A Fifa divulgou, nesta quinta-feira, a nova atualização do seu ranking mundial de seleções — a sexta vez na temporada — e a grande novidade é a perda de três posições da seleção brasileira.
O time treinado por Fernando Diniz, que não vence há quatro partidas nas eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, perdeu quase 30 pontos e caiu do terceiro para o quinto lugar.
A campanha aquém nas Eliminatórias ajudam a entender a queda de posições da seleção brasileira. Em sexto lugar na competição, com sete pontos conquistados em 18 disputados, o time brasileiro tem um aproveitamento de apenas 38% no torneio e atualmente ocupa a última vaga na zona de classificação para o Mundial.
Esse é o pior desempenho da seleção brasileira nesta altura das Eliminatórias desde que ele passou a ser disputada neste formato de todos contra todos, em 1998.
Além disso, na história do torneio, o Brasil nunca teve uma sequência de quatro jogos sem vitórias. Por fim, o revés contra a Argentina foi a primeira derrota em casa do time brasileiro na história da competição.
A Argentina, atual campeã do Mundo e na liderança das Eliminatórias para o Mundial de 2026, segue em primeiro no ranking da Fifa, e o top-3 é formado por França e, agora, a Inglaterra.
O top-10 não conta com novas seleções, mas possui uma outra alteração em relação a listagem de outubro deste ano além da queda do Brasil. Portugal e Holanda trocaram de posições dentro do ranking — no mês passado, a seleção portuguesa estava em 6º e a holandesa em 7º, hoje elas se inverteram.
Pesquisa aponta frequência média de sexo na geração Z, além de quantas posições sexuais usaram até agora este ano
Você já se perguntou qual a frequência sexual da geração Z? Em meio a tantas pesquisas que indicam um “apagão sexual” das pessoas nascidas entre 1997 e 2010, um levantamento apontou que pelo menos 78% dos zoomers fazer sexo de uma a duas vezes por semana.
Os dados são da pesquisa Dating Diaries da eHarmony, que compara a frequência sexual da geração Z com a anterior, a Y.
Entre os milennials, nascidos entre 1980 e a primeira metade da década de 1990, a frequência de uma a duas vezes por semana sobe para 91%.
Contudo, o levantamento também descobriu que 46% dos solteiros da geração Z usaram mais de seis posições sexuais em 2023, enquanto apenas 40% dos millennials usaram a mesma quantidade. Ou seja, apesar de transarem menos, aparentemente os centennials são mais ousados.
A sensacional Sheyla Mell nua pelada onlyfans playboy é miss bumbum e tem, no currículo, ensaios eróticos para as revistas mais famosas do Brasil. Cheia de curvas imponentes, ela se mantém como destaque nas redes sociais após vários anos e aproveitou para se inserir nas plataformas de conteúdo +18, sendo obrigatório para nossos leitores darem uma conferida em seu trabalho e suas melhores fotos que separamos por aqui.
A modelo não foi eleita Miss Bumbum Brasil, mas sim no México. Por lá, ainda representou o país na primeira edição global do concurso, vencido por Suzy Cortez. O sucesso garantiu um ensaio para a revista Sexy, sendo apresentada como a pimenta brasileira que encantou os mexicanos.
A influencer ainda posou para a Playboy, garantindo espaço nas duas revistas masculinas mais famosas por aqui. Sem papas na língua, ela pouco se importa com o que os outros pensam do seu trabalho e já revelou, em entrevista, ter feito sexo 100 vezes em apenas um mês no início de um namoro.
Para dar ciência à sociedade acerca de sua atuação, o Ministério Público, por meio das Promotorias especializadas e do Núcleo de Atendimento às Vítimas (NAVIT), divulgou os números referentes às ações neste ano na seara da prevenção e combate ao feminicídio em Rondônia.
O Coordenador do NAVIT, Promotor de Justiça André Luiz Rocha de Almeida, explicou que este ano o MP ofereceu 78 (setenta e oito) denúncias e 48 (quarenta e oito) inquéritos instaurados pela Polícia Civil foram remetidos ao Ministério Público, em todo o estado. “Isso demonstra um enfrentamento de passivo, ou seja, de processos que iniciaram em anos anteriores e foram analisados em 2023”, destacou o Promotor de Justiça.
No Estado de Rondônia, em 2023 foram instaurados 48 (quarenta e oito) inquéritos por feminicídio, houve 19 condenações. Em 23 processos foram prolatadas pronúncias, decisão judicial que encaminha para o julgamento pelo Tribunal do Júri, e aguardam pauta para sua realização.
Esses números irão alimentar o Observatório do Feminicídio, que irá traçar um raio-x de assassinatos de mulheres em Rondônia, que, de acordo com o anuário nacional da segurança, está entre o primeiro e o segundo lugares em feminicídio no Brasil.
O Observatório do Feminicídio está em fase de implantação por meio da Rede Lilás, em parceria com o Ministério Público, Tribunal de Contas, Tribunal de Justiça, Defensoria Pública, dentre outras instituições e entidades. “Hoje eu enxergo ele como um movimento de interdisciplinariedade onde vários órgãos estão firmando termos de cooperação para dar transparência ao enfrentamento do feminicídio” , ponderou o integrante do MP.
