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Regionais : MP instaura inquérito para investigar supostas irregularidades em reforma de escola em Vale do Paraiso
Enviado por alexandre em 08/12/2023 10:52:30

O Ministério Público do Estado de Rondônia – MP/RO, por meio da 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Ouro Preto do Oeste, instaurou inquérito civil público para apurar atos de possíveis irregularidades no âmbito da prefeitura municipal de Vale do Paraiso, município localizado na região central do Estado, distante cerca de 370km da capital Porto Velho, administrado pela prefeita Poliana Gasqui. Conforme o Extrato de Portaria Nº 000023/2023 - 2ª PJ – OPO e Portaria de Instauração nº 000045/2023-2ªPJ-OPO, Inquérito Civil n° 2023.0007.003.28545 o Teor da Portaria/Ato - apurar possíveis irregularidades no processo licitatório de reforma da Escola M.E.F. Ivonete Venâncio e do Centro Educacional Maria Matilde, no Município de Vale do Paraíso.

A administração da prefeita Poliana Gasqui é alvo de ação do MP/RO, em face das inúmeras denúncias que aportam na sede da Promotoria de Justiça da Comarca de Ouro Preto do Oeste. Vigilante a seu cumprimento do dever constitucional o MP/RO vem apurando com seriedade e transparência todas as denúncias, apuração essas sem os víeis políticos e sim na defesa da coisa pública. No tocante a denúncia mencionada a população sempre questionava a forma como foi deflagrado o processo licitatório com fortes indícios de irregularidades desde o seu início, mostrando que a transparência não é peculiar da administração municipal.

O MP/RO, irá apurar o fato dentro da legalidade e se for comprovado o dolo, os responsáveis irão responder conforme preconiza a legislação vigente no país e no caso da prefeita Poliana Gasqui é imputado a improbidade administrativa.

 

Fonte: Alexandre Araujo/www.ouropretoonline.com

Regionais : Secretaria de Saúde de Ouro Preto do Oeste inicia consultas pré-operatórias para cirurgias de cataratas e pterígio
Enviado por alexandre em 08/12/2023 00:47:03


O município realizará inicialmente 102 cirurgias de cataratas e 69 cirurgias de pterígio, também conhecido como "carne crescida"




A Prefeitura da Estância Turística de Ouro Preto do Oeste, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SEMSAU), iniciou as consultas pré-operatórias oftalmológicas para a realização de cirurgias de cataratas e pterígio, também conhecido como "carne crescida", através do projeto Compartilhando Saúde, do Governo de Rondônia.

Segundo Flávio Farias, Assessor Geral de Regulação, o município realizará inicialmente 102 cirurgias de cataratas e 69 cirurgias de pterígio. Além dos procedimentos cirúrgicos, serão disponibilizados todos os exames necessários para as cirurgias, incluindo os laboratoriais, como o risco cirúrgico. As consultas pré-operatórias oftalmológicas estão sendo realizadas na Clínica Santa Luzia, e os procedimentos cirúrgicos serão conduzidos no Hospital Municipal Drª Laura Maria Braga.

O primeiro passo para os moradores de Ouro Preto do Oeste serem operados de catarata e pterígio é realizar uma consulta no Posto de Saúde mais próximo de sua residência. Com o encaminhamento clínico, indicando a necessidade da cirurgia oftalmológica, é preciso dirigir-se ao Programa Tratamento Fora do Domicílio (TFD), localizado na Rua Maria Aparecida Gorre de Jesuíno, n° 352, bairro União, próximo à Praça da Liberdade, onde será realizado o agendamento.

Na visão de Flávio Farias, essa significativa ação não apenas oferece acesso à saúde ocular dos munícipes ouro-pretenses, mas também reflete um compromisso que influencia positivamente na qualidade de vida da população, possibilitando uma visão mais saudável e plena.

