IPSM: Diretoria e Lideranças do Sindicato Municipal aderem candidatura de Delisio

O presidente do Sindicato Municipal de Ouro Preto do Oeste, professor Delisio Fernandes, vem recebendo importantes apoios de sua candidatura á presidência do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais (IPSM). Em reunião realizada nessa semana, a Diretoria e o Conselho Fiscal do Sindicato Municipal decidiram apoiar Delisio, afirmando que o IPSM passa por um momento delicado e que precisa de pessoas idôneas para administar. Segundo o Dr. Edelírio Nunes, é preciso reportar ao passado para distinguir entre uma pessoa que sempre esteve ao lado do servidor, defendendo os interesses da classe e aqueles que só defendem seu próprio interesse.







"A candidatura de Delisio é fruto de um projeto decidido em grupo, nós entendemos que o IPSM não deve ser transformado em uma caixa preta e controlado por uma minoria. Por esse e outros mais motivos, que nós temos o dever de colocar a disposição dos segurados o nome de um servidor responsável, que além de ser uma pessoa dedicada, é transparente com a coisa pública”, destacou Edelírio.







O candidato a presidente, Delisio Fernandes, afirmou que se eleito for, contribuirá para melhoria da qualidade de vida dos servidores, em consonância com os princípios da seguridade social, promovendo a preservação da saúde e a assistência previdenciária, compatíveis com as transformações sociais, econômicas e políticas. “IPSM é uma entidade autárquica, sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio e gestão financeira própria, mas que infelizmente não está funcionando como deveria, uma de minhas propostas é atender realmente às necessidades do servidor municipal, concedendo benefícios, prestando serviços aos seus segurados e dependentes”, disse o candidato.







Já a servidora Marina da Silva, defende a candidatura de Delisio, que segundo ela, o patrimônio dos servidores deve ser utilizado para servidores e não para outras finalidades. “Nossas lutas são coletivas, e precisamos de um presidente que lute pelos nossos ideais, que não se acovarda, lembro-me que durante a greve dos servidores, em 2004, ele esteve à frente do movimento do início ao fim, mesmo sendo presidente do IPSM na época, sempre defendeu nossa classe”, salientou Marina.







“Delisio é professor há 20 anos, e 10 deles tem sido dedicados na defesa dos funcionários públicos, sei que ele não trava batalhas pelo poder e por dinheiro, pois sua arma na guerra sempre foi o trabalho e a lisura com as quais conduziu nossa entidade, é hora de reconhecermos sua dedicação, sabemos das dificuldades, por isso é preciso vencer cada desafio e buscar uma atuação de consenso, unindo forças, reunir novamente o IPSM, SINDICATO MUNICIPAL e ASMOPAM, visando único objetivo, atender com respeito o servidor municipal, finalizou professor Itamar José.







IPSM





A eleição para presidência do Instituto ocorre no dia 09 de dezembro do corrente ano, o local de votação em Ouro Preto será na Câmara de Vereadores e no Distrito de Rondominas das 8h00min ás 17h00min, as urnas estarão disponibilizadas na Escola Municipal. O concorrente de Delisio é o funcionário público Sebastião Pereira da Silva, que tem o apoio do atual presidente da entidade, Aparecido Luiz Gonçalves.


Autor: OportalRo.com
Fotógrafo: Alexandre Araujo ouropretoonline.com

Governador eleito Confúcio Moura viaja para conhecer experiências administrativas bem sucedidas


O governador eleito de Rondônia, Confúcio Moura, continua em viagem por alguns estados brasileiros com o objetivo de conhecer experiências administrativas de sucesso. O governador eleito já esteve em Brasília, Belo Horizonte e São Paulo. Em Brasília - acompanhado do superintendente do Sebrae-RO, Pedro Teixeira Chaves - foi recebido pelo Diretor Técnico do Sebrae, Carlos Alberto Santos. Na audiência com o diretor do Sebrae, o MEI (Microempreendedor individual) foi o principal tema em discussão. “Estou buscando boas idéias para governar bem o Estado de Rondônia”, afirmou Confúcio.

Confúcio Moura visitou nessa quinta (11) a cidade de Curitiba (PR) e foi recebido em audiência pelo governador Orlando Pessuti (PMDB) e pelo ex-governador e senador eleito Roberto Requião (PMDB). No Paraná, Moura conheceu “maravilhosos programas de geração de emprego e renda, educação, saúde e inclusão social”.

