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Regionais : Conheça o processo de produção do açaí até ficar pronto para consumo
Enviado por alexandre em 07/01/2024 21:43:35

Considerado nativo da região amazônica e consumido em todo Brasil, o açaí passa por um processo dinâmico até estar pronto para ser servido nas tigelas. 


O açaí é famoso por seu sabor inconfundível, além de ser considerado um dos alimentos mais saudáveis, altamente nutritivo e rico em ferro e outras vitaminas. Ele pode ser preparado de diversas formas, como creme ou sorvete (o famoso açaí de tigela), picolé, iogurte e serve até de acompanhamento em pratos típicos com peixes e semelhantes. 

Mas você conhece o processo de produção do açaí até ele chegar ao ponto de consumo? O Portal Amazônia conversou com Lindalva Vieira, que trabalha há anos nesse processo e explicou como funciona desde a colheita do açaí até estar pronto para ser vendido e consumido. Confira o passo a passo:

Foto: Rafael Rocha/Embrapa

Colhimento e lavagem

O processo de colheita é realizado após o surgimento de cachos nas palmeiras. Vale lembrar que o açaizeiro leva em torno de seis a sete anos para gerar os frutos. Os cachos então são retirados e lavados, e logo ficam prontos para serem moídos. 

Açaí sendo colhido. Foto: Reprodução/IBRAF
Açaí lavado pronto para moer. Foto: Divulgação 

Moedura

Depois de lavado, o fruo é deixado de molho em água quente, para amolecer. Em seguida, é colocado na máquina que vai retirar a polpa para ser moído sem as sementes, que equivalem à quase todo o tamanho do fruto. 

Máquina despolpadeira moendo açaí. Foto: Reprodução/Blog Saritando

Finalização 

Depois de moído e filtrado fica pronto para ser embalado, congelado e consumido. 

Foto: Lindalva Vieira / Arquivo Pessoal

E aí? Conhecia esse processo?


Regionais : Brasil está dividido sobre influência de Bolsonaro no 8 de janeiro
Enviado por alexandre em 07/01/2024 21:40:00


O ex-presidente Jair Bolsonaro em meio a apoiadores. (Foto: Reprodução)

O Brasil está dividido em relação à influência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nos atos ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro de 2023. A informação foi obtida após a análise da última pesquisa da Quaest sobre a opinião dos brasileiros um ano após as ações realizadas por terroristas bolsonaristas. A pesquisa foi publicada no site da Quaest e no perfil do diretor da pesquisa, Felipe Nunes, no X, antigo Twitter:

Um ano depois, os atos de 8/1 continuam rechaçados pela grande maioria da população. Pesquisa Genial/Quaest mostra que em todas as regiões, faixas de renda, escolaridade e idade, em torno de 90% dos brasileiros condenam os atos (em 2023, desaprovação era de 94%).

Maioria dos brasileiros desaprova os atos de 8 de janeiro. (Foto: Quaest)

Entre os eleitores de Bolsonaro, o índice de desaprovação é de 85%. Entre os eleitores de Lula, chega a 94%. A rejeição dos dois lados mostra a resistência da democracia brasileira. Diante de tanta polarização, é de se celebrar que o país não tenha caído na armadilha da politização da violência institucional.

Aprovação e desaprovação dos atos de 8 de janeiro entre apoiadores de Lula e Bolsonaro. (Foto: Quaest)

Muita gente compara nosso 8/1 com o 6/1 nos EUA. Depois de um ano, eu prefiro ressaltar as diferenças. Em jan/21, logo depois da invasão do Capitólio, 9% dos americanos aprovavam os atentados (no Brasil foram 4%). Em janeiro de 2022, um ano depois, esse percentual passou para 14% (no Brasil, chegou a 6%, menos da metade).

Percentual de apoio à invasão do Capitólio e à Praça dos Três Poderes. (Foto: Quaest)

O grande erro que Biden cometeu e que permitiu aos Republicanos se recuperarem meses depois do mais violento ataque à democracia americana tem nome: “partidarização”. O 6 de janeiro nos EUA não é hoje um tema da democracia, mas um tema da polarização partidária: Democratas versus Republicanos.

No Brasil, para que os índices de apoio às invasões continuem baixos não se deve partidarizar o assunto. É imperativo que esse debate não seja contaminado por cores partidárias, já que se trata de um problema do Estado brasileiro. É a defesa das regras, da Constituição e da própria democracia que estão em jogo neste caso.