O prefeito Alex Testoni destaca a significância desta iniciativa, enfatizando que ao investir na saúde visual da comunidade, a administração está investindo diretamente no bem-estar e na qualidade de vida dos munícipes. Comprometendo-se a proporcionar cuidados abrangentes, garantindo o acesso a tratamentos oftalmológicos de forma eficiente.

GAZETA CENTRAL

Justiça : Polícia Militar se compromete junto ao MP a ampliar efetivo da corporação em Ouro Preto do Oeste
Enviado por alexandre em 08/12/2023 00:44:53

MP relatou o aumento dos índices de criminalidade em Ouro Preto, mencionando a redução do efetivo local, provocado por remoções sem substituições imediatas.


Quartel da Polícia Militar da Estância Turística de Ouro Preto do Oeste.


O Ministério Público de Rondônia obteve do Comando-Geral da Polícia Militar de Rondônia o compromisso de, até o final de fevereiro de 2024, ampliar o efetivo da corporação no município de Ouro Preto do Oeste, como forma de melhorar os serviços de segurança na cidade. A informação foi prestada na quinta-feira (7/12), em reunião realizada na Promotoria de Justiça da comarca, com a presença de representes do Judiciário e Legislativo.

O encontro foi coordenado pela Promotora de Justiça Marlúcia Chianca de Morais e teve a presença do Comandante-Geral da PM, Coronel Regis Wellington Braguin Silvério; da Juíza de Direito Simone de Melo; da Presidente da Câmara Municipal de Ouro Preto do Oeste, Rosária Helena de Oliveira Lima, além de respectivas equipes técnicas.

Na ocasião, a integrante do MP relatou o aumento dos índices de criminalidade em Ouro Preto, mencionando a redução do efetivo local, provocado por remoções sem substituições imediatas.

Conforme explicou o chefe da PM, até o final do mês de fevereiro serão lotados mais policiais no Município, promovendo uma ampliação nos quadros de policiamento e demais ações da corporação.

Também participaram da reunião o Comandante do 2º BPM de Ji-Paraná, Milton Barros de Oliveira; o Subcomandante do 2º BPM de Ji-Paraná, Fernando Santos Souza; o Comandante da 3ª Companhia da Polícia Militar, Roberto Bassi Sassamoto; o Comandante Regional de Policiamento 2, Yuri Frota Ribeiro Sales e, ainda, o capitão da Polícia Militar, Paulo Eduardo Cardoso.


Reunião foi realizada na sede da Promotoria

Mais Notícias : HIPERTENSÃO: SER CASADO REALMENTE PODE AUMENTAR SUA PRESSÃO ARTERIAL; ENTENDA
Enviado por alexandre em 08/12/2023 00:42:29

Estudo mostrou que se um dos cônjuges tem pressão alta, é mais provável que o outro tenha também

Há muito se brinca que o casamento pode aumentar os níveis de pressão arterial. Agora, um novo estudo acaba que comprovar que isso realmente acontece. De acordo com um trabalho publicado recentemente na revista científica Journal of the American Heart Association, cerca de metade dos casos de hipertensão em adultos de meia-idade e idosos são partilhados entre casais. Ou seja, se um cônjuge tem pressão arterial elevada, é grande a probabilidade de seu parceiro ter também.

 

Pesquisadores da Universidade de Michigan, da Universidade Emory e da Universidade de Columbia, todas nos Estados Unidos, queriam analisa se casais que muitas vezes têm os mesmos interesses, ambiente de vida, hábitos de vida e resultados de saúde também podem partilhar pressão arterial elevada. Para isso, eles avaliaram dados de 1.086 casais na Inglaterra, 3.989 casais nos Estados Unidos, 6.514 casais na China e 22.389 casais na Índia coletados em estudos e pesquisas entre 2015 e 2019.

 

As pessoas foram registradas como hipertensas se tivessem pressão arterial sistólica superior a 140 mm Hg, diastólica superior a 90 mm Hg ou se respondessem sim quando questionadas se tinham histórico de pressão arterial elevada.

