A mãe do ex-jogador Daniel Alves, Maria Lúcia Alves, decidiu expor o nome e o rosto da mulher que acusa seu filho de estupro. Em post nas redes sociais, ela atacou a vítima e questionou se ela estaria de fato traumatizada com o episódio, publicando imagens dela em festas e eventos com amigos nos últimos meses.
O nome e o rosto da mulher não haviam sido revelados, já que o processo é sigiloso. A jovem, que tem 23 anos, acusa o brasileiro de estupro no banheiro de uma boate em Barcelona, na Espanha, em dezembro de 2022.
Segundo a denúncia, a vítima tinha 21 anos à época da agressão sexual e estava acompanhada por uma amiga e uma prima. A jovem foi diagnosticada com stress pós-traumático após o caso e a promotoria espanhola deve pedir sua prisão por nove anos, além de uma indenização.
Mãe de Daniel Alves publica vídeo no qual supostamente revela identidade da mulher que acusa o jogador brasileiro
Foto: Reprodução
Em novembro, Daniel Alves foi acusado pelo Ministério Público espanhol de agressão sexual por uma mulher espanhola de 23 anos. O caso teria acontecido em uma boate de Barcelona em 20 de janeiro do ano passado.
Maria Lucia Alves, mãe do jogador Daniel Alves fez uma publicação em uma rede social nesta terça-feira (2) na qual expôs supostamente a mulher que acusa o esportista brasileiro de estupro. A identidade da mulher que acusa o brasileiro não foi revelada pela Justiça da Espanha e nem pelos veículos de imprensa.
Em novembro, Daniel Alves foi acusado pelo Ministério Público espanhol de agressão sexual por uma mulher espanhola de 23 anos. O caso teria acontecido em uma boate de Barcelona em 20 de janeiro do ano passado.
Nos depoimentos, o jogador se contradisse. Em um primeiro momento, disse que não conhecia a mulher. Depois, afirmou que teve relação consensual com ela. Desde janeiro, Daniel está preso preventivamente em Barcelona, na Espanha, à espera do julgamento.
A mãe de Daniel Alves publicou vídeos supostamente da vítima em festas e também aparecem reproduções de reportagens na qual se afirma que a mulher teve sintomas de depressão, como se fossem comportamentos incompatíveis.
Desde janeiro, quando foi ouvido pela polícia pela segunda vez e se contradisse, Daniel Alves está em prisão preventiva, sob a alegação de risco de fuga. Ele não tem direito a fiança e seguirá no mesmo presídio, nos arredores de Barcelona, enquanto aguarda o julgamento.
O brasileiro mudou sua versão pelo menos três vezes. Na primeira vez em que falou sobre o caso, em um programa de TV da Espanha, ele afirmou que nem sequer conhecida a denunciante.
Em abril, já preso, ele declarou à juíza responsável pelo caso que manteve relações sexuais consensuais com a jovem sem penetração. Ele argumentou ter mentido em um primeiro momento para ocultar a relação extraconjugal da esposa, a modelo espanhola Joanna Sanz, que posteriormente pediu a separação.
Em uma última versão, Alves reconheceu que houve penetração, mas repetiu que a relação foi consensual, o que a suposta vítima nega.
A juíza do caso também determinou que Alves precisará pagar 150 mil euros (cerca de R$ 784 mil) à suposta vítima para cobrir eventuais danos e prejuízos. O valor já foi depositado, em outubro, por sua defesa.
Nas conclusões da investigação prévia ao julgamento, a juíza responsável pelo caso disse entender que as diversas contradições de Alves dão "indícios racionais suficientes" de suspeitas.
Militares da reserva fizeram uma vaquinha para ajudar a pagar as dívidas do tenente-coronel mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, e sua mulher, Gabriela Cid. Segundo a campanha, ele deve cerca de R$ 600 mil e “já vendeu quase tudo o que possuía”. A informação é da coluna de Guilherme Amado no Metrópoles.
O ex-auxiliar de Bolsonaro está em prisão domiciliar e fez uma delação que implica o ex-presidente na Justiça. A campanha para ajudar a pagar suas dívidas circula em grupos de militares no WhatsApp, pede “misericórdia” aos “irmãos de farda” e cita as chaves Pix de Cid e de Gabriela.
