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Coluna Você Sabia? : Pessoas ruivas realmente são mais tolerantes à dor?
Enviado por alexandre em 27/11/2023 09:46:08

Você já ouviu falar que pessoas ruivas sentem mais dor do que o normal para um ser humano? Essa é uma teoria popular transmitida de geração para geração até o ponto em que praticamente se tornou uma verdade para todos.

 

Mas será que os ruivos realmente sentem dor de forma diferente? E quando o assunto são analgésicos, eles precisam ser mais anestesiados para se livrarem dessa dor?

 

Para sanar essas dúvidas, um recente estudo publicado na revista Anesthesiology and Perioperative Science foi atrás de dados mais completos sobre a situação.

 

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DIFERENÇAS NA PERCEPÇÃO DA DOR

 

(Fonte: Getty Images)

 

Segundo o estudo, relatos anedóticos de anestesiologistas e vários outros levantamentos em animais e humanos sugerem que ter cabelos ruivos está associado a uma sensibilidade alterada tanto à dor em si quanto aos medicamentos para alívio dela. No entanto, os detalhes de como a experiência de dor dos ruivos difere dos demais permanecem um tanto quanto confusos.

 

Para o coautor da pesquisa e anestesista consultor do NHS Foundation Trust, parte do problema está no fato de todos os estudos anteriores terem investigado diferentes formas de dor, disse em entrevista ao Live Science. Investigações sugerem que os ruivos são mais sensíveis a certos tipos de dor, mas não a outros.

 

Por exemplo, mulheres ruivas eram mais sensíveis à dor relacionada à temperatura, pois seus bloqueadores de nervos lidocaína eram menos eficazes no controle da dor do que mulheres de cabelos escuros.

 

Porém, outros estudos mostravam que ruivos eram menos sensíveis à dor causada por choques elétricos do que outras pessoas. Há também dados sugerindo que os ruivos precisam de 20% mais anestesia geral para permanecerem sedados e que também precisam de mais anestesia local para evitar a dor.

 

Para complicar as coisas, um estudo de 2015 não encontrou nenhuma diferença entre as respostas dos ruivos e de outras pessoas à anestesia ou analgésicos. Logo, maiores investigações ainda eram necessárias para encontrar dados concretos sobre o tema.

 

ANÁLISES ADJACENTES

 

(Fonte: Getty Images)

Fotos:Reprodução

 

Um estudo de 2021, feito pelo Massachusetts General Hospital, analisou a dor em ratos ruivos. De acordo com os pesquisadores, ratos e pessoas ruivas parecem um tanto insensíveis à dor, a princípio. Eles não percebem a dor até que ela atinja um limiar mais alto. Porém, a partir desse momento, eles a sentem com mais intensidade do que outras pessoas.

 

Ou seja, a experiência de dor das pessoas de cabeça vermelha tem sido realmente difícil de explicar, principalmente porque os humanos são geneticamente complexos e isso dificulta identificar uma única causa genética para essa experiência. Uma possibilidade é como o gene MC1R afeta uma proteína nos melanócitos, as células produtoras de pigmentos do corpo.

 

Equipes de pesquisa descobriram que, além de alterar essa proteína, a variante ruiva MC1R também fazia com que os melanócitos de camundongos produzissem menos de uma substância chamada POMC — que afeta a sensibilidade à dor e aos opioides.

 

Acredita-se que o cabelo ruivo oferece uma vantagem por ter maior absorção ultravioleta, mas ainda não está claro se a dor alterada e a sensibilidade aos opioides também oferece algum ganho.

 

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Mesmo que ainda não exista qualquer tipo de dado certeiro a respeito da relação entre os cabelos ruivos e o excesso de dor, é possível que os médicos eventualmente consigam prever como um paciente responderá à dor e aos medicamentos apenas observando seus genes, o que seria um grande facilitador para todos.

