Uma briga de casal terminou com golpes de faca na noite desta terça-feira (05), em uma vila de apartamentos na Avenida Rio Madeira, bairro Industrial, região norte de Porto Velho.
De acordo com testemunhas, o casal teria tido uma briga por causa de entorpecentes, onde a mulher de posse de uma faca desferiu dois golpes que atingiram a cabeça e o ombro do marido.
Vizinhos acionaram o Samu que prestou os primeiros socorros e encaminhou a vítima para a Policlínica Ana Adelaide. A suspeita do crime acompanhou a vítima.
A Vitoria Maboni nua pelada onlyfans privacy é uma musa que tem um corpo na medida e vem sendo uma das principais revelações recentes quando o assunto é venda de conteúdo +18 nas redes sociais. Com muitos destaques a conferir, ela faz a alegria dos fãs todos os dias e, sem dúvidas, tem tudo para fazer você se apaixonar no nosso post de hoje. Como a gata diz na bio, as melhores coisas acontecem ao acaso. Venha conferir!
Com pouco mais de 60 mil seguidores em seu Instagram, a modelo foi crescendo aos poucos na rede social com um estilo bastante autêncico para os fãs. As fotos sensuais em diferentes cenários, desde uma boa praia até lugares mais casuais, são muito elogiadas. Em uma de suas publicações, a gata chegou a chamar a atenção, inclusive, do cantor Projota.
Com algumas tatuagens pelo corpo, incluindo uma linda borboleta entre os seios, a influencer é a típica “magrinha do peitão e do bundão”, como diz a simpática expressão. Direto de Florianópolis, ela deixa em evidência todo o seu brilho do sul brasileiro e arranca suspiros nos ensaios sensuais.
Parece brincadeira, mas não é. Um vídeo do TikTok mostra tudo. Provavelmente devido à incapacidade de sua equipe para apresentar um projeto sério, o deputado federal Fernando Máximo (União Brasil-RO) pede aos nobres colegas apoio para um projeto de lei que prevê pena de quatro a dez anos de prisão em regime fechado para quem fizer brincadeiras ofensivas com Jesus durante o carnaval.
O deputado federal da touquinha não deve ter se tocado de que roubar dinheiro da saúde durante uma pandemia de covid-19 ofende infinitamente mais o Nosso Senhor do que brincadeira de carnaval, por parte de quem ainda não entendeu Quem é Jesus.
Os escândalos envolvendo a administração Fernando Máximo na Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) renderam mais de uma investigação. Uma delas está em curso, desenvolvida pela Polícia Federal, para apurar o desvio de dinheiro público na compra de kits de teste rápido para covid-19, na época em que não era necessário seguir todos os trâmites de uma licitação. Havia um decreto de calamidade pública, durante a pandemia.
A equipe de Fernando Máximo comprou 100 mil kits de teste rápido de covid-19, por R$ 100,00 cada um, totalizando R$ 10 milhões, com um superfaturamento de 39,43%, segundo a PF. E ainda pagou R$ 3 milhões adiantados para a empresa. Foi alegado que a Sesau, administrada por ele à época, comprou mais caro porque a entrega seria imediata.
Foi preciso utilizar avião do Corpo de Bombeiros para buscar os kits superfaturados. Os kits, comprados por um valor mais alto porque a entrega deveria ser imediata, demoraram 40 dias para chegar, e enquanto isso pacientes morriam de covid. A PF explicou ter constatado irregularidades na dispensa da licitação, e também que os testes comprados pela equipe de Fernando Máximo não tinham registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com a PF, dos R$ 10 milhões que seriam gastos, R$ 450 mil seriam pagos de propina, com fornecimento de vantagem indevida para funcionários da Anvisa para acelerar o processo de registro dos testes comprados pela pasta administrada por Fernando Máximo.
Informações obtidas pela Polícia Federal na prefeitura de Porto Velho mostraram que o município pagou R$ 790 mil por 10 mil kits de teste rápido. A unidade ficou em R$ 79,00. Além disso, a empresa entregou em muito menos de 40 dias, e a prefeitura não precisou gastar dinheiro para ir buscar. A empresa só recebeu depois que entregou o material em Porto Velho. Nada de pagamento adiantado. Fernando Máximo poderia fazer um curso na prefeitura para aprender a gastar o mínimo.
É sabido, portanto, que dinheiro público saiu pelo ladrão na Sesau, quando o secretário era Fernando. No mímino, faltou o máximo de cuidado. Se ele está tão preocupado com o que Jesus pode pensar do comportamento do povo, deveria apresentar um projeto de lei definindo pena de 10 anos de prisão em regime fechado para quem rouba dinheiro da saúde, principalmente em uma época de pandemia.
