Regionais : Fotos da mansão de Gabigol viralizam e detalhe chama a atenção
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Enviado por alexandre em 05/12/2023 23:12:38 |
A mansão de Gabigol no Guarujá, em São Paulo, ficou pronta. Após passar por uma reforma, fotos do imóvel viralizaram nas redes sociais e um detalhe personalizado na piscina chamou a atenção dos fãs do jogador do Flamengo. É que no meio da piscina do craque há uma sombra da pose clássica do atacante, quando marca um gol. Além disso, há outros cômodos e mobiliários com as iniciais e figura de Gabigol. Uma área da mansão é marcada por um telão e um palco. O bar, iluminado com luzes coloridas, se transforma em balada durante a noite. O banheiro do bar também remete a de uma casa noturna e ganhou grafites. Veja também Conmebol anuncia estádios da Copa América de 2024, Competição será disputada entre 20 de junho e 14 de julho Vasco deve pagar cerca de R$ 1 milhão para escalar Praxedes contra o Bragantino O projeto é assinado pelo arquiteto Carlos Pardal, que divulgou algumas fotos em suas redes sociais. Casa Gabi. Muito feliz em entregar mais um espaço especial para essa família incrível ! Obrigado @lindalvabarbosaa @valdemirsilvaalmeida pela confiança e parceria, e obrigado @gabigol pelo carinho de sempre”, escreveu ele. Vale lembrar que, atualmente, Gabigol mora em uma outra mansão em um condomínio de luxo no Rio de Janeiro. Ele, no entanto, mantém seu imóvel em São Paulo, onde nasceu e para onde costuma ir quando tira férias no Flamengo. Fonte: Metropóles LEIA MAIS |
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Regionais : Caerd uma empresa deficitária onde a saída é a sua privatização
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Enviado por alexandre em 05/12/2023 23:07:39 |
Confira a íntegra da coluna redigida por Robson Oliveira Por Robson Oliveira
PRECATÓRIO Ainda é uma incógnita a forma pela qual o Governo de Rondônia vai quitar o primeiro precatório a vencer no início de janeiro, e começa pelo da Companhia de Água e Esgotos do Estado de Rondônia (Caerd). Uma empresa deficitária que chegou a ser proposta a sua liquidação pelo ex-governador Confúcio Moura, poucos dias antes de concluir o mandato. O passivo trabalhista da companhia é enorme e precisa do governo, acionista majoritário, e uma definição política para resolver o problema. PRIVATIZAÇÃO Uma das propostas em debate no Executivo Estadual é a privatização da Caerd, o que tem sido rechaçado pelos funcionários uma vez que neste processo as demissões são inevitáveis. Entretanto, nas atuais circunstâncias, é uma empresa administrativamente inviável que necessitaria de um aporte enorme de recursos do tesouro estadual para cumprir suas funções, mas economicamente impossível para o orçamento rondoniense. A saída é a privatização para que haja aporte de recursos privados e perspectiva de investimentos na expansão da água potável e na instalação de uma rede de esgoto sanitário. IMPASSE Para a privatização, o governo estadual tem que destravar impasses que podem impedir que o processo de leilão siga em frente. Um deles é, portanto, o precatório que vence em janeiro. A coluna apurou que a grana devida aos barnabés da companhia por força judicial não está reservada pela Secretaria de Finanças. É um impasse que tende a inviabilizar a proposta de privatização, visto que os credores fatalmente vão notificar todas as instituições envolvidas no processo para que a privatização somente ocorra após a solução do passivo existente. REFLEXOS Há, no âmbito governamental, entendimentos jurídicos confusos sobre a forma de quitação deste passivo para que o estado se abstenha de sanar a companhia. Entendimentos com reflexos políticos que podem causar problemas judiciais mais sérios do que aqueles que falam no ouvido do governador. Embora haja travas a serem vencidas, existem outras possibilidades para que o estado consiga sanear o passivo trabalhista. Uma delas seria convencer as maiores empresas interessadas no Refis, credoras da Caerd, a aderirem ao programa num encontro de contas para que a companhia esteja em condições de ser leiloada. RESPONSABILIDADE Uma fonte governamental revelou à