« 1 ... 1591 1592 1593 (1594) 1595 1596 1597 ... 23313 »
Coluna Mulher : 5 dicas que vão te ajudar a proteger o cabelo do calor
Enviado por alexandre em 11/12/2023 09:25:45

Com a chegada do período de calor, é importante evitar que o cabelo fique danificado; veja cuidados que vão ajudar você

O calor é extremamente convidativo para sair de casa, fazer passeios ao ar livre, ir à piscina e à praia, entretanto isso tudo pode se transformar em um desastre para o seu cabelo, caso ele não esteja bem protegido.

 

Em excesso, os raios solares ressecam os fios e fazem com que eles se danifiquem mais facilmente. Para evitar, é necessário adotar cuidados especiais durante o período mais quente. Ou seja, não basta apenas lavar o cabelo com frequência.

 

Há outras medidas que você deve tomar, inclusive durante o banho e na hora de dar aquele mergulho! Ana Paula Cotrim, que é especialista da Fast Escova, traz algumas dicas de como cuidar das madeixas durante o verão:

 

Veja também

 

Esse é o item indispensável na sua necessaire de verão!

 

Femtechs: Como startups de saúde da mulher estão revolucionando o setor

HIDRATAÇÃO

 

Hidratação para o cabelo com receitas caseiras e baratas

 

Esse não é o único cuidado necessário, mas é um dos mais importantes. Quando o calor retira a umidade natural do cabelo, deixando-o mais quebradiço e sem força, você precisa compensar na hidratação.

 

Uma técnica é incorporar máscaras para hidratar na rotina capilar duas vezes por semana ou mais, dependendo de quão seco seus fios são. Elas têm o poder de nutrir e trazer de volta o brilho natural.

 

PROTEÇÃO CONTRA OS RAIOS SOLARES

 

Mulher de vista lateral usando produto de cabelo | Foto Grátis

 

Em dias de muito sol, muita gente lembra de passar o filtro solar para proteger a pele. Mas você sabia que esses cuidados também devem ser estendidos aos fios? Produtos com proteção UV para os cabelos existem e são essenciais.

 

Acessórios como chapéus, lenços e bonés podem ser outra grande ajuda. Mas atenção: caso tenha mergulhado e o cabelo esteja molhado, busque secar antes de colocar qualquer acessório na cabeça. Do contrário, pode surgir caspa.

 

PARA MERGULHO

 

Como evitar que o mar e a piscina estraguem seu CABELO

 

A água salgada do mar pode potencializar o ressecamento dos fios. Já na piscina, os produtos químicos na água podem mudar a cor de cabelos tingidos para um tom mais esverdeado ou desnutrir as madeixas.

 

Para cuidar disso, busque enxaguar com água doce após dar o mergulho, seja na praia ou na piscina, e penteie os cabelos com alguma água termal ou leave-in.

 

NA HORA DO BANHO

 

Mulher lava o cabelo com shampoo no chuveiro | Foto Premium

 

Mesmo que o ideal seja não lavar o cabelo todos os dias, em época de extremo calor e idas à praia e piscina, não tem como ficar sem.

 

Para balancear, procure usar produtos mais leves, formulados para uso frequente, geralmente suaves e menos propensos a causar ressecamento.

 

Evite produtos com petrolato, que criam uma barreira nos fios, impedindo a absorção de nutrientes.

 

MENOS SECADOR, CHAPINHA E BABYLISS

 

Chapinha, secador e baby liss sem protetor térmico? Nem pensar! – Shop Shop  Beauty

Fotos: Reprodução


Por fim, se o calor excessivo do sol já pode danificar os cabelos, imagine o que ocorre se você acrescentar secador, chapinha e babyliss…

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram.

Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram

 

Aproveite as temperaturas altas para deixar secar naturalmente ou use protetores térmicos capilares para não sofrer com os danos. 

 

Fonte: Alto Astral

LEIA MAIS

Coluna Qualidade de Vida : Saiba como eliminar gordura abdominal sem precisar de treino aeróbico
Enviado por alexandre em 11/12/2023 09:24:41

Conhecida popularmente de pneuzinho, essa gordura abdominal é uma das mais difíceis de perder

Eliminar aquela gordura extra da barriga, mais conhecida como pneuzinho, não é tarefa fácil. Muita gente acha que só exercícios físicos vão resolver a situação. Contudo, é possível queimar esse excesso de gordura abdominal mudando alguns hábitos, já que outros fatores também influenciam no aparecimento dos pneuzinhos.