 

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Em comparação com as esposas casadas com maridos sem pressão arterial elevada, aquelas com maridos com pressão arterial elevada tinham 9% mais probabilidade de também ter pressão arterial elevada. Associações semelhantes foram observadas entre maridos e esposas com pressão alta.

 

A “alta prevalência” de hipertensão concordante foi observada nos quatro países estudados. Os dados mostraram que 47,1% dos casais na Inglaterra tinham hipertensão concordante, 37,9% nos Estados Unidos, 20,8% na China e 19,8% na Índia.

 

Os especialistas afirmaram que as conclusões destacam os potenciais benefícios da utilização de abordagens baseadas em casais para o diagnóstico e tratamento da hipertensão arterial, tais como rastreio baseado em casais, formação de competências ou participação conjunta em programas, em vez de tratar as pessoas individualmente.

 



“Estes resultados sugerem que cerca de metade de todos os casos de hipertensão nestes países populosos são concordantes entre casais”, escreveram os investigadores.

 

Fonte: O Globo

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Brasil : Manejo sustentável de açaizais nativos na Amazônia ganha suporte por meio de aplicativo
Enviado por alexandre em 08/12/2023 00:39:26

Resultado de parceria público-privada, a nova ferramenta digital é gratuita e funciona em sistemas Android para celular ou tablet sem a necessidade de acesso à internet.


A tecnologia de manejo de mínimo impacto de açaizais nativos passa a contar com uma solução digital para facilitar a sua aplicação. Em parceria com a empresa Equilibrium Web, a Embrapa Amazônia Oriental disponibiliza ao setor produtivo o aplicativo Manejatech-açaí. A ferramenta pode ser baixada de forma gratuita e funciona em sistemas Android para celular ou tablet, mesmo sem acesso à internet.

O manejo de mínimo impacto de açaizais nativos, ou sustentável, é uma tecnologia desenvolvida pela Embrapa para conciliar a produção de frutos e a conservação das florestas de várzea do estuário (ambiente aquático de transição entre o rio e o mar) amazônico. Nesse ambiente, a palmeira do açaizeiro ocorre naturalmente e seus frutos tradicionalmente compõem uma parte importante da alimentação das populações ribeirinhas.

Foto: Vinicius Braga

Nas últimas décadas, no entanto, o aumento do consumo de açaí levou a uma intensificação da sua colheita nas florestas de várzea. Se, por um lado, a maior demanda pelo fruto do açaizeiro elevou a renda das populações ribeirinhas, por outro, a atividade tem colocado em risco a diversidade de espécies nas florestas de várzea. Isso porque, com o objetivo de colher mais açaí, o ribeirinho acaba suprimindo as demais espécies florestais.

Em resposta a esse problema, a tecnologia do manejo de mínimo impacto de açaizais nativos é uma solução para a garantia da sustentabilidade dessa cadeia produtiva. E com o aplicativo Manejatech-açaí as etapas do processo de manejo ganham agilidade. Além disso, ele registra a produção e comercialização do açaí manejado.

Aplicativo facilita todas as etapas do manejo 

A primeira etapa do trabalho é a demarcação de uma parcela na floresta para delimitar a área de manejo e o registro de todas as plantas, chamada de inventário. Com o aplicativo Manejatech-açaí, essa etapa é facilitada. Em vez de prancheta e caneta, o manejador indica no aplicativo as plantas presentes na área a partir de uma lista de espécies identificadas pelo nome comum.

Na etapa seguinte, o aplicativo calcula a intervenção que deve ser feita, considerando os parâmetros do manejo de mínimo impacto. Em uma mesma área, deve haver uma proporção adequada entre touceiras de açaizeiro (o conjunto de caules que formam a palmeira) e outras espécies florestais. "Para cada hectare, recomendamos 400 açaizeiros bem distribuídos com 250 indivíduos de outras espécies", afirma o engenheiro florestal José Leite, da Embrapa. 

