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Brasil : Fotógrafa busca reconhecimento da identidade negra na Amazônia
Enviado por alexandre em 21/11/2023 00:19:43

Foco do projeto é no Estado de Rondônia, através de retratos de ribeirinhos, quilombolas, negros e indígenas.


Fotografa cria galeria com imagens de pessoas negras da Amazônia. Foto: Marcela Bonfim

Reconhecimento da (própria) identidade negra na Amazônia: esse foi o ponto de partida para que a fotógrafa Marcela Bonfim criasse um projeto que destaca as faces da negritude na região, com foco no Estado de Rondônia, através de retratos de ribeirinhos, quilombolas, negros e indígenas.

Intitulado como 'Reconhecendo a Amazônia Negra: povos, costumes e influências negras nas florestas', o projeto busca documentar, preservar a história dessas comunidades e promover a memória da população negra na Amazônia.

"A fotografia faz parte do movimento negro. Reconhecer isso é fundamental, para que possamos ter memórias das nossas referências e nos identificarmos com elas", explica a fotografa.

Projeto busca documentar, preservar a história dessas comunidades e promover a memória da população negra. Foto: Marcela Bonfim

O acesso a histórias das inúmeras populações negras na Amazônia trouxe à tona a necessidade de ressignificação da própria história do negro no Brasil, revelando contribuições e influências que ainda não foram (re)conhecidas, de acordo com Marcela.

Resistência social

Marcela Bonfim chegou em Rondônia em busca de emprego e se deparou com uma Amazônia repleta da presença negra. Seu envolvimento começou ao registrar imagens de pessoas próximas, como os membros da família Johnson. Foi quando percebeu que tinha em suas mãos um instrumento de resistência e ação.

"Encontrar uma Amazônia da cor da minha pele, diferente do que eu imaginava, me permitiu acessar lugares que nunca pensei existir",

conta Marcela.
Fotógrafa Marcela Bonfim. Foto: Redes Sociais

A fotógrafa afirma que se sente realizada em ser uma mulher negra ocupando o campo da fotografia, que por muito tempo foi dominado pela 'branquitude'. "Nós [fotógrafos negros] estamos transformando o campo da fotografia. E isso, inclusive, tem mudado a perspectiva das retratações", explica.

(Re)Construção da identidade negra

De acordo com Marcela, ao contrário do propósito comum de somente de capturar o momento, os registros fotográficos neste projeto buscam criar um movimento de memória, contribuindo para a construção da história e da identidade negra.

De acordo com a fotógrafa, prosseguir com circulação dessas histórias é um modo de não deixar de ver como negro faz e fez o Brasil, assim como ele é. E, sobretudo, como o Brasil poderá ser quando reconhecer e valorizar suas raízes africanas.

O projeto representa uma forma de resistência e atuação política. O principal objetivo é promover o autorreconhecimento das pessoas e a percepção dessa Amazônia retratada na galeria de fotos.

"O impacto mais significativo ocorre quando a própria Amazônia se reconhece como negra",

ressalta.
*Por Emily Costa, do g1 Rondônia

Brasil : Inmet registra dia mais quente na história do Brasil em Araçuaí (MG): 44,8ºC
Enviado por alexandre em 21/11/2023 00:08:52


Araçuaí (MG) teve o dia mais quente registrado no país neste domingo (19): 44,8ºC. Foto: Reprodução

Neste domingo (19), a cidade de Araçuaí (MG) teve o dia mais quente no histórico de medições do Brasil, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). O município, que fica no Vale do Jequitinhonha e tem 34.297 habitantes, registrou a temperatura de 44,8ºC.

A alta temperatura foi consequência de um aquecimento pré-frontal que intensificou o calor no Nordeste de Minas Gerais. Essa foi a oitava onda de calor registrada no país esse ano, tendo início no dia 8 de novembro e acabando no fim de semana.

Uma outra cidade de Minas Gerais registrou a segunda maior temperatura nesta semana: São Romão, que atingiu 43,4ºC em 15 de novembro. O município foi seguido por duas outras cidades no Mato Grosso do Sul: Porto Murtinho, com 43,4ºC em 16 de novembro, e Corumbá, com a mesma temperatura no dia 14.

