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Coluna Mulher : Lavar o cabelo todos os dias faz mal? Existe uma frequência ideal? Veja o que dizem especialistas
Enviado por alexandre em 05/01/2024 10:56:20

Periodicidade depende de diversos fatores, como tipo de cabelo, fatores climáticos, hábitos e estilo de vida. No verão, cuidados incluem usar protetor solar nos fios

"Você lava os seus cabelos todos os dias? Mas isso não faz mal?". Se você é adepto da lavagem diária, certamente já ouviu essa pergunta. Para quem não abre mão de usar shampoo e condicionador sete vezes por semana, uma boa notícia: não, não faz mal.

 

Antes de continuar, precisamos explicar que couro cabeludo e fios de cabelo são duas coisas diferentes. Quando falamos em "lavar os cabelos todos os dias", estamos falando da lavagem do couro cabeludo, não só de jogar água na cabeça.

 

Voltando à pergunta do título desta reportagem: não existe certo ou errado ou uma regra sobre a lavagem do cabelo. A periodicidade depende de vários fatores, como o tipo de cabelo, hábitos e estilo de vida da pessoa. Por exemplo: se você faz exercício físico todos os dias e acaba suando muito, é natural que lave os cabelos todos os dias.

 

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"A lavagem do couro cabeludo é necessária de acordo com a oleosidade que você tem nele. É muito importante que você adapte o número de lavagens ao tipo. Se ele é mais oleoso, ela deve ser mais frequente. Se ele é seco, pode ser mais espaçado", explica a dermatologista Fabiane Brenner, membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).


Luciana Passoni, dermatologista especialista em cabelos e em transplante capilar, lembra que não lavar o couro cabeludo pode favorecer o aumento de doenças, como caspa, lesão por fungo, foliculite, alergias e dermatites.

 

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"Pense no nosso rosto. Se a gente não lava, cria sebo e oleosidade. A mesma coisa ocorre com o couro. Se não lavar, obstrui a saída do fio de cabelo e isso pode acarretar problemas, como alopecia, queda de cabelo", diz a dermatologista.

 

Fonte: G1
 

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Coluna Internacional : EUA reivindicam morte de líder de mílicia pró-iraniana em Bagdá
Enviado por alexandre em 05/01/2024 10:55:39

E dizem que ele estaria envolvido em ataques contra suas tropas

Os Estados Unidos (EUA) reivindicaram nesta sexta-feira (5) a morte em Bagdá do líder de um grupo armado pró-iraniano, envolvido, segundo Washington, em ataques contra as suas tropas no Iraque e na Síria.

 

Mushtaq Talib al Saidi, conhecido como Abu Taqua, era o comandante da 12.ª Brigada do movimento pró-Iraniano Al-Nujaba, que integra as Forças de Mobilização Popular, cujo quartel-general está sediado em Bagdá.

 

"Esse foi um ataque de autodefesa porque esse indivíduo em particular, estava envolvido no planejamento e na execução de ataques contra pessoal dos Estados no Iraque e na Síria, o que por definição é uma ameaça e envolve agir em legítima defesa", justificou o porta-voz do Pentágono, brigadeiro-general Pat Ryder, em entrevista, acrescentando que "nenhum civil ficou ferido e nenhuma infraestrutura ou instalação foi afetada".

 

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Fonte do Ministério do Interior iraquiano disse à agência EFE que o ataque com um drone matou também o braço direito de Abu Taqua, bem como outro membro do grupo, mas o general apenas confirmou a morte de uma segunda pessoa.

 

O grupo Al-Nujaba também faz parte da chamada Resistência Islâmica no Iraque, que tem lançado ataques contra alvos norte-americanos no Iraque e na Síria.

 

Vários dos grupos que compõem a Resistência Islâmica no Iraque condenaram o ataque e exigiram que o governo iraquiano expulse do país as tropas norte-americanas.

 

"Como já dissemos há algum tempo, reservamo-nos o direito inerente à autodefesa e tomaremos as medidas necessárias para proteger o nosso pessoal", afirmou o porta-voz do Pentágono, destacando que seu país não procura aumentar a tensão na região, mas também não vai permitir que suas forças sejam ameaçadas.

 

As tropas norte-americanas e da coligação internacional anti-jihadista destacadas no Iraque e na Síria têm sido alvo quase diariamente de ataques com drones e foguetes desde o início da guerra, em 07 de outubro, entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas.

