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Regionais : Homem espanca esposa até a morte e inventa que ela foi assaltada
Enviado por alexandre em 05/01/2024 11:09:16

A versão apresentada foi refutada por testemunhas e blusa com sangue e machucados na mão do suspeito foram cruciais na investigação

Airton Barbosa Louriano, de 45 anos, foi preso em flagrante pelo crime de feminicídio cometido contra Luciene Braga Morale, 50, na quarta-feira (3/1) em Sidrolândia, em Mato Grosso do Sul. Tentando evitar a prisão, ele negou que tivesse matado a esposa e inventou que ela teria sido assaltada.

 

A informação foi divulgada pela Polícia Civil nessa quinta-feira (4/1), que deu os primeiros indicativos da investigação e como chegou a autoria do crime praticado por Airton.

 

Airton Barbosa Louriano, de 45 anos, foi preso em flagrante pelo crime de feminicídio cometido contra Luciene Braga Morale, de 50 anos, nesta quarta-feira (3) em Sidrolândia - a 70 quilômetros de Campo Grande. Tentando evitar a prisão, ele negou que tivesse matado a esposa e inventou a história de que ela teria sido assaltada.

 

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A informação foi divulgada pela Polícia Civil nesta quinta-feira (4), que deu os primeiros indicativos da investigação e como chegou a autoria do crime praticado por Airton.

 

O crime passou a ser investigado logo após a Polícia Civil receber a informação de que uma mulher, com sinais de espancamento, havia dado entrada no Hospital Elmíria Silvério Barbosa, já em óbito. A equipe médica afirmou para a polícia que a vítima estava sem os sinais vitais e apresentava certa rigidez cadavérica.

 

Assim, a polícia procurou o marido de Luciene e o encontrou sendo encaminhado para delegacia. No seu interrogatório, ele negou que tivesse atacado a sua esposa e disse que a mulher havia sofrido um assalto na rua, que teria sido praticado por usuários de droga, quando foi comprar cerveja e cigarro em uma conveniência próxima ao local em que ambos estavam trabalhando e pernoitando.

 

Contudo, a versão caiu por terra após os policiais ouvirem outras pessoas e testemunhas que trabalhavam e pernoitavam no local.

 

Investigadores também localizaram uma blusa masculina suja de sangue e um lençol ensanguentado. Em uma das mãos, Airton apresentava ferimentos e ao ser questionado sobre eles, não soube explicar a origem, levantando ainda mais as suspeitas contra ele.

 


 

Dessa forma, ele foi preso em flagrante e autuado por feminicídio.

 

Fonte: Metropóles

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Coluna Você Sabia? : Por que leonardo da vinci e michelangelo eram rivais?
Enviado por alexandre em 05/01/2024 11:07:29

Registrados na década de 1540, escritos de Bernardo Vecchietti, importante patrono e membro do círculo de literatos dos Médici, oficializam a rivalidade histórica entre Leonardo Da Vinci e Michelangelo.

 

A passagem escrita por Vecchietti descreve um encontro entre o pintor da Mona Lisa com seu rival enquanto passava pelos bancos públicos do Palazzo Spini Feroni, perto da Igreja de Santa Trinitá, em Florença, resultando em uma série de hostilizações entre os artistas.

 

De acordo com Vecchietti, Michelangelo teria sido o mais cruel nas palavras, principalmente ao envergonhar e ridicularizar Da Vinci por ele fracassar ao tentar entregar o projeto de uma estátua de cavalo em tamanho natural encomendada pelo Duque de Milão, Ludovico Sforza, em meados de 1482. “E pensar que acreditaram em você”, teria dito Michelangelo.

 

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GÊNIOS DE MUNDOS DIFERENTES

 

Michelangelo. (Fonte: GettyImages/Reprodução)

 

Os dois gênios não eram da mesma geração, tampouco compartilhavam do mesmo background social. Da Vinci nasceu em Anchiano, na Itália, em 1452, e era filho ilegítimo de um jovem advogado e de uma camponesa.

