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Ciência & Tecnologia : Projeto olimpo: nasa trabalha para construir casas na lua
Enviado por alexandre em 24/11/2023 15:53:05

Na década de 1960, a obsessão do homem por alcançar o espaço sideral começou pela conquista da Lua, então era de se imaginar que um dia ele fosse querer mais do que apenas fazer explorações em solo lunar e fincar uma bandeira.

 

Bill Nelson, ex-astronauta, administrador da NASA e senador da Flórida, já declarou que a Corrida Espacial do século XXI é uma realidade. Em vez de os Estados Unidos competirem com a antiga União Soviética, agora enfrentam os chineses que, segundo o governo estadunidense, tenta dominar os recursos lunares ao reivindicar a propriedade das áreas ricas em recursos do satélite natural da Terra.

 

Em 2022, isso ficou claro quando o programa espacial chinês começou a intensificar suas viagens lunares, construindo até uma estação espacial na órbita da Terra para ajudar em suas várias missões de órbita lunar e recuperação de amostras.

 

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Inclusive, está marcado para 2025 uma terceira fase do programa, visando estabelecer uma estação de pesquisa lunar autônoma próximo ao polo Sul da Lua. Esse cenário não é o único que mostra o quão sério é essa nova fase da Corrida Espacial.

 

Uma vez que os humanos planejam passar mais tempo na Lua, Agência Espacial Europeia decidiu lançar um projeto para atrair empresas privadas para estabelecer um fuso horário lunar. E isso deve ser essencial para a NASA, que deseja construir casas na Lua até 2040 por meio do seu Projeto Olimpo.

 

UMA ALTERNATIVA PARA A HUMANIDADE

 

(Fonte: GettyImages/Reprodução)

 

Não é nenhuma hipérbole dizer que as mudanças climáticas tornam cada vez mais incerto o futuro da humanidade na Terra. Em um cenário em que o aquecimento global venceu em todos os aspectos, o nível do mar terá aumentado em proporções avassaladoras, bem como tempestades furiosas destruirão periodicamente cidades inteiras.

 

O calor será um dos maiores inimigos, causando incêndios descontrolados, devastando safras e colheitas, a atraindo secas severas. As consequências, que já afetam nossa saúde, consumirão comunidades, a economia e a possibilidade de um futuro saudável para a nova geração.

 

Desde o século passado que filmes e livros têm o cuidado de prospectar possibilidades de um mundo pós-apocalíptico em que a humanidade teve que buscar alternativas extremas para não ser extinta.

 

(Fonte: GettyImages/Reprodução)

 

Um exemplo disso foi o que fez a autora estadunidense Kass Morgan ao escrever a série de livros The 100, adaptada em uma famosa e influente série televisiva pela emissora CBS em 2014, mostrando a volta dos humanos para a Terra após 97 anos vivendo em uma estação espacial após uma guerra nuclear ter devastado o planeta.

 

Tanto para isso quanto para o aquecimento global, essa realidade se tornou tão próxima que movimentou a própria comunidade científica e governamental a procurar alternativas para um futuro saudável para a humanidade.

 

No entanto, a decisão da NASA em construir casas na Lua não é só para mostrar como é viável a vida fora do nosso planeta, mas também para estabelecer o poderio estadunidense do satélite natural, algo que começou em 1960, retomou em 2022 com o Programa Artemis e deve continuar pelas próximas décadas.

 

“Estamos em um momento crucial e, de certa forma, parece uma sequência de sonhos”, disse Niki Werkheiser, diretora de maturação tecnológica da NASA, em matéria ao The New York Times. “Por outro lado, parece que era inevitável que chegássemos aqui”.

 

PROJETO OLIMPO

 

(Fonte: GettyImages/Reprodução)

 

Para tornar seu Projeto Olimpo uma realidade, a NASA se aliou a uma empresa de tecnologia chamada Icon, com sede em Austin (Texas, EUA), que utiliza impressoras 3D para construir casas na Terra de forma mais rápida e sustentável do que os métodos tradicionais.

 

No momento, a empresa já construiu 100 estruturas em 3D, tanto na sua cidade natal, quanto em outras, visando ajudar as pessoas desabrigadas e de baixa renda, e também proteger outras que procuram casas mais resistentes a furacões.

 

A agência espacial acredita que essa técnica de construção seria essencial para as casas na Lua, uma vez que sua aplicação poderia ser por meio de utilização de recursos "in-situ", ou seja, usar materiais no seu destino. Isso não seria tudo, afinal, morar na Lua é tão complexo quanto chegar até ela.

