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Regionais : Avião faz pouso de emergência com 420 kg de cocaína e piloto é preso
Enviado por alexandre em 08/01/2024 15:40:00

Um avião de pequeno porte com quase meia tonelada de cocaína fez um pouso forçado na noite de ontem (6) na zona rual da cidade de Rio Sono, a 174 km de Palmas, no Tocantins. O piloto foi preso.

O avião com 420 kg de cocaína foi apreendido pelo 3º Batalhão da Polícia Militar. A droga foi encontrada graças a uma denúncia anônima informar que um avião havia relizado um pouso de emergência em uma propriedade rural.

Ao chegar no endereço, por volta das 19h, a PM encontrou o piloto, cujo nome não foi divulgado. O homem de 54 anos tinha escoriações na cabeça em razão do choque provocado pelo pouso forçado, segundo a polícia.

Um vídeo mostra que a aeronave ficou danificada após o pouso. Dentro dele, a droga estava embalada em dez pacotes pesando cerca de 40 kg cada.

O piloto confessou ter carregado seu avião com a droga em Corumbá, Mato Grosso do Sul, diz a polícia. O destino da mercadoria seria uma outra propriedade rural em uma cidade do Tocantins.

O homem, nascido em Ponta Porã (MS), tinha passagem pela polícia. Ele já havia sido preso por tráfico de drogas, afirma a PM.

Cada um dos dez pacotes continham 40 kg de cocaína Imagem: PM/Divulgação

Ele foi levado para Superintendência da Polícia Federal em Palmas, capital do estado.

Avião ficou avariado após pouso emergencial Imagem: PM do Tocantins

Regionais : STJ derruba liminar da Caerd e mantém concessão e água e esgoto para nova empresa em Jaru
Enviado por alexandre em 08/01/2024 15:31:31

A Aegea venceu, no final de novembro, a concorrência pública nº 004/2023, para a concessão plena dos serviços públicos de abastecimento de água potável e esgotamento sanitário no município de Jaru.

A Prefeitura de Jaru, conseguiu reverter, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), a liminar concedida à Companhias de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd), no caso da concessão do serviço de abastecimento de água e tratamento do esgotamento sanitário no Município. Na sexta-feira (5), a presidente da Corte, Ministra Maria Thereza de Assis Moura decidiu pela suspensão da liminar, mantendo o leilão, realizado no dia 23 de novembro, na B3 em São Paulo e que definiu a Aegea, como vencedora do certame. Em parte da decisão, a ministra avalia que os argumentos do TJ rondoniense não se sustentam. “A outorga ofertada percebida pelo Município será capaz de cobrir a indenização eventualmente devida à Caerd [...] e ainda permitirá que o Município realize diversas obras e serviços que beneficiarão toda a população [...] somente a continuidade deste projeto permitirá o atendimento ao interesse público primário garantindo o atingimento das metas de universalização [...] a sua interrupção causará a manutenção de uma prestação de serviços inadequada, o descumprimento das metas impostas pela Lei Federal n 14.026/2020 e a consequente ausência de melhorias nas condições de saúde da população, além de impedir o avanço na economia pública do município que poderia beneficiar toda a população”.

 Entenda A Aegea venceu, no final de novembro, a concorrência pública nº 004/2023, para a concessão plena dos serviços públicos de abastecimento de água potável e esgotamento sanitário no município de Jaru. Além da universalização dos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, a concessão inclui, ainda, a meta de redução no índice de perdas de água dos atuais 54% para 40% nos primeiros seis anos de contrato, assim como o aumento do índice de coleta e tratamento de esgoto de 0% para 50% no mesmo período. Estão previstos cerca de R$ 144 milhões em investimentos ao longo dos 35 anos de contrato. Cerca de um mês depois, uma liminar, concedida à Caerd pelo desembargador Osny Claro de Oliveira, do Tribunal de Justiça de Rondônia, suspendeu o processo de licitação. No Mandado de Segurança a Caerd apontou ilegalidade da licitação realizada pela prefeitura de Jaru, por rescisão antecipada de contrato de programa sem o devido processo administrativo, nem prévia indenização.