O recorde anterior havia sido registrado em novembro de 2005, quando a cidade de Bom Jesus (PI), que fica a 632km de Teresina, teve a máxima de 44,7ºC.

Apesar do recorde em Araçuaí, o Inmet já registrou uma outra cidade com temperatura igual três anos atrás. Nos dias 4 e 5 de novembro de 2020, Nova Maringá (MT) teve 44,8ºC. O instituto não se manifestou sobre o número e se esse registro tem validade.

O país teve oito ondas de calor em sete meses diferente neste ano. A maioria delas durou até uma semana, com exceção da última, que durou 12 dias e teve vários municípios do Sudeste e do Centro-Oeste com mais de 40ºC.

A onde de calor que ocorreu em setembro teve a mesma duração, indo dos dias 18 a 29 daquele mês. A temperatura mais alta registrada na ocasião foi em São Romão (MG), com 43,5ºC. Relembre:

As oito ondas de calor registradas no Brasil em 2023. Foto: Reprodução/Inmet

Brasil : Conheça a história das bandeiras dos Estados da Amazônia Legal
Enviado por alexandre em 20/11/2023 09:46:27

Cada bandeira tem uma simbologia que representa parte da história de seu Estado.


As bandeiras dos Estados são carregadas de simbologia. Cada cor, detalhe e estampa são cuidadosamente escolhidos para representarem acontecimentos significativos para a população ou para a historicidade desses locais. 

Pensando nesses aspectos, o Portal Amazônia buscou as explicações para as representações simbólicas de cada uma das bandeiras dos Estados que compõem a Amazônia Legal brasileira. Confira:

Bandeira do Acre 

A bandeira do último Estado anexado ao território brasileiro existe desde 1899, quatro anos antes da sua anexação ao Brasil. Inicialmente, ela representava os tratados de limites territoriais e tinha a diagonal invertida, em relação ao que é hoje. Apenas em 1920 a bandeira foi oficializada como representativa do Acre.

Suas cores, as mesmas da bandeira do Brasil - amarelo e verde - representam a integração ao território brasileiro e tem significados específicos, com o amarelo representando a riqueza da terra e o verde sendo uma representação da esperança e força do povo acreano. Ademais, a estrela vermelha surgiu para homenagear a Revolução Francesa e aqueles que lutaram para que o Estado fosse anexado ao Brasil. 

 Bandeira do Amapá

Localizado no norte do país e tendo saída marítima, o Estado do Amapá já foi muito disputado por invasores que visavam colonizar a região. Essa história está simbolizada na figura geométrica presente em sua bandeira, que representa o Forte de São José de Macapá. O forte é considerado uma defesa completa contra invasões de todos os tipos, ao menos os que estavam disponíveis na época, contando com possibilidade de disparar balas de canhão em 360 graus, algo extremamente avançado naquele momento histórico. Entretanto, a construção jamais chegou a ser efetivamente utilizada, já que sua principal função era proteger a Bacia do Rio Amazonas.

Ainda assim, o Estado foi amplamente invadido por piratas de diversas etnias, que visavam colonizar o território para si ou para os países que representavam, diversas vidas foram perdidas em prol da defesa do Amapá e da independência da região, o que está representado na bandeira pela cor preta.

As outras cores da bandeira têm também seus significados específicos, com o azul representando o céu, o amarelo as riquezas minerais e o branco a paz. 

Bandeira do Amazonas

A bandeira do Amazonas teve sua seleção de cores com o objetivo de ser levada a Batalha de Canudos, ocorrida em 1897, pelo batalhão militar amazonense, que se integrou às forças dos demais Estados naquela luta. Cada uma das 25 estrelas de prata representam um dos municípios do Estado que existiam em agosto de 1897, com a maior delas representando a cidade de Manaus, capital do Estado.

Da esquerda para a direita as estrelas simbolizam os municípios de Borba, Silves, Barcelos, Maués, Tefé, Parintins, Itacoatiara, Coari, Codajás, Manicoré, Barreirinha, São Paulo de Olivença, Urucará, Humaitá, Boa Vista (atual capital de Roraima), Moura, Fonte Boa, Lábrea, São Gabriel da Cachoeira, Canutama, Manacapuru, Urucurituba, Carauari e São Felipe do Juruá. 

