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Regionais : Mordomia: Exército dá R$ 4 milhões a 50 generais para mudança de cidade
Enviado por alexandre em 16/12/2023 21:13:02


Comandante do Exército, general Tomás Ribeiro Paiva. Foto: Reprodução

O Comando do Exército irá repassar R$ 4 milhões para 50 generais como ajuda de custo para mudança de cidade. O benefício é recebido por militares de alta patente como uma forma de complementar seus salários. Com informações da Folha de S.Paulo.

Os valores variam de R$ 12,4 mil a R$ 151,1 mil por general, com uma média de R$ 81,5 mil para cada um. Além disso, o Exército envia verba extra ou contrata caminhões para o transporte dos bens pessoais dos militares, que não está incluso na ajuda de custo oficial.

Esse recurso, previsto em lei, é concedido a todo militar quando há a necessidade de transferência de cidade. As movimentações costumam ocorrer a cada dois anos.

Embora seja classificado como uma ajuda de custo, o benefício não é calculado com base nas despesas reais da mudança, mas sim no salário do militar.

A última movimentação no generalato foi definida durante uma reunião do Alto Comando do Exército no final de outubro. Dos 71 generais que trocaram de cargos, 50 receberão a ajuda de custo, enquanto outros 19 permanecerão na mesma cidade. Dois generais vão se mudar, mas o Portal da Transparência não detalha registros de recebimento.

Conforme estabelece a lei, o militar com dependentes deve receber duas vezes o valor de sua remuneração como auxílio em cada movimentação que envolva mudança da organização militar. Se a origem ou destino for uma cidade considerada de categoria A, cujo deslocamento é mais complexo, o valor sobe para quatro vezes o salário do militar. O benefício é reduzido pela metade se o beneficiário não tiver filhos.

Regionais : UAU! Brendita adora se exibir e mostra isso na internet com algumas prévias de seus conteúdos +18. VEJA FOTOS
Enviado por alexandre em 16/12/2023 21:06:04

Brendita

Com o criativo nome artístico de Brendita Seja, a modelo de hoje é uma novinha ruiva maravilhosa que vem se destacando nos últimos meses. Ousada e sensual de uma forma, ela está presente em todas as principais plataformas e continua em alta nas redes sociais.

 

A modelo vive da melhor forma e mostra seus melhores momentos por meio do seu Instagram, que já conta com 50 mil seguidores em pouco tempo. Desde festas empolgantes até lindas praias, ela surge incrível por aí todos os dias.

 

Com tatuagens e um cabelo ruivo sensacional, a influencer tem uma beleza diferenciada e também frequenta a academia para manter a boa forma. Em uma entrevista, ela mostrou toda a sua ousadia em alguns trechos, como quando revelou que só consegue gozar fazendo sexo anal.

 

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A Brendita Seja adora se exibir e mostra isso na internet, com algumas prévias do seu conteúdo por meio de alguns canais. Ela tem o hábito de fazer conteúdo com outras modelos, e fez sucesso uma festa na lancha com sete gatas incríveis, como a Kinechan.

 

 

 

 

 

 


 

Fotos: Reprodução

 

Fonte: Testosterona

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Regionais : Sargento xinga menino de viadinho e agride mãe, que defendeu o filho
Enviado por alexandre em 16/12/2023 21:04:35

Caso de agressão investigado pela polícia começou após sargento dos bombeiros ter chamado menino de viadinho, segundo a mãe da vítima

Um sargento do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal está sendo investigado por lesão corporal contra uma vizinha. Ele admitiu ter apertado o pescoço dela e a pressionado contra uma grade da quadra esportiva do condomínio, durante uma confusão que começou, segundo a vítima, com o militar chamando o filho dela de “viadinho”.


O caso aconteceu em Taguatinga, na noite de quinta-feira (14/12). A vítima conta que o filho desceu para jogar bola na quadra com um primo, por volta das 17h, mas acabou caindo e se machucando. Um homem que estava no local teria criticado o garoto, dizendo que ele “não era homem”, e pediu para chamar a mãe dele.


A vítima desceu até a quadra esportiva e relatou uma confusão com esse homem. Segundo ela, o rapaz, depois identificado como sargento dos bombeiros, teria gritado várias vezes: “Seu filho é um viadinho!”. A mãe começou a defender o garoto, os dois subiram o tom e o homem deu início às agressões.

 

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Ela conta que foi enforcada e teve o braço torcido, e que só não desmaiou porque um vizinho que presenciou tudo foi até o local afastar o sargento da vítima. Todas as testemunhas ouvidas na delegacia confirmaram que o sargento dos bombeiros pressionou o pescoço da mãe do garoto contra a grade. Uma delas disse ter visto a mulher já com falta de ar.

