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Coluna Agricultura : Conab: produção de grãos deve atingir 312 milhões de toneladas
Enviado por alexandre em 07/12/2023 14:14:19

Produtores brasileiros devem colher 312,3 milhões de toneladas de grãos na safra 2023/24 – volume 2,4% inferior ao obtido na temporada passada. A queda na estimativa de produção, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), se deve à baixa ocorrência de chuvas e às altas temperaturas registradas no Centro-Oeste em meio ao excesso de precipitações no Sul.

 

“Essas condições climáticas adversas afetaram o desenvolvimento de importantes culturas, como soja e trigo”, destacou a entidade, por meio de nota, ao citar que o comportamento do clima este ano como fator mais determinante para as culturas que estão em plantio e em desenvolvimento em função do El Niño.

 

Dados estão no 3º Levantamento da Safra de Grãos 2023/24, divulgado nesta quinta-feira (7), mostram que o arroz tem previsão de alta na safra de 7,5%, podendo chegar a 10,79 milhões de toneladas. O melhor resultado é influenciado pela maior área destinada ao produto bem como uma recuperação na produtividade.

 

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“Ainda assim, o desenvolvimento da cultura, em especial no Rio Grande do Sul, principal estado produtor, tem sido afetado pelas condições climáticas adversas. O excesso de chuvas tem gerado uma umidade excessiva no solo, o que impede a conclusão da semeadura e dificulta os tratos culturais.”

 

O feijão apresenta cenários diversos nas lavouras cultivadas nesta primeira safra pelo país. Em São Paulo, as condições gerais, até o momento, são de bom aspecto fitossanitário.

 

Os efeitos das altas temperaturas e baixas precipitações foram amenizados pelo uso de irrigação. Em Minas, o cenário de calor e irregularidade de chuvas trazem impactos nas operações de implantação e de manejo das lavouras. Ainda assim, somadas as três safras da leguminosa, a expectativa é uma produção de 3,1 milhões de toneladas.

 

De acordo com a Conab, o clima também tem impactado a soja. O plantio da oleaginosa continua atrasado em todas as regiões produtoras, sendo que, em alguns estados, os trabalhos de implantação da cultura ficaram próximos aos da última safra, como no Paraná e em Mato Grosso.

 

“Com a irregularidade climática, há a sinalização de redução da produtividade nos estados do Centro-Oeste. Em Mato Grosso, as lavouras ainda apresentaram uma evolução satisfatória, mesmo com o pouco volume pluviométrico recebido. Em Goiás, Minas Gerais, Matopiba [sigla para Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e no Rio Grande do Sul, a área semeada se encontra bem abaixo do ocorrido na safra 2022/23.”

 

“Diante deste cenário, a estimativa de produção da soja nesta safra é 160,2 milhões de toneladas. O clima é um fator que pode influenciar neste resultado, principalmente quando ocorrem os estágios de floração e enchimento dos grãos. Os técnicos da companhia continuarão acompanhando o desenvolvimento das lavouras a fim de verificar os impactos das condições climáticas no desempenho final.”

 

O levantamento mostra que os extremos climáticos também atrasaram o plantio do milho. Neste primeiro ciclo de cultivo do grão é projetada uma produção de 25,3 milhões de toneladas – queda de 7,5% em relação à safra anterior, enquanto a colheita total de milho está estimada em 118,53 milhões de toneladas.

 

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Nas culturas de inverno, foi identificada queda na produtividade em quase todos os produtos quando comparada à última safra. Para o trigo, principal produto, as chuvas volumosas, ventanias, granizo, enchentes, muita nebulosidade e poucos dias com sol dificultam a conclusão da colheita no Rio Grande do Sul. O volume de produção está estimado em 8,1 milhões de toneladas.

 

Fonte:Agência Brasil
 

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Brasil : Registros de incêndios criminosos crescem 143% em Rondônia entre 2018 e 2022
Enviado por alexandre em 07/12/2023 14:11:35

O crescimento foi constatado por meio do estudo 'Cartografias da Violência na Amazônia Legal', produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.


Na Amazônia Legal, Rondônia se destaca entre os Estados com mais registros de incêndios criminosos. Entre 2018 e 2022 os casos aumentaram 143%. Além disso, o Estado está no top 3 das regiões com mais infrações ambientais. Os dados são do estudo 'Cartografias da Violência na Amazônia Legal', realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Foto: Reprodução/Governo de Rondônia

No ano de 2018 foram registrados 93 incêndios, e em 2022 o número saltou para 226, um aumento de 143%. Os registros de incêndios criminosos na Amazônia Legal cresceram 51,3% entre 2018 e 2022, tendo, assim como outros tipos criminais, 2020 como seu pico, com 733 registros.

