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Regionais : Nove em cada 10 terras indígenas da Amazônia enfrentam seca, levando à falta de alimentos e água
Enviado por alexandre em 29/08/2024 10:35:44

Em julho de 2024, 358 terras indígenas estavam em situação de seca, o que representa 92% dos territórios da região. Dentre elas, 17 enfrentam seca extrema. A InfoAmazonia conversou com indígenas de comunidades afetadas, que relatam longos trajetos para ga

 Nove em cada dez terras indígenas (TIs) na Amazônia Legal foram atingidas pela seca em julho deste ano. Dos 388 territórios na região, 358 (92%) enfrentam o problema, que já impacta diretamente a rotina das populações indígenas. As comunidades têm enfrentado a necessidade de buscar água e alimentos, cruzando rios secos e percorrendo longos trajetos a pé.

 

Esse cenário foi constatado pela InfoAmazonia por meio de uma análise de dados exclusivos obtidos junto ao Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e de entrevistas com indígenas de comunidades afetadas. Em julho do ano passado, 260 TIs foram atingidas, um número 37% menor do que o registrado no mesmo mês de 2024.

 

Além do aumento no número de territórios afetados pela seca, o problema também se intensificou. Segundo a classificação do Cemaden (leia mais sobre a metodologia da análise aqui), em julho do ano passado, apenas uma TI foi classificada como “seca extrema”. Neste ano, esse número subiu para 17.

 

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Somado a isso, 53,6% das TIs (192 no total) foram classificadas como seca severa em julho deste ano, enquanto 41% enfrentam seca fraca ou moderada. Já em 2023, 73,8% dos territórios (192) estavam em seca fraca ou moderada, e apenas 10,3% enfrentavam seca severa (27).
A seca extrema às margens do rio

 

O Amazonas é o estado da Amazônia Legal com o maior número de terras indígenas em situação de seca, totalizando 146. Depois, vem o Mato Grosso, com 68, e o Pará, com 55. A TI Cacau do Tarauacá, no município de Envira (AM), a 1.206 mil km de Manaus, passou de uma situação de normalidade em julho de 2023, para uma seca extrema em julho de 2024.

 

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O povo Kulina vive às margens do rio Tarauacá, afluente do rio Juruá, mas as embarcações já não conseguem mais navegar. Onde antes havia água, agora resta apenas lama. Eles tentam usar o que sobrou de um lago para construir um “sangrador”, cavando um caminho mais fundo e estreito no solo, técnica usada para que a água tenha altura suficiente para a passagem dos barcos. Além disso, estão improvisando pontes com pedaços de madeira, já que é impossível andar sem afundar no chão lamacento.

 

“Ano passado já secou e hoje está secando muito o rio. É muito difícil ir pra cidade, porque o lago secou muito. Da minha aldeia pra chegar no rio, é 40 minutos a pé”, conta o indígena Marcos Kulina. Essa locomoção difícil é o principal desafio a ser vencido contra a fome.“Nós temos um poço que fizemos com o nosso dinheiro, juntamos nossos recursos e, por isso, hoje ainda temos água. Mas estamos passando necessidade de alimentação, porque sem o rio falta peixe”, completa Marcos.

 

O peixe, um dos principais alimentos para quem vive na Amazônia, fica mais raro. Os indígenas são obrigados a sair do território a pé e comprar comida no município mais próximo. Além disso, a produção do roçado também é severamente impactada, prejudicando o crescimento de culturas como a mandioca e a banana.

 

Maria Cordeiro, conhecida como Mariazinha Baré, é presidente da Articulação das Organizações e Povos Indígenas do Amazonas (Apiam) e diz que a maior preocupação é abastecer as comunidades mais distantes. “Estou recebendo a ligação de parentes que estão com dificuldade para se locomover, dificuldade com alimentação, com água e com a saúde. Estamos fazendo um mapeamento e entrando em contato com as lideranças”, explica.