Foto: Vinicius Braga

Caso haja excesso de touceiras ou demais espécies, o aplicativo aponta as quantidades que devem ser suprimidas para atingir a proporção adequada. A tecnologia recomenda a quantidade, mas a escolha de quais árvores ou palmeiras de açaí devem ser derrubadas fica a critério da comunidade. Há, no entanto, uma regra fundamental: nenhuma espécie deve ser totalmente suprimida da área de manejo. "Se houver apenas um pé de macacaúba, ele não deve ser derrubado. A escolha deve ser sobre aquelas espécies que tenham mais de um indivíduo na área manejada", exemplifica Leite.

Segundo o especialista, os estudos demonstram que a diversidade é fundamental para a manutenção da produtividade dos açaizais nativos. Como essa palmeira possui uma raiz que penetra poucos centímetros no solo, ela precisa da interação com as espécies arbóreas. "São elas que fazem o bombeamento com suas raízes para buscar os nutrientes nas camadas mais profundas do solo e disponibilizá-los na superfície, por meio da deposição de folhas, frutos e galhos", explica. 

Nas áreas onde as demais espécies florestais foram suprimidas e existe apenas o açaizeiro, o resultado é a redução da produtividade. Essa é uma tendência comum entre a população ribeirinha, que espera colher mais açaí removendo as outras espécies.

"As raízes do açaizeiro são muito eficientes para absorver os nutrientes nas camadas superficiais do solo e logo esgotam essas reservas, se não houver a interação com as árvores que vão trazer os nutrientes dos estratos mais profundos",

aponta o engenheiro florestal.

Caso o inventário na área de manejo indique um número de espécies arbóreas abaixo de 250 indivíduos por hectare, o manejador deve deixar ocorrer a regeneração natural da floresta até alcançar a proporção recomendada ou plantar espécies arbóreas. "Em geral, o ambiente de floresta de várzea tem uma grande capacidade de recuperação natural", avalia Leite.

Dessa forma, o manejo de mínimo impacto nos açaizais nativos preserva a biodiversidade e aumenta a produtividade, pois a palmeira se beneficia da interação com as outras espécies florestais. Outro fator que contribui para a elevação da produtividade nos açaizais manejados é a maior entrada de luz, resultado da redução do adensamento. A recomendação é que as touceiras mantenham uma distância de cinco metros entre si. Com esse espaçamento, evita-se que as palmeiras ganhem altura rapidamente como consequência da competição por luz. "Assim a produção dos primeiros cachos ocorre numa altura baixa e oferece mais segurança para a coleta e menos esforço físico", observa o analista.

Foto: Ronaldo Rosa

Construção em parceria 

O desenvolvimento do aplicativo Manejatech-açaí foi resultado da parceria público-privada entre a Embrapa Amazônia Oriental e a empresa Equilibrium Web. De acordo com o analista de sistemas Michell Costa, da Embrapa, esse formato é importante para manter a permanente atualização do produto, de acordo com as novas versões de celulares, além de agilizar a resolução de problemas. "O aplicativo abre ainda possibilidade de apoiar a rastreabilidade e certificação da produção de frutos de açaí na Amazônia, possibilitando assim o acesso a novos mercados", complementa.

O uso do aplicativo pelos ribeirinhos também possibilitará a geração de informações sobre a biodiversidade das áreas manejadas. "Ao registrar as espécies presentes em cada parcela, durante a etapa de inventário, o usuário vai ter conhecimento sobre diversidade de plantas. Trata-se de uma informação preciosa, que poderá apoiar o acesso a novos mercados e a políticas públicas", prevê Costa.

O software passou por etapas de validação junto aos usuários e incorporou novas funcionalidades de acordo com as demandas dos manejadores. Uma delas foi a sugestão de que a ferramenta também servisse para registrar a produção e a comercialização de frutos. "O aplicativo alia tecnologia de ponta à expertise da Embrapa no segmento agropecuário", afirma Sebastião Farias Jr., CEO da Equilibrium Web.