Confúcio Moura destacou também os estados de Pernambuco, Rio de Janeiro, Sergipe, Alagoas, Minas Gerais, Espírito Santo e o Distrito Federal. A gestão do ex-governador Aécio Neves em Minas Gerais foi elogiada. Segundo Confúcio, em dois anos de gestão eficiente Aécio zerou o deficit e colocou o Estado em excelentes condições de investimento.

"Tive experiência na Prefeitura de Ariquemes, fiz assim, andei muito, busquei inspirações, ajustei procedimentos e implantei modelos diferenciados que devem ser seguidos por gerações de prefeitos em Rondônia. Da mesma forma, com o Estado a meta será a gestão eficiente da máquina pública. A primeira coisa que se deve fazer é a administração equilibrada das receitas e das despesas e fazer todo esforço possível para aumentar a capacidade de investimento do Estado. Ter dinheiro em caixa para cumprir metas de Governo. Portanto, não esperem milagres imediatos, de jeito nenhum, mas o trabalho será iniciado com este objetivo, desde o primeiro dia de governo”, concluiu Confúcio.

O retorno do governador eleito Confúcio Moura está previsto para o próximo dia 15.


Autor: Assessoria

Criatura ignora criador?
O vereador Gilvane Fernandes (PTN), presidente da Câmara de Vereadores em Ouro Preto do Oeste (no 2º comando à Mesa Diretora) está divulgando na cidade que é pré-candidato a prefeito na eleição de 2012. O vereador, ao se auto-intitular candidato a prefeito, está também afirmando o que dizem assessores e às pessoas mais próximas do administrador e empresário, desde quando terminou a eleição ainda do 2º turno: Alex Testoni não concorrerá à reeleição.


O vereador afirmou sem segredo que a decisão (tomada em família) é irrevogável, e que o deputado eleito Jacques Testoni (PP) também cumprirá apenas o mandato a ele delegado em 3 de outubro. Estaria o prefeito recuando por ter trabalhado contra a eleição para a Câmara Federal do ex-prefeito Carlos Magno? Por causa da dupla derrota de João Cahulla no município? O certo é que Alex conseguiu eleger o irmão para deputado estadual, e ele também cumpriria apenas o mandato.


O vereador Gilvane trabalhava como funcionário da família do prefeito em Ji-Paraná, numa empresa do clã Testoni. Não ousaria o vereador espalhar boato, num momento em que quem deveria falar da eleição de 2012 é o PMDB local (da vice-prefeita Joselita Araújo) que na eleição deste pleito elegeu Confúcio Moura e o comitê teve como coordenador de campanha o empresário Edson Vicente (postos São Vicente), que é nada menos que cunhado do prefeito de Ouro Preto.

Fonte Roberto Guiterrez

Agri-Show Norte recebe verba pública e cobra entrada em seus eventos

Os vereadores de Ji-Paraná Projeto de Lei nº 2520/2010 de autoria do vereador Nilton Cezar Rios (PSB) proibindo o repasse de recursos financeiros para entidades que cobrem ingresso. Este bom exemplo deveria ser seguido pelos vereadores de Ouro Preto já que a Agri-Show Norte somente este ano recebeu mais de R$ 100 mil dos cofres públicos e ainda cobraram ingressos, ou seja, o cidadão paga duas vezes, mas é quase impossível os vereadores aprovem um projeto idêntico no município, pelo fato de serem soldados obedientes do prefeito Alex Testoni (PTN).

A reportagem tentou saber a opinião dos vereadores sobre a matéria e apenas o vereador Dr. Deraldo mostrou-se favorável para que em Ouro Preto do Oeste aprove projeto igual e justificou. “O município de Ouro Preto tem outras prioridades na área social que estão sendo deixadas de lado e como representante do povo não podemos ficar omisso para esta e outras questões que a sociedade nos cobra diariamente, cobranças estas que o cidadão tem todo direito de nos fazer”.

O fato é que Agri-Show Norte vem recebendo verbas públicas inclusive para promover eventos na Praça da Liberdade e até o presente momento as prestações de contas não foram levadas ao conhecimento do público, que dinheiro é oriundo do imposto que o cidadão paga e não tem justifica estas prestações de contas ficarem omissas ao público.

A reportagem tentou um contato com o presidente da Agri-Show Norte empresário Adiel Andrade, para falar sobre o assunto, mas o seu telefone estava na caixa de mensagem.

Autor: Alexandre Araujo

Fonte: ouropretoonline.com

João Cahulla insiste em despejar famílias de agricultores da Gleba Marmelo em Vista Alegre do Abunã

Autor: XICO NERY
Fonte: Destaque Rondônia


Vista Alegre do Abunã, Porto Velho - “Rápido com os mais ricos; lento para com os mais pobres e extremamente pobres”, foi como agricultores da região da Ponta do Abunã receberam, nesta terça-feira (26), repórteres deste site. Eles demonstraram, na ocasião, insatisfação com o tratamento dado a eles por parte do Judiciário rondoniense.