 

Os indígenas que conseguem andar quilômetros até o mercado mais próximo entram em contato com produtos industrializados e fora do cardápio tradicional. Por isso, a Apiam está fazendo a aquisição de alimentos produzidos nas terras indígenas que ainda não sofrem com a seca extrema no Amazonas. A ideia é redistribuir a produção para as comunidades mais afetadas. De acordo com Mariazinha Baré, isso vai ocorrer por meio de uma ação com a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), empresa pública vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). As tratativas estão sendo feitas com apoio do Ministério Público Federal (MPF).

 

“Precisamos valorizar a soberania alimentar desses povos. Nesse período difícil de mudanças climáticas, a gente tem que buscar alternativas para produzir, comercializar e fornecer alimentos de qualidade. Uma vez que a gente só foca nos produtos industrializados, a tendência é ter mais doenças e aumentar a desnutrição”, explicou a presidente da Apiam.

 

FALTA DE ÁGUA POTÁVEL

 

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De acordo com os dados da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), 2,8 mil aldeias indígenas na Amazônia Legal não têm estrutura de abastecimento de água. No Amazonas, onde existem mais territórios em condição de seca, está o Distrito Especial Indígena (Dsei) Alto Rio Solimões, que apresenta o pior nível de abastecimento de água em todo o país. São 32,5 mil pessoas sem acesso a poço ou caminhão pipa para fornecer água. Beto Fernandes Torres, do povo Tikuna, leciona línguas e literatura e mora na TI Tikuna Feijoal, no município de Benjamin Constant, a 1,5 mil km de Manaus. A terra indígena está classificada como seca moderada pelo Cemaden e é atendida pelo Dsei Alto Rio Solimões.

 

A TI Tikuna Feijoal é um dos casos que a Apiam tenta ajudar a levar alimentos. Isso porque, na prática, a locomoção também é quase impossível, segundo Torres, levando à falta de água e comida. Segundo ele, o horário das aulas na escola já foi reduzido, “porque a merenda não está chegando”: “nós realmente estamos enfrentando a seca. Estamos tendo uma dificuldade para chegar ao município de Benjamin Constant e ter alimentos. Para sair da nossa comunidade tem que pegar uma canoa e passar dois dias ou três dias viajando”.

 

Mariazinha Baré, da Apiam, afirma que o Estado já poderia ter iniciado as ações de apoio e prevenção às comunidades antes da seca chegar, com a implementação de mais poços artesianos e captação de água nas comunidades. “[O estado deveria] identificar aquelas [comunidades] que mais precisam, estocar alimentos que durem mais tempo, como a farinha e a tapioca”, diz.

 

A InfoAmazonia questionou o governo do Amazonas, a Fundação dos Povos Indígenas (Funai) e o Ministério dos Povos Indígenas (MPI) para saber quais ações estão sendo feitas para reduzir os danos da seca às populações indígenas da Amazônia Legal, mas não houve resposta até a data de publicação desta reportagem.

 

SECA NA AMAZÔNIA

 

Fotos: Arquivo Pessoal/Marcos Kulina

 

A descida do nível dos rios é comum nesta época do ano, caracterizada pela estiagem (a estação seca na Amazônia oriental acontece normalmente de julho a outubro), mas a Amazônia enfrentou um déficit de precipitação ainda no primeiro semestre, período que costuma ser a estação chuvosa da região. Isso ocorreu por efeito do El Niño, fenômeno caracterizado pelo aquecimento anormal do oceano Pacífico na linha do Equador, que, em combinação com o aquecimento do oceano Atlântico Norte, inibiram a formação de nuvens e geraram maior seca na região amazônica.

 

O pesquisador Renato Senna, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), explica que a tendência é piorar. “A gente continua ainda com precipitação muito abaixo do que deveria estar acontecendo. Agora, a gente está entrando no período de seca, os meses de julho e agosto normalmente são meses de pouquíssima precipitação na Amazônia de uma forma geral, é normal acontecer. Só que a seca já vai encontrar as bacias e os rios em condições de deficiência”.

