Rondônia, 26/08/2024 - A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Rondônia, na tarde do último domingo (25), realizando atividade de fiscalização de trânsito na BR 364, próximo ao Km 713, no município de Porto Velho/RO, identificou um automóvel FIAT/Toro, de cor branca, com sinais identificadores adulterados.
Os policiais efetuaram a identificação veicular e se atentaram que as placas dianteira e traseira estavam adulteradas, sendo impossível a leitura. Ao analisar os demais elementos, foi identificado que o carro possuía restrição de roubo/furto.
O veículo foi encaminhado à Perícia da Polícia Técnico-Científica de Rondônia (POLITEC-RO) para procedimentos técnicos e posterior destinação. A princípio, foram constatados os crimes de adulteração de sinal identificador de veículo automotor e receptação. A autoridade policial dará sequência às investigações.
Importante destacar que no Brasil, estima-se que 1,2 milhão de veículos adulterados estejam em circulação. Nesse cenário, esta apreensão representa mais uma resposta da Polícia ao crime organizado.
Esse é o segundo caso de morte de brigadista em área de combate somente neste mês, em Mato Grosso.
Foto do brigadista florestal da ICMBio Uellinton Lopes. — Foto: redes sociais/reprodução
O corpo de um brigadista do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que combatia incêndios na Amazônia foi encontrado carbonizado na região da Terra Indígena Capoto Jarina, no Parque Nacional do Xingu, a 692 km de Cuiabá, nesta segunda-feira (26). A vítima foi identificada como Uellinton Lopes dos Santos, de 39 anos.
O Ibama confirmou que o trabalhador desapareceu por volta das 11h desse domingo (25), enquanto trabalhava no combate ao fogo que se iniciou no território indígena e, desde então, não foi mais visto. Nesta manhã, Uellinton foi encontrado a cerca de 1km de uma linha de defesa contra o fogo.
Conforme o Instituto Raoni, a situação na terra indígena se agravou nos últimos 10 dias. É estimado pela entidade que a região tem cerca de 635 mil hectares, o que é maior do que a área do Distrito Federal (DF). Atualmente, 42 brigadistas atuando no combate, sendo que metade deles são indígenas que fazem parte de um projeto.
A instituição disse ainda que a situação é tão grave que solicitou ao Ibama que mais brigadistas fossem enviados até o local. A reportagem procurou o Instituto dos Recursos Naturais para entender como está a situação, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.
De acordo com o Instituto Raoni, este ano os focos de incêndio se espalharam mais cedo que o normal, já que o esperado era que o pico se intensificasse no mês de setembro, não logo em agosto.
Imagens divulgadas pela instituição mostram a região coberta pelo fogo e o céu cinza devido à fuligem e fumaça. (veja acima). Em um vídeo gravado pelo sobrinho do Cacique Raoni, Megaron Txucarramãe, ele implora por socorro.
“Se alguma autoridade puder me ouvir, por favor manda avião que apaga fogo. Só pode apagar esse fogo jogando água com avião”, pediu no vídeo gravado.
Outros mortos em áreas de combate
Esta é a segunda vez, neste mês, que um brigadista morre combatendo os incêndios de grandes proporções que tem atingido grande parte do território mato-grossense. Há três dias o funcionário de uma fazenda morreu enquanto ajudava no combate a um incêndio que atingiu uma área de canavial próxima da BR-163, na zona rural de Itiquira, a 359 km de Cuiabá.
Caminhão foi queimado durante incêndio em Itiquira — Foto: Polícia Militar
De acordo com a Polícia Civil, um caminhão-pipa transportava dois funcionários, sendo o motorista, que conseguiu escapar das chamas, e o ajudante, que tentou fugir, mas acabou sendo atingido pelo incêndio. A vítima foi identificada como Paulo Henrique Pereira Souza.
A plantação afetada fica no distrito de Ouro Branco do Sul, em Itiquira , mas pertence a uma usina localizada no município de Sonora (MS).
Edson era trabalhador rural e morreu após 90% do corpo queimado. — Foto: Redes sociais/Reprodução
Já no Pantanal, em Corumbá (MS), o trabalhador rural Edson Genovêz, de 32 anos, morreu após ter 90% do corpo queimado enquanto abria um aceiro – uma espécie de barreira natural – contra incêndios que consumiam a fazenda em que ele trabalhava. O caso foi registrado no último dia 13.
O peão foi atingido pelo fogo quando o vento mudou de direção, levando as chamas justamente para onde ele estava. A morte do trabalhador rural foi confirmada pela irmã da vítima em uma publicação nas redes sociais e pelo próprio hospital.
O comandante-adjunto do Batalhão de Emergências Ambientais (BEA), major Felipe Saboia, explicou que a estiagem severa e a baixa umidade do ar são fatores favoráveis para o surgimento natural de incêndios florestais, então é preciso que a população respeite o período proibitivo.
Conforme determina a Lei 9.605, o uso irregular do fogo associado ao desmatamento ilegal gera multa de até R$ 7,5 mil por hectare. As multas são aplicadas pelo Corpo de Bombeiros Militar e chegaram a R$ 40,5 milhões no primeiro semestre deste ano.
Nas disputas municipais, há 15 partidos que têm tanto candidatos que levam o nome do atual presidente quanto candidatos que utilizam o nome do ex-presidente.
A região com mais “Lulas” é o Nordeste. O estado com o maior número de candidatos é a Bahia, com 35, seguido por Pernambuco, com 22.
