Sondagem estimulada do instituto Data Continental avaliou os deputados federais de Rondônia. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. Maurício Carvalho (União Brasil) aparece em primeiro lugar com 22,6%, seguido por Silvia Cristina (PL), com 18,9%. Empate técnico, portanto.
Coronel Crisóstomo (PL) aparece com 17,6%, Lucio Mosquini (MDB) com 13,6%, Fernando Máximo (União Brasil) com 9,8%, Cristiane Lopes (União Brasil) com 6,7%, Lebrão (União Brasil) com 5,6% e Thiago Flores (MDB) com 5,2%.
É bom lembrar que esses números abrangem todo o Estado e que não é necessário registrar essa sondagem na Justiça Eleitoral, pois as eleições deste ano são municipais e a pesquisa mostra a satisfação dos eleitores com os deputados federais. E nada de eleição federal por enquanto, portanto.
O curioso nos números apresentados não é propriamente quem está em primeiro ou em segundo, e sim o crescimento da deputada federal Silvia Cristina em Porto Velho, Ariquemes, Cacoal e Vilhena. Em Ji-Paraná ela sempre esteve bem, mas aumentou muito a popularidade em cidades com grande reduto eleitoral, principalmente a capital.
Silvia Cristina era praticamente desconhecida em Porto Velho há alguns anos, mas na pesquisa aparece com 8,7%. Isso seria explicado pelas emendas parlamentares que ela tem disponibilizado para o Hospital do Amor e o Hospital de Reabilitação. Há muitos pacientes que sofreram acidentes e se recuperam no Hospital de Reabilitação. Fica na estrutura do Hospital do Amor mesmo.
A estrutura do Hospital de Reabilitação foi montada com emendas parlamentares de Silvia Cristina. Os equipamentos adquiridos com esse dinheiro são de última geração. Coisa cara para atender gente pobre. E como a unidade ainda não foi credenciada no Estado, o custeio e a manutenção também são por conta das emendas dela. É o que explica o crescimento da deputada perante os eleitores de Porto Velho.
Silvia Cristina não tinha praticamente nada em Ariquemes, mas começou a divulgar os investimentos dela na cidade, e agora chegou aos 11% de aceitação perante os eleitores. Em Cacoal aconteceu a mesma coisa, e ela agora tem 12,9% de aprovação. Em Vilhena, caso idêntico, a deputada federal chegou aos 10,2%.
O blog apurou que isso está deixando de cabelos em pé quem tem cabelo, pois Silvia Cristina desponta como potencial candidata ao Senado em 2026. É capaz que ela tenha o primeiro voto de muitos, e o segundo voto da maioria, pois serão eleitos dois senadores. Olhem que assim ela fica em primeiro, e isso já estaria assustando muita gente.
Ela age direitinho, politicamente. É oposição a Lula, mas não dá uma de maluca. Assim, consegue trazer recursos para Rondônia. Tem um deputado federal que é militar da reserva, que tem sido um desastre, devido à sua atuação. Tal deputado lembra uma estória.
Teve o caso da mãe que foi ver o filho marchar em um desfile militar e ficou indignada. Ao final, a mãe foi até o comandante reclamar que todos os outros estavam marchando errado, e que somente o filho dela estava marchando certo. Assim está o deputado federal, militar da reserva. Só ele marcha “certo”, e nada traz para o Estado.
E ele não é tão distante do Lula, assim. Afinal, teria indicado para um cargo que ninguém queria, um político que responde a processo, sob acusação de supostamente ter abusado da enteada. Lá na repartição, em Porto Velho, tudo mundo sabe que foi o militar que indicou o cidadão. Como é que cresce indo na contramão?
O ex-governador do Estado, como já escreveu o Rondônia Dinâmica em outras ocasiões, tem o “dedo podre” na hora de apontar pupilos
Por Rondoniadinamica
Porto Velho, RO – O trio de irmãos Jaqueline, César e Ivo Cassol, todos membros do poderosíssimo clã regional e detentores de bagagem eleitoral, terão condições de influenciar o resultado das eleições municipais de 2024?
Em algum ponto, direta ou indiretamente, é provável que sim. A realidade é que o sobrenome carrega uma bagagem negativa em decorrência de o principal deles, Ivo, preservar-se engessado pela Justiça.
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Como ocorreu em 2022, quando lançou-se como opção à condução do Palácio Rio Madeira, tornando-se, lá pelas tantas, a principal frente diante de Marcos Rocha, do União Brasil (reeleito, no fim). Encurralado pelo Judiciário, abriu mão da candidatura.
Mas, mais do que desistir da candidatura, disse que, com a decisão da ocasião, também estava fora da política, soando uma deliberação de ordem definitiva.
“Eu quero dizer para vocês que eu estou fora da política. É a realidade. Saio de cabeça erguida, com dever cumprido. Fiz a minha parte. Eu poderia continuar, não vou continuar porque acho uma humilhação pelo que eu fiz, pelo que eu trabalhei, pelo que eu construí", entoou.
Já César, que já foi deputado estadual e também ocupou o posto máximo na Prefeitura de Rolim de Moura, prospera como empresário, e, por ora, não parece nutrir pretensões de ordem política.