 

Na Polícia Civil, o homem confirmou a agressão, mas disse que a vizinha tentou dar vários tapas no rosto dele, e que ele só pressionou a mulher contra a grade para se defender. Ele ainda negou ter chamado o filho dela de “viadinho”, afirmando que disse apenas que “aquilo era jogo de homem”.

 


O caso de lesão corporal está sendo investigado pela 17ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Norte). Em nota, o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) ressaltou que a corporação é “totalmente contrária a condutas em desalinho com a legislação e que venham a ferir os preceitos da ética, moral e bons costumes”, e que a conduta do sargento “está sendo apurada internamente pelos setores responsáveis”. 

 

Fonte: Metrópoles

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Regionais : Suspeito de estupro é preso pela Polícia Civil em RO
Enviado por alexandre em 16/12/2023 21:03:15

As condenações ocorreram em Rio Branco e na Comarca de Porto Velho, somando mais de 100 anos de reclusão.


A 1ª Delegacia de Polícia Civil de Candeias do Jamari, no dia de hoje (15/12), realizou uma operação que resultou na prisão de C. G. B., de 40 anos, em cumprimento a um mandado expedido pela 2ª Vara de Proteção à Criança e Adolescente de Rio Branco/AC.

C. G. B. tinha em seu histórico condenações por crimes graves, incluindo estupro de vulnerável. As condenações ocorreram em Rio Branco e na Comarca de Porto Velho, somando mais de 100 anos de reclusão. Os crimes são de oito anos atrás, quando os atos foram cometidos em Candeias do Jamari.

A ação dos policiais civis envolveu uma campana no local, resultando no sucesso da diligência. Após os procedimentos legais, o indivíduo foi encaminhado ao sistema penitenciário, onde ficará à disposição da Justiça.

Essa operação reforça o compromisso da Polícia Civil de Rondônia em garantir a segurança da comunidade e combater crimes, especialmente aqueles que envolvem violência contra crianças e adolescentes.

 

Fonte: PCRO

Amor e Sexo : 4 a cada 10 casais têm até 3 relações por mês: um casal pode ser feliz com pouco sexo? Sexóloga afirma que sim; entenda
Enviado por alexandre em 16/12/2023 01:28:50

Compartilhar um projeto comum, como trabalho ou filhos é suficiente para continuar bem

Na sociedade atual, a sexualidade tornou-se onipresente. Nos cerca. É quase impossível escapar dela e, na realidade, isso não é novo. Sempre foi assim. Tradicionalmente, esse desejo avassalador — que leva muitas pessoas a cometerem loucuras, traições e tolices impulsionadas pela libido — tem sido canalizado através do casamento, do namoro, do sexo no leito conjugal com o parceiro para toda a vida. No entanto, quando a paixão dos primeiros meses desaparece e os relacionamentos se tornam duradouros, a vontade de fazer sexo diminui consideravelmente.

 

Um estudo publicado pela Sociedade Internacional de Medicina Sexual conclui que 35% dos casais têm, em média, entre uma e três relações por mês. Em casos extremos, cerca de 5% das pessoas com parceiro não ultrapassavam um ou dois encontros sexuais por ano. Mas, o que acontece quando, por qualquer motivo, o casal deixa de se associar ao sexo? É possível continuar? É possível que tudo flua satisfatoriamente, quando o sexo sai da equação?

 

— As relações de casal em que não há atividade sexual são mais comuns do que muitas pessoas pensam. Principalmente se entendermos por atividade sexual a penetração associada ao orgasmo — afirma Laura Morán, psicóloga, sexóloga e terapeuta familiar e de casal.

 

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— Para muitas pessoas, as relações sexuais podem ser consideradas importantes, mas não são urgentes. Se precisarmos riscar algo da lista, geralmente subtraímos horas de sono e de prazer. Devido ao nosso ritmo de vida frenético, renunciamos a coisas que são relevantes, mas não vitais — continua.

 

Segundo a sexóloga, em geral, ter ou não vontade de ter relações sexuais geralmente é consequência da combinação de vários elementos individuais e do próprio relacionamento.

 

Especialistas afirmam que sexo não é apenas sobre as genitais

 

— Um dos grandes problemas pode ser o estresse, que, em geral, dificulta nossa capacidade de experimentar prazer. Quando você está alerta, fica preparado para sobreviver, não para desfrutar. Além disso, as relações sexuais são as primeiras prejudicadas quando há desentendimentos, conflitos ou atritos não resolvidos no relacionamento. Muitas vezes, embora o problema apareça na cama, ele se originou fora dela — explica.

 

Ter filhos, com as mudanças de dinâmica que isso implica, e sofrer algum problema físico ou de saúde mental são outros fatores que podem arruinar o regime sexual de um relacionamento.