No vídeo, Fernando Máximo lembra que eventos onde “brincam” com Jesus são feitos com dinheiro público, e afirma que nesse caso, quem liberou o dinheiro também tem que ser punido. Mas o que se apura na saúde é desvio de dinheiro público também. E nesse caso, quem foi que liberou mesmo o dinheiro na Sesau, Fernandinho?
Ao defender o projeto de lei, Fernando sobe o tom quase ao máximo ao exigir que “respeitem a fé das pessoas”. Por coerência, é esperado que ele também respeite a fé das pessoas, pois o Brasil é um Estado laico, onde existem diversas religiões. O deputado da touquinha deve melhorar seu projeto. O povo não deve ofender nem Jesus, nem Maomé, nem Alá, nem Eu Sou, nem Oxum, e daí por diante.
Fernandinho, respeite a fé das pessoas. Respeite os cultos afrodescendentes, sejam os da “boacumba” ou da macumba. Talvez a touquinha não esteja deixando o deputado ver a possibilidade de todos esses cultos estarem adorando ao mesmo Deus, chamando-O de uma forma diferente. Mas a equipe do blog reconhece que esse é um tema difícil para gente bitolada. É capaz de dar um nó em cabeças quadradinhas.
Vocês sabem aquele robozinho que deve trabalhar em um determinado perímetro? Sabem o que acontecem se vocês o retirarem do quadradinho dele? Ele buga. E há gente assim, que buga ao sair do seu quadrado.
Não precisamos ser um poço de ignorância. Por falar em poço: Fernandinho, o balde. O balde não. Falha nossa. Fernandinho, acorda!!!!
Debaixo de Coari, município encravado no coração do Amazonas, encontra-se uma das maiores jazidas terrestres de petróleo do país
Na praça de Coari (AM), às margens do rio Solimões, uma pequena estrutura de ferro fundido, com suas engrenagens e a sonda pintadas de vermelho, enfeita o centro da cidade. O equipamento usado nos poços de petróleo, um ícone do progresso coariense, está chumbado próximo às costas de um Cristo de cimento.
A estátua, cercada por lixo e cheiro de urina, tem os braços abertos para os barracos de pau, um amontoado de casas que se equilibram como podem sobre a lama e a sujeira que se reviram nas margens do rio. Um bando de urubus sobrevoa a área, avaliando os restos que amolecem sob o sol incandescente. O zunido das motos anuncia mais um dia na maior província do petróleo e do gás terrestres do Brasil. É a Dubai amazônica.
A ambição financeira e as promessas de riqueza que hoje são usadas como principal argumento para extrair petróleo na foz do rio Amazonas já fazem parte do cotidiano de Coari há quase quatro décadas. Já se retira muito petróleo da Amazônia, e não é de hoje. Poços de óleo e gás são explorados na região desde a década de 1980.
Debaixo de Coari, município encravado no coração do Amazonas, encontra-se uma das maiores jazidas terrestres de petróleo do país, onde só se chega de avião ou barco, navegando pelas águas turvas do Solimões. São cerca de 450 km até chegar a Manaus.
Já se passaram 37 anos desde que o primeiro poço de petróleo "economicamente viável" jorrou sobre o solo coariense, em 12 de outubro de 1986, confirmando as pesquisas da Petrobras que indicavam haver, debaixo da maior floresta tropical do planeta, uma reserva de óleo com qualidade superior àquela encontrada em boa parte dos países árabes.
Uma pesquisa recente do IBGE, divulgada nesta quarta-feira (6), revelou que cerca de 10,9 milhões de adolescentes e jovens brasileiros, com idades entre 15 e 29 anos, encontram-se fora do cenário educacional e do mercado de trabalho.
Essa estatística representa um em cada cinco brasileiros nessa faixa etária, indicando uma parcela significativa da população jovem sem atividades acadêmicas ou ocupacionais.
Os dados coletados pela Síntese de Indicadores Sociais (SIS) do IBGE, referentes a 2022, categorizam como desocupados aqueles que estão desempregados, seja procurando ou não uma oportunidade de trabalho.
Disparidades de gênero e etnia
O estudo destaca disparidades significativas entre diferentes grupos demográficos, especialmente em relação ao gênero e etnia. Notavelmente, 43,3% das mulheres pretas ou pardas encontram-se nessa situação, contrastando com 24,3% dos homens pretos ou pardos, 20,1% das mulheres brancas e 11,4% dos homens brancos.
Tal discrepância, segundo especialistas, ressalta a necessidade de abordagens específicas para lidar com as barreiras enfrentadas por mulheres negras na busca por educação e oportunidades de trabalho.
A pesquisa identifica que a maior proporção de mulheres nessa situação está relacionada a afazeres domésticos e ao papel de cuidadoras de familiares.