 

Apesar da urgência do tema, o governo federal ainda está desenvolvendo um plano nacional de adaptação climática, que incluirá um setor específico para povos indígenas e deverá ser apresentado apenas em 2025. O MPI disponibilizou um formulário online para que os cidadãos possam contribuir, preenchendo dois campos sobre os seguintes temas: “Quais são os principais impactos da mudança climática que o ‘Plano Clima Adaptação: Povos Indígenas’ deve enfrentar?” e “Quais ações de adaptação à mudança climática você acha que devem ser incluídas no ‘Plano Clima Adaptação: Povos Indígenas’ para promover a justiça climática?”.

 

Dos nove estados da Amazônia Legal, cinco têm Secretaria de Povos Indígenas. Amazonas, Mato Grosso e Maranhão não têm pastas dedicadas às populações tradicionais. No Acre, foram registradas 31 terras indígenas com algum grau de seca, sendo que 27 delas estão em seca severa. No mesmo período, em julho do ano passado, eram 13 enfrentando a seca – um aumento de 107%. Francisca Arara, secretária da Secretaria Extraordinária de Povos Indígenas (Sepi), explica que está focada em conseguir recursos dos fundos de atenção ambiental e climática para conseguir dar conta dos projetos que precisam ser implementados no estado. A médio prazo, os planos incluem a recuperação da capacidade produtiva das terras indígenas, com equipamentos e estudos de restauração, a reconstrução de casas e malocas que foram atingidas pelos eventos extremos, e a garantia da segurança alimentar. De forma emergencial, o objetivo é distribuir cestas básicas e água potável.

 

“É urgente que os doadores, dos comitês, dos governos, entendam o que nós estamos enfrentando. Por incrível que pareça, os povos indígenas que mantêm as florestas é que estão sofrendo mais os impactos dos extremos. Aqueles que moram perto de estradas e municípios têm mais chance de sobreviver, mas quem vive mais distante fica muito vulnerável, estamos sofrendo isso na pele.”, diz a secretária.

 

COMO ANALISAMOS A SECA NAS TERRAS INDÍGENAS DA AMAZÔNIA?

 

Nesta reportagem, analisamos dados do Índice Integrado de Seca (IIS) do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), para as terras indígenas na Amazônia Legal em julho de 2023 e julho de 2024. Os dados foram disponibilizados pelo Cemaden a pedido da InfoAmazonia e os limites dos territórios são fornecidos pela Funai.

 


O Índice Integrado de Seca (IIS) consiste na combinação do Índice de Precipitação Padronizada (SPI), a Água Disponível no Solo (ADS) juntamente com o Índice de Suprimento de Água para a Vegetação (VSWI) ou com o Índice de Saúde da Vegetação (VHI), ambos estimados por sensoriamento remoto. O IIS possui as seguintes classes: condição normal (6), seca fraca (5), seca moderada (4), seca severa (3), seca extrema (2) e seca excepcional (1).Foi considerado o IIS1, que considera os dados somente de um mês, para o mês de julho de 2023 e 2024.

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Regionais : IMAGEM FORTE! Bebê que morreu após pais pularem com ele de apartamento em chamas tinha nascido há 23 dias, diz polícia
Enviado por alexandre em 29/08/2024 10:34:02

Casal Graciane Rosa e Luiz Evaldo pulou com filho, Léo, do apartamento em chamas. Outra filha da mulher estava na escola no momento do ocorrido.

Léo Oliveira de Lima, de 23 dias, está entre as três vítimas do incêndio em um apartamento em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, segundo informações da Polícia Científica. O casal Graciane Rosa e Luiz Evaldo pulou com o filho, Léo, do apartamento em chamas.

 

A outra filha de Graciane estava na escola no momento do ocorrido, conforme o síndico do prédio. Segundo o Corpo de Bombeiros, o incêndio ainda deixou 12 feridos.

 

Graciane Rosa tinha 34 anos e trabalhava como esteticista especializada em alongamento de cílios. Já Luiz Evaldo compartilhava na internet alguns dos trabalhos que realizava como garçom.

 

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Um amigo do casal, Robson Muller, contou que Luiz Evaldo e Graciane se apaixonaram em 2019, quando se conheceram em um atacadista. Segundo Robson, ele e Luiz trabalharam juntos no local por quase sete anos. "Um homem incrível, o Luiz", disse.

