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Justiça : Com tornozeleira eletrônica, réu do 8/1 é pego como invasor de terra indígena no PA
Enviado por alexandre em 01/12/2023 00:29:52


Montagem de fotos de Daniel de Oliveira Araújo e terra indígena vista de cima
Daniel de Oliveira Araújo foi flagrado durante operação na terra indígena Apyterewa – Reprodução

Um dos réus dos atos golpistas de 8 de janeiro em liberdade provisória foi abordado pela Força Nacional durante uma operação de retirada de invasores da Terra Indígena Apyterewa (PA), considerada a mais desmatada do Brasil. Com informações da Folha de S.Paulo.

O bolsonarista Daniel de Oliveira Araújo, de 31 anos, foi abordado em 12 de novembro. Ele estava usando tornozeleira eletrônica.

Nascido em Cuiabá (MT), o apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso em flagrante no dia 9 de janeiro no acampamento golpista montado em frente ao quartel-general do Exército em Brasília.

O homem foi abordado pelos agentes de segurança enquanto manejava animais na Vila Renascer, ocupação irregular estabelecida na terra indígena. Ele é considerado invasor, pois não é indígena em terra homologada. Dessa forma, está no local ilegalmente.

Bolsonaristas em 8 de janeiro
Registro do ato golpista de 8 de janeiro – Agência Brasil

O bolsonarista foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) sob acusação de incitar animosidade das Forças Armadas contra os Poderes Constitucionais e associação criminosa. Em março, teve a liberdade provisória concedida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao ser abordado, Daniel afirmou ter ficado detido por 60 dias no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. Ele também disse que “um bocado de gente” da cidade de Tucumã e São Félix do Xingu participaram dos atos antidemocráticos.

Durante a abordagem, os agentes instruíram o bolsonarista a cumprir a ordem judicial e deixar o local pacificamente.

Justiça : Marido é denunciado por agressão à esposa após ser flagrado em orgia em motel
Enviado por alexandre em 01/12/2023 00:28:29


Montagem de fotos de Amanda Nascimento e Bruno Nascimento
Amanda Nascimento prestou queixa contra Bruno Nascimento – Arquivo pessoal

A Polícia Civil do Maranhão está conduzindo uma investigação de uma agressão de um marido contra sua mulher, após suposto flagra de traição envolvendo uma situação de orgia em um motel em Maracaçumé, na Região Noroeste do Maranhão.

O episódio teria ocorrido na madrugada da última segunda-feira (27). Conforme a denúncia apresentada por Amanda Nascimento, de 24 anos, ela identificou o carro do marido em um motel, conseguindo filmá-lo com o celular, acompanhado por duas mulheres e um homem dentro de um quarto, todos nús.

Ao ser surpreendido, Bruno teria trancado a porta do quarto para que todos se vestissem e, em seguida, perseguido Amanda. Ela conta ter sido derrubada no chão por Bruno, resultando em lesões na mão, punho, perna, braço e dedão do pé esquerdo.

Bruno Nascimento, de 27 anos, teria pego o aparelho de Amanda e danificado o para evitar a divulgação das supostas imagens gravadas. Após o incidente, Amanda procurou a delegacia e solicitou uma Medida Protetiva de Urgência contra Bruno, com quem é casada e possui um filho. O exame de corpo de delito confirmou as lesões causadas “por próprio punho” e indicou risco de vida.

Justiça em Foco : Glauber Braga consegue revogar multa de R$ 1 milhão por “afrontar juiz”
Enviado por alexandre em 01/12/2023 00:27:07


Glauber Braga (Psol-RJ), reputado federal. Foto: reprodução

Após ser multado em R$ 1 milhão por “desrespeitar” uma determinação do juiz Sergio Roberto Emilio Louzada, da 2ª Vara Cível da Comarca de Nova Friburgo, o deputado federal Glauber Braga (Psol-RJ) conseguiu o recurso para anular a sentença.

“Vocês lembram daquela perseguição de um um juiz de 1ª instância, Sérgio Louzada, que me aplicou uma multa de R$ 1 milhão, que eu nunca teria como pagar”, contou no vídeo. Em agosto, a condenação aconteceu porque ele foi acusado de afrontar uma decisão que proibia a realização de um ato em apoio à Deputada Estadual Marina do MST (PT) no distrito de Lumiar, em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro.

Em publicação nas redes sociais nesta quinta-feira (30), ele contou que a vitória aconteceu por 3 a 0 no julgamento. “O recurso foi aceito e essa decisão de primeira instância foi então modificada”.

