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Política : PF faz operação no dia em que atos do 8/1 completam um ano
Enviado por alexandre em 08/01/2024 09:22:44

Agentes cumprem 46 mandados de busca e apreensão e uma ordem de prisão preventiva


Atos do dia 8 de janeiro Foto: Joedson Alves/Agência Brasil

No dia em que se completa um ano dos atos de 8 de janeiro, a Polícia Federal (PF) foi às ruas para vasculhar endereços de supostos financiadores do ocorrido na Praça dos Três Poderes. Os agentes cumprem 46 mandados de busca e apreensão e uma ordem de prisão preventiva.

As diligências são realizadas nos Estados do Rio Grande do Sul, Bahia, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Maranhão, Paraná, Rondônia, São Paulo, Tocantins, Santa Catarina e no Distrito Federal.

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As ordens foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que ainda determinou o bloqueio de bens e valores dos investigados no valor de até R$ 40 milhões – montante estimado do dano causado ao patrimônio público.

Trata-se da 23ª etapa da Operação Lesa Pátria, ofensiva permanente da PF que investiga os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

*AE

Política : Dino diz que secretários deviam comandar PM no 8/1
Enviado por alexandre em 08/01/2024 09:20:32

Em publicação no X, antigo Twitter, Dino relembrou as medidas do ministério para lidar com o ataque


Flávio Dino Foto: Jeferson Rudy/Agência Senado

O ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino afirmou na manhã deste domingo (7), que orientou seus secretários a “comandar pessoalmente” a Polícia Militar do Distrito Federal no enfrentamento ao ataque aos Três Poderes em 8 de janeiro. Em publicação no X, antigo Twitter, Dino relembrou as medidas do ministério para lidar com o ataque e detalhou a intervenção no comando da força policial.

Os secretários de Dino, Ricardo Cappelli e Diego Galdino, assumiram a PMDF apenas no fim da tarde, depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarar intervenção federal para conter os atos. O ataque às sedes dos Três Poderes já havia avançado e a atuação da PMDF antes da mudança de comando continua até hoje sob uma sombra de suspeição.

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No dia das invasões, o Estadão mostrou que policiais abandonaram a barreira e tomavam água de coco em frente à Catedral Metropolitana de Brasília no momento em que golpistas invadiam o Supremo Tribunal Federal (STF).

Integrantes da cúpula da Polícia Militar foram presos em agosto, denunciados por se ‘omitirem no cumprimento do dever’, e o governador Ibaneis Rocha (MDB), chegou a ser afastado do cargo pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes por ter, de acordo com a decisão, se omitido na proteção da Praça dos Três Poderes. Ibaneis voltou à posição em março.

Mais recentemente, o governador foi acusado pelo presidente Lula, em entrevista veiculada pelo jornal O Globo nesta sexta (5), de ter um “pacto” com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a Polícia do Exército e parte da força de segurança do DF, de modo a permitir os ataques de 8 de janeiro.

O governador disse que as acusações do presidente são “vazias” e “sem qualquer fundamento nos fatos”. Durante seu afastamento, ainda em janeiro, Ibaneis deu depoimento à Polícia Federal e negou ter sido omisso, mas afirmou que não tinha conhecimento da possibilidade de ações radicais.

Não é a primeira vez que Lula questiona a conduta do policiamento local durante os atos. Em janeiro do ano passado, o presidente se queixou de uma suposta “conivência” das forças de segurança no ataque em 8 de Janeiro.

– Teve muita gente da PM conivente, muita gente das Forças Armadas aqui dentro conivente. Eu estou convencido de que a porta do Palácio do Planalto foi aberta para essa gente entrar porque não tem porta quebrada. Ou seja, alguém facilitou a entrada deles aqui – disse Lula na ocasião.


Regionais : Passagens aéreas: por que está tão caro viajar de avião no Brasil
Enviado por alexandre em 07/01/2024 21:49:46

Vilão da inflação nos últimos meses, preço das passagens subiu quase 82% entre setembro e dezembro. Mesmo assim, demanda segue aquecida

Os preços das passagens aéreas têm pesado cada vez mais no bolso dos brasileiros. Entre setembro e dezembro do ano passado, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a alta acumulada dos bilhetes é de espantosos 81,93%.

 

Dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15, considerado a prévia da inflação oficial do país) mostram que o item foi aquele que exerceu a maior influência sobre o resultado geral do indicador em dezembro, respondendo por 0,09 ponto percentual (o IPCA-15 ficou em 0,4% no mês passado).