A bandeira do Estado do Amazonas foi consolidada pela Lei n.º 1.513, de 14 de janeiro de 1982 e seu uso foi regulamentada pelo Decreto n.º 6.189, de 10 de março de 1982. 

Bandeira do Maranhão 

A bandeira do Maranhão possui nove listras intercaladas em três cores (vermelho, branco e preto) e são uma homenagem a cada uma das etnias que compõe a origem do Estado: brancos, negros e indígenas.

A bandeira foi criada no século XIX, pelo artista e poeta Joaquim de Sousândrade. A estrela localizada no topo superior esquerdo, representa a estrela do Estado em relação à bandeira brasileira. Além disso, o modelo foi inspirado na bandeira dos Estados Unidos.

Bandeira do Mato Grosso 

A bandeira do Mato Grosso é uma das bandeiras estaduais mais antigas do país, criada em 1890, apenas 73 dias após a Proclamação da República. O criador da bandeira foi também o primeiro governador do Estado, o Marechal Antônio Maria Coelho, que, além de ter participado da proclamação, foi também um dos heróis da Guerra do Paraguai.

As cores dessa bandeira são as mesmas da bandeira brasileira. Cada cor, entretanto, representa algo único do Estado, sendo o azul representativo da pureza de suas águas, o verde representando a mata, o amarelo representando o ouro e o branco que representa o céu do Estado. 

Bandeira do Pará 

Uma das bandeiras marcadas pelo sangue e luta de sua população é a do Estado do Pará. O vermelho da bandeira representa justamente o sangue derramado em prol da defesa dos interesses do povo que habitava no local durante a revolta conhecida como Cabanagem. O objetivo da revolta era separar o território do  Estado do restante do país, formando uma república.

A estrela da bandeira do Pará é a única que se encontra solitária na bandeira do Brasil, pois, naquele momento, o território de Grão-Pará era o único que tinha em sua delimitação territorial, terras acima da linha do Equador. Já a faixa branca presente na bandeira simboliza o Rio Amazonas, de acordo com as interpretações mais aceitas. 

Bandeira de Rondônia 

A bandeira de Rondônia conta uma história a respeito do desenvolvimento do Estado. Foi criada nos anos 80 por um jovem estudante de arquitetura, Silvio Carvajal Feitosa, que na época tinha ainda 17 anos de idade, e venceu um concurso para a elaboração da bandeira, que deveria conter as cores da bandeira nacional.

Cada um dos componentes desse símbolo do Estado retrata algo de importante, a faixa verde representa a BR 364 e, ao mesmo tempo, o Rio Madeira, ambas as formas de acesso da região; a estrela no fim da estrada verde simboliza a esperança no desenvolvimento de Rondônia. 

Bandeira de Roraima 

A bandeira do Estado de Roraima foi projetada em 1996, por Mário Barreto. As cores utilizadas na sua composição representam, em especial, a integração do Estado com o Brasil. 

No entanto, cada cor tem, também, um significado específico: o verde representa as matas densas e o cerrado, o amarelo a riqueza mineral, o branco a paz, o azul o céu e ar puro e a faixa vermelha simboliza a linha do equador. 

Bandeira de Tocantins 

O Estado mais jovem do Brasil luta por uma bandeira própria desde antes de sua oficialização como região independente de Goiás. Um grupo de pessoas lutava pela separação do território como uma forma de ter acesso às riquezas da região e são justamente essas riquezas que são simbolizadas na bandeira.

Cada cor da bandeira do Tocantins representa algo específico, o amarelo representa o ouro, muito presente no Estado; o azul representa os rios Tocantins e Araguaia; os elementos em branco, juntamente com o sol amarelo sobre um fundo azul, transmitem a ideia de um futuro iluminado e esperançoso. 

Brasil : O aquecimento global está mais rápido do que o esperado?
Enviado por alexandre em 20/11/2023 09:44:13

Foto: Reprodução

Aquecimento Global

Contrariando expectativas iniciais, o ano de 2023 caminha para ser o mais quente já registrado da história.