 

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o casal e o bebê morreram após pular do sétimo andar do prédio em chamas. Segundo o capitão, o prédio já foi evacuado, e os bombeiros estão realizando uma varredura em todos os apartamentos para garantir que não há mais pessoas no local.

 

Devido à gravidade da ocorrência, o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal auxiliou nas operações de combate ao incêndio e resgate das vítimas. A corporação alertou que a causa do incêndio só poderá ser confirmada após uma perícia técnica.

 


 

"Qualquer informação sobre as origens dos incêndios antes da conclusão desse processo é considerada especulação prematura e imprecisa", disse o Corpo de Bombeiros. 

 

ATENÇÃO! IMAGEM FORTE!

 

Foto: Divulgação

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Brasil : 10 motivos para amar o Vale Sagrado do Peru
Enviado por alexandre em 29/08/2024 10:31:39

O Império Inca, a civilização que se desenvolveu no antigo Peru, entre aproximadamente 1.400 e 1.534 d.C, deixou sua marca em várias regiões do país, muito além do famoso vilarejo de Machu Picchu.


O Vale Sagrado, com seus impressionantes sítios arqueológicos, é um testemunho desse legado, e certamente merece ser explorado.


Situado a poucos quilômetros de Cusco, próximo do destino turístico mais famoso do Peru - Machu Picchu - o Vale oferece uma experiência incrível para os viajantes.

 

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Para visitar o Vale Sagrado é preciso chegar em Cusco, já que o aeroporto mais próximo está localizado lá.


No entanto, tenha em mente que não existem, nem através da decolar, voos diretos entre o Brasil e o Aeroporto de Cusco, o que torna necessário fazer uma parada em Lima para chegar ao destino final.

 

Aqui estão dez motivos para se apaixonar pelo Vale Sagrado do Peru.

 

1. Riqueza Histórica e Arqueológica


O Vale Sagrado é um dos lugares mais importantes do Império Inca. Com impressionantes sítios arqueológicos como Pisac, Ollantaytambo e Moray, a região ostenta mistérios e guarda muito da rica história dos povos inca e pré-inca.


Essa riqueza arqueológica atrai turistas do mundo todo, ansiosos por explorar as ruínas e entender melhor as habilidades de engenharia e arquitetura da civilização Inca.

 

2. As paisagens


O Vale Sagrado é abençoado no que diz respeito às vistas. As paisagens mais famosas são as montanhas imponentes como o Huayna Picchu, os complexos arqueológicos, os vilarejos, os mercados, os vales verdejantes, os rios e, é claro, Machu Picchu, a cidade perdida dos Incas. Todas essas paisagens criam cenários perfeitos para tirar fotos para as redes sociais e momentos de contemplação e relax.

 

3. Cultura Viva


A cultura Inca ainda está muito viva no Vale Sagrado. Nas aldeias e vilarejos, muitos moradores ainda mantêm vivas as tradições ancestrais, falando a língua quechua e vestindo roupas tradicionais feitas com métodos artesanais de tintura e tecelagem.


Visitar o Vale Sagrado é uma oportunidade de mergulhar na cultura do Perú e aprender sobre os costumes e modos de vida que perduram há séculos.

 

4. Gastronomia Local


O Peru é um dos países mais famosos do mundo em termos de culinária. Sua gastronomia é considerada uma das melhores e mais exclusivas do mundo devido à sua riqueza, originalidade e diversidade.


Além de ser um ponto de partida para visitar a famosa cidade inca de Machu Picchu, o Vale Sagrado é um dos destinos mais variados do país sul-americano por sua oferta gastronômica. Sem dúvidas, a comida é uma parte essencial da experiência cultural do vale.


Os ingredientes frescos e os pratos tradicionais refletem a herança andina. Não deixe de experimentar o famoso "cuy lamay" (porquinho-da-índia) e o “aji de tarwi”, além de pratos à base de milho, batata e quinoa, além de sopas e guisados saborosos, que harmonizam com muitas bebidas (principalmente sucos!).


Como se não bastasse, existem em toda a região vários cafés e barraquinhas para experimentar chocolate artesanal, feito com diferentes grãos de cacau, e ainda levar para casa alguma barrinha, definitivamente uma ótima lembrança do Vale.