 

Começou sua carreira como aprendiz de um pintor em Florença, desenvolvendo rapidamente habilidades excepcionais para a pintura, escultura, engenharia, anatomia e até ciência. Ele se tornou um dos símbolos do Renascimento, que aconteceu entre os séculos XIV e XVI, sobretudo após pintar A Última Ceia.

 

Michelangelo, por outro lado, nasceu em 1475, em Caprese, de uma família de classe média, que não era nobre, mas também não era pobre. Seu pai, Lodovico Buonarroti, era um funcionário público com várias conexões em Florença, o que deu a ele alguns privilégios, principalmente para seguir a carreira nas artes – talento que manifestou desde muito jovem.

 

Esse apoio, no entanto, não veio em grande parte de Lodovico, que via a arte como uma profissão indigna. O jovem Michelangelo ganhou notoriedade pela Itália quando terminou sua escultura de David, representando o herói bíblico que derrotou o gigante Golias com uma única pedra. A essa altura, ele já havia completado o seu Baco e a Pièta, em Roma.

 

GÊNIOS COM VISÕES DIFERENTES

 

Leonardo Da Vinci. (Fonte: GettyImages/Reprodução)

 

Da Vinci entrou em contato com a obra de Michelangelo quando foi nomeado para uma comissão que determinaria onde colocar David. Após muita deliberação, a enorme escultura foi instalada na praça fora do Palazzo dela Signoria (atual Palazzo Vecchio), sede do corpo dirigente da República de Florença.

 

Mas os caminhos dos artistas só se cruzaram mesmo no Salone dei Cinquecento ao serem contratados, em 1503, para um grande projeto no salão espaçoso. Michelangelo pintaria um afresco da Batalha de Cascina, travada contra os pisanos em 1364, enquanto Da Vinci faria uma tela de 7 a 18 metros de altura para representar a Batalha de Anghiari, de 1440.

 

O afresco adjacente de Michelangelo deveria complementar a pintura de Da Vinci, e desenhos sobreviventes para o projeto demonstram a divergência em visão do que a arte deveria ser para cada um dos artistas. Da Vinci queria retratar um conflito bestial de soldados montados a cavalos selvagens, com muita poeira e fumaça no ar, flechas chovendo de várias direções, homens lutando por suas vidas na água e na lama viscosa.

 

Era para ser dramático, intenso e fílmico. A síntese do naturalismo. Da Vinci entrou em contato com a obra de Michelangelo quando foi nomeado para uma comissão que determinaria onde colocar David. Após muita deliberação, a enorme escultura foi instalada na praça fora do Palazzo dela Signoria (atual Palazzo Vecchio), sede do corpo dirigente da República de Florença.

 

Mas os caminhos dos artistas só se cruzaram mesmo no Salone dei Cinquecento ao serem contratados, em 1503, para um grande projeto no salão espaçoso. Michelangelo pintaria um afresco da Batalha de Cascina, travada contra os pisanos em 1364, enquanto Da Vinci faria uma tela de 7 a 18 metros de altura para representar a Batalha de Anghiari, de 1440.

 

O afresco adjacente de Michelangelo deveria complementar a pintura de Da Vinci, e desenhos sobreviventes para o projeto demonstram a divergência em visão do que a arte deveria ser para cada um dos artistas.

 

Esboço da Batalha de Anghiari, por Da Vinci. (Fonte: Wikipedia/Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

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Da Vinci queria retratar um conflito bestial de soldados montados a cavalos selvagens, com muita poeira e fumaça no ar, flechas chovendo de várias direções, homens lutando por suas vidas na água e na lama viscosa. Era para ser dramático, intenso e fílmico. A síntese do naturalismo.  

 

Fonte:MegaCurioso

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Ciência & Tecnologia : Busca por vida fora da Terra está errada, sugere estudo
Enviado por alexandre em 05/01/2024 11:06:36

Um novo estudo indica que as buscas por vida fora da Terra estão seguindo o caminho errado, e recomenda uma nova abordagem.