A não-politização do tema no caso brasileiro está refletida no fato de não ter aumentado as diferenças de percepção se os participantes das invasões representam a média dos eleitores do ex-presidente ou se são radicais. Diminui de 42% para 37% (-4pp) a percepção de que são representantes legítimos do bolsonarismo. A maioria, 51%, acredita que são radicais que não representam o eleitor típico do Bolsonaro.

Percentual de entrevistados que concordam e discordam sobre a maioria dos terroristas representarem simpatizantes do ex-presidente Jair Bolsonaro. (Foto: Quaest)

Essa mudança aconteceu dentro do eleitorado do Lula. Em 2023, a diferença entre quem achava que eram representantes do Bolsonarismo ou não era de 37 pp. Em 2024, essa diferença caiu para 29 pp. Uma mudança estatisticamente significativa.

Percentual de entrevistados que concordam e discordam sobre a maioria dos terroristas representarem simpatizantes do ex-presidente Jair Bolsonaro. (Foto: Quaest)

Perguntados pela Genial/Quaest sobre a possibilidade de influência do ex-presidente Jair Bolsonaro na organização dos atos, as opiniões se dividiram: 47% acreditam que Bolsonaro teve alguma influência, contra 43% que pensam o contrário. Em 2023, essa diferença era maior.

Percentual de entrevistados que concordam e discordam sobre a influência de Bolsonaro nos atos de 8 de janeiro. (Foto: Quaest)
No recorte regional, apenas no Centro-Oeste/Norte não vimos mudanças significativas. Mas o destaque é a região Sul, onde em fevereiro as duas opiniões estavam empatadas em 46% e a última pesquisa registra 53% que não acreditam em alguma influência e 39% que acham que sim.
Percentual de entrevistados, por região, que concordam e discordam sobre a influência de Bolsonaro nos atos de 8 de janeiro. (Foto: Quaest)
No recorte por voto no segundo turno, vemos novamente a polarização que tem se calcificado no país: 76% dos eleitores de Lula acusam e 81% defendem o ex-presidente, com oscilação mínima sobre fevereiro. Ou seja, quando o tema é politizado, a reação é polarização.
Percentual de entrevistados que concordam e discordam sobre a influência de Bolsonaro nos atos de 8 de janeiro entre apoiadores do ex-presidente e apoiadores do presidente Lula. (Foto: Quaest)

A pesquisa foi realizada entre os dias 14 e 18 de dezembro, com 2.012 entrevistas presenciais com brasileiros de 16 anos ou mais em todos os Estados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

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Regionais : GATA! CARLA BORA É UMA MORENA DE DAR ÁGUA NA BOCA, CONHECIDA POR ESTRELAR UM PROGRAMA NA BAND, A MODELO VEM FAZENDO SUCESSO NA WEB DE CONTEÚDO ADULTO. VEJA FOTOS
Enviado por alexandre em 07/01/2024 21:38:54

Carla bora

Carla Bora nua Privacy pelada Onlyfans fotos erome nudes videos sexo porno. Conhecida por estrelar um programa na Band, a modelo conta com mais de um milhão de seguidores no Instagram e um corpo escultural que faz bastante sucesso entre os fãs. Por conta disso, ela decidiu criar uma conta no Privacy, onde vende conteúdo adulto.

 

A modelo é bastante conhecida pela voz grossa, muito por conta de seu personagem Karlão no programa “Perrengue”, na Band. Em entrevista, ela explicou que usou anabolizantes para ganhar corpo, mas afirma que gosta e se diverte com o tom de voz.

 

Com muito humor e sensualidade, Carla também produz conteúdo para o Tiktok. Ela é dona de uma loja de roupas fitness e de praia, e adora exibir a boa forma em lugares paradisíacos por aí. 

 

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Foto: Reprodução

Fonte: Testosterona

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Regionais : IMAGENS FORTES! IRMÃS COM MÃOS E PÉS AMARRADOS SÃO ENCONTRADAS MORTAS A TIROS EM TERRENO BALDIO. VEJA VÍDEO
Enviado por alexandre em 07/01/2024 21:37:41

Duas irmãs, Camila Keila Ribeiro da Cruz, de 34 anos, e Elisangela Ribeiro da Cruz, de 50 anos, foram encontradas mortas a tiros na manhã de sábado (6) em Ipatinga, no Vale do Aço, em Minas Gerais.

 

Os corpos das vítimas foram encontrados por moradores em uma rua sem calçamento no bairro Chácaras Madalena. Elas estavam com as mãos e pés amarrados e amordaçadas com fitas adesivas. 

