O vereador Valdinei da Silva Caires é acusado de feminicídio e teve o mandato cassado em sessão extraordinária
Um vereador de Barra da Estiva, na Chapada Diamantina, na região sisaleira, foi cassado nesta quarta-feira (13).
Valdinei da Silva Caires, conhecido como Bô, é réu por feminicídio, no caso do desaparecimento de Beatriz Pires da Silva, vista pela última vez no dia 11 de janeiro deste ano. Até o momento, o corpo da mulher não foi encontrado.
Segundo o Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícia, a cassação do vereador foi votada por unanimidade pela Câmara de Vereadores em sessão extraordinária.
Foram dez votos a favor e nenhum contrário para cassação de Valdinei, que à época do desaparecimento ocupava o cargo de presidente da Câmara. Em julho, ele se tornou réu por feminicídio.
O suplente do vereador cassado, Marlon Abdon Coqueiro Pereira (PP), o Marlon da Academia, já assumiu a cadeira ocupada por Valdinei da Silva Caires, que segue preso no Conjunto Penal de Brumado desde o dia 21 de junho deste ano.
Médicos constataram que o órgão direito dela estava gravemente inchado, variando entre 0,5 e 2 centímetros
Uma jovem taiwanesa de 20 anos precisou passar por uma cirurgia para remover mais de 300 pedras nos rins. Ela foi atendida no Centro Médico Chi Mei em Tainan, região sul de Taiwan, na última sexta-feira, 8.
Segundo informações do jornal local ETtoday, a mulher, identificada como Xiao Yu, resolveu procurar ajuda médica após sentir dores intensas na região da cintura.
Na consulta clínica, a paciente relatou aos médicos não ter bebido água por vários anos, informando aos profissionais de saúde que, em vez de água, optou por se hidratar por meio de chás, suco de frutas e bebidas alcoólicas, resultando em desidratação crônica e acúmulo de minerais nos rins.
Após o resultado dos exames, os médicos constataram que o rim direito dela estava gravemente inchado devido a mais de 300 pedras, variando entre 0,5 e 2 centímetros.
Devido ao acúmulo de pedras, a paciente precisou passar por uma nefrolitotomia percutânea, uma cirurgia que permite a remoção de cálculos volumosos diretamente do rim, com duração de aproximadamente duas horas.
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Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Justiça, Flávio Dino, recebeu aprovação do Senado nesta quarta-feira (13) para ocupar uma das 11 vagas no Supremo Tribunal Federal (STF) por 47 votos a 31.
Eleito senador em outubro, Dino, de 55 anos, possui experiência como juiz federal e ingressou na política desde cedo. Além disso, foi governador do Maranhão por dois mandatos, deputado federal e presidente da Embratur.
Iniciando sua carreira política no movimento estudantil maranhense após filiação ao PT em 1987, Dino participou da campanha presidencial de Lula dois anos depois. Tornou-se juiz federal aos 26 anos, ocupando o cargo entre 1994 e 2006. Durante esse período, presidiu a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) entre 2000 e 2002 e foi o primeiro secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Com filiação ao PCdoB em 2006, Dino foi eleito deputado federal no mesmo ano. Apresentou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) sugerindo mandato de 11 anos para ministros do STF. Em 2011, assumiu a presidência da Embratur durante o governo de Dilma Rousseff.
Eleito governador do Maranhão em 2014 e reeleito em 2018, Dino foi um opositor da família Sarney no estado. Deixou o cargo antecipadamente em 2022 para concorrer ao Senado e, ao assumir como ministro da Justiça, enfrentou desafios na segurança pública, incluindo crises na Bahia e no Rio de Janeiro.
Sua gestão também esteve envolvida nas investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco. Dino deixou o governo para se tornar ministro da Justiça, lidando com a pressão do PT por não deixar uma “marca” na Segurança Pública.
A indicação de Dino para o STF gerou debates, especialmente devido à pressão por uma indicação feminina. No entanto, sua escolha foi sinalizada por Lula durante encontro com ministros do STF. Dino, que possui proximidade com Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, poderá permanecer no STF por até duas décadas.