 

5. Mercados Tradicionais


Os mercados do Vale Sagrado são um espetáculo à parte. Em lugares como Pisac e Chinchero (a uns 40km de Cusco), é possível encontrar uma variedade de artesanatos, tecidos coloridos, alimentos típicos da região e produtos de lã e alpaca.


Os mercados, principalmente nos finais de semana, são coloridos e cheios de energia, oferecendo uma ótima oportunidade para comprar lembranças e interagir com os artesãos locais.

 

6. Trilhas e Atividades ao Ar Livre


Para os fãs da natureza e de atividades ao ar livre, o Vale Sagrado é um paraíso. Trekking, passeios de bicicleta, cavalgadas e até rafting estão entre as opções para explorar a região.


As trilhas e rotas oferecem vistas espetaculares e uma conexão íntima com a natureza. As mais conhecidas são certamente as que vão para Machu Picchu, mas Huchuy Qosqo e Choquequirao não ficam atrás. Só é preciso bastante preparo físico e mental, já que a região é montanhosa e de alta altitude.

 

7. Hospedagem Charmosa


O Vale Sagrado possui um grande número de opções de hospedagem para todos os orçamentos, que vão desde pousadas aconchegantes e acomodações para mochileiros até resorts de luxo.


Alguns estabelecimentos, como o Palacio del Inka Luxury Collection de Cusco, oferecem vistas panorâmicas, serviços de spa, restaurantes chiques e experiências culturais, proporcionando uma estadia confortável e inesquecível.

 

8. Clima Agradável


O clima do Vale Sagrado dos Incas é geralmente ameno durante todo o ano. As temperaturas raramente ultrapassam 25 ºC durante o dia e as noites são frequinhas, com temperaturas que podem chegar a cerca de 5 ºC.


Durante o ano, há duas estações bem definidas: a estação seca começa em maio e termina aproximadamente em outubro, enquanto a estação chuvosa começa em novembro e termina em abril.


O Vale Sagrado dos Incas está em uma altitude considerável, o que significa que a pressão atmosférica é mais baixa. Isso pode afetar a capacidade de respirar e seu nível de energia, portanto, é importante que reservar um tempo para se aclimatar antes de atividades intensas.

 

9. Espiritualidade e Bem-Estar


O Vale Sagrado é famoso por sua energia espiritual. Provavelmente por causa de sua luz dourada e suas altas montanhas. Muitos visitantes vêm ao vale para retiros de yoga, meditação e práticas espirituais.


A tranquilidade e a beleza natural do lugar criam um ambiente ideal para a introspecção e o bem-estar, tornando-o um destino perfeito para se reconectar consigo mesmo e com a natureza.

 

10. Proximidade com Machu Picchu


O que também coloca o Vale Sagrado e Cusco na lista de desejos de todo viajante é a proximidade com, Machu Picchu, uma das sete maravilhas do mundo. Muitas rotas para Machu Picchu passam pelo Vale, permitindo explorar as atrações locais antes de seguir para a cidade perdida dos Incas.

 



Se estiver planejando fazer a trilha original para Machu Picchu, a chamada Trilha Inca, ou se quiser apreciar as vistas espetaculares ao longo da igualmente bela Salkantay Trek, Cusco e o Vale Sagrado são os melhores lugares para se hospedar antes e depois das caminhadas. Só não esqueça de levar calçados e roupas confortáveis.
 

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Coluna Futebol : Amigo de jogador do Cruzeiro acaba na delegacia após confusão em jogo
Enviado por alexandre em 29/08/2024 10:30:08

Uma briga tomou conta das arquibancadas do Mineirão após o atacante Kaio Jorge perder o pênalti em jogo contra o Internacional

A derrota do Cruzeiro para o Internacional na noite dessa quarta-feira (28/8), em partida atrasada da 5ª rodada do Campeonato Brasileiro, terminou na delegacia para o amigo de um atacante da Raposa. Após o atacante Kaio Jorge perder um pênalti para a equipe mineira, seu amigo teria se envolvido em uma confusão nas arquibancadas do Mineirão e seis pessoas acabaram conduzidas para a delegacia que fica dentro do estádio.