 

A empresa, que tem parceria com a NASA desde 2020 e recebeu US$ 60 milhões para criar sistemas de construções lunares, planeja usar poeira, rochas e fragmentos minerais da superfície da Lua para criar a substância semelhante ao concreto que constituirá as casas e outros edifícios. Tudo para tornar as construções menos vulneráveis à poeira pontiaguda e tóxica da Lua.

 

A impressora desenvolvida sob uma tecnologia especial da Icon será testada ano que vem no Marshall Space Flight Center da NASA, um centro de pesquisas especializado em foguetes e sistema de propulsão de espaçonaves, para ver como ela lida com as condições de vácuo, temperaturas extremas e os níveis de radiação lunar.

 

Ainda que seu desempenho seja aprovado pelas diretrizes, a impressora só poderá ir para a Lua quando uma plataforma de pouso for construída para que, quando os foguetes pousem, a poeira lunar se espalhe e suas consequências sejam mitigadas.Apesar de o Projeto Olimpo parecer avançado, ainda há muito a ser solucionado.

 

Não está claro, por exemplo, o quão durável será o material em 3D usado nas construções.A poeira lunar é conhecida por ser muito abrasiva, e há preocupação de que os materiais, inclusive, possam acabar danificando a impressora e outros hardwares. Com duas décadas de prazo de entrega, a NASA acredita que é tempo o suficiente para resolver todos os problemas até 2040.

 

VIVENDO NA LUA

 

(Fonte: GettyImages/Reprodução)

 

“Temos todas as pessoas certas juntas no momento certo com um objetivo comum, e é por isso que acho que chegaremos lá”, disse Werkheiser. “Todos estão prontos para dar esse passo juntos, então se desenvolvermos nossas principais capacidades, não há razão para que isso não seja possível”.

 

Os cientistas concordam que a NASA está no caminho certo, e que o projeto vai acontecer se eles se manterem firmes a sua benchmark até o fim. A princípio, o Projeto Olimpo visa abrigar astronautas, mas seu objetivo é formar um contingente de civis estadunidenses para viverem para sempre em solo lunar.

 

É para isso que a agência espacial está trabalhando com universidades e empresas privadas na criação de utensílios domésticos, que vão desde portas a azulejos e móveis.

 

“Se esses objetos sobreviveram às nossas câmaras, é muito provável que sobreviva ao espaço”, disse Victor Pritchett, diretor de fluidos experimentais e teste ambiental da Marshall.

 

(Fonte: GettyImages/Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

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Antes de todo o Projeto Olimpo dar o primeiro passo experimental, é necessário que a NASA, primeiro, estabeleça os astronautas na Lua. Se tudo correr conforme o planejado, a missão Artemis 2 os enviará à órbita lunar em 2024. Até 2025 ou 2026, a missão Artemis 3 deverá pousar no polo Sul lunar, com a ajuda da nave da SpaceX, consagrando, finalmente, a volta dos humanos à superfície da Lua. 

 

Fonte:MegaCurioso

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Coluna Você Sabia? : Como a comida favorita dos dinossauros sobreviveu à extinção em massa?
Enviado por alexandre em 24/11/2023 15:52:38


Foto: Reprodução

No passado, plantas semelhantes às palmeiras ajudaram a sustentar os dinossauros e outros animais pré-históricos durante a Era Mesozoica, começando há 252 milhões de anos, por serem abundantes nos sub-bosques das florestas.

 

As cicadáceas, como eram chamadas, foram extintas em sua grande maioria — tal como os pesados herbívoros que dependiam delas para sobreviver.

 

Seu desaparecimento começou durante o final do Mesozoico e continuou no início da Era Cenozoica, pontuada pelo impacto cataclísmico do asteroide e pela atividade vulcânica no planeta. No entanto, ao contrário dos dinossauros, de alguma forma alguns grupos de cicadáceas conseguiram sobreviver até o presente.

 

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FUGINDO DA EXTINÇÃO

 

(Fonte: GettyImages)

 

Um novo estudo, publicado na revista Nature Ecology & Evolution, conclui que as espécies de cicadáceas que sobreviveram dependiam de bactérias simbióticas nas suas raízes, as quais lhes forneciam nitrogênio para crescer.

 

Tal como as leguminosas modernas e outras plantas que utilizam a fixação de azoto, essas cicadáceas trocam os seus açúcares com bactérias nas suas raízes em troca de azoto extraído da atmosfera.