- A ação de despejo de nossas famílias, movida por Wilson José Cahulla, irmão do governador João Aparecido Cahulla, não tem fundamento legal, eles disseram. Ambos tentam, sem sucesso, há três anos, desalojá-las da Gleba Marmelo, em Vista Alegre do Abunã, onde já estão assentados entre 10 e 25 anos. E reconhecidos pelo INCRA.



Cahulla – atual governador, derrotado no segundo turno das eleições – teria comprado de um ex-posseiro mato-grossense, cerca de três lotes num total de 300 hectares. Na Justiça, insiste em anexar à suposta propriedade, outros 27. Segundo um órgão de controle fundiário do Governo Federal, “ele fora enganado pelo antigo posseiro de pré-nome Gobby com a venda ilegal de terras devolutas da União”.



A transação entre João Cahulla e Gobby – que sempre morou em Campo Grande (MS) – só atesta no Departamento Fundiário no INCRA apenas três lotes, medindo 100 hectares cada um. Alegando direitos sobre as posses das famílias, o ex-vice de Ivo Cassol (PP), reclama na Justiça do estado que governa o empoderamento ilegal dos supostos 3 mil hectares que comprara, há três anos.


TRISTE HISTÓRICO – Nas sucessivas ameaças, queima de casas, destruição de roças (mandioca, macaxeira, banana, mamão, manga, milho, arroz, feijão etc), além da matança de animais (vacas leiteiras, porcos, galinhas e patos), o governador é acusado de obter na Justiça rondoniense liminares não-esclarecedoras para uma área, e desalojar famílias em lotes diferentes sob ameaça de despejo e uso de força policial.









Suposto dono de várias propriedades em cidades do estado (Rolim de Moura, na BR-364, Estrada dos Japoneses e de parte de um condomínio de luxo na Capital, Porto Velho), Cahulla - apesar do processo eleitoral em que foi reprovado pela população - insiste em se apossar de terras da União na Ponta do Abunã. Para isso, faz uso de “liminares não muito claras”, bem como utiliza forças de segurança do Governo numa clara violação ao artigo 5º da Constituição e Incisos III, XXII, XXII e XXXIII, respectivamente.






TERRAS SÃO DA UNIÃO – Em relatório reservado obtido por este site, em Brasília, a Divisão de Obtenção e Implantação de Projetos de Assentamento da Superintendência Estadual do INCRA, através de vistorias realizadas em Setembro de 2003 e 09 a 15. 10. 2009, respectivamente, apenas comprova que “a Fazenda Gobby, na Gleba Marmelo, sempre tentou tomar as parcelas dos colonos e anexá-las à área da mesma”.

REAÇÃO NA JUSTIÇA ESTADUAL E FEDERAL – De acordo com relatos dos colonos assentados, “a história foi mal contada à Justiça”. Gobby era um caminhoneiro e era visto constantemente na região. Ele nunca morou na área. Na realidade, diz o ex-ribeirinho do rio Abunã, na divisa com a Bolívia, Francisco Izidro


da Silva, 64 anos, “esse senhor não passava, também, de um posseiro”.



Com base nesses relatos, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Comissão Pastoral da Terra (CPT) vão ajuizar, conjuntamente, duas ações na Justiça Estadual e Federal, respectivamente, pedindo a responsabilização dos irmãos Wilson José e João Aparecido Cahulla por suposta fraude e ocultação de documentos, arrolando também o senhor Gobby, acusado de vender terras da União.



Conforme o presidente da CUT, Edirceu Jonas de Almeida, “em Ação Civil Pública, iremos representar os irmãos Cahulla por abuso de poder econômico e crime eleitoral, esta por fazer uso do aparelho policial do Estado em desfavor de agricultores, mulheres, crianças e idosos assentados em terras da União, em benefício próprio”.

ACABOU COM RESERVAS – João Cahulla, depois que assumiu o Governo, a seu pedido, a Assembléia Legislativa de Rondônia (ALE-RON), revogou a proteção estadual de quase 1 milhão de hectares no estado. O ato foi formalizado pela aprovação de leis complementares. Elas extinguiram sete unidades de conservação que somam pouco mais de 973 mil hectares – o equivalente a mais de seis cidades de São Paulo.



· Xico Nery: É Repórter de o DESTAQUE RONDÔNIA e Correspondente de AMAZÔNIAS no Acre, Rondônia, Sul do Amazonas e Países Andinos.