O texto para pedir dinheiro é assinado pela União Nacional dos Militares da Reserva e Reformados das Forças Armadas e Auxiliares do Brasil. Segundo a campanha, os R$ 600 mil em dívidas incluem despesas com advogados e medicamentos. O texto ainda cita o “martírio” de Cid” e diz que ele “sempre honrou a farda”.
O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro ficou preso entre maio e setembro de 2023 por suspeita de ter fraudado dados de vacinação de Covid-19. Ele foi solto após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologar sua delação firmada com a Polícia Federal.
Atualmente, ele está em prisão domiciliar, usa tornozeleira eletrônica e está afastado de seu cargo no Exército, mas segue recebendo salário de R$ 27 mil mensais.
A PF investiga os crimes narrados na delação de Cid, que acusa Bolsonaro de planejar golpe militar com a ajuda de comandantes das Forças Armadas. Ele também afirmou que o ex-presidente foi o responsável por ordenar as fraudes em cartões de vacinação e que o governo tinha um “gabinete do ódio” para atacar adversários políticos com fake news.
O comparativo no número de ocorrências registradas nos dois últimos anos mostra que, em 2023, Rondônia teve redução nos crimes de latrocínio (-50%), nos casos de roubo a estabelecimentos comerciais (-30%), em roubo a residências (-29%), em crimes de feminicídio (-17%), entre outros. Rondônia também é destaque nacional no Mapa da Segurança Pública, estudo que avalia o desempenho dos estados brasileiros no combate à criminalidade. Rondônia saiu do ranking dos 10 estados com maior índice de crimes violentos. O estudo levou em consideração os dados do primeiro semestre de 2023.
O Sistema de Monitoramento – Totens, que conta com câmeras de segurança com tecnologia avançada
O bom resultado é reflexo do trabalho do Governo de Rondônia que trabalha com inovação e tecnologia, dando condições para que as polícias realizem operações estratégicas, inteligentes e eficientes. Ao longo do último ano, o Governo do Estado investiu em tecnologia de ponta, equipamentos, treinamentos e cursos na Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec). Implantou o Sistema de Monitoramento – Totens, que conta com câmeras de segurança com tecnologia avançada, e concedeu realinhamento salarial às Forças de Segurança do Estado, colocando-as entre as mais bem remuneradas do país.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, esse resultado indica que as políticas e estratégias adotadas estão sendo eficazes na prevenção à violência. Além disso, a redução na taxa de crimes contribui significativamente para melhoria na qualidade de vida da população.
O titular da Sesdec, Felipe Bernardo Vital atribui esses resultados aos investimentos do Governo e ao trabalho das polícias. “Os investimentos do Governo do Estado na área de Segurança Pública, e a atuação integrada das Forças de Segurança contribuíram para a redução da criminalidade,” afirmou.
AÇÕES
Para o enfrentamento à criminalidade e fortalecimento da segurança da população, o Governo de Rondônia desenvolveu diversas ações. executados pela Sesdec, entre as quais:
Programa Cidade Segura que atua com diversas ações;
Operação Máximus, que visa coibir o furto e roubo, bem como os crimes contra a vida;
Operação Disque Silêncio, para averiguação de crimes de perturbação do sossego;
Operação Reforço Policial com o objetivo de diminuir o tempo de resposta da polícia no atendimento às solicitações através do 190;
Operação Visibilidade, que busca dar segurança à sociedade, com pontos fixos em cruzamentos com grande fluxo de pessoas, nos horários de maior movimento;
Operação Fio Desencapado, que tem o objetivo de inibir o mercado ilícito de cobre na Capital, assim como hidrômetros, fios elétricos, alumínio e baterias; e
Programa de Segurança Rural, que visa oferecer um patrulhamento georreferenciado nas áreas rurais do Estado, trazendo mais segurança aos produtores rurais e as propriedades.
Todo esse trabalho reflete no resultado que o Estado vem alcançando nos últimos anos, fazendo com que a população tenha mais segurança.