Jaqueline, lado outro, acabou fazendo uma escolha arriscada quando trocou uma reeleição quase certa pela tentativa de ocupar a única vaga no Senado Federal deixada por Acir Gurgacz, do PDT.
Com isso, acabou sendo destronada por outra mulher, Mariana Carvalho, que ficou em segundo, com mais do dobro de votos, e o primeiríssimo, Jaime Bagattoli, do PL, pecuarista de Vilhena.
Possuidor do Toque de Midas às Avessas, como quando tentou apadrinhar nomes exóticos como Dj Maluco e Ivan da Saga, além do próprio genro, Júnior Raposo – isto sem contar quando lançou a esposa Ivone ao Senado –, não seria uma boa para Ivo participar do pleito como técnico, preparando alguém para representá-lo. Seria, pelo histórico, um caso natimorto.
No fim, a falta de interesse em si, a declaração do ex-senador da República, o sumiço na mídia e na participação político-social de modo geral, indica, para todos os efeitos, que a família Cassol perdeu parte de sua envergadura eleitoral.
Há duas décadas seria impensável dizer algo do tipo, porém, com o tempo, assistindo, ainda, quedas de grandes caciques políticos, como o próprio casal Raupp, é claro que o caminho está aberto, inclusive, para novas lideranças emergentes.
É preciso admitir que a rotatividade do eleitorado e a fluidez e rapidez das informações estão corroborando com a hegemonia das famílias tradicionais na política rondoniense.
Angélica dá detalhes sobre seus conteúdos na plataforma: "Exponho a minha nudez de forma artística e, também, erótica
A ex-BBB e Angélica Morango fez ensaio sensual para revista Eight. A eight Fanzine, projeto fotográfico da apresentadora, celebra o corpo feminino sem retoques.
O ensaio mostra as curvas e “imperfeições” de mulheres comuns e famosas como a Angélica e a ex-BBB Clara Aguilar.Angélica Morango, de 38 anos, fez uma passagem histórica pelo Big Brother Brasil 10 por ser a primeira participante assumidamente lésbica do reality show.
Após uma década, a jornalista não imaginava que as pessoas ainda tivessem tanta curiosidade em relação a sua intimidade até criar há dois anos um perfil no OnlyFans, no qual compartilha um pouco de seu dia a dia de forma erótica.
Operação feita na Turquia usou botox e preenchimento, mas deixou o pênis do empresário Ilter Turkmen com cicatrizes e um centímetro menor
A cirurgia de alargamento de pênis do empresário turco Ilter Turkmen saiu pela culatra. Em janeiro de 2022, ele fez o procedimento para harmonizar e aumentar o tamanho de seu pênis utilizando aplicações de toxina botulínica (botox) e preenchimento com ácido hialurônico. Porém, o órgão que tinha 12 centímetros acabou ficando um centímetro menor e cheio de cicatrizes.
O caso foi revelado pela mídia turca nessa quarta-feira (3/1), quando o processo que ele move na Justiça contra seu médico se tornou público. Segundo Turkmen, o procedimento prometia dar até três centímetros a mais de comprimento e três de circunferência, mas acabou deixando o pênis com tantas cicatrizes que a pele encurtou e diminuiu o órgão.
Além disso, o processo (que alega danos físicos e morais, além de imperícia médica) sustenta que o procedimento feito pelo cirurgião plástico Haluk Solejmez deixou Turkmen com dores terríveis que o impediram de andar por um mês. O homem pede indenização de cerca de R$ 82 mil (500 mil liras turcas).
A defesa do médico alega que “devido à estrutura anatômica do paciente, não foi possível aumentar o pênis”, mas que o órgão não foi reduzido. Solejmez afirma não ter prometido aumento de até três centímetros e que o procedimento era apenas estético. Segundo ele, o paciente está tentando enriquecer a suas custas. O caso segue tramitando na Justiça turca.
Estudos de 2022 apontam que o tamanho médio do pênis é de 14,8 cm.
Em despacho, ministro do Supremo Tribunal Federal pontua já ter declarado invalidade absoluta do parecer que poupou o ex-presidente de responsabilidade
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o novo procurador-geral da República, Paulo Gonet, avalie as eventuais omissões de Jair Bolsonaro (PL) durante a pandemia. No despacho, o magistrado pontua já ter declarado “invalidade absoluta" do parecer do órgão, assinado pelo antecessor Augusto Aras, que poupou o o ex-presidente de responsabilidade.?
A decisão de Mendes, sigilosa, é do último dia 19 de dezembro. O conteúdo foi revelado pelo site da Revista Veja e confirmado pelo GLOBO. Em julho, o ministro já havia desarquivado a investigação, que mirava outros integrantes do então governo, como os ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, que hoje é deputado federal, e Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação da Presidência da República.?
O inquérito foi aberto com base no relatório final da CPI da Covid, e tinha como objetivo investigar "ações e omissões" no âmbito do ministério durante a gestão de Pazuello, especialmente após o colapso que houve no sistema de saúde do Amazonas, no início de 2021, quando pessoas morreram por falta de oxigênio.
Já Wajngarten virou alvo porque não teria cumprido a sua missão de informar a população brasileira sobre como diminuir as chances de contrair a doença. Ele também é citada a campanha lançada na época que tinha como mote “O Brasil não pode parar”, em um momento em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendava o isolamento e a adoção de medidas de distanciamento social.