 

A perícia constatou que as vítimas foram atingidas por vários tiros de arma de fogo. Também foram encontrados no local dez estojos de calibre 9mm e uma mira a laser.

 

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De acordo com as investigações, Camila saiu de casa na noite de sexta-feira (5) para visitar a irmã, que estava passando mal. Elas estavam em um carro alugado, que foi encontrado abandonado no bairro Esperança.

 

O carro apresentava marcas de sangue e havia um rolo de fita adesiva semelhante à usada para amordaçar as vítimas. Também foram encontrados no porta-malas um tubo de pasta branca e manchas de sangue.

 

Em um barranco próximo ao veículo, a perícia encontrou uma camisa branca, uma vermelha, uma touca feminina, um pé de chinelo e mais uma camisa cinza.

 

O marido de Camila, disse à polícia que a esposa saiu de casa com seus pertences pessoais, incluindo celular, dinheiro e documentos. Ele tentou contato com ela diversas vezes, mas não obteve sucesso.

 

O padrinho de Camila, que é médico, disse que alugou o carro para as vítimas no dia 29 de dezembro. Ele afirmou que as últimas vezes que falou com elas foi por volta das 22h de sexta-feira.

 

Uma irmã das vítimas, entregou à polícia um telefone celular danificado que pertencia a Camila.

 

A polícia investiga a motivação do crime. Até o momento, nenhum suspeito foi preso.

 


 

ATENÇÃO! IMAGENS FORTES!

Foto: Reprodução

 

Fonte: Com informações do portal Vale 24 Horas 

 

VEJA VÍDEO:https://portaldozacarias.com.br/site/noticia/imagens-fortes--irmas-com-maos-e-pes-amarrados-sao-encontradas-mortas-a-tiros-em-terreno-baldio--veja-video/

Foto: Reprodução

Duas irmãs, Camila Keila Ribeiro da Cruz, de 34 anos, e Elisangela Ribeiro da Cruz, de 50 anos, foram encontradas mortas a tiros na manhã de sábado (6) em Ipatinga, no Vale do Aço, em Minas Gerais.

 

Os corpos das vítimas foram encontrados por moradores em uma rua sem calçamento no bairro Chácaras Madalena. Elas estavam com as mãos e pés amarrados e amordaçadas com fitas adesivas. 

 

A perícia constatou que as vítimas foram atingidas por vários tiros de arma de fogo. Também foram encontrados no local dez estojos de calibre 9mm e uma mira a laser.

 

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De acordo com as investigações, Camila saiu de casa na noite de sexta-feira (5) para visitar a irmã, que estava passando mal. Elas estavam em um carro alugado, que foi encontrado abandonado no bairro Esperança.

 

O carro apresentava marcas de sangue e havia um rolo de fita adesiva semelhante à usada para amordaçar as vítimas. Também foram encontrados no porta-malas um tubo de pasta branca e manchas de sangue.

 

Em um barranco próximo ao veículo, a perícia encontrou uma camisa branca, uma vermelha, uma touca feminina, um pé de chinelo e mais uma camisa cinza.

 

O marido de Camila, disse à polícia que a esposa saiu de casa com seus pertences pessoais, incluindo celular, dinheiro e documentos. Ele tentou contato com ela diversas vezes, mas não obteve sucesso.

 

O padrinho de Camila, que é médico, disse que alugou o carro para as vítimas no dia 29 de dezembro. Ele afirmou que as últimas vezes que falou com elas foi por volta das 22h de sexta-feira.

 

Uma irmã das vítimas, entregou à polícia um telefone celular danificado que pertencia a Camila.

 

A polícia investiga a motivação do crime. Até o momento, nenhum suspeito foi preso.

 

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Foto: Reprodução

 

Fonte: Com informações do portal Vale 24 Horas 

 

VEJA VÍDEO:

Foto: Reprodução

Duas irmãs, Camila Keila Ribeiro da Cruz, de 34 anos, e Elisangela Ribeiro da Cruz, de 50 anos, foram encontradas mortas a tiros na manhã de sábado (6) em Ipatinga, no Vale do Aço, em Minas Gerais.

 

Os corpos das vítimas foram encontrados por moradores em uma rua sem calçamento no bairro Chácaras Madalena. Elas estavam com as mãos e pés amarrados e amordaçadas com fitas adesivas. 

 

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Em um barranco próximo ao veículo, a perícia encontrou uma camisa branca, uma vermelha, uma touca feminina, um pé de chinelo e mais uma camisa cinza.