 

Em dezembro de 2023, ainda de acordo com o IBGE, a variação dos preços das passagens aéreas foi de 9,02%, desacelerando em relação aos 19,03% de novembro. Antes disso, foram outras duas altas mensais acima de dois dígitos (13,29% em setembro e 23,75% em outubro). No ano passado, o preço das passagens subiu 48,11%, o terceiro ano consecutivo acima de dois dígitos (16,76% em 2021 e 24,02% em 2022).

 

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Os dados do IBGE indicam que a alta nos preços das passagens aéreas para viagens dentro do país, entre janeiro e novembro de 2023, foi de 35,24%. O último levantamento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), divulgado em outubro, mostra que o valor médio do bilhete foi de R$ 741,47 – o maior da série histórica iniciada em 2010. No mesmo período do ano anterior, esse preço estava em R$ 669,12 (10,8% mais barato).


Segundo especialistas ouvidos pela reportagem do Metrópoles, uma combinação de fatores explica a alta das passagens aéreas no Brasil. A valorização do dólar frente ao real nos últimos anos e o aumento no preço do querosene de aviação estão entre eles. No acumulado entre 2022 e 2023, o combustível registrou uma variação de 29,35%, muito acima da inflação no período.

 

O principal motivo para a disparada nos preços das passagens, no entanto, está relacionado à reestruturação do setor aéreo após a pandemia de Covid-19 e, principalmente, ao comportamento dos consumidores.

 

“Há um problema estrutural. Na pandemia, como todo o setor de transportes, o segmento aéreo sofreu muito e não recebeu nenhum grande incentivo, diferentemente do que ocorreu com o transporte público urbano de massa, como o metrô, o trem ou mesmo os táxis. As empresas tiveram de manter uma infraestrutura cara mesmo sem voos, sem passageiros, sem vender passagens. Para um setor que é caro e tem praticamente todos os seus custos em dólar, é um cenário complexo e desafiador”, explica André Braz, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre).

 

“Foi necessário que esse setor ficasse mais leve. Tudo o que não era indispensável acabou tendo o custo reduzido naquele momento. O setor demitiu muita gente, diminuíram posições de atendimento em aeroporto e diminuíram posições para aeronaves”, afirma. “Eles não tiveram tempo de se preparar para a retomada. Diminuíram custos e a normalização da circulação urbana aconteceu dentro de uma estrutura menor do que aquela que existia antes da pandemia. Por causa disso, é muito mais difícil você agora oferecer passagens a preços competitivos. Esse é o verdadeiro problema.”

 

De fato, em 2020, no primeiro ano da pandemia, quando o setor de aviação foi duramente atingido pelas restrições impostas para o combate ao coronavírus, os preços das passagens recuaram mais de 27% em maio e 26% em junho. Mais para o fim do ano, voltaram a subir.

 

Outro ponto fundamental, destaca Braz, é a demanda que se mantém elevada, mesmo diante de preços mais altos. “Mesmo com os preços subindo tanto, nós temos aeroportos ainda lotados. Isso faz com que os preços não cedam tanto. É a lei da oferta e da procura”, diz. “A aviação é um negócio como outro qualquer. Se você fixa o preço lá em cima e, ainda assim, está conseguindo vender passagens, é porque você está praticando o preço certo. As empresas só vão sentir a partir do momento em que o consumidor disser ‘não’ para esses preços e optar por outros tipos de transporte. Isso deve acontecer gradualmente.”

 

Carla Beni, professora de MBA da FGV, também destaca o movimento do consumidor como preponderante para o comportamento dos preços no setor aéreo. “Houve uma mudança de comportamento do consumidor depois da pandemia. São consumidores que resolveram realizar desejos e sonhos que estavam adormecidos, como as viagens. Depois da pandemia, as pessoas desejaram voltar a viajar”, observa.

 

Segundo Beni, houve, nos últimos anos, “um aquecimento gigantesco do setor de turismo e eventos em geral”, o que impulsionou as viagens pelo país. “Tudo isso deu um dinamismo muito grande para o setor aéreo. Criou-se uma demanda, que está absorvendo esse aumento de preços. Em outras palavras, as pessoas estão aceitando pagar mais caro pelas passagens”, explica.

 

“Se tem demanda, por que vão reduzir os preços? As pessoas estão absorvendo esse patamar para as passagens. Todo mundo reclama, mas todo mundo paga. Os voos estão lotados, em sua maioria. E este é um fenômeno global no pós-pandemia, não apenas do Brasil”, afirma Beni.