Nas eleições municipais de 2024, 237 candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador utilizam nas urnas os nomes “Lula” ou “Bolsonaro”. São candidaturas de 25 partidos diferentes, espalhadas por quase todos os estados brasileiros.
O levantamento foi feito com base em dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgados até esta segunda-feira (26). No entanto, como as legendas podem pedir substituição de candidatos até 16 de setembro, as informações podem mudar.
Ao todo, 162 candidatos que utilizam o nome de Lula (PT), atual presidente da República. A maioria (153) concorre como vereador. Há seis tentando o cargo de prefeito, e três, o de vice-prefeito.
Com o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), há 75 candidatos. A maioria (71) concorre como vereador. Há dois tentando o cargo de prefeito e dois, o de vice-prefeito.
Ao todo, 15 partidos têm candidatos com os nomes do atual presidente e do ex-presidente nas urnas neste ano:
O União Brasil, por exemplo, tem três candidatos que utilizam o nome de Bolsonaro e sete que usam o nome de Lula.
Também é o caso do Republicanos, que tem cinco candidatos utilizando o nome de Bolsonaro, além de nove o de Lula.
Candidatos com ‘Lula’ no nome de urna
Entre os 162 candidatos que utilizam o nome de Lula, 88% são homens, e 12%, mulheres.
Eles são de 24 partidos diferentes:
A sigla com o maior número de candidaturas utilizando o nome do presidente é o Partido dos Trabalhadores (PT), com 30 candidatos.
Na sequência, o Partido Progressista (PP), com 17 candidatos, e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), com 13.
No Partido Liberal (PL), dez candidatos têm na urna o nome do atual presidente.
A região com mais “Lulas” é o Nordeste. O estado com o maior número de candidatos é a Bahia, com 35, seguido por Pernambuco, com 22.
Candidatos com ‘Bolsonaro’ no nome de urna
Dos 75 candidatos que utilizam o nome do ex-presidente, apenas sete têm realmente o sobrenome Bolsonaro no nome de registro.
Homens também são maioria dos candidatos que concorrem como “Bolsonaro” (72%).
O PL tem o maior número de candidatos “Bolsonaro”: 39.
Em seguida, vêm o Agir, com seis, e o Republicanos, com cinco.
Metade dos candidatos que usam “Bolsonaro” no nome de urna está na região Sudeste, com destaque para o estado de São Paulo, que concentra 18 candidatos.
Queda dos ‘Bolsonaros’ e ‘Lulas’
Em 2020, 281 candidatos estiveram às urnas com “Lula” ou “Bolsonaro” nos seus nomes de urna. A diminuição de 16% de “Lulas” e “Bolsonaros”, acompanha o movimento de diminuição de candidaturas nas eleições deste ano: baixa de 19% em relação a 2020. É a primeira queda desde 2008.
Pesquisa sobre amamentação em ‘puérperas soropositivas’ aumenta a expectativa para avanços no contato ‘mãe e filho’ sem riscos
Nas demais amostras, o vírus não foi encontrado, evidenciando a eficácia do tratamento antirretroviral quando mantido de forma regular. Foto: divulgação
Com Tupi
Um novo estudo realizado pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) trouxe avanços significativos no tratamento de mães portadoras do HIV. A pesquisa, que incluiu a participação de 30 mães, demonstrou que, quando o tratamento é seguido corretamente, o leite materno de mulheres com HIV pode não transmitir o vírus aos bebês.
Entre as 14 amostras de leite materno examinadas, apenas uma apresentou uma carga viral detectável. No entanto, os pesquisadores explicam que a amostra contaminada veio de uma mulher que havia interrompido o tratamento por volta da trigésima quarta semana de gestação. Nas demais amostras, o vírus não foi encontrado, evidenciando a eficácia do tratamento antirretroviral quando mantido de forma regular.
O estudo também envolveu a análise do colostro, o primeiro leite produzido após o parto, realizado por médicos do Hospital Gaffrée Guinle. Para as mães que continuaram com a terapia adequada, o vírus permaneceu indetectável no colostro.
É importante destacar que o Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil oferece tratamento gratuito para pessoas com HIV desde 1996. O tratamento inclui medicamentos antirretrovirais, acesso a testes, preservativos e gel lubrificante, garantindo a proteção e o bem-estar das pessoas vivendo com HIV.
Cecília Messias (Assessoria Sesacre) Visando diminuir o risco de contaminação pelo vírus HIV, por meio do leite materno, o governo do Acre, em parceria com o Ministério da Saúde, realiza a distribuição de leite artificial para beneficiar as crianças expostas verticalmente ao vírus, durante os primeiros seis meses de vida.…
Nas imagens, é possível ver uma mulher correndo atrás do carro do político com um pedaço de madeira
O candidato a vereador de Itapura , Carlos Humberto , foi agredido na última quinta-feira (22), e o vídeo do incidente rapidamente viralizou nas redes sociais. Nas imagens, é possível ver uma mulher correndo atrás do carro do político com um pedaço de madeira.
Além disso, Carlos Humberto compartilhou outros vídeos nas redes sociais, relatando que foi alvo de um soco por parte de um homem e que seu carro foi destruído durante o ataque.
Após o ocorrido, Carlos Humberto registrou um boletim de ocorrência e tranquilizou seus seguidores, informando que estava bem.“Fui alvo de agressão física e ameaça de morte por parte de duas pessoas da mesma família”, lamentou o candidato.
Ele ainda acrescentou: “Já registrei boletim de ocorrência, fiz exame de corpo de delito e vou correr atrás do prejuízo do carro que eles quebraram”.