A proposta do Observatório é trazer a real situação do feminicídio em Rondônia e, por meio desses números, promover a geração de ações concretas do poder público para fazer frente a esse tipo de crime. “Com os dados reais, será possível estabelecer políticas públicas de enfrentamento em todas as áreas”, explicou o Promotor de Justiça.
O Observatório do Feminicídio foi lançado durante a VII Atitude pelo Fim da Violência Contra a Mulher, evento realizado na semana passada em Porto Velho, pela Rede Lilás. Na ocasião estiveram presentes o Coordenador do NAVIT e a Promotora de Justiça, Flávia Barbosa Shimizu Mazzini.
Foi concluído nesta terça-feira (28) o plenário do Júri da 1ª Vara Federal de Presidente Prudente (SP), em que João Carlos Gimenez Brites foi condenado a 16 anos de prisão pelo assassinato do indígena Guarani Kaiowá Dorvalino Rocha, ocorrido em 2005 no Mato Grosso do Sul. Vigilante contratado pela empresa de segurança GASPEM, João Carlos confessou ter sido o autor do disparo que matou Dorvalino, mas alegou ter agido em legítima defesa.
A acusação do réu foi feita pelo procurador da República Tito Lívio Seabra, de Presidente Prudente, auxiliado pelos procuradores da República Fabrício Carrer e Ricardo Pael Ardenghi, que integram o Grupo de Apoio ao Tribunal do Júri vinculado à Câmara Criminal do MPF.
Essa foi a primeira condenação pelo Tribunal do Júri Federal de um acusado de assassinar indígena no estado Mato Grosso do Sul. Dois outros casos anteriores chegaram a ser julgados, mas terminaram sem a punição dos acusados. No caso de Marçal de Souza, assassinado em 1983 na mesma Terra Indígena onde anos mais tarde Dorvalino Rocha também seria morto, a Justiça reconheceu a prescrição do crime. Já no caso de Marcos Veron, o réu foi absolvido da acusação de homicídio.
“O Estado de Mato Grosso do Sul tem uma das maiores taxas de assassinatos de indígenas do país! Mesmo assim, essa é apenas a terceira vez que um caso desses chega a ser julgado pelo Tribunal do Júri e a primeira em que há condenação. A decisão é um marco histórico para o Povo Guarani Kaiowá”, explicou Ricardo Pael, que, além de integrante do GATJ, atuou em Ponta Porã entre 2013 e 2017.
Pertencente à etnia guarani-kaiowá, Dorvalino foi assinado no município de Antônio João, localizado a 318 km de Campo Grande (MS). As investigações revelaram que ele andava numa estrada quando foi abordado por um carro com seguranças particulares. O motorista era João Carlos, que atirou duas vezes na direção da vítima. Um dos disparos atingiu o peito do indígena, que chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.
O MPF denunciou João Carlos por homicídio doloso (com intenção de matar) em 2006 perante a 1ª Vara Federal de Ponta Porã (MS). No entanto, em razão do envolvimento do réu com a empresa de segurança GASPEM, acusada de atuar de forma ilegal em casos de conflitos fundiários, e com o objetivo de garantir a adequada isenção dos jurados que julgariam o caso, o órgão pediu o desaforamento, ou seja, a mudança de local para o julgamento. O processo foi então encaminhado para Presidente Prudente, onde ocorreu o júri federal. “Não é comum o desaforamento para outro Estado da federação, mas é sintomático que esta seja a segunda vez que isso ocorre em casos de assassinatos de indígenas no Mato Grosso do Sul”, pontuou Tito Lívio, que assumiu o processo após o desaforamento.
Além da morte de Dorvalino Rocha, outros casos de assassinatos de indígenas em Mato Grosso do Sul também têm envolvimento de seguranças da empresa GASPEM, como do rezador Nísio Gomes, ainda não julgado. Em 2018, a pedido do MPF, a Justiça determinou a dissolução da empresa, considerada responsável por ataques que resultaram na morte de duas pessoas e em dezenas de feridos entre 2009 e 2011, além do pagamento de multa no valor de R$ 240 mil por danos morais. “Espera-se que a decisão faça não só justiça para o Povo Guarani Kaiowá e a família de Dorvalino Rocha, mas que tenha também um efeito pedagógico e sirva para conter a violência contra os indígenas de Mato Grosso do Sul”, concluiu Fabrício Carrer, que há 10 anos participa de júris federais.
Além da pena de prisão, o réu também foi condenado a pagar uma pensão mensal aos filhos de Dorvalino Rocha como forma de reparação.
Coincidências – No último dia 25 de novembro, 2 dias antes do Júri realizado em Presidente Prudente, foram celebrados 40 anos da morte de Marçal de Souza, grande liderança Guarani Kaiowá que foi assassinada no mesmo território indígena que Dorvalino Rocha (Ñande Ru Marangatu). Marçal de Souza nasceu em 24 de dezembro de 1920, mesmo dia que, em 2005, Dorvalino Rocha foi assassinado. A advogada da assistência à acusação Michael Mary, que há mais de 40 anos atua na defesa dos povos indígenas, participou dos dois julgamentos. Neste último, em Presidente Prudente, quem esteve ao seu lado na assistência à acusação foi a advogada Caroline Hilgert.