É o que explica o personal trainer Michael Fireman. Em entrevista ao portal Express, ele elencou o que pode ser feito para eliminar essa gordura indesejada sem precisar de exercícios aeróbicos.

 

“É comum que os pneuzinhos e a gordura abdominal inferior sejam uma preocupação para muitas pessoas”, afirmou o profissional. O aparecimento desse excesso de gordura está associado a vários fatores, desde dieta até níveis de estresse, sem falar no fator genético. “A região abdominal inferior muitas vezes pode ser a parte do corpo mais difícil de ver uma perda de peso significativa”, explicou.

 

Veja também 

 

Centro de pesquisa sobre o câncer dos Estados Unidos emite alerta sobre o uso de celulares

 

Cientista recomenda 5 suplementos para garantir longevidade

Para eliminar os pneuzinhos indesejados, o profissional sugere começar com um diário alimentar. “Use o controle de porções ou conte suas calorias diariamente usando rastreadores de condicionamento físico”, detalhou.

 

No que diz respeito à seleção dos alimentos, Fireman aconselhou “focar nos integrais”, o que o ajudará a se sentir saciado por mais tempo, evitando que você coma alimentos açucarados ao longo do dia.

 

Além dos cuidados com a alimentação, o profissional pontuou que é importante reduzir o estresse e dormir bem. Por fim, quando todos esses fatores estiverem resolvidos, Fireman recomendou realizar atividades de fortalecimento muscular. “O músculo é um tecido ativo que queima calorias e ajuda o metabolismo”, explicou o profissional.

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram.

Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram

 

Seu conselho é treinar pelo menos três vezes por semana. “Demora de 24 a 48 horas para os músculos se recuperarem e durante esse processo, seu corpo atua como uma fornalha para queimar calorias”, concluiu. 

 

Fonte: Metrópoles

LEIA MAIS

Coluna Internacional : Declaração Universal de Direitos Humanos faz 75 anos em meio a guerras
Enviado por alexandre em 11/12/2023 09:23:56

A Declaração Universal de Direitos Humanos completa 75 anos neste domingo (10) e o mundo ainda não conseguiu garantir os direitos previstos neste documento para todas as pessoas. A prova disso são os conflitos, as guerras, além das violações diárias de direitos como alimentação e habitação. No Brasil, não é diferente.

 

“Quando a gente fala em direitos para todos e na implementação da Declaração Universal, tem que entender que tem um caminho gigantesco a percorrer porque a gente está em um país em que tem miséria, em que tem fome, em que tem violência, em que tem uma família que tem um adolescente ou jovem negro que pode não voltar para casa simplesmente por ser um jovem negro, por ser um jovem periférico, por ser jovem morador de favela. A gente não está falando em implementação de direitos, a gente está falando que a gente está muito distante”, avalia a diretora de programas da Anistia Internacional Brasil, Alexandra Montgomery.

 

A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi firmada 1948 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, três anos depois do fim da Segunda Guerra Mundial, com o nazismo derrotado, o mundo divido entre socialistas e capitalistas e no início da Guerra Fria, que se estenderia de 1947 a 1991. O documento, aprovado pelo Brasil, prevê, de forma geral, o respeito universal aos direitos e liberdades fundamentais do ser humano e a observância desses direitos e liberdades. Trata-se do documento mais traduzido no mundo, alcançando 500 idiomas e dialetos.

 

Veja também

 

Na posse, Milei escreve 'carajo' em livro do Congresso; entenda por que palavra é menos pesada na Argentina

 

Segundo grupo de brasileiros e parentes palestinos retirados de Gaza embarca para o Brasil

 

No Brasil, a Declaração é incorporada à Legislação na Constituição Federal de 1988, garantindo a todas as pessoas os direitos à educação, saúde, alimentação, trabalho, moradia, transporte, lazer, segurança, entre outros.

 

“Direito é direito. Não pode ser confundido com uma série de privilégios, e tem que se aplicar a todo mundo. Não pode se aplicar somente a alguns, senão não é direito, é privilegio”, ressalta Montgomery.

 

BRASIL

 

Para marcar a data, a Anistia Internacional Brasil destaca algumas das demandas brasileiras para a garantia dos direitos humanos. Entre elas está a erradicação do assassinato de jovens negros por forças de segurança pública; a erradicação da violência baseada em gênero e do feminicídio; e, a garantia da proteção de defensoras e defensores de direitos humanos e ambientalistas.