 

Nas últimas semanas, os grupos armados iraquianos foram alvo de bombardeios em diversas ocasiões, alguns dos quais reivindicados pelos Estados Unidos, país visado por fações pró-iranianas pelo seu apoio a Israel.

 

A Resistência Islâmica reivindicou um ataque com drones a uma base norte-americana no Sul da Síria, a primeira ação depois do ataque norte-americano em Bagdá contra os seus dirigentes.

 

"Os mujahidines da Resistência Islâmica atacaram, utilizando drones, a base da ocupação no campo de Rukban na Síria, e a Resistencia confirma a contínua destruição de redutos do inimigo", disse o movimento em comunicado.

 

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O ataque não foi confirmado por fontes norte-americanas.

 

Fonte: Agência Brasil

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Coluna Qualidade de Vida : Comer besteira depois do treino ajuda a ganhar massa muscular? Confira
Enviado por alexandre em 05/01/2024 10:54:57

Comer besteira nas refeições pós-treino pode comprometer não só a saúde, mas os benefícios que seriam alcançados

Não dispensa a atividade física diária e ainda assim sente vontade de “burlar” a programação da dieta semanal? Respire fundo e sempre lembra que esse descumprimento pode causar sérios riscos para sua saúde. Nesse sentido, o preparador físico e nutricionista Bruno Cipriano vai expor três problemas de comer besteira depois do treino.


Já comeu qualquer “besteira” quando encerrou o seu exercício? Saiba que essa escolha prejudica o seu objetivo de emagrecimento e, principalmente, na hora da contensão calórica.

 

“Comer um lanche, pizza e a maioria das outras ‘bobeiras’ na refeição pós treinamento criará dificuldades no controle calórico, o que pode ser um tiro no pé de quem busca emagrecer. O consumo energético de um fast food variam de 400kcal à cerca de 2000kcal e sem contar os acompanhamentos. No controle calórico de um processo de emagrecimento, vale muito mais a pena controlar a ingestão do que tentar gastar o excesso com exercícios. O exercício no máximo minimizaria os danos nesse exemplo”, explica Bruno.

 

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Besteira

Foto: Reprodução

 

“O problema de se consumir bobeiras na refeição pós exercício (e em qualquer outra refeição do dia) de forma excessiva é a piora de marcadores de saúde como glicemia e perfil lipídico. Obviamente, é melhor uma pessoa que treina e consome bobeira do que uma pessoa que apenas consome bobeira e não treina, mas alimentar-se de forma negativa na refeição pós treinos compromete em parte os benefícios para saúde que seriam alcançados quando se combina exercício e boa alimentação”, analisa.

 

É o tipo de dica que denota clichê, mas esse detalhe fica apenas na teoria. Ou seja, o descomprometimento com o seu regime vai lhe causar somente efeitos negativos. Não adianta pensar que no “amanhã” vai recuperar o que foi perdido hoje com uma besteira. Sempre mantenha em mente a questão da regularidade.

 

“Imagine que na quinta feira você fez o seu treino predileto na academia e ao sair de lá comeu porção de batata frita com cheddar e bacon. Fora os problemas já mencionados, poderíamos ter um problema adicional que seria uma diminuição na aderência do treino e do plano alimentar. Claro que isso não é para todas as pessoas, mas após furar a dieta numa quinta-feira torna-se mais difícil manter a dieta na sexta, sábado e domingo. Vem aquele pensamento do ‘já que eu já comi isso ontem’. Assim, um pequeno erro na dieta se transforma apenas na ponta do iceberg para um erro ainda maior. Cuidado”, finaliza.

 

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É o tipo de assunto que ganhou ênfase em instituições estadunidenses. O American College of Sports Medicine (Colégio Americano de Medicina Esportiva) publicou estudo, cuja acusação é a função da atividade física para o “bloqueio” da sensação de fome e “parceira” das dietas. 

 

Fonte: Metrópoles

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Brasil : 2024 terá chuvas de meteoros, eclipses e superluas; veja calendário
Enviado por alexandre em 05/01/2024 10:44:53


Eclipse solar. (Foto: Reprodução)

O calendário astronômico de 2024 reserva uma série de fenômenos incluindo eclipses solares e lunares, chuvas de meteoros e superluas. Destaca-se o eclipse solar total em 8 de abril, quando a Lua bloqueará completamente a luz do Sol, permitindo a visualização da coroa solar ao redor do disco lunar, sendo visível no Canadá, Estados Unidos e México.

