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Regionais : CAPA DA REVISTA SEXY E VENCEDORA DA CASA DAS PIMENTINHAS 7, LUCIANA PICCHI SE PREPARA PARA UM NOVO DESAFIO. VEJA FOTOS DA BELDADE
Enviado por alexandre em 26/12/2023 10:30:28

Luciana Picchi

A modelo Luciana Picchi, que foi a campeã da Casa das Pimentinhas 7, vem se preparando para seu último desafio em 2023, isso porque a gata está participando do concurso Garota Californiana TV, que terá início em janeiro de 2024.

 

A modelo diz que está super ansiosa e animada para passar pela primeira etapa que é uma votação do público, e conta com o apoio e votos dos fãs que acompanham ela desde o reality Casa das Pimentinhas 7 onde a gata deu o que falar ao realizar a prova mais profunda, que deixou até a produção desconcertada com tamanha profundidade e facilidade em manusear a camisinha com a boca. Ao ser questionada como conseguiu tal feito a modelo respondeu. ”Se Deus fez é porque cabe”, brinca a modelo.

 

Luciana conta também que até um dos câmeras na hora ficou desconcertado e brincou: “O que umas fazem chorando vc faz sorrindo “rsrsrs.

 

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A modelo que está disposta a tudo e que se passa na primeira etapa o público não perde por esperar. ”Me aguardem“, finaliza. 

 

 

 

 

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Fotos: Reprodução

 

Fonte: Celebs

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Educação Em Foco : Estudante indígena recebe menção honrosa na Olimpíada Brasileira de Matemática
Enviado por alexandre em 26/12/2023 10:27:30


Foto: Divulgação

O estudante indígena Thalles Kaua Tembé foi destaque na 18° Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). Além de receber a menção honrosa pela competição, a unidade escolar - a Escola Estadual Indígena Felix Tembé, da Terra Indígena Alto do Rio Guamá (PA), em Capitão Poço, na região de integração Rio Capim - também ganhou notoriedade, após a divulgação do resultado no dia 20 de dezembro.

Pelo nível 3, destinada à categoria ao ensino médio na Olimpíada, Thalles foi contemplado pelo seu desempenho na prova nacional, que contou com duas fases, entre questões objetivas e discursivas. 

A menção honrosa conquistada pelo indígena representa o reconhecimento do esforço e da habilidade dos alunos em resolver desafios matemáticos complexos.

"É muito gratificante essa premiação da prova OBMEP, pois é muito importante para mim, para meus professores e para a minha escola Felix Tembé, que está recebendo destaque, já que se trata de uma escola indígena, na qual eu estudo. Isso é de suma importância para mim, que sou indígena e para o meu povo Tembé, que está ganhando mais espaço e notoriedade na educação, e é uma honra contribuir para isso",

disse Thalles.

A unidade indígena também foi premiada pelo desempenho do aluno, e vai receber um kit com materiais didáticos. "Para nós é um orgulho muito grande ver nosso aluno Thalles se destacando na prova da OBMEP, onde a escola já tem alunos terminando Medicina, Odontologia, Enfermagem, Fisioterapeuta e agora o Thalles dando um passo longo na educação. Tanto nos orgulha, liderança, diretores, professores, nosso apoio e os pais da comunidade indígena Aldeia Sede", disse o diretor unidade Kate Moura. 

Competição  

A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas é uma realização da Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), com apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), promovida majoritariamente com recursos oriundos do contrato de gestão firmado pelo Impa com os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e da Educação (MEC). 

Coluna Meio Ambiente : Entenda o que é e para que serve o mercado de carbono
Enviado por alexandre em 26/12/2023 10:26:42

Entenda o que é e para que serve o mercado de carbono

O mercado de carbono foi criado para forçar as economias a reduzirem as emissões de gases do efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4), que são responsáveis pelo aquecimento da terra e impulsionam a atual crise climática marcada por eventos extremos de calor, chuvas e secas.

Os gases do efeito estufa lançados na atmosfera vêm aumentando desde a Revolução Industrial (séculos 18 e 19), principalmente por meio da queima de combustíveis fósseis.

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Essa é uma das principais preocupações de cientistas, sociedades e governos que vêm mobilizando os encontros sobre o clima desde a Eco 92, que ocorreu no Rio de Janeiro, passando pelo Protocolo de Quioto, em 1997, até o Acordo de Paris, de 2015.

Nesse último encontro, 195 países se comprometeram a combater o aquecimento global "em bem menos de 2º C acima dos níveis pré-industriais". Já o Brasil se comprometeu a reduzir, até 2030, em 43% a emissão dos gases do efeito estufa em relação aos níveis de 2005. 

O mercado de carbono faz parte da estratégia de mitigar os efeitos da mudança climática. Mas como ele faz isso? 

O pesquisador Shigueo Watanabe Jr, do Instituto Talanoa, explicou que o mercado de carbono força a indústria a trocar seus equipamentos para máquinas que emitam menos carbono, ou não emitam. O Instituto Talanoa compõe o Observatório do Clima e trabalha com o tema das mudanças climáticas.