 

Dados nacionais mostram a dimensão dessas violações no país. Em relação ao assassinato de jovens negros por forças de segurança pública, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2022, uma média de 17 pessoas foram mortas pela polícia por dia, um total de 6.429 mortes; 99,2% das vítimas eram homens e 83,1% eram negros.

 

Já em relação a violência contra mulheres, em 2022, segundo dados do Monitor da Violência e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, uma mulher foi morta a cada seis horas em média, chegando a marca de 1.437 mulheres vítimas de feminicídio no ano.

 

O Brasil é ainda o quarto país do mundo que mais mata defensores de direitos humanos e ativistas do meio ambiente e do clima. Houve um aumento de casos de assassinatos, ameaças, perseguições de camponeses, povos da floresta, indígenas e comunidades tradicionais nos últimos anos – enquanto em 2013 registrou-se 1.338 ocorrências, em 2022 foram 2.018, o que representa um aumento de 50%, segundo dados da Comissão Pastoral da Terra.

 

MEDIDAS

 

A Anistia aponta ações do poder público para cada um dos casos. Entre elas, a definição explícita, em leis e regulamentos, da responsabilidade dos comandantes e outros superiores por conduta ilegal da polícia e proibição explícita da discriminação racial.

 

A entidade aponta também como medida o aprimoramento de canais de atendimento e delegacias da mulher para garantia de um atendimento humanizado e baseado em princípios de direitos humanos e da não revitimização, com o devido treinamento de profissionais para escuta qualificada.

 

Outra medida é a revisão do Programa de Proteção de Defensores de Direitos Humanos e sua regulação, para garantir ampla participação social e que as medidas protetivas contemplem demandas individuais e coletivas, além de uma perspectiva racial e de gênero.

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram

Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram

 

Segundo Montgomery, é preciso garantir, no âmbito das decisões das políticas públicas, a participação da população e dos movimentos sociais, para que as medidas sejam mais adequadas às realidades brasileiras. A diretora de programas da Anistia Internacional ressalta que o Dia dos Direitos Humanos e os 75 anos da Declaração Universal de Direitos Humanos é também uma data que marca “uma aposta na esperança. Na esperança de um mundo melhor, na esperança de uma convivência mais pacífica, mais plural”, diz, e acrescenta: “eu gostaria de ter esperança, porque se não se tem esperança, não se tem perspectiva de futuro”.

 

Fonte: Agência Brasil

LEIA MAIS

Coluna Meio Ambiente : Desmatamento zero e infraestrutura sustentável são prioridades para a Amazônia, indicam pesquisadores na COP28
Enviado por alexandre em 11/12/2023 09:22:02

Parar o desmatamento, prevenir a degradação florestal e investir em novas infraestruturas conectadas às demandas da população amazônida são algumas das principais medidas para combater o agravamento de crises sociais e ambientais na Amazônia. É o que apontam pesquisadores brasileiros e estrangeiros que compõem o Painel Científico para a Amazônia (SPA, na sigla em inglês) em cinco policy briefs lançados neste sábado (9).

Os documentos com recomendações a tomadores de decisão foram divulgados durante a 28ª Conferência das Partes realizada pela Organização das Nações Unidas, a COP28, nos Emirados Árabes Unidos. Os cientistas alertam que as mudanças no clima e no uso do solo reduzem a resiliência de regiões centrais e periféricas da Amazônia, aumentando o risco de o bioma chegar a um ponto de não retorno.

Além de frear as emissões, investir em programa de armazenamento de carbono e priorizar as soluções locais e sustentáveis nos projetos de desenvolvimento regional, os especialistas mencionam outros dois eixos de prioridades: coibir ilegalidades, sobretudo a apropriação de terras públicas florestadas, e assegurar a recuperação das reservas de madeira, investindo em alternativas como o manejo florestal de base comunitária, que pode garantir renda e direito legal à terra para a população local.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Os documentos mencionam a importância de ações como a regeneração natural e o reflorestamento em grande escala. Medidas políticas de valorização dos arranjos locais da Amazônia também são citadas, como a governança voltada ao fortalecimento de órgãos ambientais e indígenas, assim como de lideranças de povos e comunidades tradicionais da região.

Em relação à infraestrutura, os pesquisadores recomendam priorizar o transporte com baixa emissão de carbono, principalmente barcos e pequenos aviões elétricos. Também é importante evitar a dependência do transporte por rodovias, visto que a construção de novas estradas pode estimular o desmatamento e a degradação florestal.