Os próximos meses também prometem várias chuvas de meteoros, algumas delas visíveis no Brasil e no hemisfério Sul. Além disso, o cometa 12P/Pons-Brooks passará próximo da Terra em abril, tornando-se visível a olho nu. As superluas serão mais frequentes no segundo semestre.

Janeiro inicia com o pico da chuva de meteoros Quadrântidas, enquanto março traz a primeira Lua cheia acompanhada de um eclipse lunar penumbral. Abril é marcado pelo aguardado eclipse solar total, e a chuva de meteoros Líridas ocorre em seguida. Maio apresenta a Eta Aquáridas, seguida pelo cometa “do diabo” em junho.

Julho destaca a chuva de meteoros Delta Aquáridas do Sul, enquanto agosto traz as Perseidas e uma Lua Azul sazonal. Setembro apresenta um eclipse lunar parcial, e outubro destaca um eclipse solar anular e a passagem do Cometa C/2023 A3. Novembro e dezembro encerram o ano com superluas, chuva de meteoros Leonídeos, Geminídeas e Ursídeas.

Este calendário astronômico oferece oportunidades para os entusiastas observarem o céu ao longo do ano de 2024.

Brasil : Agricultura familiar sente efeitos da seca na produtividade em Rondônia
Enviado por alexandre em 05/01/2024 10:42:56


De acordo com dados fornecidos pelo Sistema de Cadastro Ambiental Rural (Sicar), até o final de novembro 149.121 mil produtores da base familiar já haviam comunicado perdas de produção e consequentes prejuízos financeiros em Rondônia.

A Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado (Emater/RO) apresentou ao comitê de crise hídrica do Governo do Estado, um dado de consenso entre seus técnicos, relatando uma perda de produtividades de pelo menos 25% na safra do ano que vem. Isso significa queda no Valor Bruto de Produção (VPB) e prejuízos no campo.

Floração do café, parte primordial do plantio, ficou comprometida por causa do “El niño”. Foto: Divulgação/Governo de Rondônia

Ainda de acordo com a Emater/RO, a cultura do café em Rondônia, que possui quase 20 mil produtores, apresentou uma perda de 30% de sua floração e frutificação. O pico da seca em Rondônia aconteceu justamente no período da floração, fato que prejudicou o desenvolvimento dos grãos. 

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que, no ano passado, o VPB desta cultura foi de R$ 2.440.791.102 (dois bilhões, quatrocentos e quarenta milhões, setecentos e noventa e um mil e cento e dois reais). A estimativa para a próxima safra é de que a redução do índice caia para R$ 1.708.553.771,40 (um bilhão, setecentos e oito milhões, quinhentos e cinquenta e três mil, setecentos e setenta e um reais e quarenta centavos).

A cultura da mandioca, composta por aproximadamente 20 mil produtores, também está sendo afetada. Em todo o Estado, são 23 mil hectares de área plantada em fase de colheita e preparo. Em levantamento realizado pela Emater/RO, a estimativa é de que os produtores registrem uma perda de 15% de seus faturamentos nesta cultura.

"A pecuária de leite que tem aproximadamente 25 mil agricultores familiares, também vem sinalizando problemas quanto à produção das pastagens, principal fonte de alimentos para o rebanho. Estima-se que a redução na produção será em cerca de 25%. O valor bruto da produção em 2022 foi na ordem de R$ 1.103.846.921,00 (IBGE, 2022). Para o ano de 2023 estima-se uma redução para cerca de R$ 938.269.882,85", informa trecho do relatório assinado pela Emater/RO, entregue ao comitê de crise hídrica do Governo. 

A cultura do cacau, reconhecida internacionalmente, também sofre com o estresse climático. Foto: Governo de Rondônia

Outra cultura que também apresenta grandes índices de prejuízos econômicos e de produtividade é o cacau. No relatório apresentado pela Emater/RO, os dados mostram pelo menos 10 mil produtores de rondonienses cultivam a fruta e a previsão de queda na produção é de 15%. O cacau de Rondônia se tornou referência internacional para a produção de chocolates finos, uma mostra da severidade causada pela seca.

Técnicos e representantes ainda não conseguem classificar com exatidão as perdas de produtividades e prejuízos financeiros das safras. Contudo, são unânimes ao afirmarem que as perdas são uma realidade imutável para este período, o que resta é identificar o tamanho do prejuízo de cada cultura. 

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