"Eu quero que alguém troque a sua caldeira a gás por uma caldeira elétrica. Mas ninguém é bonzinho. Então, a ideia do mercado de carbono é começar a cobrar pelas emissões de gases da maneira que esse preço vai subindo até que o industrial vai olhar e ver que está pagando mais pela emissão de carbono do que ele pagaria por uma caldeira nova", explicou.

O mercado de carbono fixa cotas para emissão de gases do efeito estufa. Com isso, quem emitiu menos do que o permitido ganha créditos, que podem ser vendidos paras as empresas que ultrapassaram a meta.

Watanabe explicou que a venda de créditos de carbono é para induzir as indústrias a reduzirem as emissões para ganhar dinheiro. "Quem for mais eficiente e sair na frente vai ser mais barato porque ele vai poder ganhar um pouco de dinheiro com isso. O custo da transição energética toda acaba saindo mais barato para sociedade", destacou.

Existem dois tipos de mercado de carbono, o voluntário, que depende da iniciativa própria das empresas, e o regulado, imposto por decisão dos Estados nacionais e considerado mais eficiente. 

 

Brasil : Mochileiro de Rondônia viaja por vários países e conta as principais diferenças nas celebrações natalinas
Enviado por alexandre em 26/12/2023 10:25:50

Ithalo dedicou 10 anos da sua vida em viagens como mochileiro. Chef de cozinha em Rondônia, explorou o continente apenas com uma mochila.


No Brasil, o Natal é uma das festas mais esperadas durante o ano e, para a maioria, o momento é de descanso, união e renovação de energias. Muito brilho, comida, árvore de natal e casa cheia de pessoas próximas.... Será que em outros países da América do Sul essa tradição também é assim?

Ithalo Hinestroza, chef de cozinha em Rondônia, explorou o continente apenas com uma mochila e foi assim que percebeu que, independente do país, o Natal tem sua essência quando há duas coisas presentes: a união e o amor.

Peru 

O chefe iniciou sua jornada como mochileiro em 2013, no Peru. Inicialmente, conseguia dinheiro para continuar as suas viagens fazendo malabares. Mas, ao chegar em locais sem semáforos de trânsito, percebeu a necessidade de encontrar outras formas de sobreviver.

Foi então que ele decidiu mergulhar no legado da sua família; gastronomia e colocou literalmente a mão na massa.

"Para poder viajar, precisava de meios. A culinária se tornou a minha porta de entrada",

destacou.

Colômbia

O segundo destino do viajante foi a Colômbia, que marcou sua memória pelas tradições. No país, de acordo com ele, há muitas festividades de final de ano, que começam bem antes: em 7 de dezembro, com a Noche de las Velitas (Noite das Velas).

Assim como no Brasil, os colombianos se reúnem com as famílias numa mesa farta e muita luz nas decorações. Além disso, é costume no país que as pessoas convidem vizinhos, amigos e até turistas para se juntarem à família na celebração.

"Lá é um lugar onde, se estiver sozinho, você se sente acolhido no Natal. As pessoas têm um forte senso de união e amor", ressalta.

Segundo Ithalo, a gastronomia natalina colombiana e as pessoas, calorosas e receptivas, são bem parecidas com os brasileiros. Além disso, no natal, os moradores saem às ruas e compartilham presentes, histórias, comidas e socializam entre eles.

Chile

Ithalo compartilha que no Chile o natal é normalmente celebrado em família e dentro de casa. Cada família organiza sua própria ceia e passa o tempo juntos, sendo comum as comemorações mais reservadas, sem grande abertura ao público externo.

Durante a noite de Natal, é comum escutar os villancicos (cânticos natalinos em espanhol). Muitos são traduções de músicas natalinas em outros idiomas. Além disso, é habitual os chilenos chamar as festividade de fim de ano como 'Pascua' (solenidades do nascimento de Cristo).

"Cada um é muito na sua. Nesse país eu aprendi muito sobre o respeito ao toque. As diferenças de culturas são muito marcante", explica.

Ele explica também que esse comportamento pode estar relacionado à legislação que proíbe o consumo de bebidas alcoólicas em parques, praias e nas ruas. Por isso, as celebrações costumam ser restritas e sem interações sociais com pessoas fora do círculo mais próximo, como viajantes e estrangeiros.

Argentina

De acordo com o viajante, o que mais observou ao passar pelos países é como o clima influencia na cultura local, tanto na gastronomia como nas festividades.

Em nações mais quentes, as pessoas são mais calorosas e animadas, enquanto em lugares de baixas temperaturas, a população costuma ser mais reservada, por passarem boa parte do ano em suas casas.

Na Argentina, por exemplo, o ambiente natalino é vivenciado principalmente nas praias, devido à chegada do verão. As casas costumam ser decorada nas cores vermelha e branca, que simbolizam tanto a neve como o espírito de paz que se espera que reine nessa época.