Na escala municipal, os dez municípios da Amazônia Legal com mais infrações ambientais autuadas em 2022 estão concentrados em três Estados: Pará, Rondônia e Amazonas. Porto Velho é a capital que está em segundo lugar no ranking com 423 infrações ambientais, como desmatamento e queimadas.

A Amazônia brasileira abriga 4,8 milhões de km² do bioma, o equivalente a 69% da PanAmazônia.

Cercados pelo vazio 

De acordo com imagens divulgadas pelo estudo, o desmatamento na Amazônia pressiona os territórios indígenas. A região da Terra do Meio, no Pará, o Parque do Xingu, em Mato Grosso, e a reserva Uru-Eu-Wau-Wau, em Rondônia, estão atualmente cercadas pela frente de expansão do desmatamento, onde os territórios têm se tornado zonas de confinamento e refúgio da natureza, o que pode comprometer o ponto de não-retorno da Amazônia.

Segundo a pesquisa, as questões que envolvem os crimes ambientais na Amazônia estão associadas a modelos predatórios de exploração dos recursos da floresta que, nas últimas décadas, tiveram graves impactos nas populações tradicionais como: indígenas, povos quilombolas, comunidades ribeirinhas, seringueiros, castanheiros, quebradeiras de coco babaçu, camponeses e pescadores artesanais.

O estudo analisou dois tipos de informações: o monitoramento de áreas pelo PRODES (Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que constata a ocorrência dos fenômenos, e os registros criminais das Delegacias de Polícia Civil dos estados da região.

A pesquisa mostra que nos últimos 50 anos a região amazônica vem sendo palco de um avanço significativo do desmatamento alternativo do solo, como a exploração ilegal de madeira e a agricultura mecanizada em larga escala.

"Na evolução geoespacial do desmatamento na Região Amazônica ao longo dos três últimos anos, é possível identificar alguns vetores de expansão do fenômeno. O primeiro é extenso corredor que parte do município de Alta Floresta, no Mato Grosso, em sentido Oeste, passando pelo estado de Rondônia até sua capital, Porto Velho, e em direção ao estado do Acre, margeando a BR-364 até o extremo oeste do Brasil, na fronteira com o Peru. Neste corredor, a exploração madeireira é intensa, e que ainda aparece como a principal atividade. Contudo, em áreas já consolidadas pelo desmatamento, a atividade madeireira deu lugar à agricultura mecanizada".

Reservas extrativistas afetadas 

A Reserva Extrativista (Resex) Jaci-Paraná sofre com o avanço da fronteira agrícola, expansão da atividade madeireira, grilagem de terras e monocultura em larga escala. 

O estudo também aponta que a Resex Chico Mendes, historicamente conhecida pela resistência dos seringueiros, também sofre com os mesmos avanços.  

*Por Marcos Miranda, estagiário sob supervisão de Daniele Lira, do Grupo Rede Amazônica

Regionais : Rondônia apresenta programa que busca recuperar vegetação nativa na Amazônia durante a COP 28
Enviado por alexandre em 07/12/2023 14:10:05

Além da recuperação, o projeto também busca a conservação dos ecossistemas e reúne países como Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Suriname.


Rondônia apresentou o Programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia. Foto: Reprodução/Governo de Rondônia
Durante a 28ª edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 28), o Governo de Rondônia apresentou o Programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL), com o tema 'A implementação de políticas públicas e governos subnacionais: a experiência do projeto ASL Brasil'. 

O projeto é financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e reúne países como Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Suriname com o objetivo de melhorar a gestão integrada da paisagem e a conservação dos ecossistemas em áreas específicas da região amazônica.

Dentre as principais linhas de ação estão:

- o apoio à implementação da Lei de Proteção da Vegetação Nativa, Lei n° 12.651/2012, com objetivo de análise do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a implementação do Programa de Regularização Ambiental (PRA); 

- o monitoramento da recuperação da vegetação nativa; 

- o fomento a políticas que promovam a cadeia produtiva do manejo e recuperação da vegetação nativa e apoio à implementação da concessão florestal. 

A apresentação foi realizada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), mediante a Coordenadoria de Monitoramento e Regularização Ambiental Rural (Comrar).

Segundo o coordenador da Comrar, Geovani Marx Rosa, os projetos nacionais ASL são liderados pelas autoridades ambientais, incluindo os Ministérios do Ambiente, e são implementadas pelo Banco Mundial com o apoio de outras agências. São executados em colaboração entre entidades públicas e privadas.