 

Fonte:MegaCurioso

 

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Ciência & Tecnologia : Desvendando KPIs: repense suas métricas e tenha sucesso digital
Enviado por alexandre em 27/11/2023 09:45:20

Em um cenário onde 2-4% é a regra de mercado, descubra como uma empresa atingiu uma taxa de conversão de 22%

No dinâmico cenário das mídias digitais, compreender e utilizar com precisão os Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) tornou-se fundamental para o êxito das campanhas digitais e do planejamento estratégico. Nesse contexto de competição intensa e atenção volátil do público, os KPIs desempenham um papel crucial no impulsionamento do crescimento das marcas.

 

Assim como a canção popular “Deixa a Vida Me Levar” nos convida a confiar no fluxo da vida e desfrutar de suas surpresas, a abordagem “deixa a vida me levar” nos negócios sem a definição de KPIs pode ser comparada a navegar sem bússola. Embora seja uma abordagem válida em algumas situações, não estabelecer metas específicas e não monitorar o desempenho de maneira sistemática pode nos deixar à deriva, sem um rumo claro ou a capacidade de avaliar o progresso em direção a nossos objetivos.

 

É como embarcar em uma expedição por terras desconhecidas sem um guia ou ferramentas de navegação. Por outro lado, os KPIs desempenham o papel de bússolas digitais, fornecendo direção e orientação à medida que navegamos pelo mundo das mídias digitais. Eles nos guiam, permitindo-nos avaliar se estamos nos aproximando de nossos objetivos ou se é necessário ajustar nosso curso para alcançá-los.

 

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Para ilustrar, no setor de saúde, enfrentamos desafios significativos, como regulamentações rigorosas e a desconfiança dos pacientes. A média da taxa de conversão nesse mercado gira em torno de 2% a 4%. No entanto, através de um monitoramento rigoroso, estratégias inteligentes e antecipação de tendências com base nos KPIs, testemunhamos um cliente do setor de saúde alcançar uma notável taxa de conversão de 22%, dez vezes acima da média do mercado. Isso não é uma exceção, mas sim o resultado de uma estratégia focada e do trabalho excepcional da equipe de performance e planejamento estratégico, proporcionando soluções digitais que verdadeiramente fazem a diferença.

 

Dentre as estratégias que se mostraram altamente eficazes na obtenção desses resultados acima, destacam-se: a prospecção ativa, a criação de um funil de vendas bem estruturado, a implementação de uma abordagem comercial que utiliza scripts para lidar com as objeções específicas do público-alvo, além de um planejamento estratégico sólido, com campanhas de marketing direcionadas ao público-alvo e uma gestão de tráfego focada nas mídias onde se encontram os consumidores finais.

 

Mais do que simplesmente estabelecer KPIs, notamos que é crucial realizar uma análise minuciosa de todos os dados para determinar se a estratégia atual faz sentido. Através de uma análise contínua e estabelecimento de metas, torna-se possível adaptar rapidamente o rumo das campanhas a fim de alcançar os objetivos estabelecidos.

 

Cada marca possui metas únicas, e é essencial adaptar os KPIs de acordo com esses objetivos de cada caso. Assim como um traje sob medida que se ajusta perfeitamente ao corpo, os KPIs devem ser personalizados para refletir o progresso em direção às metas únicas da empresa. Essa adaptação precisa dos KPIs garante que as estratégias digitais sejam eficazes e estejam alinhadas com o sucesso almejado.

 

A base dessa abordagem deve ser o compromisso de toda agência de marketing. É preciso focar em métricas reais e relevantes, evitando resultados superficiais e de vaidade. Como afirmou o autor e consultor de negócios, Peter Drucker: “Se você não pode medir, não pode melhorar.” Ao se concentrar em resultados tangíveis e sustentáveis, é possível impulsionar o sucesso digital de seus clientes, promovendo um ambiente digital mais eficaz e promissor.

 

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Jean Batista Berti é sócio-fundadorda Agência Plim, enquanto que Andreza Cunha é Content e Social Media da mesma empresa.