 

— Não há uma única regra que determine quanto sexo é normal em um casal. A frequência depende muito de cada relacionamento e das diferentes fases da vida. Além disso, é preciso assinalar que a falta de atividade sexual nem sempre significa que há um problema no relacionamento. Muitos casais têm uma conexão emocional muito boa e não têm uma atividade sexual muito frequente, enquanto outros têm uma paixão e uma intimidade física muito forte, que é a parte fundamental ou essencial do relacionamento, e depois não funcionam nas outras áreas do casal — defende a psicóloga e sexóloga Silvia Sanz, autora do livro "Sexamor".

 

O DESEJO ASSIMÉTRICO INSUPORTÁVEL


Portanto, poderíamos dizer que a resposta curta à pergunta que colocávamos no início deste artigo, se é possível manter um relacionamento de casal praticamente sem sexo, é sim, certamente é possível. Especialmente se ambos os membros do casal estiverem na mesma sintonia e acharem que a cooperação, a comunicação, o compartilhamento de um projeto em comum (como uma família ou uma empresa) ou um hobby já é suficiente para continuar. No entanto, os problemas surgem quando o desejo é assimétrico.

 

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— Se uma parte quer ter relações sexuais e a outra não, é quando os problemas surgem, porque é muito possível que a pessoa rejeitada não sinta que está sendo rejeitado apenas o ato físico de deitar-se, mas sinta uma rejeição contra sua própria pessoa. Por isso, é importante trabalhar nos matizes do não — explica Laura Morán.


Segundo a psicóloga e terapeuta de casais, dizer que não quer manter relações sexuais não significa uma rejeição. O problema é que, se a situação se prolongar no tempo, não for falada ou apenas discutida, um conflito insolúvel é criado.

 

— Nesses casos, a dinâmica do relacionamento se altera. O vínculo se tensiona. Às vezes, essa sensação de distância emocional faz com que você se incomode mais com as coisas, fique mais irritado, coloque-se menos no lugar do outro ou se sinta frustrado. A autoestima desaba: a pessoa que quer ter sexo se sente indesejada, pouco atraente. Daí podem derivar uma série de problemas como infidelidades e, em última instância, rupturas — acrescenta Silvia Sanz.

 

Os efeitos prejudiciais para nossa saúde mental dessas situações de abstinência sexual forçada dentro do relacionamento são agravados profundamente com a comparação. As pessoas que estão passando por esta situação tendem a pensar que são as únicas que têm esse problema, enquanto todos os outros aproveitam o sexo ao máximo.

 

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Sem a intenção de cair na "desgraça de muitos, consolo de tolos", isso não é verdade. De acordo com dados estatísticos dos Estados Unidos referenciados na revista Psychology Today, entre 14% e 15% dos casais fazem sexo com pouca frequência. No entanto, a mídia, os filmes e a publicidade nos vendem uma imagem muito diferente de tudo isso.

 

— Podemos sentir uma pressão social muito intensa em relação ao que se espera de um casal em relação à frequência da atividade sexual, o que nos gerará ainda mais ansiedade e estresse — detalha Sanz.

 

Laura Morán diz que a liberdade sexual parece exigir de nós o prazer constante. Segundo ela, antes o sexo era algo que se escondia. Agora, devemos expô-lo de alguma forma nas redes para sermos consideradas pessoas bem-sucedidas.

 

— No entanto, quando tentamos normalizar algo, tendemos a transformá-lo em normativo, e são duas coisas diferentes. É conveniente naturalizar a sexualidade humana, sozinha e em casal, mas não deve ser considerada uma obrigação ou uma imposição, porque isso é incompatível com ser verdadeiramente prazeroso — ressalta.

 

COMO ENFRENTAR A SITUAÇÃO


O sexo costuma ser mais importante pelo que implica do que pelos relacionamentos em si, já que beijar, abraçar, se despir e dar e receber prazer implica comunicação, satisfação e generosidade. É uma excelente forma de fortalecer o vínculo entre duas pessoas. Sua ausência torna tudo mais difícil, mas não impossível.

 

Por que não quero ter relações sexuais com o homem que eu amo' - BBC News  Brasil

Fotos: Reprodução

 

— É possível fortalecer a intimidade no casal melhorando a comunicação, criando uma base sólida para buscar outras formas de intimidade que não sejam apenas o sexo, como criar momentos, surpresas e atividades conjuntas. Em última análise, podemos focar muito nas coisas boas que compartilhamos, sentir essa conexão emocional — sugere Sanz.

 

Para Morán, o primeiro passo seria esclarecer que a atividade sexual vai além de nossos genitais e que carícias, beijos, abraços e o contato físico cúmplice e íntimo em um casal também deveriam contar como atividade sexual. Mas eles não são substitutos da experiência orgástica do sexo.

 

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— Se em um casal ocorre esse desequilíbrio no desejo, acho que o melhor que podem fazer é aproveitar a oportunidade para revisar por que isso está acontecendo e o que podem fazer juntos. No entanto, eles têm que fazer isso como uma equipe, não como adversários — conclui. 

 

Fonte: O Globo

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