Momento mágico independente do lugar

Após dedicar 10 anos de sua vida a viagens, Ithalo, ao retornar para casa, percebeu como o Natal é um momento mágico independente do lugar. Mas as diferenças na cultura são evidentes a partir de como as pessoas foram ensinadas em relação á essa data. Em meio a essas diversidades, ele notou que três valores universais prevalecem: o amor, a solidariedade e a união.

"O Natal é lindo no Brasil e em outras partes do mundo. Ele é marcado pela união das pessoas",

conta.

Para o viajante, o Natal representa um momento de agradecimento pelo que se tem ao redor e é celebrado principalmente com aqueles que são mais próximos, ou seja, a família ou amigos.

Na tradição colombiana da família de Ithalo, as celebrações de fim de ano têm início uma semana antes. Os preparativos incluem a limpeza da casa e a organização para a ceia. Da véspera do dia 24 até o dia 25, dedicam-se a um momento especial para agradecer e, celebrar o amor ao próximo.

*Por Emily Costa, g1 Rondônia

Brasil : Moradores de reserva em Rondônia dependem da natureza e da criatividade para sobreviverem
Enviado por alexandre em 26/12/2023 10:23:24

Casal realiza a extração da polpa do cupuaçu e da castanha-do-Brasil e dá uma destinação diferente aos resíduos que sobram. Morar isolados foi uma escolha e eles afirmam que não se arrependem. 


Francisco Luís — mais conhecido como "Paçoca" — e Ermosina Costa moram no núcleo de Pupunhas, a única comunidade dentro da Reserva Extrativista (Resex) Lago do Cuniã, em Porto Velho (RO), que tem acesso terrestre (mas somente no período da seca). Para sobreviver, eles dependem de duas coisas: a natureza e a criatividade.

Casal vende castanha e produtos de cozinha feitos com casco de cupuaçu. Foto: Emily Costa/g1 Rondônia

O casal produz de cocada à artesanato. A matéria prima eles encontram no quintal de casa: cupuaçu e castanha-do-Brasil. Além disso, juntos, eles aproveitam restos de madeira e galhos para personalizar paneiros [cesto] de roupa, vassouras e outros objetos. 

Comunidade de Pupunhas é a única que possui acesso terrestre na Reserva. Foto: Emmily Costa/g1 RO

'Tudo no quintal de casa' 

Aos 65 anos, Francisco Luís, que trabalhou a vida inteira com a pesca dentro da Resex, agora é aposentado e se dedica na extração de frutos nativos e na produção de artesanato. Sua esposa, Ermosina Costa, nascida e criada em Porto Velho, optou por se mudar para a reserva há mais de 28 anos para construir uma vida ao lado do marido. 

Produtos feitos com casco de cupuaçu. 

O casal realiza a extração da polpa do cupuaçu e da castanha-do-Brasil e dá uma destinação diferentes aos resíduos que sobram:


  • Os cascos do cupuaçu são transformados em porta-lápis, copos e cuias feitas por Francisco;
  • a castanha-do-Brasil torna-se a matéria-prima para as deliciosas cocadas e paçocas preparadas por Dona Ermosina. 

Cocada de castanha-do-Brasil feitas por Ermosina. Foto: Emily Costa/g1 RO

Além disso, galhos e pedaços de madeira recebem uma nova vida nas mãos do casal, e viram paneiros (cestos), vassouras e tábuas para cozinha. 

"Aqui a gente faz de tudo um pouco e é mais fácil porque está tudo na nossa área. É só ir ali no quintal",

explica o morador.

O comércio da família

A Pupunhas é a única comunidade com acesso terrestre no Lago Cuniã, mas a estrada tem um período muito específico para aparecer: durante a seca. O caminho fica localizada um quilômetro depois do distrito de São Carlos. 

Estrada que dá acesso a comunidade de Pupunhas, que fica intrafegável no periodo de chuva. Foto: Emily Costa/g1 Rondônia
No período de chuva, essa estrada fica intrafegável. Pra ter acesso à comunidade só restam dois caminhos: por barco ou por uma trilha conhecida exclusivamente pelos locais.

Ao chegar na comunidade de Pupunhas, a primeira residência vista é de seu Francisco. Em sua casa, ele possui um "comércio" construído com palha, onde comercializa os produtos artesanais, a castanha in natura e iguarias preparadas por sua esposa. 

Comércio de Franscisco e Ermosina na comunidade de Pupunhas dentro da Resex. 

Francisco destaca que as vendas desse estabelecimento contribuem para a renda familiar e muitos moradores visitam diariamente e compram diversos utensílios. 

"De pouco em pouco a galinha enche o papo",

comenta.

Como é incomum o encontro com visitantes dentro da reserva, o comércio da família exibe um mural com várias fotos antigas com retratos tanto de moradores locais quanto de pessoas especiais que passaram pela comunidade. 

Mural de retratos de moradores e visitantes no comércio. Foto: Emily Costa/g1 RO

*Por Emily Costa, do g1 Rondônia

Essa reportagem faz parte da série "Vivendo da floresta" do g1 Rondônia, que conta as histórias de moradores que vivem dentro da Reserva Extrativista Lago do Cuniã, em Porto Velho.

 

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