Sabe o que os Estados do Amazonas, Pará e Rondônia têm em comum? Os três possuem as melhores cervejas da Região Norte. A conquista foi anunciada pela Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva) durante a terceira edição da Copa Cerveja Brasil realizada na Cervejaria Cabôca, em Belém (PA).
"A Região Norte é, segundo o anuário do Mapa, a que tem a menor quantidade de indústrias, mas em compensação foi a que mais cresceu de 2021 para 2022. Além disso, é também uma das mais criativas, com frutas que conferem sabores e características únicas", avalia o presidente da Abracerva, Gilberto Tarantino.
Cervejas da marca Rio Negro. Foto: Divulgação
Ao todo, foram distribuídas 20 medalhas sendo sete de ouro, cinco de prata e oito de bronze, além das premiações Best of Show (BOS).
Segundo avaliação técnica dos jurados a melhor cerveja do concurso, medalha de ouro Best of Show, foi a Belgian Blond Ale, da cervejaria Rio Negro, de Manaus (AM).
A medalha de prata Best of Show ficou com a Guajará Ciclon, uma Juicy IPA da Cervejaria Cabôca, de Belém (PA), e o bronze foi para a German Pilsner, da Cervejaria Louvada, de Porto Velho (RO). As três Best of Show ganharam inscrições para a Copa Cervezas de America.
Foto: Reprodução/Cervejaria Louvada
Quem recebeu o título de melhor cervejaria, com base na quantidade e no tipo de medalhas recebidas, foi a Cervejaria Louvada. A melhor micro cervejaria do concurso, prêmio para fábricas com volume anual de até 600 mil litros, foi a manauara Rio Negro Já a melhor cigana foi a Araguaia, de Marabá (PA).
Todas as medalhistas da Etapa Norte participam em dezembro da final nacional da Copa Cerveja Brasil. Cervejarias que receberem medalha de ouro neste momento ganharão uma inscrição no concurso internacional World Beer Cup.
Novo Boletim de Monitoramento Hidrológico do Serviço Geológico do Brasil (SGB) indica redução contínua dos níveis dos rios Solimões, Negro e Amazonas.
Com informações do SGB
Com o atraso e a fraca intensidade das chuvas na Região Norte, provocados pelo fenômeno El Niño, grande parte dos rios da Bacia do Amazonas mantém a tendência de queda. Novas mínimas históricas foram registradas nesta terça-feira (24) nos rios Solimões, Negro e Amazonas, segundo dados do 44º Boletim de Monitoramento Hidrológico divulgado pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB, antigo CPRM). Em diversas estações, as cotas já superaram as marcas observadas em 2010, a última grande seca prolongada na Amazônia.
O rio Negro, em Manaus (AM), reduziu 40 centímetros em relação à medição apresentada no boletim anterior, divulgado na quinta-feira (19), e atingiu a cota de 12,89 metros – o menor nível desde 1902. De acordo com o SGB, o rio apresenta uma descida média diária de 10 centímetros.
Foto: Cadu Gomes/VPR
Em Manacapuru (AM), o rio Solimões registrou a nova mínima histórica de 3,25 metros. A cota é 36 centímetros menor do que a observada na quinta. O monitoramento indica que o rio registra recessão média diária de 7 centímetros.
Já na estação de Tabatinga (AM), o rio está em processo de subida, com média diária de elevação de 25 centímetros. A cota atual é de 1,04 metro. As projeções mostram que a elevação em Tabatinga influenciará nas estações de Manacapuru e Manaus nas próximas semanas.
Cotas mínimas históricas também foram medidas em estações do rio Amazonas. Em Itacoatiara (AM), o nível desceu 36 centímetros entre quinta e terça, e alcançou a marca histórica de 54 centímetros. Já em Óbidos (PA), o rio registrou a cota negativa de 42 centímetros.