 

Os oceanos ficaram mais quentes, o gelo da Antártica nunca esteve tão reduzido e eventos climáticos extremos atingem todos os continentes, sendo o mais recente a onda de calor no Brasil, sobretudo nas regiões Sudeste e Centro-Oeste.

 

Sabe-se há muito tempo que as temperaturas continuarão a subir à medida que os humanos continuarem a liberar quantidades recordes de gases de efeito de estufa que aquecem o planeta, como o dióxido de carbono (CO?), principalmente através da queima de combustíveis fósseis.

 

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Essa é a principal causa do aquecimento global.

 

Mas há outros fatores que podem explicar o aumento das temperaturas globais particularmente neste ano.

 

O fenômeno climático, amplamente conhecido dos brasileiros, está por trás das altas temperaturas registradas neste ano.

 

Durante o El Niño, as águas superficiais mais quentes no leste do Pacífico liberam calor adicional na atmosfera, o que leva a um aumento nas temperaturas atmosféricas globais.

 

Esse fenômeno vem se fortalecendo neste ano, embora não tenha atingido o pico de 2016.

 

Apesar disso, espera-se que se intensifique nos próximos meses.

 

O El Niño de 2023 pode estar liberando ainda mais calor do que os anteriores, porque o mundo já tinha estado numa fase fria prolongada — um fenômeno climático oposto, conhecido como La Niña.

 

O La Niña manteve as temperaturas globais sob controle durante um período consideravelmente longo, uma vez que menos calor escapou da superfície do mar para a atmosfera.

 

Mas, durante esse período, os oceanos continuaram a absorver quantidades recordes de calor, parte do qual está agora finalmente sendo liberado para a atmosfera.

 

Normalmente, os cientistas esperam um atraso de cerca de três meses entre a intensidade máxima do El Niño e o pico da temperatura global do ar, explica Zeke Hausfather, cientista climático da Berkeley Earth, uma organização científica sediada nos EUA.

 

Mas as temperaturas do ar aumentaram muito mais rapidamente durante este El Niño do que nos anteriores, e ainda nem atingiram a sua força total.

 

Como diz Hausfather, "este El Niño é estranho".

 

A redução de alguns poluentes atmosféricos — destinados a limpar o ar que os humanos respiram — pode, na verdade, ter uma consequência indesejada para o aquecimento.

 

Isso ocorre porque algumas pequenas partículas transportadas pelo ar, conhecidas como aerossóis, como sulfato ou poeira, tendem a refletir parte da energia do Sol de volta ao espaço.

 

Geralmente, isso esfria a superfície da Terra.

 

As contribuições para o aquecimento de 2010-2019 em comparação com os níveis de 1850-1900 são dominadas pelos gases com efeito de estufa (cerca de +1,5?°C) e parcialmente compensadas por outros fatores humanos como os aerossóis (cerca de -0,4?°C), originando um aquecimento global de cerca de 1,1?°C. A variabilidade natural é muito menos significativa.

 

As regulações introduzidas em 2020 para incentivar combustíveis marítimos mais limpos reduziram em cerca de 10%.as emissões globais de dióxido de enxofre (SO?), um poluente atmosférico nocivo para os humanos respirarem.

 

Mas isso parece ter aumentado as temperaturas, especialmente em pontos críticos de navegação como o Atlântico Norte.

 

"Vimos rapidamente, a partir dos dados de satélite, que menos luz solar estava sendo refletida e mais luz solar estava sendo absorvida pelos oceanos", explica Leon Simons, pesquisador climático do grupo Clube de Roma.

 

Nem todos os cientistas concordam sobre a importância dos aerossóis para explicar os recordes de temperatura de 2023.

 

"É difícil argumentar que a regulamentação [do novo combustível para transporte] em 2020 criaria um salto repentino em 2023 que não vimos em 2022", argumenta Hausfather.

 

Erupção do vulcão subaquático Hunga Tonga-Hunga Ha'apai, Tonga, no Pacífico

Foto: Reprodução

 

Em janeiro de 2022, ocorreu uma enorme erupção do vulcão subaquático Hunga Tonga-Hunga Ha'apai, no arquipélago de Tonga, no Pacífico.

