ela.
Em entrevista ao Daily Star, Andrea deu mais detalhes: “É difícil escolher qual experiência foi a mais inesquecível, eu poderia escrever um livro sobre isso”, contou.Bissexual assumida, a atleta deu mais detalhes de três transas que mais gostou.
A primeira envolveu mulheres que são irmãs gêmeas: “Tivemos uma noite de mulheres, saímos para jantar e depois fomos para uma boate. Conversamos sobre sexo sem parar, fomos para o meu apartamento. Durante a agitação, uma das irmãs teve a ideia de ligar para o namorado que então se juntou a nós. Estava indescritivelmente quente”, revelou.
O ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) usou as redes sociais nesta segunda-feira (8) para alfinetar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em publicação no X (antigo Twitter), o ex-presidenciável sugeriu que o petista tenta explorar politicamente os atos golpistas de 8 de janeiro.
O pedetista condenou a invasão aos prédios dos Três Poderes, mas criticou o que chamou de “exploração” política do evento que marca o primeiro ano dos atos antidemocráticos, intitulado “Democracia Inabalada”.
“Os atos de vandalismo e de depredação do patrimônio público, ocorridos por insubmissão política aos resultados eleitorais, devem ser punidos exemplarmente, principalmente a partir dos grandes responsáveis pelo seu financiamento e motivação”, escreveu.
Em seguida, o político disse que essa punição não está ocorrendo e alfinetou o presidente: “Não é o que está acontecendo. Explorar politicamente o fato deplorável é igualmente desonesto e é o que está acontecendo”.
Presidente do Senado também falou sobre refrear a "posse de armas"
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se manifestou, nesta segunda-feira (8) sobre a morte do sargento da Polícia Militar Roger Dias da Cunha, de 29 anos, em Belo Horizonte, neste domingo (7). Pacheco lamentou o ocorrido e disse que esse tipo de crime é de “gravidade acentuada” e recorrente, por isso demanda revisão legislativa sobre a posse de armas e as “saidinhas” de presidiários.
– O crime cometido contra o policial Roger Dias da Cunha é de gravidade acentuada e gerou a todos grande perplexidade e tristeza. Meus sentimentos à sua família e à Polícia Militar de Minas Gerais – escreveu Pacheco em uma postagem no X, antigo Twitter.
– Assim como ele, a policial civil Milene Bagalho também foi assassinada por um cidadão que a recebeu a tiros num bairro nobre de SP. O delegado da PF Thiago Selling Cunha levou um tiro na cabeça, ao cumprir mandado de busca e apreensão no Guarujá, mas felizmente não morreu – relembrou o chefe do Senado, citando casos ocorridos em dezembro e setembro de 2023, respectivamente.
Em seguida, Pacheco responsabilizou as mortes dos policiais pela maior liberdade de posse de armas, embora sem conexão direta com o caso concreto.
– Policiais estão morrendo ou sendo feridos com gravidade no cumprimento de sua função e isso nos obriga a reagir. Armas estão nas mãos de quem não têm condição de tê-las, e a liberdade para usá-las garantida a quem não devia estar em liberdade – disse, mencionando também as “saidinhas”, quando é possível deixar o presídio por um período.
A morte de Roger Dias da Cunha foi provocada por um homem que não retornou da saidinha de fim de ano.
– Embora o papel da segurança pública seja do Executivo, e o de se fazer justiça, do Judiciário, o Congresso promoverá mudanças nas leis, reformulando e até suprimindo direitos que, a pretexto de ressocializar, estão servindo como meio para a prática de mais e mais crimes – afirmou, comprometendo-se a fomentar discussões sobre o tema no Congresso.
Um projeto de lei que já tramita no Senado prevê o fim das saidinhas temporárias de presos em datas comemorativas, hoje permitidas pela Lei de Execução Penal.
A flexibilização da posse de armas também é outro tema polêmico, que ganhou a ascensão durante o governo de Jair Messias Bolsonaro (PL), e tem sido desestimulada pelo atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Mas no caso do sargento Roger Dias, onde o atirador possui 18 passagens pela polícia, a discussão sobre a liberação da posse de armas é inoportuna, já que o criminoso não depende dos meios legais para adquiri-la.
Presidente do STF afirmou que ex-presidente pode "emitir a opinião que quiser"
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, contrariou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) dizendo que houve sim uma tentativa de golpe de Estado no Brasil há um ano.
– É evidente que houve mobilização para o golpe. Aqueles acampamentos nas portas dos quartéis não estavam pedindo a posse do presidente eleito. Estavam pedindo intervenção militar para impedir a posse do presidente eleito. Isso se chama golpe. Não tenho nenhuma dúvida de que houve uma grande mobilização pelo golpe. Se houve uma perspectiva real de acontecer, é uma outra discussão. Mas que houve muita mobilização, vontade de dar um golpe e um decreto o estruturando, é um fato da vida. Quando se tenta impedir a posse de um presidente eleito por um mecanismo que não é constitucional, isso se chama golpe – assinalou Barroso ao portal UOL.
O ministro também afirmou que o ex-chefe do Executivo está no direito dele ao pensar que havia manifestantes ligados à esquerda no meio da invasão às sedes dos Três Poderes.
– O país é livre. O ex-presidente tem direito de emitir a opinião que quiser. Se ele acha que são militantes de esquerda que estão presos, é um direito que tem – completou.
Em entrevista à CNN Brasil, Bolsonaro disse que os atos do 8 de janeiro, que culminaram na depredação de patrimônio público, foram uma “armadilha por parte da esquerda” e que vandalismo não é característica do comportamento da direita.
– Esse nunca foi o comportamento das pessoas que estão do nosso lado, de direita. Temos certeza de que aquilo ali foi uma armadilha por parte da esquerda. O pessoal de direita, conservador, nunca foi de fazer isso aí. Foi um movimento final convocado por mídias sociais, que não eram as nossas. Fizeram um ato que repudiamos desde o primeiro dia – frisou.
O ex-presidente também criticou o ato promovido pelo governo em memória ao 8 de janeiro.
– Vai ter um evento no dia 8 para comemorar o Dia da Democracia. Pelo amor de Deus… O PT do Lula defende [Nicolás] Maduro, a Nicarágua que expulsa freiras, cujo satélite PCdoB tem relações com a Coreia do Norte. Esse governo que diz que Israel cometeu absurdos contra o Hamas. Não reconhece o Hamas como terrorista. Esse cara é o democrata? – questionou.