No município de Parintins (AM), o nível foi de - 2,12 metros, superando a cota mínima de - 1,86 metro observada em 2010. A estação de Almeirim (PA) também registrou a mínima histórica de 1,95 metro. O menor nível registrado anteriormente foi 2,24 metros em 2015.
Bacia do Rio Branco
Em Rio Branco (AC), o rio Acre registrou 1,72 metros. O boletim indica que nesta semana, os níveis subiram nas estações de Boa Vista (RR) e Caracaraí (RR). Apesar da recuperação nas últimas medições, as cotas ainda são consideradas baixas para o período.
Bacia do Rio Madeira
Na estação de Porto Velho (RO), no rio Madeira, depois de o nível subir lentamente nas últimas semanas, iniciou lenta descida, como resultado de chuvas abaixo da média. A cota registrada na terça-feira foi de 1,87 metro. A marca está acima da cota de 1,10 metro observada no dia 10 de outubro - mínima histórica.
A previsão de níveis para esse local indica uma recuperação do rio, mas só a partir de novembro. Na estação de Humaitá (AM), foi registrada cota de 9,83 metros e subida média diária de 16 centímetros.
O conflito entre Israel e Hamas e o contexto da guerra no Oriente Médio foram assuntos abordados em edições de anos anteriores do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As questões foram cobradas nas provas de ciências humanas e também de linguagens com textos em inglês e espanhol sobre o assunto.
A Agência Brasil reuniu essas questões e os respectivos gabaritos. As provas na íntegra, assim como as respostas corretas, podem ser acessadas no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Foram consideradas tanto as aplicações regulares quanto o Enem voltado para adultos privados de liberdade e jovens sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade, o chamado Enem PPL.
Em 2013, uma questão do Enem regular abordou uma mudança realizada pelo Google que passava a exibir o termo Palestina ao invés de territórios palestinos quando a página era acessada da Cisjordânia. A questão 21 era sobre o motivo da alteração e a resposta correta foi a letra D: “reconhecimento de uma autoridade jurídica”.
Em 2016, uma questão do primeiro dia do Enem PPL trazia dois trechos de textos sobre o que ocorreu no território entre as duas Grandes Guerras Mundiais. Um deles abordava o crescimento da imigração judaica entre 1931 e 1935 para a Palestina, período em que essa população passou de 10% para mais de 30% da população local. O outro texto tratava do papel da Grã-Bretanha no contexto local. A questão 44 abordava a posição política da Grã-Bretanha sobre o assunto e resposta correta foi a letra A: “criação de um Estado aliado”.
No segundo dia de aplicação do Enem PPL do mesmo ano, também havia, na prova de espanhol, uma questão que abordava a situação na região. Um texto tratava das circunstâncias em que ocorreu a primeira maratona realizada na Cisjordânia. A maioria (70%) dos envolvidos na corrida eram palestinos, que propuseram um lema e confeccionaram faixas. A questão 91 tratava da reivindicação dos corredores e a resposta correta era a letra E: “liberdade de ir e vir e de praticar esportes”.
Em 2017, a prova de inglês trazia um trecho de um guia turístico de Israel, que abordava questões culturais e religiosas locais. O texto tratava também das divergências entre os habitantes sobre as formas de conduzir a política do país. A questão 01 perguntava sobre qual era o conteúdo do guia turístico e a resposta correta foi a letra E: “apresenta aspectos gerais da cultura do país para continuar a atrair turistas estrangeiro”.
Em 2018, uma questão do Enem regular afirmava que, desde 1967, a esquerda sionista defendia que Israel se desfizesse da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, devido à taxa de nascimento árabe ser muito mais elevada. A questão 62 abordava qual seria a preocupação apresentada no texto e a resposta correta era a letra B: “busca da preeminência étnica sobre o espaço nacional”.
Em 2019, o Enem PPL trouxe dois mapas que mostravam a Palestina, o Estado Judeu e áreas de controle internacional, tanto em 1947, quanto em 2013. Uma representação, em imagens, do conflito geopolítico. A questão 57 abordava o que buscavam as forças envolvidas no conflito nos períodos retratados e a resposta foi a letra A: “garantir a posse territorial”.