 

A pluma vulcânica atingiu uma altura "inédita" de 55 km acima da superfície da Terra e desencadeou fluxos recordes de detritos subaquáticos.

 

Importante para o clima, também liberou cerca de 150 milhões de toneladas de vapor de água na estratosfera. O vapor de água é um gás de efeito estufa, como o dióxido de carbono —, podendo ter contribuído para o aquecimento.

 

Os estudos até agora indicam que a erupção pode ter tido apenas um efeito limitado nas temperaturas globais do ar, talvez inferior a 0,05 °C. Mas os cientistas continuam tentando estabelecer o seu impacto total.

 

O gelo marinho que rodeia a Antártica está bem abaixo de qualquer nível de inverno registrado anteriormente, segundo dados de satélite em setembro.

 

O gelo marinho do Ártico está em declínio há muito tempo, mas até 2017 contrariou em grande parte as previsões e permaneceu relativamente estável. Isso pode estar mudando agora, com consequências para as temperaturas globais.

 

Quanto menos áreas de gelo brilhante e reflexivo, mais energia do Sol é absorvida pela superfície mais escura do oceano. Por sua vez, isso acelera o aquecimento.

 

"A preocupação é que a Antártica esteja imitando o Ártico", funcionando “como um radiador e não como um refrigerante”, exemplifica Martin Siegert, do Instituto de Pesquisa Grantham sobre a Mudança Climática e o Meio Ambiente, ligado à Universidade Imperial College, em Londres, no Reino Unido.

 

Não está claro se as mudanças na Antártica contribuem para o calor de 2023 ou são uma consequência dele.

 

Mas elas indicam como o aquecimento poderá acelerar no futuro, assinala Siegert.

 

Embora a taxa de aquecimento pareça ter acelerado nas últimas décadas, ainda não excedeu de forma consistente a gama de temperaturas possíveis que os cientistas esperavam dos modelos climáticos.

 

Isso proporciona alguma garantia de que o mundo ainda não entrou numa nova fase de alterações climáticas descontroladas.

 

No entanto, um grupo de importantes cientistas climáticos alertou recentemente que o clima poderá mudar mais rapidamente do que o esperado no futuro.

 

Eles consideram que o clima ainda não respondeu plenamente aos gases com efeito de estufa já emitidos.

 

Uma razão para isso poderia ser o efeito de resfriamento artificial dos aerossóis, que deixa mais aquecimento "em fase de preparação" do que se pensava anteriormente, argumentam.

 

Nem todos os cientistas concordam com essa opinião, mas os impactos climáticos devastadores que estão sendo sentidos atualmente destacam os desafios que o mundo já enfrenta.

 

Às vésperas da cúpula climática COP28, no fim deste mês, isso "deveria realmente estimular ações para acelerar a eliminação progressiva dos combustíveis fósseis", explica Lili Fuhr, do Centro de Direito Ambiental Internacional, em Washington DC, nos Estados Unidos.

 

"Não precisa ser pior do que esperávamos para ser um enorme problema com o qual a sociedade precisa lidar urgentemente", diz Hausfather.

 

 

"A mudança climática é tão ruim quanto esperávamos. E isso já é ruim o suficiente." 

 

Fonte: BBC

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Brasil : Por que as mulheres fingem orgasmo? A comunicação na intimidade é fundamental
Enviado por alexandre em 20/11/2023 09:41:07

Foto: Reprodução

Por que as mulheres fingem orgasmo?

Vamos mergulhar em um tópico intrigante e, ao mesmo tempo, fundamental para qualquer relação saudável: a comunicação na intimidade.

 

Você já se perguntou por que algumas mulheres fingem orgasmos? Bem, há mais nisso do que você imagina.

 

Vamos explorar as razões por trás desse comportamento e como a falta de comunicação pode ser o principal vilão nessa história.