Moro foi orientado a não divulgar voto favorável a Dino: “Coro comendo nas redes”
Após ser flagrado sorrindo e abraçado ao ministro da Justiça, Flávio Dino, durante a sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) recebeu um alerta de um aliado por meio de uma conversa no WhatsApp para não tornar público seu voto.
Como parlamentar da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Moro poderia ficar em uma posição vulnerável se demonstrasse apoio público a Dino para a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).
O Estadão registrou a mensagem no celular de Moro durante a sessão no plenário do Senado, onde ele estava em diálogo com uma pessoa identificada apenas como “Mestrão”.
O interlocutor alertou Moro sobre a repercussão nas redes sociais, mencionando que o “coro está comendo”. Imagens do senador da oposição abraçado e sorrindo com Dino circularam na internet durante o mesmo dia.
Após o alerta, Mestrão tentou acalmar o senador, dizendo: “fica frio que já já passa”. No entanto, ele reiterou a orientação: “não pode ter vídeo de você falando que votou a favor, senão isso vai ficar a vida inteira rodando”.
O Estadão flagrou a troca de mensagens entre Moro e Mestrão, onde o senador respondeu: “Blz (beleza). Vou manter meu voto secreto, é um instrumento de proteção contra retaliação (sic)”.
Durante o levantamento feito pelo Estadão com todos os parlamentares, Moro optou por não declarar seu voto. Na votação no plenário do Senado, a indicação de Dino para o STF obteve 47 votos a favor e 31 contra.
Condutores que estiverem com o exame toxicológico vencido têm até o dia 28 para realizar a renovação
Por Jarlana Davy
O Departamento Estadual de Trânsito de Rondônia (Detran/RO) informa aos condutores das categorias C, D e E, que estiverem com o exame toxicológico vencido, que têm até o dia 28 de dezembro para realizar a renovação.
Conforme a Resolução do Contran nº 1002/23, o exame toxicológico é exigido para condutores dessas categorias, independente do veículo que estiverem dirigindo, exercendo ou não atividade remunerada.
A diretora Técnica de Habilitação (DTH) do Departamento Estadual de Trânsito de Rondônia, Aline Pinto explica que, somente condutores que estiverem com o exame vencido, devem renovar o toxicológico, já que a exigência aplica-se apenas aos que realizaram o exame, ao menos uma vez, na obtenção ou renovação da CNH e deveriam ter feito o intermediário, após 2 anos e 6 meses da emissão da Carteira, mas não o fizeram.
“Os condutores precisam ficar atentos à data de validade do exame toxicológico realizado anteriormente, informado na sua CNH”, destacou Aline Pinto, observando que na Carteira Digital de Trânsito (CDT) é informada a data que o condutor deverá realizar o novo exame. “Na página inicial da CNH escolha a opção “CONDUTOR”, depois entre em “exames toxicológicos”. Lá o motorista pode verificar se seu teste está em dia, o prazo para realizar o exame e outras informações importantes”, evidenciou.
Para realizar o exame, o motorista deve procurar o laboratório credenciado na Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), não sendo necessário comparecer ao Departamento para entrega do resultado. A lista das clínicas credenciadas, podem ser acessadas no site do Detran/RO.
O diretor-geral do Detran/RO, Léo Moraes salientou que dirigir com segurança é dever de todos. “Manter a CNH e documentação do veículo atualizado é responsabilidade do condutor, conforme estabelecido no CTB”, orientou.
INFRAÇÃO
Sem realizar o exame toxicológico, comete infração gravíssima o condutor das categorias C, D e E, que:
Dirigir veículo sem este exame válido, conforme o artigo 165-B do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), com multa de natureza gravíssima multiplicada por cinco (R$ 1.467,35) e, em caso de reincidência no período de até doze meses, multa multiplicada por dez (R$ 2.934,70) e suspensão do direito de dirigir; e
Se não dirigir veículo neste período, também estará sujeito à sanção administrativa, em decorrência da infração do Artigo 165-D do CTB, com multa multiplicada por cinco (R$ 1.467,35), a ser aplicada pelo órgão ou entidade executivos de trânsito de registro da CNH.
Para esclarecimentos de dúvidas sobre o assunto, a Associação Nacional dos Detrans organizou um documento.