Todos os projetos devem considerar as diferentes realidades da Amazônia, avalia Ana Carolina Fiorini, pesquisadora vinculada à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e uma das autoras do policy brief sobre o tema. "A infraestrutura deve ser planejada e implementada por e pelos amazônidas", diz a cientista.

Já as soluções energéticas devem ser baseadas em recursos renováveis e evitar grandes projetos como barragens, que geram conflitos socioambientais. "Soluções energéticas para as comunidades que não têm acesso à eletricidade, por exemplo, devem ser descentralizadas de pequena escala com fontes renováveis locais, como o uso da solar fotovoltaica ou de resíduos locais", explica Fiorini. A pesquisadora acrescenta:

"A Amazônia já sente o efeito das mudanças climáticas, então toda infraestrutura deve ser pensada para ser resiliente a essas mudanças, além de ser adaptada para a variação sazonal da região".

O investimento em saneamento básico em toda a região amazônica é outra medida fundamental para preservar a saúde das populações humanas e a biota aquática, cita o documento. "Características e necessidades específicas de cada comunidade devem ser levadas em consideração, e a população local deve ser empoderada para participar do desenvolvimento de novos projetos", frisam os pesquisadores.

*O conteúdo foi originalmente publicado pela Agência Bori

Brasil : Acre está em faixa com maior desmatamento pela pecuária na Amazônia
Enviado por alexandre em 11/12/2023 09:21:15

Levantamento do MapBiomas Amazônia mostra que derrubada de vegetação para pastagem é o principal vetor de desmatamento em metade da América do Sul.


Com mais de 14% do território explorado pela pecuária, o Acre é um dos locais que compreendem o 'Arco do Desmatamento', que se estende, além do estado, entre Pará, Mato Grosso e Rondônia, apontada como região de maior desmatamento na Amazônia Legal, e que teve avanço na conversão de florestas em pasto. Isto é o que aponta um levantamento do MapBiomas Amazônia, apresentado durante a COP 28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, com dados sobre todos os países abrangidos pelo bioma.

Conforme o mapeamento, a pecuária é o principal vetor do desmatamento em metade da América do Sul nos últimos 37 anos. Entre 1985 e 2022, dos 86 milhões de hectares de vegetação natural desmatados no território analisado, 84 milhões foram convertidos em áreas agropecuárias e de silvicultura, com destaque para pastagem, que ocupa 66,5 milhões de hectares da área desmatada.

"O desmatamento atinge prioritariamente a floresta: apenas 6 milhões de hectares desmatados no período eram de formações não florestais. Por isso, embora o levantamento mostre que 81,4% da Amazônia ainda estejam cobertos por vegetação natural, apenas 73,4% são florestas – percentual que já está dentro da faixa estabelecida pela ciência como limite para que a Amazônia se mantenha ou se recupere, evitando o processo de savanização na região",

afirma o estudo.
Imagem: Reprodução/MapBiomas Amazônia

Uso do território

Conforme dados disponibilizados pelo braço internacional do MapBiomas Amazônia, o Acre tem mais de 2,37 milhões de hectares ocupados por área de pastagem para pecuária, o que representa 14,5% do território total.

Em 1985, essa ocupação era de 438.426 mil hectares, o que equivalia a 2,67% do território. Portanto, é possível verificar que o uso do território para essa atividade cresceu mais de 442% em 37 anos.

Por outro lado, a cobertura do território por bosques naturais era de mais de 15,8 milhões de hectares em 1985, 96% do território, e caiu para 13,9 milhões de hectares, o equivalente a 85% do território.

"As imagens de satélite mostram claramente que a conversão de florestas em pastagens é mais forte no Brasil – notadamente no Arco do Desmatamento, que vai do Pará ao Acre, passando por Mato Grosso e Rondônia e entrando pelo sul do estado do Amazonas. O mesmo pode ser observado no oeste da Amazônia na Colômbia e Venezuela. Já na Bolívia, o desmatamento abriu uma grande área agrícola no departamento de Santa Cruz, no sul da bacia amazônica. Enquanto em outros países amazônicos, como o Peru, predominam outros padrões de uso, que são constituídos por uma associação heterogênea de áreas agropecuárias", destaca o estudo.

*Por Victor Lebre, do g1 Acre 

« 1 ... 1591 1592 1593 (1594) 1595 1596 1597 ... 23313 »
Publicidade Notícia