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Política : Revolta
Enviado por alexandre em 19/10/2010 19:26:07



Prefeitura atrasa entrega de carnês do IPTU que vêm com aumento

Os contribuintes do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) terão menos tempo para começar a pagar o tributo neste ano. Isso porque a distribuição dos carnês para pagamento, tradicionalmente iniciada no inicio de cada ano só começou a ser entregue na última sexta-feira (15) fato este que vem causando indignação junto a população por dois motivos: o primeiro o prazo para pagamento em cota única com desconto de 10% é até o dia 20 (quarta-feira) e o segundo o IPTU deste ano teve um aumento que vai pesar no bolso do contribuinte.

O atraso na entrega dos carnês de IPTU em Ouro Preto do Oeste, gerou entre os munícipes uma revolta já que o prazo para pagamento em cota única foi curtíssimo da data da entrega (dia 15) para data do vencimento (dia 20) ou seja apenas cinco dias incluindo sábado e domingo. Outro fator é que a maioria dos funcionários públicos só recebem após o dia 25 de cada mês o que vai obrigar a muitos contribuintes a contrair empréstimos para pagar o IPTU e para piorar este ano os carnês estão sendo entregues na prefeitura municipal e não via Correios o que é uma dificuldade há mais para o cidadão.

“Gostaria de saber o porquê o carnê do IPTU não foi entregue no inicio do ano, como é feito normalmente. E quando é entregue temos um prazo curto para pagar em cota única e com desconto, penso que o prefeito (Alex Testoni) deveria dá uma explicação para este atraso que vem gerando transtornos para todos da comunidade”, indagou o vendedor autônomo José Mendes Alves, morador do bairro Novo Estado.

A reportagem tentou um contato com o prefeito Alex Testoni, mas segundo sua assessoria o mesmo estava ausente da cidade, tentamos um contato via telefone, mas só dava na caixa de mensagem.

Autor: Alexandre Araujo

Fonte: ouropretoonline.com

Política : Eleições 2010
Enviado por alexandre em 19/10/2010 17:36:35



No debate da Candelária Confúcio apresenta propostas e critica desmandos



O candidato do PMDB ao governo de Rondônia assumiu uma postura claramente propositiva no debate desta segunda-feira (18), realizado pela TV Candelária/Rede Record, em Porto Velho.



Já o candidato João Cahulla (PPS) manteve a mesma linha de agressões e acusações que caracterizaram sua atuação no debate realizado pela RedeTV na última quinta-feira (14).



Em sua primeira participação Confúcio Moura definiu o que considera um governo eficiente, afirmando que é aquele que presta bons serviços à população nas áreas de saúde e segurança e oferece aos estudantes uma educação de qualidade.



“Um governo eficiente é aquele que acaba com a burocracia e se mantém decente, honesto, limpo”, afirmou o peemedebista.



Gestão



Com relação à sua futura gestão Confúcio afirmou que só há dois cargos definidos em seu governo: o de governador e o de vice-governador. Ele destacou que os demais cargos serão ocupados por técnicos de notório conhecimento em suas respectivas áreas.



“A equipe do atual governo ficou mais de sete anos e nove meses no comando do Estado e se mostrou incapaz e despreparada. Resultado: os servidores estão apavorados, os serviços públicos desandaram, enfim, vocês só sabem olhar para o passado, pelo retrovisor. Eu olho para frente, para o futuro, e com o farol alto ligado”, comparou.



Pesquisa



Fazendo alusão à pesquisa do IBOPE divulgada pela TV Rondônia (Rede Globo) naquela tarde, Confúcio disse que os dias de seu oponente no governo estão contados.



“Graças a Deus, o povo mandou um recado bem bacana para vocês”, disse Confúcio Moura.



“Vocês acreditam que ele vai fazer um hospital na Zona Leste de Porto Velho? Porque não fez nesses quase oito anos de governo?”, indagou Confúcio Moura dirigindo-se ao telespectador.



Diante da evasiva do oponente, Confúcio afirmou que os médicos em Rondônia estão se evadindo do sistema público, muitos migrando para o Acre, por conta das péssimas condições de trabalho.



“São médicos indo às delegacias de Polícia e registrando boletins de ocorrência contra o sistema. Cuidado, eleitor, com essas propostas mirabolantes. Se não fez até agora, não vai fazer mais”, preveniu.



Confúcio acrescentou ainda que o governo atual só concluiu o Hospital de Cacoal por conta dos recursos das compensações das obras das usinas do rio Madeira, afirmando que ali não há um centavo do orçamento do Estado.



“Mesmo assim, até hoje não está funcionando”, revelou.



Perguntas



Confúcio Moura perguntou ao seu oponente sobre Zoneamento Sócio-Econômico do Estado e porque o candidato governista é contra o projeto.



Diante da evasiva de Cahulla, Confúcio Moura afirmou que o Estado investiu R$ 20 milhões e o projeto é inoperante.



“Uma lei que poderia ser nortear o desenvolvimento do Estado, que deveria estar à frente de muitas ações de governo. Entretanto, o meu oponente, que participa há quase oito anos do governo, nada fez para aproveitar essa lei em favor do Estado”, disse.



Confúcio garantiu que todos os programas do atual governo voltados à agricultura serão mantidos, desde que analisada a relação custo X benefício de cada um.



“Os que forem bons para a população e para o Estado serão mantidos e até aprimorados”, detalhou.



Mas para Confúcio Moura, conforme explicou, esse governo deixou muito a desejar nessa área.