 

Fonte: Metropóles

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Coluna Internacional : Trégua entre Israel e Hamas entra no último dia com EUA e Catar tentando prolongar pausa
Enviado por alexandre em 27/11/2023 09:44:03


Foto: Reprodução

Entrou no último dia, nesta segunda-feira (27), o período de trégua acordado entre Israel e o Hamas para a libertação de reféns e entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza. Entretanto, Estados Unidos, Catar e mediadores internacionais trabalham para prolongar a pausa no conflito.

 

O acordo prevê um cessar-fogo temporário de quatro dias, que começou na sexta-feira (24). O Hamas se comprometeu a libertar cerca de 50 reféns. Por outro lado, Israel concordou em soltar 150 palestinos presos no país.

 

Até a madrugada desta segunda-feira, o Hamas havia libertado 58 reféns, enquanto Israel soltou 117 palestinos.

 

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O governo de Israel afirmou que poderia prolongar a trégua em um dia para cada 10 reféns adicionais libertados pelo Hamas.

 

No sábado (25), o jornal israelense Haaretz declarou que o Hamas encontrou de 10 a 20 reféns adicionais que podem, potencialmente, serem soltos. Caso o cenário se concretize, a expectativa é que a trégua dure até quarta-feira (29).

 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse no domingo (26) que representantes norte-americanos e do Catar estão tentando prolongar a pausa pelo maior tempo possível.

 

"É o nosso objetivo manter esta pausa para além de amanhã [27/11], para que possamos continuar a ver mais reféns a sair e a enviar mais ajuda humanitária para aqueles que necessitam em Gaza”, disse Biden.

 

Israel já afirmou que a guerra não acabou e que retomará as operações militares assim que o prazo para a trégua terminar.

 

RELEMBRE O QUE ACONTECEU

 

Em 7 de outubro, homens armados do grupo terrorista Hamas atravessaram a cerca da fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel, mataram 1.200 pessoas e capturaram cerca de 240 pessoas, de acordo com os israelenses.

 

Nesse mesmo dia, Israel declarou guerra ao Hamas e começou a atacar a Faixa de Gaza. Cerca de 13 mil habitantes de Gaza foram mortos pelos bombardeios israelenses, cerca de 40% deles crianças, segundo autoridades de saúde palestinas, ligadas ao Hamas (esses números não foram checados por alguma entidade independente).

 

Os serviços de saúde palestinos disseram que tem sido cada vez mais difícil manter uma contagem atualizada, pois o serviço de saúde tem sido prejudicado pelos bombardeios israelenses.

 

Antes do cessar-fogo de sexta-feira (24), os combates estavam ainda mais intensos do que o normal. Jatos israelenses atingiram mais de 300 alvos, e tropas estavam envolvidas em combates ao redor de Jabalia, ao norte da Cidade de Gaza.

 

Um porta-voz do exército disse que as operações continuariam até que as tropas recebessem a ordem de parar. Do outro lado da cerca da fronteira em Israel, nuvens de fumaça podiam ser vistas pairando sobre a zona de guerra do norte de Gaza, acompanhadas por sons de tiros pesados e explosões estrondosas.

 

 

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Israel diz que os combatentes do Hamas usam edifícios residenciais e outros prédios civis, inclusive hospitais, como cobertura. O Hamas nega.

 

Fonte: G1

 

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Coluna Qualidade de Vida : Fruta comum no café da manhã previne o envelhecimento e emagrece
Enviado por alexandre em 27/11/2023 09:42:49

Essa fruta é conhecida pela melhora do sistema digestivo, mas também faz bem à pele e ajuda a emagrecer

O mamão é o fruto do mamoeiro, pertence a espécie Carica papaya L e foi encontrado pelos espanhóis no sul do México e em outras áreas da América Central. Sem nenhuma confirmação, acredita-se que o mamão foi trazido ao Brasil no ano de 1587. É mais uma fruta que se adaptou ao clima brasileiro, mas que gera dúvida para o seu consumidor, exemplo: pode comer mamão todos os dias?

