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Regionais : PF faz megaoperação contra grupo que vendeu 43 mil armas a facções brasileiras
Enviado por alexandre em 05/12/2023 10:29:33


Diego Hernan Dirísio — Foto: Investigação internacional

Nesta terça-feira (5), a Polícia Federal (PF) iniciou uma operação para desarticular um grupo suspeito de fornecer 43 mil armas para as principais facções do país – Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV) – movimentando um total de R$ 1,2 bilhão, segundo o G1.

A ação inclui 25 mandados de prisão preventiva, seis de prisão temporária e 52 de busca e apreensão em três países: Brasil, Estados Unidos e Paraguai. O principal alvo, Diego Hernan Dirísio, considerado o maior contrabandista de armas da América do Sul pela PF, ainda não foi localizado.

Maior contrabandista de armas da América do Sul — Foto: Investigação internacional
Diego Hernan Dirísio — Foto: Investigação internacional

No Brasil, até o momento, cinco envolvidos foram presos, enquanto no Paraguai, o número chega a 11. A Justiça baiana, responsável pela operação, determinou que os alvos no exterior sejam incluídos na lista vermelha da Interpol, buscando sua extradição para o Brasil caso sejam detidos.

A investigação teve início em 2020 após a apreensão de pistolas e munições na Bahia. Mesmo com os números de série raspados, a perícia da PF permitiu avançar na identificação das armas.

A cooperação internacional revelou que um argentino, proprietário da empresa IAS no Paraguai, adquiria pistolas, fuzis, rifles, metralhadoras e munições de fabricantes de países como Croácia, Turquia, República Tcheca e Eslovênia.

Posteriormente, essas armas eram vendidas a facções brasileiras, especialmente em São Paulo e Rio de Janeiro. O esquema envolvia ainda doleiros e empresas fictícias no Paraguai e nos EUA.

As investigações apontam para corrupção e tráfico de influência na Direccion de Material Belico (DIMABEL), órgão paraguaio responsável pelo controle e liberação de armas, facilitando o funcionamento do esquema.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, compartilhou nas redes os resultados da operação. Ele destacou que o procedimento foi resultado de parcerias com o país vizinho firmadas na sua gestão. “Minhas homenagens à nossa Polícia Federal e demais parceiros”, escreveu.

Brasil : Brasil está entre os 20 piores países em Matemática e Ciências, diz Pisa 2022
Enviado por alexandre em 05/12/2023 10:27:02


Estudantes em sala de aula. (Foto: Reprodução)

O Brasil figura entre os 20 países com pior desempenho em Matemática e Ciências, de acordo com os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) de 2022.

Desde 2009, a aprendizagem dos estudantes brasileiros permanece estagnada, colocando o país também entre os 30 piores em Leitura. A divulgação dos resultados, nesta terça-feira (5), evidencia a persistência desses desafios no cenário educacional nacional.

Os exames foram realizados entre abril e maio do ano passado, abrangendo mais de 14 mil participantes em 606 escolas brasileiras distribuídas por 420 municípios. Os dados revelam uma realidade preocupante para o sistema educacional, destacando a necessidade de abordagens inovadoras para melhorar o aprendizado dos estudantes.

Em comparação com 2018, as pontuações brasileiras em Matemática (379), Leitura (410) e Ciências (403) apresentaram pequenas variações, consideradas não estatisticamente significativas pela análise da OCDE. Essa estabilidade coloca o Brasil na 65ª posição em Matemática, 52ª em Leitura e 61ª em Ciências entre os 81 participantes deste ano.

Além das pontuações, a análise da OCDE destaca a preocupante proporção de estudantes brasileiros que não atingiram o patamar mínimo de aprendizagem para a idade.

Política : TSE: Moraes quer coibir fake news usando IA com cassação e inelegibilidade
Enviado por alexandre em 05/12/2023 00:42:03


Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Foto: Agência Brasil

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, defendeu nesta segunda-feira (4) a cassação e inelegibilidade de políticos que usarem a inteligência artificial de maneira fraudulenta para influenciar os resultados das eleições.

Segundo Moraes, a prevenção e o regulamento prévio não são suficientes para combater o uso de inteligência artificial. “Há a necessidade de sanções severas, para que aqueles que se utilizam da inteligência artificial para desvirtuar a vontade do eleitor e atingir o poder, ganhar as eleições, saibam que, se utilizarem disso e for comprovado, o registro será cassado, o mandato será cassado e que ficarão inelegíveis”, disse o ministro.

“O combate à inteligência artificial necessita, de forma clara: aquele que utilizou inteligência para desinformar o eleitor, só há uma sanção: cassação do registro, se eleito, cassação do mandato, inelegível. Senão, o crime vai compensar”, acrescentou.