 

O marido de Camila, disse à polícia que a esposa saiu de casa com seus pertences pessoais, incluindo celular, dinheiro e documentos. Ele tentou contato com ela diversas vezes, mas não obteve sucesso.

 

O padrinho de Camila, que é médico, disse que alugou o carro para as vítimas no dia 29 de dezembro. Ele afirmou que as últimas vezes que falou com elas foi por volta das 22h de sexta-feira.

 

Uma irmã das vítimas, entregou à polícia um telefone celular danificado que pertencia a Camila.

 

A polícia investiga a motivação do crime. Até o momento, nenhum suspeito foi preso.

 

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Fonte: Com informações do portal Vale 24 Horas 

 

VEJA VÍDEO:

Regionais : Reclamação da comida e busca por apoio psicológico: como vivem os presos do 8/1
Enviado por alexandre em 07/01/2024 21:34:05


Bolsonaristas sendo presos após atos golpistas de 8 de janeiro. Foto: Ueslei Marcelino

Há quase um ano, cerca de 1388 manifestantes bolsonaristas foram presos pelos ataques na praça dos Três Poderes, em Brasília. Atualmente, 66 deles ainda tem a liberdade cerceada em que 17 estão encarcerados nas galerias da Papuda, complexo penitenciário do Rio de Janeiro.

Entre eles está o autônomo Davis Baek, de 41 anos, que saiu de São Paulo para depredar Brasília. Ele foi detido na Praça dos Três Poderes com materiais como rojões, canivetes, munições de gás lacrimogêneo, facas e balas de borracha, e identificado pela Polícia Federal e pela Procuradoria-Geral da República como incitador e executor de atos antidemocráticos.

Baek foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e agora está recluso no Centro de Detenção Provisória II, no Complexo da Papuda.Um levantamento realizado pelo GLOBO, um ano após os ataques de 8 de janeiro, revela que Baek representa a média dos detentos que permanecem na Capital Federal. Dos 17 indivíduos nas galerias da Papuda por participação nas invasões e depredações, 16 são homens e uma mulher, com idade em torno de 41 anos, a maioria originária de São Paulo, Paraná e Brasília.

Manifestantes no 8 de janeiro em Brasília
Bolsonaristas durante atos golpistas de 8 de janeiro. Foto: Reprodução

Na época dos ataques, 1.388 presos foram alojados em três dias nos presídios da Papuda (masculino) e da Colmeia (feminino), e a administração penitenciária correu contra o tempo para alojar todos eles. “A gente recebe uma média de 480 presos por mês. Naquela época, nós recebemos 1.400 em três dias. Eu não tinha material para tão pouco tempo”, lembrou Wenderson Souza e Teles, secretário de Administração Penitenciária do Distrito Federal.

Além de Baek, outras figuras chaves de 8 de janeiro estão presos na Papuda. O mecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira, por exemplo, flagrado quebrando um relógio no Palácio do Planalto, está detido em Minas Gerais. Outro detento é o operador de caixa Fernando Kevin da Silva de Oliveira Marinho, de 27 anos, natural de Nova Iguaçu.

Ele foi condenado a 16 anos e seis meses por enviar mensagens em grupos de Whatsapp afirmando que faria imagens dos atos. Matheus Lima de Carvalho Lázaro, de 24 anos, de Apucarana, Paraná, foi preso com um canivete após deixar o Congresso Nacional, defendendo a intervenção militar.

A única mulher presa na Papuda é Ana Priscila Silva de Azevedo, de 39 anos. Ela era considerada uma das líderes do acampamento no QG e administrava um grupo no Telegram chamado “A queda da Babilônia”, com mais de 35 mil membros.

Rotina dos presos

De acordo com Marcelo Praxedes, diretor do Centro de Detenção Provisória II da Papuda, a maior solicitação destes detentos é apoio psicológico para lidarem com o encarceramento. “A área psicológica foi a mais requerida durante a permanência deles”, comentou.

Também há espaço pra reclamação. Os detentos afirmam que comem alimentos similares a “lavagem” durante a estadia. A opinião é rebatida por Praxedes também: “A alimentação é adequada. Fica mais pendente de sabor, mas condiz com toda a avaliação nutricional”, reafirmou.

Ao todo, os detentos recebem quatro refeições: café da manhã com pão com manteiga ou margarina e um achocolatado; almoço e jantar com 650 gramas, sendo 150 de proteína, 150 de guarnição, 150 de feijão e 200 de arroz, e suco de caixinha. A noite é finalizada com uma ceia, que oferece um sanduíche e uma fruta.

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