Estudos indicam que a busca por vida fora da Terra estaria equivocada, mas as opiniões ainda diferem.A existência humana como conhecemos depende de cinco elementos essenciais: carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e fósforo.

 

Em contrapartida a uma crença comum, um artigo elaborado por uma equipe interdisciplinar argumenta que, ao buscar vida em outros planetas, os astrônomos deveriam direcionar sua atenção para a ausência de carbono nas atmosferas, em vez de sua presença.

 

Os cientistas, incluindo membros do MIT, da Universidade de Birmingham e de outras instituições, sugerem uma abordagem inovadora.Eles destacam que o telescópio espacial James Webb, da NASA, possui a capacidade de identificar essa característica específica, que é atualmente a única detectável.A equipe traça uma estratégia para detectar planetas habitáveis, propondo focar em sistemas nos quais planetas de tamanho semelhante orbitam próximos uns dos outros.

  

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A pesquisa, publicada na revista Nature Astronomy no final de dezembro, desafia as abordagens convencionais e destaca a importância de reconsiderar as estratégias na busca por vida extraterrestre.

 

Os pesquisadores sugerem a seguinte hipótese: se um planeta semelhante à Terra apresentar significativamente menos dióxido de carbono (CO2) em sua atmosfera em comparação com outros planetas do mesmo sistema, isso pode indicar a presença de água líquida e, por consequência, de vida em sua superfície.

 

Adicionalmente, o telescópio espacial James Webb, da NASA, tem a capacidade de identificar essa característica específica. Essa e outras habilidades estão se refinando ao longo do uso, mas já existe confirmadamente.A equipe destaca que a ausência relativa de dióxido de carbono é o único indicador de habitabilidade atualmente detectável.

 

No caso, buscar por mundos habitáveis e sinais de

vida fora da Terra é o objetivo final

(Foto: Reprodução)

 

Julien de Wit, professor assistente de ciências planetárias, comenta em uma entrevista ao portal do MIT que esse é o ‘Santo Graal da ciência de exoplanetas’.No caso, buscar por mundos habitáveis e sinais de vida fora da Terra é o objetivo final. No entanto, todas as características discutidas até agora estavam fora do alcance dos observatórios mais recentes.

 

Agora, existe uma maneira de determinar a presença de água líquida em outros planetas, e isso é algo que podemos alcançar nos próximos anos.No decorrer de sua pesquisa, a equipe desenvolve uma estratégia para identificar planetas habitáveis, focando na detecção de uma assinatura de dióxido de carbono esgotado.Essa abordagem se revela mais eficaz em sistemas que se assemelham a “ervilhas numa vagem”, nos quais planetas terrestres de tamanho semelhante orbitam em proximidade relativa.

 

O primeiro passo preconizado pela equipe consiste em verificar a presença de atmosferas nos planetas, realizando uma busca simples pela existência de dióxido de carbono, que se presume ser predominante na maioria das atmosferas planetárias.

 

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Após a confirmação de que vários planetas em um sistema possuem atmosferas, os astrônomos podem proceder à medição do teor de dióxido de carbono, comparando os níveis entre eles.Se um planeta apresentar significativamente menos dióxido de carbono do que os demais, isso sugere que o planeta é provavelmente habitável. 

 

Fonte: Fatos desconhecidos

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Coluna Meio Ambiente : Alerta de desastres baseado em CEPs é ineficaz, revela estudo
Enviado por alexandre em 05/01/2024 11:05:49

Pesquisa é da Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Levantamento feito por pesquisadores da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) identificou que ainda é ineficaz a emissão de alertas para eventos adversos e desastres por meio de mensagens de texto (SMS) utilizando Códigos de Endereçamento Postal (CEPs).

 

O estudo resultou de tese de doutorado do pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana da PUC-PR, Murilo Noli da Fonseca, um dos responsáveis pela pesquisa.

 

“Uma das etapas da pesquisa era entender como se dá o processo de alerta de eventos adversos e desastres no Brasil. O sistema de alerta de eventos adversos e desastres é baseado no Cadastro de CEP e constitui a principal forma utilizada hoje pelos municípios brasileiros, principalmente através da Defesa Civil”, explicou. Esse foi o arquivo que deu base ao estudo.