Fonte: JaruOnline

Regionais : Policial militar de Cerejeiras foi flagrado com sete armas em cofre
Enviado por alexandre em 08/01/2024 15:28:20

O policial é acusado de financiar e fomentar os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 - Foto: reprodução

Em mais uma fase da Operação Lesa Pátria, a Polícia Federal cumpriu 46 mandados de busca e apreensão e uma de prisão em 11 estados do país.   No estado de Rondônia, um policial militar do município de Cerejeiras foi alvo da ação da PF. Dentro de um cofre na residência dele, os policiais encontraram sete armas de grosso calibres. Os armamentos estavam com documentos, mas foram apreendidos.   O policial é acusado de financiar e fomentar os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.   A Operação desta segunda foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Alexandre de Moraes também determinou ainda bloqueio e indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados. Segundo as investigações, os prejuízos ao patrimônio público beiram os R$ 40 milhões. Veja vídeo:https://www.jornalrondoniavip.com.br/noticia/policial/policial-militar-de-cerejeiras-foi-flagrado-com-sete-armas-em-cofre/rondonia

Regionais : Por que Lira não vai participar do ato do 8/1 no Congresso
Enviado por alexandre em 08/01/2024 15:25:04


O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Foto: Sergio Lima/AFP

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), decidiu não participar da solenidade que acontece no Congresso Nacional nesta segunda (8) para marcar o primeiro ano desde o ataque terrorista à Praça dos Três Poderes. Ele alegou “problemas de saúde na família” para não comparecer ao evento, mas sua recusa também envolve motivos políticos. A informação é da coluna de Lauro Jardim no jornal O Globo.

O parlamentar tomou a decisão de não participar da solenidade neste domingo (7) e comunicou a aliados que não iria. Segundo um deputado próximo, Lira avalia que “o PT capturou a cerimônia de hoje e o discurso da cerimônia” e que o Palácio do Planalto atropelou a Câmara dos Deputados e o Senado Federal na organização do evento.

Ele também tentou agradar aliados, já que as bases do PP e do Centrão não concordam que o 8 de janeiro foi uma tentativa de golpe de Estado e classificam o atentado somente como uma baderna.

A decisão de não participar do ato também envolve um cálculo político: há eleição municipal neste ano e a disputa para a presidência na Câmara no próximo. Para Lira, a solenidade é muito identificada com o governo Lula e pode prejudicar seu desempenho e o da base aliada nas disputas.

Ataque terrorista de 8 de janeiro. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Lira faria parte de uma mesa de honra no evento e ficaria ao lado de Lula, do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. Ele decidiu publicar apenas uma nota no X (ex-Twitter) sobre o 8 de janeiro.

“Há um ano as sedes dos 3 Poderes da República foram atacadas e depredadas num ato de violência que merece ser permanentemente repudiado. Todos os responsáveis devem ser punidos com o rigor da lei, dentro do devido processo legal”, escreveu o presidente da Câmara.

O evento contará com a presença de governadores, parlamentares e outras autoridades, como prefeitos, ministros e magistrados de tribunais superiores. A solenidade terá início às 15h.


Quatorze senadores da base governista assinam documento contra ato pela democracia


Luiz Inácio Lula da Silva (PT), presidente do Brasil. Foto: reprodução

Nesta segunda (8), os ataques golpistas ocorridos na Praça dos Três Poderes, em Brasília, completam um ano. Em razão disso, o governo Lula (PT) organizou um evento para esta tarde em memória da importância da democracia.

A iniciativa, contudo, foi repudiada por um grupo de trinta senadores, incluindo 14 parlamentares vinculados a partidos que compõem a base do governo no Senado: PP (5), União Brasil (4), Republicanos (4) e PSD (1). Esses partidos lideram sete ministérios conjuntamente.

Na manifestação, os congressistas declaram condenar os ataques ocorridos no início do ano passado, mas ressaltam que houve falhas na gestão do presidente em conter a depredação pública. Dentro desse contexto, eles apontam abusos de poder supostamente cometidos pelo Executivo, o que justifica a recusa ao convite do presidente para esta segunda-feira.

Bolsonaristas caminham do acampamento do QG do Exército até a Praça dos 3 Poderes. Foto: Sergio Lima/Poder360

“Observar as deficiências do governo federal em conter esses atos é motivo de preocupação e suscita sérias dúvidas sobre a eficácia das medidas adotadas, as quais podem ser interpretadas como uma lacuna na habilidade do governo em antecipar e lidar com situações de potencial desestabilização, comprometendo não apenas a segurança pública, mas também a credibilidade das instituições encarregadas de garantir a ordem e a paz social”, destaca um trecho do documento.