 

“Sim. Previne o envelhecimento precoce devido a presença de antioxidantes do grupo dos carotenoides como o licopeno. Ajuda a fazer uma limpeza natural do seu intestino elaborando seu funcionamento, podendo engolir algumas sementes que são ricas em fibra e um anti-inflamatório natural devido a presença dos carotenoides. Auxilia no trajeto da síndrome do intestino irritável, fortalece o sistema imunológico por ser rico em vitamina C, excelente para pele e cabelo já que tem vitamina C, licopeno, vitamina A e protege a visão de degeneração devido a presença de betacaroteno”, garantiu com exclusividade para o Sport Life a nutricionista Renata Branco.

 

Dessa maneira, o consumo de mamão se encaixa em qualquer hora do dia e, também, depende de um planejamento alimentar, da quantidade e do complemento que pretende colocar. Ainda assim, Renata citou uma vantagem dessa ingestão no início do dia.

 

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“O mamão no café da manhã é uma boa estratégia já que desde essa hora você começa a preparar seu corpo para uma digestão melhor durante o dia. O mamão tem uma enzima chamada papaína, que ajuda muito na quebra dos nutrientes no nosso estômago, principalmente proteínas. Interessa também como sobremesa do almoço devido a ação da enzima melhorando a digestão e auxiliando no melhor funcionamento do intestino”, complementou a nutricionista.

 

AS DEMAIS RECOMENDAÇÕES PARA OS AMANTES DO MAMÃO

 

Branco indica a ingestão de 1/2 mamão papaya por dia. Contudo, existem ponderações para quem cumpre dieta low carb ou cetogênica, modelos alimentares, que talvez não sejam os adequados a consumi-lo todos os dias.

 

“Talvez dias alternados. Vai depender da combinação da dieta, por exemplo: quanto vai comer de carboidrato por dia, em que fase está da dieta e a combinação dos alimentos”, justificou a profissional.

 

Se um consumidor fiel de mamão é esportista, tanto faz a hora que vai comer, isto é, dá para “devorar” tanto antes quanto depois do treino. “É uma fruta rica em vitaminas, minerais, carboidrato que auxilia no fornecimento de energia durante o treino e na reposição de energia pós treino”, enfatizou.

 

O funcionamento adequado do intestino, riqueza em antioxidantes para auxiliar na redução do colesterol e proteção cardiovascular são os principais benefícios do mamão. Porém, tudo em excesso faz mal e os apaixonados por esse fruto precisam de atenção neste detalhe.

 

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“O excesso de mamão pode causar carotenemia devido ao excesso de ingestão do betacaroteno. Que tem em frutas e legumes de coloração laranja, o que deixa a pele com a pigmentação amarelada”, concluiu a nutricionista Renata Branco.

 

Fonte: Metropóles

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Coluna Mulher : Especialista que treina líderes para grandes empresas dá dicas de como se comunicar bem e se destacar no trabalho
Enviado por alexandre em 27/11/2023 09:42:06

Alessandra Braga, CEO da All Presentations

Líderes treinam equipes. Mas eles também podem sentir insegurança e dificuldades para se comunicar. Então, quem treina os líderes? Um dos nomes mais importantes nesse mercado no Brasil é o de Alessandra Braga, CEO da All Presentations, empresa que fundou em 2016. Por seus treinamentos em comunicação e apresentações corporativas, já passaram mais de dez mil presidentes e executivos.

 

A propriedade com que ela prepara poderosos do mundo dos negócios foi construída ao longo de muitos anos. Como jornalista, desenvolveu as habilidades de lidar com pessoas e transformar um conteúdo técnico complexo em algo que seja fácil de entenderem, diz. Há 16 anos, ao se mudar de Belo Horizonte para São Paulo, começou a fazer roteiros de vídeos e apresentações para empresas, trabalhando em agências por oito anos. O período foi essencial para desenvolver seu próprio método de treinamento e fazer um networking (rede de relacionamentos) potente. Então, ambicionando voos maiores na carreira, e com o desejo de ser dona do seu próprio tempo na futura jornada como mãe, Alessandra quis empreender.