No processo de avaliação e validação do aplicativo, o trabalho contou com o apoio do projeto Bem Diverso - Sustenta e Inova. Em sua segunda fase, a iniciativa desenvolve desde 2016 ações de transferência de tecnologia em manejo de açaizais nativos no arquipélago do Marajó, em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater-PA) e prefeituras. O projeto é financiado pela União Europeia, coordenado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e executado pela Embrapa, em parceria com o Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (Cirad), Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e a Fundação Arthur Bernardes (Funarbe). 

Mais açaí e mais biodiversidade 

A maior produtividade nos açaizais e a manutenção dos serviços ecossistêmicos nas florestas de várzea estão entre os principais benefícios da adoção do manejo sustentável de açaizais nativos para produção de frutos. No mais recente estudo de avaliação de impacto da tecnologia estima-se que essa prática está presente em 84 mil hectares das áreas de ocorrência natural dos açaizeiros nos estados do Pará e Amapá, principalmente, gerando emprego, renda e qualidade de vida para as populações da região.

"O trabalho avalia a tecnologia desde 1999, ano de seu lançamento, e compreende os impactos econômicos, ecológicos, socioambientais e institucionais da adoção do manejo por parte do segmento produtivo",

explica o economista Aldecy Moraes, analista da Embrapa Amazônia Oriental.

Para isso, utiliza-se a metodologia do benefício econômico para estimar o impacto e a ferramenta Ambitec-Agro para avaliar os impactos socioambientais. As equipes da Embrapa no Pará e no Amapá realizam levantamento de campo e entrevistas nos estabelecimentos rurais e análises estatísticas com dados dos órgãos oficiais.

 Região Norte concentra a produção

Nos últimos cinco anos, a produção de açaí cresceu quase 70% no Brasil e está concentrada majoritariamente na Região Norte. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), essa região produziu 1,6 milhão de toneladas de açaí em 2022, quase a totalidade da produção nacional, que foi de 1,7 milhão de toneladas.

O Instituto monitora tanto o açaí manejado das áreas de várzea quanto o cultivado em terra firme, produção que movimenta na região mais de 6 bilhões de reais.

Açaí manejado reverte para a sociedade 47,44 reais para cada real investido

O aumento na produtividade dos açaizais manejados foi um dos itens avaliados pela equipe da Embrapa. O trabalho mostra que o uso da tecnologia propiciou, em 2022, um aumento de 130% na produtividade do fruto. Sem o uso da tecnologia de manejo, a produtividade seria, em média, de 1.850 quilos de frutos por hectare. Já com o uso do manejo sustentável, a média foi de 4.297 quilos por hectare.

Outro número impressionante do estudo de avaliação de impacto é o benefício econômico gerado na região a partir do manejo sustentável de açaizais nativos. Em 2022, ele foi estimado em aproximadamente 212,47 milhões de reais, decorrente principalmente da estabilidade do preço do produto e da expansão da área de adoção com a solução tecnológica. 

"E quando falamos na relação custo-benefício, verificamos que para cada real gasto na pesquisa, a tecnologia gerou um benefício de 47,44 reais para a sociedade",

acrescenta Moraes.

Na avaliação dos impactos ecológicos são considerados onze critérios que envolvem eficiência tecnológica e qualidade ambiental, conforme preconiza a metodologia Ambitec-Agro. Em praticamente todos, segundo o economista, foram observados efeitos positivos da adoção do manejo sustentável de açaizais nativos. "Isso se deve ao equilíbrio adequado no sistema de produção, que possibilita duplicar e até triplicar a produtividade dos frutos, mantendo a biodiversidade local. Além disso, impacta na melhoria da qualidade do solo, resultado, dentre outros fatores, da incorporação de matéria orgânica ao sistema", finaliza.


*O conteúdo foi originalmente publicado pela Embrapa Amazônia Oriental

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