"O programa estabeleceu um modelo de governança inovador que garante mais autonomia para as decisões dos governos, sobre prioridades dentro de um determinado âmbito de ação e impacto, definindo planos operacionais anuais. Neste painel de discussão ouvimos dos governos como os recursos multilaterais podem ajudar a fortalecer o quadro institucional, garantindo muitas das condições facilitadoras necessárias para avançar na implementação de políticas públicas ambientais",

ressaltou Geovani Rosa.

Regionais : PF deflagra operação para combater fraudes no recebimento de aposentadoria em Rondônia
Enviado por alexandre em 07/12/2023 14:07:36

Foi cumprido um mandado de busca e apreensão em São Miguel do Guaporé/RO

Assessoria/Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

Polícia Federal deflagra operação para combater fraudes no recebimento de aposentadoria em Rondônia

Ji-Paraná/RO. A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira, 6/12, a Operação Beneficium Fraudis com o intuito de combater fraudes no recebimento indevido do benefício de aposentadoria em São Miguel do Guaporé/RO.

As investigações tiveram início após o recebimento de notícia do Ministério Público Federal sobre possível fraude no recebimento do benefício. Após a adoção de técnicas de investigação de polícia judiciária, foi possível obter elementos que demonstraram, em tese, a prática dos fatos em apuração.

O titular do benefício, que havia solicitado aposentadoria anteriormente e em seguida protocolado sua desistência, constatou que o pedido de aposentadoria foi mantido e estava sendo pago a uma pessoa domiciliada em Rondônia, que obtinha vantagem ilícita através do recebimento indevido de parcelas de benefício previdenciário. Além disso, induziam ou mantinham em erro a Caixa Econômica Federal e o Instituto Nacional do Seguro Social.

O real beneficiário percebeu as inconsistências com seus dados ao tentar realizar uma simulação de tempo de contribuição no INSS, para apresentar novo pedido de aposentadoria.

O mandado de busca e apreensão foi expedido pela 1ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Ji-Paraná/RO.

 Os investigados poderão responder pelo crime de estelionato, sem prejuízo de outros delitos que porventura sejam identificados a partir do cumprimento das medidas cautelares.

Coluna Internacional : Ao menos 600 desertores norte-coreanos deportados pela China 'desapareceram', diz grupo de defesa dos direitos humano
Enviado por alexandre em 07/12/2023 11:20:39

Estimativas sugerem que mais de 70% são mulheres

Cerca de 600 cidadãos norte-coreanos desapareceram após serem repatriados da China para seu país de origem. A organização não governamental pelos direitos humanos Transitional Justice Working Group (TJWG), sediada na Coreia do Sul, divulgou a informação nesta quinta-feira, e chamou o episódio como a maior repatriação em massa nos últimos anos.

 

Desde que foram deportados para a Coreia do Norte, em 9 outubro, não houve comunicação com essas pessoas, cujas identidades permanecem desconhecidas. Estimativas sugerem que mais de 70% são mulheres.

 

Durante evento realizado, nesta quinta-feira, o TJWG alertou para o risco enfrentado por esses norte-coreanos repatriados, considerados criminosos e traidores pelo regime de seu país.

 

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Ainda segundo a organização, é previsto que essas pessoas possam enfrentar prisão, abusos, tortura, violência sexual e de gênero, campos de concentração, abortos forçados e execuções.

 

Segundo o TJWG, os 'desertores' - como são chamadas as pessoas que escapam da Coreia do Norte - foram transportados em veículos vigiados dos centros de detenção chineses até o país de origem.

 

"A comunidade internacional deve denunciar e envergonhar a repatriação forçada realizada pela China em 9 de outubro e instar o respeito pelo princípio de não devolução, adotando declarações conjuntas de governos ou resoluções parlamentares", afirmou Shin Hee-seok, analista jurídico do TJWG.

 

O grupo busca a condenação dessa deportação em massa por parte do governo chinês. Eles compreendem o ocorrido como uma violação das normas internacionais. Uma possível condenação da comunidade internacional poderia fazer com que Pequim reconsiderasse essa política.

 

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Até o momento, segundo a NBC e a Reuters, nem os governos chinês, nem norte-coreano reconheceram diretamente a deportação em massa. O Ministério dos Negócios Estrangeiros da China afirmou na época que não havia "desertores" em seu território, insistindo que a questão era tratada de acordo com o direito interno e internacional.

 

Fonte:O Globo

 

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