 

O acerto da decisão é ratificado pelo portifólio da All Presentations, que conta com atendimentos a Bradesco, Ericsson, Merz, Aramis, Dotz e 40 das cem maiores empresas do Brasil. A lição que a mestre em Linguística Aplicada leva para as gigantes, no entanto, também serve aos trabalhadores celetistas ou pequenos empreendedores que buscam o sucesso. “A comunicação é a habilidade nº 1 para isso”, garante.

 

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Em conversa com o EXTRA, na última semana, Alessandra falou sobre a All Presentations e o crescimento do mercado de treinamentos no país, além de dar dicas para quem recebeu como missão fazer uma apresentação no trabalho e quem quer se destacar no emprego ou deseja ser promovido a líder.

 

Nosso trabalho é despertar nas pessoas a confiança na própria voz para que elas falem com clareza em momentos decisivos no contexto do trabalho. A gente tem duas frentes de atuação hoje. Uma é a assessoria em apresentações corporativas: a consultoria no storytelling (na narração de uma história), que é construir a lógica da apresentação naquele tempo restrito, e a parte visual da apresentação também, porque é uma aliada na hora de reter a atenção das pessoas. E, claro, a gente faz um ensaio do apresentador para que ele consiga arrasar, seja em português, espanhol ou inglês. Nossa outra frente de atuação é a parte de treinamentos. A gente tem wokshops em empresas — de oratória, como dar feedback (retorno), comunicação não violenta, enfim, uma gama de dez treinamentos, para preparar majoritariamente líderes que precisam ter uma melhor relação com os seus times, conduzir melhor as reuniões, se apresentar em eventos. E temos a mentoria, que é um trabalho mais individual premium, para C-level (executivos de níveis mais altos de uma companhia) e presidente de empresas.

 

A gente atua muito conscientizando as pessoas. Porque, às vezes, a pessoa (que comete o assédio) não faz isso por mal, mas talvez faça parte da cultura em que ela foi criada. Ela, então, tem uma visão ainda distorcida sobre alguns temas que precisam ser cuidados, até para não virar um processo trabalhista e comprometer o clima organizacional. Quando você consegue conduzir com gentileza e não fazer microagressões, isso faz total diferença. Um dos problemas que a gente vê, por exemplo, são as falas generalistas: “todos os homens”. Será que todos mesmo? Então o cuidado na forma de falar — “boa parte dos homens” — já suaviza e evita desconfortos.

 

A gente atua muito conscientizando as pessoas. Porque, às vezes, a pessoa (que comete o assédio) não faz isso por mal, mas talvez faça parte da cultura em que ela foi criada. Ela, então, tem uma visão ainda distorcida sobre alguns temas que precisam ser cuidados, até para não virar um processo trabalhista e comprometer o clima organizacional. Quando você consegue conduzir com gentileza e não fazer microagressões, isso faz total diferença. Um dos problemas que a gente vê, por exemplo, são as falas generalistas: “todos os homens”. Será que todos mesmo? Então o cuidado na forma de falar — “boa parte dos homens” — já suaviza e evita desconfortos.

 

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A gente atua muito conscientizando as pessoas. Porque, às vezes, a pessoa (que comete o assédio) não faz isso por mal, mas talvez faça parte da cultura em que ela foi criada. Ela, então, tem uma visão ainda distorcida sobre alguns temas que precisam ser cuidados, até para não virar um processo trabalhista e comprometer o clima organizacional. Quando você consegue conduzir com gentileza e não fazer microagressões, isso faz total diferença. Um dos problemas que a gente vê, por exemplo, são as falas generalistas: “todos os homens”. Será que todos mesmo? Então o cuidado na forma de falar — “boa parte dos homens” — já suaviza e evita desconfortos.

 

Fonte: Extra

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