 

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Sabendo que havia esses dados disponíveis, os pesquisadores entraram em contato com a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, através da Lei de Acesso à Informação, e pediram o extrato de celulares cadastrados para receber esse tipo de alerta. “A gente queria saber se as pessoas que moram em áreas reconhecidamente vulneráveis socioeconomicamente e de risco de desastres estavam cadastradas ou não. Pelo senso comum, a gente acha que elas estão cadastradas porque tendem a estar, recorrentemente, afetadas por esses eventos”, afirmou. Não foi, entretanto, o que constataram os pesquisadores.

 

O trabalho foi iniciado por Curitiba (PR), onde houve um mapeamento para verificar em quais áreas estavam localizadas as pessoas que fizeram o cadastro. Depois, efetuou-se o cruzamento dos celulares cadastrados com as áreas de vulnerabilidade socioeconômica e ambiental e as áreas de risco, sendo todas reconhecidas pelo Poder Público.

 

Ao fazer o cruzamento dos dados entre essas duas variáveis, os estudiosos apuraram que o número de celulares cadastrados nessas áreas era muito pequeno. “Então, buscamos nos aprofundar no estudo para saber a causa”, contou.

 

Como se trata de um sistema baseado no CEP, ele pressupõe que as ruas têm um código. “Mas se a gente verificar as áreas de risco, elas são normalmente áreas irregulares do ponto de vista legal. Por essa razão, tendem a não receber o nome de rua e, em consequência, um CEP”, salientou. O estudo foi ampliado, abrangendo também as capitais de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Amazonas e Pernambuco.

 

Os analistas verificaram que a falta de regularização dessas áreas impede a existência de CEP e, por todo o seu alcance, que as pessoas possam inscrever o seu celular no sistema da Defesa Civil. O resultado é que aquelas pessoas que já estão em situação de vulnerabilidade socioeconômica e ambiental em uma área de risco ou desastre tendem a estar muito mais vulneráveis pelo fato de não poder receber avisos e alerta de um evento adverso, como uma chuva muito intensa, por exemplo.

 

LIMITAÇÕES

 

O cadastramento do CEP é voluntário. Os autores do trabalho imaginam que, como se trata de um sistema administrado pela Defesa Civil dos municípios, esses órgãos enfrentam várias limitações em termos de recursos humanos, financeiros e materiais.

 

Essa informação foi ressaltada no último diagnóstico do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), informou Murilo. Para ele, essas limitações podem estar fazendo com que a plataforma de cadastramento do CEP não seja divulgada de maneira adequada.

 

Como se trata também de mensagens de texto (SMS), Murilo estimou que muitas pessoas residentes em áreas de risco tendem a ter dificuldade com a leitura. “O ideal é que sejam cadastradas no sistema e, depois, seja feito um aprimoramento desde a construção da mensagem até encontrar formas alternativas para que essa mensagem de alerta chegue aos diversos perfis de população que reside nessas áreas”, opinou.

 

Os resultados do levantamento revelaram variação na conscientização e registro dos CEPs por região. Em Belo Horizonte, 14,38% dos celulares estavam cadastrados, dos quais 7,92% estavam registrados em áreas de risco.

 

No Rio de Janeiro, 10,72% dos celulares estavam cadastrados, com 3,49% deles em áreas de risco. Curitiba apresentou registro de 8% dos celulares cadastrados, dos quais 3,5% em áreas de risco. Manaus tinha apenas 2,6% dos celulares cadastrados, com 2,05% em áreas de risco. Em Recife, 4% dos celulares estavam cadastrados, com 5,6% deles em áreas de risco.

 

AMPLIAÇÃO

 

No âmbito desse mapeamento, os pesquisadores querem chegar a um número maior de capitais e cidades de maior porte, bem como pretendem mapear também cidades pequenas. Murilo informou, também, que o Código de Endereçamento Postal (CEP) atualmente, no Brasil, é dado para ruas de cidades acima de 50 mil habitantes.