 

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A IMPORTÂNCIA DO ORGASMO NA RELAÇÃO


Antes de entrarmos nos detalhes sobre a comunicação na intimidade, é crucial entender por que o orgasmo é um componente tão importante em um relacionamento. Para muitos casais, ele é um indicador de prazer, intimidade e conexão. O orgasmo é uma experiência física e emocional que fortalece os laços entre parceiros, promovendo uma relação mais saudável e feliz.

 

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A REALIDADE DA FALTA DE ORGASMO 


Infelizmente, muitas mulheres enfrentam dificuldades para atingir o orgasmo durante o sexo. Essa é uma questão mais comum do que se imagina. Para lidar com essa situação, algumas mulheres optam por fingir orgasmos, o que pode parecer uma solução temporária, mas não é saudável a longo prazo.

 

Não finja orgasmo!

 

RAZÕES PARA FINGIR ORGASMOS


Existem várias razões pelas quais algumas mulheres fingem orgasmos, e a falta de comunicação e dois dispostos na relação é uma delas. Vamos explorar algumas razões com base em pesquisas e estatísticas:


Insegurança e pressão social: Muitas mulheres enfrentam inseguranças em relação ao seu desempenho na cama devido à pressão social e à imagem idealizada do orgasmo feminino (os famosos filmes pornos prejudicam tudo ainda mais). Fingir orgasmo pode ser uma maneira de se conformar com essas expectativas.

 

Mulheres fingem orgasmo por insegurança, diz estudo - 07/10/2022 -  Equilíbrio - Folha


Medo de decepcionar o parceiro: A falta de comunicação eficaz pode levar ao medo de desapontar o parceiro. As mulheres podem fingir orgasmos para evitar que seus parceiros se sintam insatisfeitos.


Falta de conhecimento próprio: A comunicação inadequada pode impedir as mulheres de explorar seu próprio corpo e aprender o que as excita. Isso torna mais difícil para elas comunicarem suas necessidades ao parceiro.


A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA INTIMIDADE 


Agora que compreendemos por que algumas mulheres fingem orgasmos, é hora de abordar a solução: a comunicação na intimidade. Quando casais se comunicam abertamente sobre suas necessidades, desejos e limites, a qualidade da relação sexual melhora significativamente. Aqui estão algumas dicas para melhorar a comunicação na intimidade:


Converse sobre desejos e expectativas: Abra um diálogo honesto com seu parceiro sobre o que vocês desejam na intimidade. Isso cria um ambiente de compreensão mútua.


Elimine o estigma em torno do orgasmo: Lembre-se de que o orgasmo não é o único indicador de uma relação sexual satisfatória. Concentre-se no prazer mútuo e na conexão emocional.

 

Mulheres francesas fingem mais orgasmos, diz pesquisa - Época

 

Explore juntos: Encoraje seu parceiro a explorar seu corpo e a aprender o que a excita. Comunique-se durante o processo para tornar a experiência mais gratificante.


Seja paciente: Mudanças na comunicação e na intimidade podem levar tempo. Seja paciente com você e seu parceiro à medida que trabalham juntos para melhorar a relação.

 

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO SEXUAL 


Além da comunicação, a educação sexual desempenha um papel vital na melhoria da qualidade da intimidade. A compreensão do corpo, das zonas erógenas e das diferentes formas de prazer pode ser um grande passo na direção certa. É essencial educar-se e se informar.

 

fingir orgasmo-Mulher: Últimas noticias, videos y fotos de fingir  orgasmo-Mulher | Mulher

Fotos: Reprodução


Em resumo, a comunicação na intimidade desempenha um papel crucial na prevenção do fingimento de orgasmos. As mulheres não deveriam sentir a necessidade de fingir orgasmos devido à falta de comunicação na relação. É importante criar um ambiente onde a honestidade e o entendimento mútuo possam florescer. Educar-se e buscar fontes confiáveis de informação sobre educação sexual também é fundamental.

 


Lembre-se de que cada pessoa é única, e a experiência sexual pode variar. A comunicação e a empatia são as chaves para melhorar a qualidade da intimidade em qualquer relacionamento. Portanto, abra-se para conversas honestas com seu parceiro e busque conhecimento para tornar sua vida sexual mais saudável e satisfatória. 

 

Fonte: Bella da Semana

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