coluna que auxiliares do primeiro escalão estadual fazem uma avaliação jurídica equivocada sobre a responsabilidade objetiva que o estado possui em relação à Companhia, haja vista que o maior acionista da Caerd é o estado de Rondônia que, aliás, impõe em assembleia o nome dos seus dirigentes. Como é uma empresa pública em situação falimentar, os custos dela derivados são inevitavelmente de responsabilidade do Governo Estadual. Razão pela qual cabe sim ao governador encontrar as soluções para os impasses econômicos e de governança da companhia. FRACIONAMENTO Outro dia, segundo um auditor estadual, propuseram ao governador que fracione a Companhia de Água e Esgoto no número de municípios correspondentes. Uma proposta aparentemente maluca, uma vez que o fracionamento das cotas que formam a empresa não significa que o passivo consolidado e transformado em precatório seja repassado aos novos cotistas, ou seja, que a bomba estoure no colo dos prefeitos. Que, por sua vez, não possuem responsabilidade pelos débitos e decisões equivocadas tomadas ao longo do tempo por diretores indicados pelo governador de plantão. REFIS A dívida da Caerd existe, os credores têm o direito de receber seus créditos e o estado não tem como continuar empurrando o problema como se ele não fosse da sua responsabilidade. E saídas existem, a exemplo do encontro de contas entre a devedora e a credora. O governo criou acertadamente um Refis para equilibrar as contas estaduais em razão dos prejuízos com a perda do ICMS, mas erra ao colocar entraves para que as empresas adiram ao programa. Aliás, é o único governante que não compreendeu que o Refis é o melhor instrumento para recuperar créditos, recolher impostos devidos e, com ele, incrementar a economia. CUSTO Esta semana o economista e professor da Unir, Otacílio Moreira de Carvalho Costa, escreveu um artigo,“Ainda estamos pagando as contas da pandemia”, onde aborda o custo Brasil pós-pandemia, além do custo Rondônia. Nele, aponta os índices econômicos que mais impactaram a vida das pessoas ao cotejar os custos entre os anos 2020, 2022 e 2023. Alguns dados chamam atenção, especialmente o aumento brusco da cesta básica em relação aos salários. COTEJO O aumento dos combustíveis e derivados, por exemplo, é mais um dado fundamental avaliado pelo professor que sufoca as condições de vida das pessoas. Em Rondônia subiram em escala galopante. Já quanto às tarifas, ocorreram também aumentos, no entanto, menores do que na cesta básica. Energia elétrica, por exemplo, até pouco tempo atrás considerada a mais cara do país, é hoje a mais barata em relação aos demais estados e foi a que menos impactou nos salários. Indico a leitura do artigo, para que possamos entender um pouco do emaranhado econômico que os índices refletem e o quanto são impactantes em nossas vidas. 13º Muitos prefeitos rondonienses contavam com recursos oriundos do Refis estadual para organizar as contas neste final de ano. As expectativas esfriaram depois que empresas de grande porte optaram em não aderir ao programa o que impede que os municípios sejam contemplados com parte dos recursos que seriam arrecadados. Até o 13º, programado pelos prefeitos para ser saldado com estes recursos, corre o risco de atrasar. POSSE Nesta quinta-feira (7), o Conselheiro Wilber Coimbra, do Tribunal de Contas do Estado, toma posse no honroso cargo de presidente. Uma posse bastante esperada porque representa o que tem de melhor entre os imigrantes que aqui aproveitaram a oportunidade para construir uma Rondônia inclusiva e próspera. POSSE II Outro Conselheiro do TCE que está fazendo uma bela história nacional é o Dr. Edilson Silva. Na semana passada, na cidade de Fortaleza, o rondoniense Edilson Silva foi eleito para presidir a Associação Nacional dos Tribunais de Contas do Brasil (ATRICON). É um feito único porque reconhece e valoriza um rondoniense que galgou os maiores postos do serviço público estadual com dignidade e esmero. Nem as injustiças enfrentadas foram capazes de diminuir o brilho e a capacidade de se reinventar com tanta competência. Edilson Silva é um vencedor nato, e agora um líder inconteste entre os seus pares. Um orgulho para Rondônia.