Tema frequente
Professores entrevistados pela Agência Brasil dizem que este é um tema que aparece com certa frequência no Enem.
“É um tema que é recorrente porque se encaixa em muitas das habilidades que a prova de humanas cobra, como estados nacionais, relação de cidadania e democracia, habilidade de interpretação de fontes cartográficas, mapas. Como é um conteúdo que pode ser abordado de múltiplas formas, acaba sendo alvo de muitas questões”, diz o professor de história do colégio Mopi, no Rio de Janeiro, Rafael Duarte.
“É um tema muito recorrente, tanto no Enem como nas universidades estaduais. Quando se fala em conflitos sempre se pega muito essa questão de Israel, Palestina e da Faixa de Gaza, porque além de fatores políticos em relação à ocupação desses espaços, tem o fator econômico e também o religioso”, complementa a diretora da Escola de Referência em Ensino Médio (Erem) Escritor Paulo Cavalcanti, em Olinda (PE) e professora de geografia da Escola Estadual São José, em Paulista (PE), Patrícia Mesquita.
A professora ressalta que conhecer as questões de exames anteriores pode ajudar os estudantes a resolver as questões neste ano. “Agora, com a proximidade do exame, é rever as questões [de provas] anteriores, que falem desses conflitos não apenas no Enem, mas outras universidades”, recomenda.
Desde o dia 7, noticiários de todo o mundo colocam em destaque a guerra entre Israel e Hamas. O conflito se acirrou após um ataque do grupo islâmico Hamas contra comunidades israelenses próximas à Faixa de Gaza.
A guerra entre Israel e Hamas tem origem na disputa por territórios que já foram ocupados por diversos povos, como hebreus e filisteus, dos quais descendem israelenses e palestinos. Em diferentes momentos, guerras e ocupações, eles foram expulsos, retomaram terras, ampliaram e as perderam.
O Enem 2023 será aplicado nos dias 5 e 12 de novembro. As notas das provas podem ser usadas para concorrer a vagas no ensino superior público, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a bolsas de estudo em instituições privadas de ensino superior pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e a financiamentos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Além de aplicar para vagas em instituições estrangeiras que têm convênio com o Inep.
O docente do Departamento de Biologia e do Programa de Pós-graduação em Ecologia e Conservação (PPGEC) e do Programa de Pós-graduação em Etnobiologia e Conservação da Natureza, ambos da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Rômulo Alves, está entre os cientistas mais influentes do mundo do ano de 2023, segundo o ranking internacional divulgado na última semana pela editora Elsevier.
A classificação, publicada anualmente em parceria com a Universidade de Stanford, dos Estados Unidos, é considerada uma das mais prestigiadas internacionalmente e engloba dados separados em duas listas, uma, referente às publicações durante toda a carreira dos pesquisadores (até o final de 2022); e outra, com dados sobre as citações acadêmicas que os cientistas receberam somente em 2022.
A seleção faz referência a 2% dos pesquisadores mais citados, com base nos dados de mais de 9 milhões de cientistas dividido em 22 grandes áreas e 176 campos específicos, a partir de informações da plataforma Scopus, a maior base de dados de literatura revisada por pares. A análise leva em conta, principalmente, os parâmetros de citação padronizados, citações de artigos com base nas posições do autor, e outros índices.
Com uma produção consistente na área de Zoologia e ênfase em Etnozoologia, o professor Rômulo Alves evidencia que figurar no ranking é um estímulo para si e para outros pesquisadores associados aos grupos de pesquisa que integra. O docente reforça ainda que o apoio de instituições públicas do Brasil aos seus cientistas é de fundamental importância, e levantamentos como esse devem orientar os órgãos de fomento em relação às melhores maneiras de usar as verbas públicas destinadas a pesquisa, que são fundamentais para o desenvolvimento dos estudos, que projetam o país em um cenário mundial de produção científica.