 

Em meados de dezembro, o governo federal anunciou algumas medidas com o intuito de diminuir os preços das passagens aéreas no país. O anúncio, feito em conjunto entre o Ministério de Portos e Aeroportos e representantes das principais companhias do setor no Brasil, se baseou na promessa de aumentar as ofertas de assentos aos clientes com valores promocionais.

 

A Azul, por exemplo, se comprometeu a oferecer 10 milhões de assentos por até R$ 799 em 2024. A Gol prometeu 15 milhões de assentos com preços até R$ 699, além de ações promocionais a cada semana. Em ambos os casos, no entanto, o teto de preço estabelecido para os 25 milhões de assentos oferecidos pelas duas empresas está acima do valor do tíquete médio calculado pela Anac.

 

A Latam, por sua vez, não fixou um lote de passagens com preços reduzidos, mas informou que fará promoções semanais para um destino específico por valores sempre abaixo de R$ 199.

 

Além das medidas anunciadas pelas companhias aéreas, o governo federal informou que, por meio do programa Voa Brasil, serão destinadas passagens por até R$ 199 para aposentados e beneficiários do Programa Universidade para Todos (ProUni). Os detalhes devem ser anunciados até o fim do mês.

 

“Programas do governo são sempre bem-vindos, mas têm de ser vistos com algum cuidado”, pondera André Braz, da FGV. “Incentivos para a terceira idade são salutares, é um público específico, tem maior flexibilidade e não precisa enfrentar períodos de alta demanda para viagens. Pode viajar na baixa temporada, na qual os custos são mais baixos. Esses programas podem ajudar, mas não vão resolver esse problema estrutural. Você precisa dar os incentivos corretos para que as empresas possam se equipar melhor”, avalia.

 

Segundo Braz, para além da oferta de passagens promocionais e de benefícios a grupos específicos, o governo deveria se preocupar com a “abertura de mercado”, mas “com cuidado”.

 


 

“Você pode convidar outras companhias aéreas a participarem desse mercado para haver uma competição saudável sobre preço. Mas não é para ter uma competição predatória”, diz. “Não é para uma empresa superpoderosa, com uma margem enorme, entrar no mercado e matar as outras que existem. Não é bem assim. É preciso ter um bom planejamento para aquecer o setor aéreo.” 

 

Fonte: Metrópoles

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Regionais : Conheça o processo de produção do açaí até ficar pronto para consumo
Enviado por alexandre em 07/01/2024 21:43:35

Considerado nativo da região amazônica e consumido em todo Brasil, o açaí passa por um processo dinâmico até estar pronto para ser servido nas tigelas. 


O açaí é famoso por seu sabor inconfundível, além de ser considerado um dos alimentos mais saudáveis, altamente nutritivo e rico em ferro e outras vitaminas. Ele pode ser preparado de diversas formas, como creme ou sorvete (o famoso açaí de tigela), picolé, iogurte e serve até de acompanhamento em pratos típicos com peixes e semelhantes. 

Mas você conhece o processo de produção do açaí até ele chegar ao ponto de consumo? O Portal Amazônia conversou com Lindalva Vieira, que trabalha há anos nesse processo e explicou como funciona desde a colheita do açaí até estar pronto para ser vendido e consumido. Confira o passo a passo:

Foto: Rafael Rocha/Embrapa

Colhimento e lavagem

O processo de colheita é realizado após o surgimento de cachos nas palmeiras. Vale lembrar que o açaizeiro leva em torno de seis a sete anos para gerar os frutos. Os cachos então são retirados e lavados, e logo ficam prontos para serem moídos. 

Açaí sendo colhido. Foto: Reprodução/IBRAF
Açaí lavado pronto para moer. Foto: Divulgação 

Moedura

Depois de lavado, o fruo é deixado de molho em água quente, para amolecer. Em seguida, é colocado na máquina que vai retirar a polpa para ser moído sem as sementes, que equivalem à quase todo o tamanho do fruto. 

Máquina despolpadeira moendo açaí. Foto: Reprodução/Blog Saritando

Finalização 

Depois de moído e filtrado fica pronto para ser embalado, congelado e consumido. 

Foto: Lindalva Vieira / Arquivo Pessoal

E aí? Conhecia esse processo?


Regionais : Brasil está dividido sobre influência de Bolsonaro no 8 de janeiro
Enviado por alexandre em 07/01/2024 21:40:00


O ex-presidente Jair Bolsonaro em meio a apoiadores. (Foto: Reprodução)

O Brasil está dividido em relação à influência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nos atos ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro de 2023. A informação foi obtida após a análise da última pesquisa da Quaest sobre a opinião dos brasileiros um ano após as ações realizadas por terroristas bolsonaristas. A pesquisa foi publicada no site da Quaest e no perfil do diretor da pesquisa, Felipe Nunes, no X, antigo Twitter:

Um ano depois, os atos de 8/1 continuam rechaçados pela grande maioria da população. Pesquisa Genial/Quaest mostra que em todas as regiões, faixas de renda, escolaridade e idade, em torno de 90% dos brasileiros condenam os atos (em 2023, desaprovação era de 94%).