 

Já nas cidades abaixo de 50 mil habitantes, geralmente as ruas não recebem CEP, havendo apenas um CEP para todas as vias. “Obviamente que, nesse caso, em áreas de risco, isso tem uma implicação muito grande”, observou. Isso se explica porque pessoas que não estão em áreas de risco vão receber a mesma mensagem que uma pessoa que não está nessas regiões. “A gente pretende fazer esses mapeamentos. Um ampliando as capitais e, depois, seguindo para cidades menores, com menos de 50 mil habitantes”, anunciou.

 

Dependendo da disponibilidade de dados, os pesquisadores estão tentando verificar e mapear pessoas que cadastraram o whatsapp para receber o alerta, porque hoje existe também essa alternativa. O Brasil é o único país que faz esse alerta pelo whatsapp.

 

Esse sistema tem duas formas disponíveis para cadastramento para esse tipo de alerta. Uma é feita através do CEP mas, em vez de a pessoa receber um SMS, recebe a mensagem diretamente pelo whatsapp. A outra forma disponível é a pessoa colocar a localização em tempo real, sem ser pelo cadastro do CEP.

 

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Murilo considera que essa forma pode suprir a questão do CEP, embora ainda existam diversas limitações e lacunas que precisam ser aprimoradas. No âmbito ainda da pesquisa, a intenção é fazer entrevistas em comunidades para verificar as formas mais adequadas para que a informação de alerta possa chegar às pessoas de maneira mais adequada e em tempo hábil.

 

Fonte: Agência Brasil

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Concurso Público : Marinha abre 1.680 vagas de nível médio para fuzileiros navais. Inscrições começam na sexta
Enviado por alexandre em 05/01/2024 10:57:38

Taxa de inscrição custa R$ 40 e candidatos deverão fazer prova de Língua Portuguesa e Matemática

A Marinha abrirá, nesta sexta-feira (5), as inscrições para o Concurso Público de Admissão ao Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais (CP-C-FSD-FN). Até 16 de fevereiro, os interessados poderão se candidatar no site www.marinha.mil.br/cgcfn e deverão pagar uma taxa de R$ 40 (exceto em casos de isenção, que podem ser conferidos no edital). O concurso, com 1.680 vagas para brasileiros de ambos os sexos, requer o nível médio de escolaridade.


Além de 1.152 vagas para ampla concorrência, haverá oportunidades reservadas a negros (288), candidatas do sexo feminino (192) e para mulheres negras (48). Em todos os casos, é preciso ter 18 anos completos e menos de 22 no dia 30 do mês de junho de 2025. Os requisitos de altura serão: mínima de 1,54m e máxima de 2m. Ainda, não é permitido ser casado ou ter constituído união estável, ter filhos ou dependentes, e é preciso permanecer nessas condições durante todo o período de formação.


Os candidatos serão submetidos a Exame de Escolaridade, uma prova escrita objetiva com 50 questões de múltipla escolha, sendo 25 questões de Língua Portuguesa e 25 questões de Matemática.

 

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O exame ainda não tem data definida, mas é sabido que terá duração de três horas. Depois, haverá Eventos Complementares, como Verificação de Dados Biográficos, Inspeção de Saúde, Teste de Aptidão Física de Ingresso e outras etapas para confirmar a aprovação no concurso.


O Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais terá a duração de, aproximadamente, 17 semanas e será conduzido no Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves (Ciampa), localizado no Rio de Janeiro, e, simultaneamente, no Centro de Instrução e Adestramento de Brasília (Ciab), localizado em Brasília (DF).

 

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Além de serem proporcionados alimentação, uniforme e assistência médico-odontológica, psicológica, social e religiosa, o Aprendiz-Fuzileiro Naval perceberá bolsa-auxílio atinente à sua graduação, no valor total de R$ 1.303,90. Após a formação, o fuzileiro passará a receber R$ 2.294,50. 

 

Fonte: Uol

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