“Pessoalmente é uma satisfação muito grande ter o meu nome figurando mais uma vez nessa lista, representando a UEPB, pois isso atesta que nossas pesquisas tem impactado o nível do conhecimento no mundo todo, servindo como referência para outras pessoas que fazem pesquisa e portanto serve como reconhecimento mundial da qualidade dos estudos desenvolvidos na UEPB, pelo nosso grupo de pesquisa, que envolve também alunos e outros docentes parceiros, incluindo de outras instituições”, resume Rômulo.
Bolsista de produtividade 1D do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), atuando como um dos editores chefes da revista “Ethnobiology and Conservation” (Etnobiologia e Conservação), que é indexada na Web of Science e Scopus, o professor Rômulo desenvolve estudos voltados ao uso e conservação de espécies animais, comércio de animais silvestres, etnoecologia, atividades cinegéticas e zooterapia.
A partir desse conhecimento e vivências o docente tem auxiliado na formação de novos pesquisadores em nível de mestrado e doutorado, que após a formação na UEPB passam a integrar os principais centros de pesquisa do país e do exterior, conquistas importantes que evidenciam a vocação da instituição para a pesquisa e para a formação de novos cientistas.
Redação com dados da UEPB
Professora paraibana vence prêmio nacional inspirada em obra de Augusto dos Anjos
Uma grande conquista para a Paraíba tendo como inspiração a obra de Augusto dos Anjos. A professora paraibana Elciane de Lima Paulino, egressa do curso de Licenciatura em Letras e Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS), do Câmpus III, da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) localizado em Guarabira, foi uma das vencedoras da 25ª edição do Prêmio Educador Nota 10, um dos maiores prêmios da Educação Nacional.
O Prêmio Educador Nota 10 reconhece professores e gestores escolares da Educação Infantil ao Ensino Médio de escolas públicas e privadas de todo o país. O prêmio foi criado em 1998 e está na 25ª edição, realizado pela Fundação Victor Civita e Instituto SOMOS.
A paraibana foi premiada na categoria Inovação e Tecnologia, com o projeto “Introspecção poética de Augusto dos Anjos nos EUs do Século XXI”. Ela concorreu com um projeto sobre a obra “Eu e outras poesias”, do escritor paraibano Augusto dos Anjos. O projeto surgiu em 2022 e mergulhou os estudantes na obra do autor, incentivando a leitura, produção de textos poéticos e o estudo da linguagem poética.
A docente, que leciona na Escola Estadual de Ensino Médio John Kennedy, no mesmo município, foi premiada na categoria Inovação e Tecnologia. A cerimônia de entrega está programada para acontecer no dia 25 de outubro, no Teatro B32, em São Paulo.
O projeto apresentado por Elciane, intitulado “Introspecção poética de Augusto dos Anjos nos EUs do Século XXI”, proporcionou aos estudantes dos 1° e 2° anos do Ensino Médio uma imersão profunda na obra do poeta paraibano. A proposta teve como foco a leitura e produção de textos poéticos e o estudo aprofundado dos recursos da linguagem poética, permitindo que os estudantes mergulhassem na riqueza literária e cultural de sua região.
“Eu sempre digo que cada professor que nasce traz consigo a esperança de um mundo melhor e cresce na busca desse acontecimento. No fim, leva consigo a certeza de sua contribuição. A minha trajetória na escola pública reflete grandes desafios, dedicação, superação, sonhos e conquistas. Portanto, o alcance de um dos maiores prêmios da educação básica no Brasil reafirma as contribuições do meu trabalho não apenas na vida dos meus estudantes e da minha comunidade escolar, mas também na construção do meu País. As expectativas para o dia da premiação são as melhores: vivenciar experiências positivas com pessoas que amam a educação, e trazer para a Paraíba novas perspectivas de ensino-aprendizagem”, ressaltou Elciane.