Moraes destacou a necessidade de punições exemplares porque quem atingir o poder “não vai se preocupar em pagar uma multa”.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) participou do painel “IA e desafios à democracia no Brasil”, que abriu o evento “Inteligência Artificial, Desinformação e Democracia”, promovido pela Escola de Comunicação, Mídia e Informação da FGV (FGV EMCI), a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e a FGV Conhecimento.

Campanha contra fake news. Foto:Pedro França/Agência Senado

A utilização da inteligência artificial tornou-se uma preocupação depois que a Justiça Eleitoral conseguiu combater mais efetivamente a utilização de informações falsas nas disputas, segundo o presidente do TSE.

“A agressão é muito grande, com utilização da IA, pode mudar o resultado eleitoral. Pode desvirtuar o resultado em eleições polarizadas. O que devemos fazer? Devemos avançar em dois pontos. O primeiro é a regulação das redes sociais. Venho debatendo isso há muito tempo, insistindo nisso”, argumentou.

Além disso, o ministro ressaltou a importância da regulação das redes sociais. “Não podemos definir o que são notícias fraudulentas. A ideia seria um único artigo: o que não pode no mundo real não pode no virtual. As mesmas responsabilidades que as empresas de mídia têm as bigs techs também devem ter. […] A medida que monetizam e ganham dinheiro civil e penalmente devem ser responsabilizadas para que realizem o autocontrole”, afirmou.

De acordo com Moraes, a utilização dessas ferramentas tem como única finalidade “atacar a democracia, corroer os pilares das democracias ocidentais para manutenção ou conquista do poder de regimes autoritários ou de extrema direita”.

Brasil : CPI das ONGs deve separar joio do trigo, individualizando ONGs parceiras e as inimigas do desenvolvimento regional
Enviado por alexandre em 05/12/2023 00:38:04

A CPI critica duramente o fato de as ONGs, muitas vezes, "entrarem na Justiça embargando obras de infraestrutura na Amazônia, como a construção de hidrelétricas, estradas, pontes, entre outros".


A CPI das ONGs na Amazônia tem investido pesado o que considera presença espúria de diversas Organizações mantidas com recursos de poderosas ONGs internacionais. Algumas destas entidades, como o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE), já recebeu R$ 45 milhões do governo da Noruega, país que vive, de acordo com o relator, da exploração de petróleo e da consequente emissão de gás carbônico (CO2) em grande volume na atmosfera. Ele questiona: "Não é imoral receber esse dinheiro de um país que vive da queima de combustíveis fósseis? E a Noruega não dá nenhum sinal de que vai diminuir suas emissões, muito pelo contrário, continuam concedendo novas licenças de exploração. A Noruega sozinha polui muito mais que a Amazônia inteira, e as ONGs não falam nada! Claro, quem paga manda".

Bittar ainda afirmou que o valor doado por países como Noruega e Alemanha para ONGs brasileiras é "ridículo", perto do dano que causam à natureza, fruto da exploração de combustíveis fósseis. Bittar acrescentou que a Alemanha aumentou recentemente, e em grande dimensão, a exploração de carvão. A CPI critica duramente o fato de as ONGs, muitas vezes, "entrarem na Justiça embargando obras de infraestrutura na Amazônia, como a construção de hidrelétricas, estradas, pontes, entre outros. Para eles, o modelo do chamado "desenvolvimento sustentável" só tem aumentado a pobreza".

Bittar lembrou que hoje só Rondônia, entre os estados na região amazônica, tem menos famílias dependentes do Bolsa-Família do que de outras fontes de renda, enquanto são pífios os benefícios estendidos aos povos indígenas e ribeirinhos. Essas ONGs, salienta, "são sustentadas pelos maiores poluidores do planeta. E em nome da sustentação ambiental, criamos reservas e abrimos mão de explorarmos petróleo, ouro, minérios, nióbio, e damos em troca bolsas de R$ 200 para a população. Isso é uma vergonha! A Amazônia está engessada, e os indígenas se sentem enganados pelo Estado brasileiro. Eles hoje se sentem vigias, não donos das reservas, pois não podem explorar nada".

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Meu artigo CPI DO SENADO INTENSIFICA INVESTIGAÇÃO SOBRE ATIVIDADES DAS ONGs NA AMAZÔNIA, de 20/11, teve grande repercussão junto a professores universitários, economistas, ambientalistas e cidadãos comuns. A professora Cleuciliz Santana, da Ufam, considera que tudo possa ser investigado e esclarecido, mas pondera: "Há instituições sérias, ONGs que atuam com o fim de melhorar as condições de vida das populações tradicionais, chegando em regiões esquecidas pelo poder público. Há que se separar o joio do trigo". Ponto central, penso eu, para legitimar a CPI e seus resultados.