“O pequeno agricultor foi abandonado, ficou sem assistência técnica, sem pesquisa e, principalmente, sem crédito, porque esse governo nada fez no sentido de regularizar as terras dos pequenos produtores para que eles tivessem acesso ao crédito”, disse Confúcio,



Segundo Confúcio Moura, seu adversário fica falando e olhando pelo retrovisor quando fala do Beron, mas não teve a capacidade de criar uma agência de desenvolvimento para apoiar o pequeno agricultor e o pequeno empreendedor.



“Em Ariquemes nós criamos o Banco do Povo. Com ele apoiamos os pequenos empreendedores e a agricultura familiar. O programa – que vou estender para toda Rondônia – foi tão bem sucedido que fui premiado pelo presidente nacional do Sebrae, depois de ficar em primeiro lugar como prefeito empreendedor da região Norte”, disse Confúcio Moura.



Confúcio Moura disse ainda que Cahulla sempre governou de costas e contra os servidores – o que seria a origem da repulsa deste segmento à sua candidatura – e acrescentou que irá implantar no Estado um modelo de gestão eficiente, no qual servidores públicos trabalharão motivados e treinados para ajudar o governo a prestar bons serviços à população.



De acordo com Confúcio Moura, os servidores serão informados previamente sobre objetivos e metas e serão remunerados pela produtividade. Para finalizar, Confúcio lançou um desafio:



“Vamos comparar o nosso desempenho no primeiro turno em Ariquemes ao do nosso adversário eem Rolim de Moura, que é a sua base eleitoral. Você vai ver que, nas duas cidades, fui mais bem avaliado pela população do que você”, afirmou.



Política : Sanguessuga
Enviado por alexandre em 19/10/2010 17:20:58



Agnaldo Muniz oferece apoio a Cahulla

O ex-deputado federal Agnaldo Muniz, que esteve envolvido no escândalo do "sanguessuga" (Operação da Polícia Federal que desbaratou o superfaturamento na compra de ambulâncias em todo o país), decidiu oferecer seu apoio ao candidato governista João Cahúlla-PPS, no segundo turno das eleições deste ano.

Muniz no primeiro turno ele caminhou ao lado do ex-senador Expedito Júnior-PSDB, cassado recentemente por compra de votos e derrotado no pleito do último dia 03 de outubro.

Apesar de seu envolvimento no episódio das ambulâncias, Muniz demonstrou prestígio diante do eleitorado e obteve e 187 mil votos para o Senado da República, mas ficou em quarto lugar.

Por seu turno, o governador e candidato a à reeleição João Cahúlla, agradeceu o apoio de Agnaldo e prometeu dar continuidade as obras em andamento que contribuem para o progresso de Rondônia.


Autor: Rondonoticias

Política : Agora vai
Enviado por alexandre em 17/10/2010 23:06:27



O presidente Lula finalmente nomeou o 11º ministro do Superior Tribunal de Justiça – STJ que será o responsável em desempatar o jogo do Ficha Limpa que aponta o placar de 5 x 5. Tiririca é o nome escolhido e Agora Vai ou racha.

Política : Fé e pudor
Enviado por alexandre em 17/10/2010 13:50:20



Religião sem pudor



Não sou adepto de nenhuma igreja – exerço minha credulidade sem precisar de intermediários -, mas se um cristão convencional eu fosse, estaria morto de vergonha.

É impressionante a banalização da fé praticada nessa campanha eleitoral.

Temerosos da possibilidade de serem demonizados por padres e pastores, os candidatos, quanto mais próximo o pleito, mais revelam seu “ardor religioso” e seu compromisso com os ensinamentos bíblicos. Nada mais ridículo. Nada mais cínico. Vá lá, no entanto, que aceitemos o despudor inerente à classe política e que este se tenha apenas tornado mais descarado numa campanha acirrada.

O que, no fundo, impressiona mesmo é a atitude satisfeita, refestelada, das diversas denominações em que se reparte o cristianismo. Não vi nem ouvi até agora uma única e mísera manifestação de um padre ou pastor denunciando o escândalo. Sim, é um escândalo o discurso oportunista desses convertidos por conveniência!

Já perguntei aqui e repito: alguém com, pelo menos, o segundo grau completo, acredita mesmo que Dilma Rousseff e José Serra são contra a legalização do aborto?

Será que lá no ambiente criterioso da academia, na convivência discreta com os seus semelhantes, estes dois intelectuais sustentam esse discurso? No final das contas, o que parece, meus amigos, é que convém que o povo seja enganado, desde que o processo de enganação atenda tanto o interesse dos políticos quanto dos religiosos.

Ou seja, não importa quem vença a eleição, mas que fique bem claro o poder de influência das igrejas e a submissão dos políticos a elas. Pelo menos até o encerramento das urnas.

O fato é que para os candidatos, tanto a questão do aborto como a do aumento do funcionalismo, por exemplo, pertencem ao mesmo propósito retórico-eleitoreiro: acomodar-se na segurança da sintonia com aquilo que, por necessidade, interesse, tradição ou ignorância, o povo pede ou crê. Sempre foi assim e reconheço que meu protesto é pura utopia.

Apesar de tudo, juro que me lavaria a alma testemunhar um único vigariozinho da mais provinciana das paróquias ou um único pastorzinho da mais distante das periferias colocar o dedo na ferida e dizer sem papas na língua: “todo esse discurso dos políticos, que se declara comprometido com os preceitos do cristianismo, é a mais deslavada mentira!".

Quero crer que aquele que expulsou os vendilhões do templo daria razão a essa voz solitária.

Autor: Stalimir Vieira

Fonte: ouropretoonline.com

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