No texto, os senadores relembram uma declaração do presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG) em 23 de novembro, na qual afirmou a jornalistas que “nenhuma instituição tem o monopólio da defesa da democracia no Brasil”. Essa frase é utilizada para argumentar que nenhum poder isoladamente é responsável pela defesa da democracia, uma alusão ao evento organizado pelo Executivo.

Além dos parlamentares de partidos adversários ao governo, também assinaram o documento membros de siglas da base que votam com a oposição. Entre eles estão: Ciro Nogueira (PP), Tereza Cristina (PP), Mecias de Jesus (Republicanos), Alan Rick (União), Cleitinho (Republicanos), Damares Alves (Republicanos), Dr. Hiran (PP), Esperidião Amin (PP), Hamilton Mourão (Republicanos), Jayme Campos (União), Luiz Carlos Heinze (PP), Márcio Bittar (União), Nelsinho Trad (PSD) e Sergio Moro (União).

Esses senadores representam partidos que ocupam cargos no primeiro escalão do Planalto. No caso do União Brasil, Celso Sabino (Turismo) e Juscelino Filho (Comunicações) lideram ministérios. O PSD, por sua vez, tem três pastas comandadas por Carlos Fávaro (Agricultura), Pesca (André de Paula) e Minas e Energia (Alexandre Silveira). O Republicanos e o PP possuem um ministério cada, sendo Portos e Aeroportos, liderado por Silvio Costa Filho, e Esportes, comandado por André Fufuca, respectivamente.

Regionais : Que tal gradear a Câmara Municipal do Candeias, com a maioria dos vereadores dentro?
Enviado por alexandre em 08/01/2024 15:19:14

‘Se cobrir com lona vira circo, se cercar vira presídio e se der descarga a maioria vai para o esgoto’

O deputado Ismael Crispim chegou a pedir intervenção estadual. Que tal um plebiscito para saber se os moradores querem que o Candeias volte a ser distrito?

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É voz corrente que na Câmara de Vereadores de Candeias do Jamari é grande o número de pilantras por metro quadrado. Aparentemente existe uma quadrilha que se especializou em cassar o mandato de prefeitos para que alguns vereadores possam tomar o poder, gente que mal tem votos para chegar a inspetor de quarteirão, quanto mais para se eleger prefeito.

Recentemente o deputado Ismael Crispim (sem partido) chegou a pedir intervenção estadual em Candeias do Jamari, “para restaurar a dignidade dos moradores”. O parlamentar citou a instabilidade política, com 11 prefeitos nos últimos 10 anos e chegou a apresentar uma indicação ao Governo do Estado.

Ismael Crispim é um dos deputados que mais conhecem as leis em Rondônia. Ele poderia estudar a possibilidade de propor um plebiscito, para saber se a população do Candeias prefere que a cidade volte a ser distrito de Porto Velho ou se prefere ser distrito de Itapuã do Oeste.

Se depois a proposta fosse considerada inconstitucional não haveria problema nenhum. A medida seria suficiente para mostrar a cara dos políticos safados que empesteiam Candeias do Jamari.

Quanto à Câmara de Vereadores, cabe algo parecido com o que já foi dito diversas vezes em relação ao Congresso Nacional: Se cobrir com lona vira circo, se cercar vira presídio e se der descarga a maioria vai para o esgoto.

O número de vereadores pilantras seria grande na Câmara Municipal. É voz corrente que o último prefeito teve o mandato cassado porque acabou não dando a vereadores a quantidade de cargos que eles queriam. Esse teria sido o real motivo da cassação.

Tem gente que ganha dinheiro com isso. Tem cidadão da imprensa que começa a falar alguma coisa, mas só de olho em alguns trocados. Ele recebe e rapidinho cala a boca.

A população do Candeias precisa se movimentar. Precisa colocar a cara dos vereadores pilantras nos grupos, contando o que esses energúmenos estão fazendo. É claro que não são todos os vereadores, mas a quadrilha já mostrou que é forte. Os prefeitos cassados que o digam.

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