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Mais Notícias : Dezembro Vermelho: os cuidados que quem vive com HIV/Aids deve ter com a saúde
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Enviado por alexandre em 05/12/2023 15:04:49 |
A campanha 'Dezembro Vermelho' busca conscientizar a população sobre prevenção, diagnóstico e tratamento para o HIV/Aids. Embora ainda haja um estigma em relação ao vírus e à doença, o avanço de tecnologias na medicina e os cuidados com a saúde já permitem que pessoas com essa condição levem uma vida sem maiores limitações e similar à de pessoas que não convivem com o vírus. Uma informação importante para entender a condição, seu diagnóstico e tratamento é a diferença entre HIV e Aids. A primeira sigla é uma abreviação em inglês para 'Vírus da Imunodeficiência Humana' e representa o patógeno causador da Aids, segunda sigla que, em inglês, significa 'Síndrome da Imunodeficiência Adquirida', a doença. O infectologista Marcelo Cordeiro, consultor médico do Sabin Diagnóstico e Saúde, explica que o tratamento para quem vive com HIV passa pelo monitoramento da carga viral, realizado por meio de exames de sangue específicos, indicados por um profissional médico. Veja também Estimulador injetável pode restaurar mobilidade de paralíticos Professora paulista defeca 15,7Kg de gordura com truque 'quase' milagroso "Um deles é o teste de carga viral, que indica a quantidade de vírus presente no sangue. Uma carga viral baixa ou indetectável sugere controle efetivo da infecção. Outro exame é a contagem de células CD4, que ajuda a avaliar a função imunológica. Números mais altos indicam um sistema imunológico mais forte", esclarece o especialista. O termo 'indetectável', citado pelo médico, é outro ponto importante no tratamento para o controle da condição. Ter esse status significa que o paciente possui uma carga viral tão baixa que não transmite o vírus, seja pela via sexual ou durante a gestação. O estágio é atingido por meio do tratamento com antirretrovirais. OUTROS CUIDADOS Além de atenção à carga viral, quem vive com HIV precisa de outros cuidados, uma vez que o vírus pode causar inflamação no corpo, favorecendo o acúmulo de gordura nas artérias. Daí, a necessidade de atenção especial aos níveis de colesterol e açúcar no sangue, que podem causar doenças cardiovasculares ou diabetes. Perigosas a qualquer pessoa, elas são ainda mais graves para quem tem HIV, pois podem afetar o sistema imunológico e a resposta ao tratamento. "Recomenda-se que o exame de perfil lipídico, utilizado para rastrear os níveis de gordura no sangue, e de glicose [açúcar na corrente sanguínea], sejam realizados anualmente ou conforme indicado pela situação clínica de cada paciente, observada por seu médico”, orienta Cordeiro. O especialista lembra ainda que a interação entre HIV e Papiloma Vírus Humano (HPV) aumenta a probabilidade de câncer anal. É que a imunossupressão resultante do HIV torna o organismo mais suscetível a infecções persistentes pelo HPV, aumentando a probabilidade de lesões pré-cancerígenas evoluírem para câncer. "Além disso, também é possível citar o histórico de doenças sexualmente transmissíveis, entre outras questões. Por isso, uma das grandes recomendações é a vacinação contra HPV". O imunizante está disponível nas redes pública e particular de saúde.Quem tem o HIV também deve cuidar da saúde mental. Estudos mostram que quadros depressivos podem ter impacto na progressão da infecção. "O apoio psicológico é fundamental. Viver com HIV pode ser desafiador, devido ao estigma associado, questões relacionadas à adesão ao tratamento e preocupações com a saúde. O aconselhamento pode ajudar a abordar esses desafios e promover uma melhor qualidade de vida", pontua Marcelo Cordeiro. DADOS O Brasil tinha, em 2022, cerca de 990 mil pessoas vivendo com HIV, das quais 723 mil estavam em tratamento antirretroviral. No mesmo ano, foram registrados 40,8 mil novos casos de HIV e 35,2 mil casos de Aids. A taxa de detecção de Aids foi de 16,7 por 100 mil habitantes, sendo maior na região Sul (25,6) e menor na região Norte (9,3), conforme o boletim epidemiológico do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde (MS). De acordo com o Boletim Epidemiológico 2022, do Ministério da Saúde, o Amazonas registrou pelo menos 13.136 infecções por HIV no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), entre 2007 e 2022. Deste total, 943 foram apenas no ano passado. O estado tem uma taxa de detecção de HIV de 39,7 casos a cada 100 mil habitantes, a maior do país. A média nacional é 16,5 casos por 100 mil/hab. PREVENÇÃO Fotos:Reprodução Marcelo Cordeiro explica que a melhor forma de prevenir o HIV é combinar formas de proteção. "O uso de preservativos durante relações sexuais é uma das formas mais seguras de se proteger contra o HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis, agindo como uma barreira física que impede o contato direto. Além disso, temos a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), que é um medicamento diário para pessoas que não têm o HIV, mas que estão em alto risco de contrair o vírus, diminuindo drasticamente essa possibilidade", afirma o infectologista. Em caso de exposição inesperada para o HIV, a Profilaxia Pós-Exposição (PEP) também pode ser usada. Trata-se de uma série de medicamentos tomados durante um mês, iniciados preferencialmente dentro de 72 horas após a exposição, para prevenir a infecção. "A combinação dessas medidas oferece um pacote robusto de prevenção, reduzindo significativamente as chances de aquisição do HIV", ressalta o médico. LEIA MAIS |
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Regionais : VERGONHOSO: Estudo indica que RO apresenta maior taxa de feminicídios do Norte do país
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Enviado por alexandre em 05/12/2023 14:59:43 |
Em 2022, Rondônia se destacou negativamente como o estado da Amazônia Legal com o maior registro de feminicídios. A taxa média atinge 3,0 mortes por 100 mil mulheres, o dobro da média nacional. Veja mais VIOLÊNCIA: Rondônia registra mais de 200 assassinatos no primeiro semestre MAIS VIOLÊNCIA: Porto Velho é a 8ª capital mais violenta do país, diz pesquisa PREOCUPANTE: Rondônia tem duas entre as cinco cidades mais violentas do país 3 ANOS: Mais de 18 mil julgamentos de violência doméstica foram feitos pelo TJ-RO ACOLHIMENTO: Justiça concede quase 7 mil medidas protetivas em 10 meses Esses números alarmantes são resultado do estudo "Cartografias da Violência na Amazônia" do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e colocam o estado em evidência, seguido de perto por Acre (2,7), Mato Grosso (2,6) e Amapá (2,2). O feminicídio, caracterizado pela violência contra a mulher devido à sua condição de gênero, manifesta-se especialmente em casos de violência doméstica e familiar, associados ao menosprezo ou discriminação pela condição feminina. Considerando todos os tipos de homicídios de mulheres, incluindo feminicídios, homicídios dolosos, latrocínio e lesão corporal seguida de morte, os índices são ainda mais graves: Rondônia lidera com uma taxa de 11,1 mortes por 100 mil mulheres, quase triplicando a média nacional. No cenário mais amplo, o estado apresenta uma situação ainda mais preocupante, liderando o ranking nacional com uma taxa de 34,3 mortes por 100 mil habitantes, no qual todos os estados da região Norte exibem taxas de violência letal acima da média nacional no último ano. Esse cenário revela que os crimes baseados no gênero também se manifestam de forma mais acentuada nos estados da Amazônia Legal em comparação com o restante do Brasil. fonte: https://rondoniaovivo.com/noticia/policia/2023/12/05/vergonhoso-estudo-indica-que-ro-apresenta-maior-taxa-de-feminicidios-do-norte-do-pais.html |
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Regionais : RESULTADO: Maioria classifica trabalho do deputado estadual Rodrigo Camargo como 'ruim'
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Enviado por alexandre em 05/12/2023 14:55:28 |
A maioria dos leitores do Rondoniaovivo que recentemente participaram de uma pesquisa de opinião, em formato de enquete, sobre a qualidade do trabalho do deputado estadual delegado Rodrigo Camargo (Republicanos) classifica como ruim o exercício do mandato do parlamentar. A maioria dos votantes da enquete escolheu a opção “Ruim” para classificar o trabalho de Camargo como deputado estadual. 1.330 internautas (57,08% do total), que acessam o Rondoniaovivo e participaram da pesquisa de opinião. Um grupo considerável, composto de 686 votos (29,44% do total), classificou o trabalho do delegado Rodrigo Camargo como “Bom”. Uma minoria classificou como mediano o trabalho do deputado estadual delegado Rodrigo Camargo. 317 internautas escolheram a opção “Regular” para o voto, representando 13,53% do total. Ao todo, a enquete do Rondoniaovivo, “Como você avalia o trabalho do deputado estadual delegado Rodrigo Camargo?”, recebeu 2.333 votos. O delegado foi eleito em 2022, recebendo 1,35% dos votos válidos - 11.804 no total. O parlamentar tem 42 anos, é natural de Bagé (RS) e também é líder da bancada do Republicanos na Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia. Vale lembrar que o levantamento não tem caráter científico e serve apenas para verificação de opiniões, onde os internautas podem votar quantas vezes quiserem. Além disso, podem também enviar sugestões de temas por meio das nossas redes sociais. fonte: https://rondoniaovivo.com/noticia/politica/2023/12/05/resultado-maioria-classifica-trabalho-do-deputado-estadual-rodrigo-camargo-como-ruim.html |
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