Maioria dos brasileiros desaprova os atos de 8 de janeiro. (Foto: Quaest)

Entre os eleitores de Bolsonaro, o índice de desaprovação é de 85%. Entre os eleitores de Lula, chega a 94%. A rejeição dos dois lados mostra a resistência da democracia brasileira. Diante de tanta polarização, é de se celebrar que o país não tenha caído na armadilha da politização da violência institucional.

Aprovação e desaprovação dos atos de 8 de janeiro entre apoiadores de Lula e Bolsonaro. (Foto: Quaest)

Muita gente compara nosso 8/1 com o 6/1 nos EUA. Depois de um ano, eu prefiro ressaltar as diferenças. Em jan/21, logo depois da invasão do Capitólio, 9% dos americanos aprovavam os atentados (no Brasil foram 4%). Em janeiro de 2022, um ano depois, esse percentual passou para 14% (no Brasil, chegou a 6%, menos da metade).

Percentual de apoio à invasão do Capitólio e à Praça dos Três Poderes. (Foto: Quaest)

O grande erro que Biden cometeu e que permitiu aos Republicanos se recuperarem meses depois do mais violento ataque à democracia americana tem nome: “partidarização”. O 6 de janeiro nos EUA não é hoje um tema da democracia, mas um tema da polarização partidária: Democratas versus Republicanos.

No Brasil, para que os índices de apoio às invasões continuem baixos não se deve partidarizar o assunto. É imperativo que esse debate não seja contaminado por cores partidárias, já que se trata de um problema do Estado brasileiro. É a defesa das regras, da Constituição e da própria democracia que estão em jogo neste caso.

A não-politização do tema no caso brasileiro está refletida no fato de não ter aumentado as diferenças de percepção se os participantes das invasões representam a média dos eleitores do ex-presidente ou se são radicais. Diminui de 42% para 37% (-4pp) a percepção de que são representantes legítimos do bolsonarismo. A maioria, 51%, acredita que são radicais que não representam o eleitor típico do Bolsonaro.

Percentual de entrevistados que concordam e discordam sobre a maioria dos terroristas representarem simpatizantes do ex-presidente Jair Bolsonaro. (Foto: Quaest)

Essa mudança aconteceu dentro do eleitorado do Lula. Em 2023, a diferença entre quem achava que eram representantes do Bolsonarismo ou não era de 37 pp. Em 2024, essa diferença caiu para 29 pp. Uma mudança estatisticamente significativa.

Percentual de entrevistados que concordam e discordam sobre a maioria dos terroristas representarem simpatizantes do ex-presidente Jair Bolsonaro. (Foto: Quaest)

Perguntados pela Genial/Quaest sobre a possibilidade de influência do ex-presidente Jair Bolsonaro na organização dos atos, as opiniões se dividiram: 47% acreditam que Bolsonaro teve alguma influência, contra 43% que pensam o contrário. Em 2023, essa diferença era maior.

Percentual de entrevistados que concordam e discordam sobre a influência de Bolsonaro nos atos de 8 de janeiro. (Foto: Quaest)
No recorte regional, apenas no Centro-Oeste/Norte não vimos mudanças significativas. Mas o destaque é a região Sul, onde em fevereiro as duas opiniões estavam empatadas em 46% e a última pesquisa registra 53% que não acreditam em alguma influência e 39% que acham que sim.
Percentual de entrevistados, por região, que concordam e discordam sobre a influência de Bolsonaro nos atos de 8 de janeiro. (Foto: Quaest)
No recorte por voto no segundo turno, vemos novamente a polarização que tem se calcificado no país: 76% dos eleitores de Lula acusam e 81% defendem o ex-presidente, com oscilação mínima sobre fevereiro. Ou seja, quando o tema é politizado, a reação é polarização.
Percentual de entrevistados que concordam e discordam sobre a influência de Bolsonaro nos atos de 8 de janeiro entre apoiadores do ex-presidente e apoiadores do presidente Lula. (Foto: Quaest)

A pesquisa foi realizada entre os dias 14 e 18 de dezembro, com 2.012 entrevistas presenciais com brasileiros de 16 anos ou mais em todos os Estados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

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