 

De acordo com relatos, o amigo do jogador teria saído das tribunas e tentado invadir o local onde uma mulher estava. Ele agrediu a moça com um soco após Kaio desperdiçar a cobrança, o que deu início ao tumulto.

 

A mãe do jogador também teria se envolvido no episódio e foi uma das seis pessoas conduzidas para à Central de Flagrantes, no Bairro Alípio de Melo, em Belo Horizonte. Um boletim de ocorrência foi registrado.

 

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Kaio Jorge não foi para a delegacia, mas representantes do Cruzeiro acompanharam os desdobramentos do caso na delegacia do Mineirão.

 

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O Internacional venceu a partida por 1 x 0, gol de Rogel.

 

Fonte: Metrópoles

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Regionais : Ministério Público de Rondônia e forças de Segurança deflagram "Operação Audácia 4"
Enviado por alexandre em 29/08/2024 10:27:50

Na data de hoje (29/08/2024), menos de uma semana após a deflagração da fase anterior, o MPRO, em conjunto com as forças de segurança pública, deflagrou a Operação Audácia 4, fruto de mais uma ação integrada de combate ao crime organizado no Estado de Rondônia, composta pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), pela Secretaria de Estado de Segurança, Defesa e Cidadania (SESDEC), pela Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO), pela Polícia Civil do Estado de Rondônia (PCRO), pela Secretaria de Estado de Justiça (SEJUS), pela Polícia Penal do Estado de Rondônia (PPRO), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Federal (PF).

A ação contou com a participação das equipes da Força Tarefa Integrada de Combate ao Crime Organizado da SESDEC (FTICCO), dos Batalhões de Operações Especiais (BOPE) das Polícias Militares dos Estados de Rondônia e Acre, do Batalhão de Choque da PMRO (BPCHOQUE), do Batalhão de Policiamento Tático de Ação e Reação ao Crime Organizado da PMRO (BPTAR), do Batalhão da Polícia de Fronteiras e Divisas da PMRO (BPFRON), do Batalhão de Trânsito da PMRO (BPTRAN), das Forças Táticas do 1º, 5º e 9º Batalhões da PMRO, do Centro de Inteligência da PMRO (CI), da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil (CORE), do Núcleo de Operações e do Núcleo de Patrulhamento Tático da PRF, da Gerência de Aviação do Estado (GAVE), da Gerência de Inteligência Penitenciária da SEJUS (GIP), do Grupo de Ações Penitenciárias Especiais da SEJUS (GAPE) e da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), totalizando um efetivo superior a 300 (trezentos) policiais.

O objetivo principal da operação é cumprir 46 (quarenta e seis) mandados de busca e apreensão em residências e unidades prisionais, deferidos pelo Poder Judiciário, para instruir Procedimento Investigatório Criminal (PIC) instaurado no MPRO com o fim de apurar a suposta prática do crime de constituição ou integração de organização criminosa (art. 2º, §§2º e 4º, I, da Lei nº 12.850/2013), atuante nos Municípios de Porto Velho/RO e Rolim de Moura/RO.

A ação também tem por finalidade a recaptura de foragidos da justiça, o cumprimento de mandados de prisão em aberto no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP), além de eventuais flagrantes porventura constatados durante as buscas ou durante o patrulhamento que será realizado pelas forças de segurança em toda a região, como, por exemplo, posse ou porte ilegal de arma de fogo e/ou munição, receptação, tráfico de drogas e crimes ambientais.

O nome atribuído à operação é uma referência ao comportamento de alguns dos investigados, que ostentam abertamente em redes sociais o porte e a posse de armas de fogo, inclusive de uso restrito, grandes quantidades de dinheiro, droga e referências expressas à facção criminosa da qual se dizem integrantes, desprezando claramente as repercussões e riscos decorrentes desse tipo de postagem, desafiando e afrontando as forças de segurança pública, demonstrando certeza da impunidade e manifestando claramente a intenção de dominar as regiões nas quais se instalam.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

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