Regionais : Saiba quem é o “barão do agro” que pagou R$ 15 milhões no casamento da filha
Enviado por alexandre em 01/12/2023 00:24:53


Empresário Elusmar Maggi. Foto: Torin Zanette

O empresário Elusmar Maggi ganhou notoriedade nas redes sociais ao bancar o casamento extravagante da filha, avaliado em R$ 15 milhões, e pela doação de R$ 1 milhão ao Internacional de Porto Alegre. A fortuna do empresário do Mato Grosso vem de uma das maiores produções de soja do mundo.

O “barão do agronegócio” é sócio do grupo Bom Futuro, que nasceu da agropecuária e expandiu para outras áreas, como energia, imobiliária e aeroportuária. Elusmar e o irmão, Eraí, são primos do ex-governador e ex-senador Blairo Maggi — ministro da Agricultura no governo Temer. A família Maggi foi eleita a 7° mais rica do Brasil em 2014, com patrimônio estimado em R$ 4,9 bilhões.

Rayssa Scheffer com os pais, Elusmar Maggi e Solange Scheffer. Foto: Torin Zanette

Fanático pelo Colorado, o empresário doou o montante ao clube em 2021 para pagar a multa do contrato de Rodinei, lateral-direito emprestado do Flamengo. Quanto às inclinações políticas de Elusmar, embora não sejam claras, um suposto áudio vazado no ano passado sugere que o empresário não tinha afinidade com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O “Rei da Soja” teria dito que o ex-mandatário era um “simples motoqueiro” e “ruim de serviço”.

A filha de Eslumar, Rayssa Scheffer, subiu ao altar com o empresário Nivaldo Santiago no Centro de Eventos Pantanal, em Cuiabá, no último sábado (25). A festa contou com a presença de artistas como Wesley Safadão, Matheus & Kauan, Thiago Abravanel e DJ Vintage, além da família Lima.

Brasil : Brasil reforça presença militar na fronteira com Venezuela e Guiana
Enviado por alexandre em 01/12/2023 00:21:37


Soldados do Exército Brasileiro. Reprodução

O Brasil aumentou a presença militar na fronteira norte do país em meio ao aumento das tensões entre a Venezuela e a Guiana. Os venezuelanos vão às urnas neste domingo (3) para votar em um referendo sobre os direitos da Venezuela sobre a região de Essequibo, que representa cerca de dois terços do atual território da antiga colônia inglesa.O Ministério da Defesa disse, em nota, que tem acompanhado a situação e que “ações de defesa têm sido intensificadas na região da fronteira ao Norte do país, promovendo maior presença militar”.  

O território de 160 mil km² com uma população de 120 mil pessoas é alvo de disputa pelo menos desde 1899, quando esse espaço foi entregue à Grã-Bretanha, que controlava a Guiana na época. A Venezuela, no entanto, não reconhece essa decisão e sempre considerou a região “em disputa”.

Em 1966, as Nações Unidas intermediaram o Acordo de Genebra – logo após a independência da Guiana –, segundo o qual a região ainda está “por negociar”. Existem estimativas que a região dispõe de bilhões de barris de petróleo.

A secretária de América Latina e Caribe do Itamaraty, embaixadora Gisela Maria Figueiredo Padovan, disse nesta quinta-feira (30) que o governo acompanha com preocupação a disputa na região.

Mapa da região em conflito, na fronteira da Venezuela com a Guiana. Reprodução

“Nós valorizamos muito o fato de que, no momento em que várias regiões do mundo estão com conflitos militares, a América do Sul permaneça um ambiente de paz e cooperação e, nesse sentido, nós vemos com preocupação esse ambiente tensionado entre dois países vizinhos e amigos. Temos acompanhado com muita atenção e conversado em altíssimo nível”, destacou a diplomata, lembrando que o assessor da Presidência, o embaixador Celso Amorim, foi à Venezuela para discutir o tema.

Padovan acrescentou que o interesse do Brasil é não ter nenhuma questão militar e bélica na região e que entende que o referendo que a Venezuela vai realizar é uma questão interna do país. Disse ainda que a diplomacia brasileira defende uma solução pelo diálogo, seja por meio de negociações bilaterais ou por meio da Corte Internacional de Justiça (CIJ), que alegou, em abril deste ano, que tem jurisdição sobre o caso.

Guiana entrou com uma liminar na CIJ para suspender o referendo deste domingo (3). Porém, a Venezuela não reconhece a jurisdição da Corte Internacional nesse caso e evoca o Acordo de Genebra de 1966 como único instrumento válido para resolver a controvérsia.

Em setembro deste ano, segundo a Reuters, a Venezuela protestou contra uma rodada de licitações de petróleo realizada pela Guiana, dizendo que as áreas marítimas que devem ser exploradas por multinacionais como Exxon Mobil (Estados Unidos e TotalEnergies (França) são objeto da disputa entre os países.

Publicado originalmente no site da Agência Brasil

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