A professora destacou a importância da formação adquirida na UEPB para a conquista deste prêmio.
“Um dos critérios de seleção do prêmio é se as metodologias utilizadas são coerentes com o conhecimento mais atualizado na área em que o trabalho foi inscrito. Percebo a importância da minha formação no Mestrado Profissional em Letras, sobretudo neste aspecto, uma vez que minha dissertação se tratou de uma proposta de intervenção na área de Literatura, tomando por base a Sequência Expandida do Letramento Literário, apresentada por Rildo Cosson, em sua obra Letramento Literário. Conheci o escritor, que é uma referência na área, no Mestrado, em 2017 ”, rememora Elciane.
Professora de português na mesma escola estadual há 14 anos, Elciane é muito elogiada pelos colegas de trabalho pelos projetos desenvolvidos na instituição de ensino. “Elciane demonstra pra gente no dia a dia essa alegria, essa vontade e esse entusiasmo de viver a redução”, afirmou o professor Rubens Ribeiro.
O próximo passo da premiação deve levar Elciane Paulino para São Paulo, onde um Comitê Avaliativo decidirá a posição de cada ganhador nos eixos temáticos, onde ela concorre a um vale-presente no valor de R$ 25 mil. No dia 25 de outubro, uma Cerimônia de Premiação deve divulgar o nome do Educador do Ano, que deve garantir R$ 25 mil para a instituição de ensino da professora.
Infelizmente, golpes se tornam cada vez mais comuns e sofisticados, com mais e mais pessoas caindo na conversa dos criminosos. Ultimamente, o chamado “golpe da renda extra” tem sido bastante aplicado. Os criminosos se aproveitam da promessa de dinheiro fácil e rápido para enganar pessoas desprevenidas.3
Como funciona o golpe da renda extra O golpe da renda extra começa com uma abordagem online, muitas vezes através de aplicativos de mensagens como o WhatsApp, ou redes sociais. Os golpistas oferecem oportunidades de ganhar dinheiro realizando tarefas simples, como curtir fotos, seguir perfis em redes sociais, avaliar produtos ou restaurantes, ou assistir a vídeos.
Eles costumam fazer pequenos depósitos na conta das vítimas, geralmente quantias baixas como R$ 10 ou R$ 20, para criar uma falsa sensação de confiança. Uma vez que a vítima se sente confiante e envolvida, os criminosos mudam sua abordagem. Eles começam a pressionar a vítima a investir dinheiro para obter “altos retornos” ou “oportunidades de negócios”.
Assim, as vítimas são persuadidas a enviar quantias consideráveis de dinheiro, além de recrutar novas vítimas, configurando uma espécie de pirâmide financeira. Quando isso acontece, a pessoa acaba excluída e bloqueada pelos operadores do golpe.
O crime configura estelionato e a pena chega a cinco anos de prisão e multa.
Como se proteger contra o golpe da renda extra Desconfie de ofertas muito boas para serem verdade: se uma oferta parece boa demais para ser verdade e promete dinheiro fácil sem esforço, desconfie. Golpistas usam essa tática para atrair suas vítimas. Verifique a autenticidade: pesquise a empresa ou pessoa que está fazendo a oferta. Procure avaliações e informações online para ter certeza de que são legítimos. Nunca envie dinheiro a desconhecidos: nunca envie dinheiro para pessoas ou empresas desconhecidas, especialmente se você não tiver certeza da legitimidade da oferta. Proteja suas informações pessoais: evite compartilhar informações pessoais, como números de conta bancária ou documentos de identificação, com desconhecidos online. Informe-se sobre golpes online: esteja ciente dos golpes comuns que circulam na internet. Quanto mais informado você estiver, mais preparado estará para identificar e evitar essas fraudes. Denuncie: Se você suspeitar de um golpe, denuncie às autoridades locais ou ao serviço de proteção ao consumidor. Isso pode ajudar a evitar que outras pessoas se tornem vítimas.