A começar pela necessidade de metrificar o nível das externalidades positivas, ou seja, a internalização de benefícios socioambientais derivados das ações das ONGs versus a indiferença da União que há décadas negligencia a adoção de políticas públicas voltadas à viabilização de um plano de desenvolvimento que concilie exploração sustentável dos recursos da biodiversidade, preservação ambiental e desenvolvimento socioeconômico, integrando universidades, centros de pesquisa e promovendo a otimização de recursos públicos e privados, internos e externos.

Há de se recordar, a propósito, que na 21ª Conferência das Partes (COP21) da UNFCCC, a Paris 2015, foi assinado Acordo que propôs a criação de um fundo de US$ 100 bilhões por ano para projetos de adaptação dos efeitos do aquecimento a partir de 2020, tido como o primeiro acordo universal da história para a luta contra as mudanças do clima - um marco desde o Protocolo de Kyoto, assinado em 1997. Com essa configuração viria a tornar-se "legalmente vinculante", obrigando a todos os países signatários a organizar estratégias para limitar o aumento médio da temperatura da Terra a 1,5ºC. A intenção, todavia, continua no papel, sem que, até hoje, tenha sido liberado um "cent" de dólar sequer.

Enquanto isso, no primeiro dia da 28ª Cúpula das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP28), que se realiza em Dubai de 30 de novembro a 12 de dezembro, um grupo de nações ricas anunciou a destinação de mais de US$ 400 milhões (quase R$ 2 bilhões) para colocar em operação o fundo climático de perdas e danos. O anúncio foi feito em Dubai nesta quinta-feira, 30. A direção maior da Cúpula fez questão de enfatizar que todos os países em desenvolvimento poderão ser beneficiados com recursos do fundo, incluindo o Brasil, mas haverá um piso para aqueles que forem menos desenvolvidos e para pequenas ilhas, que podem até desaparecer diante das aceleradas mudanças do clima. Embora os países em desenvolvimento afirmem que seriam necessários ao menos US$ 400 bilhões, foi acordado que o fundo deverá ter aporte mínimo de US$ 100 bilhões por ano até 2030.

Para o fundo de perdas e danos, os Emirados Árabes Unidos, país-sede da COP28, deverão destinar US$ 100 milhões. O Reino Unido anunciou 60 milhões de libras, sendo 40 milhões para o fundo e os outros 20 milhões para mecanismos de financiamento. A União Europeia comprometeu-se a destinar 225 milhões de euros (aproximadamente R$ 1,2 bilhões). Os Estados Unidos anunciaram aporte de US$ 17 milhões para o fundo, US$ 4,5 milhões para a iniciativa Pacific Resilience, e US$ 2,5 milhões para a Santiago Network. O Japão deverá destinar US$ 10 milhões para o fundo de perdas e danos.

O fundo é destinado a financiar as medidas de adaptação em regiões mais vulneráveis do planeta, como sistemas de alertas de enchentes, contenção de encostas e drenagem urbana. Há o entendimento de que os países ricos devem destinar esses recursos, uma vez que concentraram o maior número de emissões de gases de efeito estufa ao longo do desenvolvimento de suas nações.

Sobre o autor

Osíris M. Araújo da Silva é economista, escritor, membro do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA), da Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas (ALCEAR), do Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos (GEEA/INPA) e do Conselho Regional de Economia do Amazonas (CORECON-AM).

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista 

Regionais : UAU! CONHEÇA A GATA CLAUDIA ALENDE UMA SUPERMODELO BRASILEIRA DE DAR ÁGUA NA BOCA. VEJA FOTOS
Enviado por alexandre em 05/12/2023 00:35:30

Claudia

 Claudia Alende conta com nove milhões de seguidores no Instagram e já foi reconhecida como uma das maiores influenciadores do mundo. Ela também já trabalhou como cantora, atriz e faz campanhas publicitárias para algumas das maiores marcas do mundo. A musa arranca suspiros por onde passa e está sempre brilhando nas redes sociais. Essa mulher tem uma trajetória interessante e não é só por sua incrível semelhança com a Megan Fox! Ela construiu uma carreira sólida e conquistou sua própria fama, especialmente como símbolo sexual.


Claudia surgiu em 2014, quando ficou em segundo lugar no concurso Miss Bumbum daquele ano. Pouco depois, ela começou a ganhar fama na internet, muito por conta de uma semelhança percebida com a consagrada atriz americana Megan Fox. Isso ajudou a modelo a se tornar uma das grandes personalidades do mundo, e no ano seguinte, sua marca de seguidores já estava próxima à três milhões.


Claudia ganhou reconhecimento inicialmente por sua participação no concurso Miss Bumbum Brasil, que a levou a uma notoriedade imediata. Seu carisma e beleza única a destacaram e abriram portas para outras oportunidades. Desde então, ela tem trabalhado em diversos projetos como modelo, empresária e personalidade das redes sociais.

 

 

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Foto: Reprodução

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