 

Já sabendo desse método de sobrevivência dessas plantas, uma equipe de estudos coordenada por Michael Kipp analisou alguns fósseis de plantas muito antigas para tentar ter uma visão diferente da atmosfera antiga da Terra.

 

A maioria das antigas cicadáceas revelou que não eram fixadoras de nitrogênio — um indício de que as plantas precisaram se adaptar para sobreviver à extinção.

 

“Em vez de ser uma história sobre a atmosfera, percebemos que se tratava de uma história sobre a ecologia destas plantas que mudou ao longo do tempo”, disse Kipp. Muito do que sabemos atualmente sobre atmosferas antigas vem de estudos químicos de vida marinha e sedimentos antigos. Logo, aplicar alguns desses métodos a plantas terrestres é uma novidade no meio científico.

 

BUSCA POR NOVAS INFORMAÇÕES

 

(Fonte: GettyImages)

Fotos:Reprodução

 

De acordo com Kipp, não existiam dados publicados sobre isótopos de nitrogênio provenientes de folhagens fossilizadas de plantas no início do projeto. Por conta disso, foi preciso um pouco mais de tempo para aperfeiçoar o método e obter amostras preciosas que os curadores de museus relutavam em ver vaporizadas para obter dados.

 

“Nas poucas amostras de fósseis de linhagens sobreviventes (cicadáceas) e que não são tão antigas – de 20 milhões ou 30 milhões de anos – vemos a mesma assinatura de nitrogênio que vemos hoje”, destacou o pesquisador em comunicado oficial. Isso confirma que o nitrogênio dessas plantas veio de bactérias simbióticas.

 

Contudo, nos fósseis de cicadáceas mais antigos e extintos, essa assinatura de nitrogênio estava ausente. O que está menos claro para os pesquisadores é como a fixação de nitrogênio ajudou as cicadáceas a sobreviver à extinção.

 

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É possível que esse processo tenha ajudado essas plantas a resistir à mudança dramática no clima ou até mesmo permitido que elas competissem melhor com as plantas angiospérmicas que floresceram após a extinção dos dinossauros. De qualquer forma, novos estudos ainda serão necessários para conseguir comprovar qualquer uma dessas hipóteses.

 

Fonte:Mega Curioso
 

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Amor e Sexo : Marcar hora para sexo faz bem? Saiba o que dizem especialistas
Enviado por alexandre em 24/11/2023 15:51:31

Agendar sexo pode acabar com tesão?, e se não der vontade na hora?, o g1 ouviu sexólogas que debateram sobre essa prática que, segundo elas, está cada vez mais se tornando comum entre casais

O cantor Junior Lima disse que ter "hora marcada" para ter relações sexuais no casamento é uma "solução" dentro da rotina que vive com a esposa Mônica Benini, com quem está há mais de 10 anos e com quem tem dois filhos. O g1 entrevistou sexólogas para tirar dúvidas sobre o assunto que Júnior levantou na quarta-feira (22) no podcast “Quem Pode Pod”, apresentado por Fernanda Paes Leme e Giovanna Ewbank.

 

Entre as especialistas ouvidas pelo g1, há opiniões diversas sobre se a estratégia é boa ou não: "sim", "não" e "pode ser legal". Entenda a seguir os pontos de vista.

 

“O sexo com hora marcada pode ser e pode não ser uma boa”, avalia Monica Verdier, médica de família e comunidade pela USP e sexóloga pelo IEPOS. Ela explica que a estratégia pode não apenas ajudar casais que têm filhos, como também ser bom para o casal que com rotina agitada.

 

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“Depende do contexto de cada casal, de cada momento. O sexo com hora marcada às vezes permite que pessoas que têm rotinas mais aceleradas tenham uma troca de prazer e de afeto durante a semana, seja uma, duas, três vezes por semana, ou uma vez por mês”, afirma Monica.

 

Já para a sexóloga Carla Cecarello, a ideia pode não ser tão interessante. “Quem me garante que eu vou ter desejo nesse dia, nessa hora?”, questiona. Ela explica que marcar horário para transar semanalmente, por exemplo, é como “condicionar o cérebro a ter vontade para aquele momento, então tira a espontaneidade".

 

“Alguns casais acabam organizando a vida em cima de hora marcada (...) Então para esses casais que já começaram uma vida sexual mais ou menos assim, não faz tanta diferença. Pelo contrário, faz a diferença se não tiver a hora marcada para poder acontecer. Mas sem dúvida nenhuma, isso nunca foi uma experiência muito positiva para a grande maioria dos casais, justamente porque perde essa espontaneidade”, aponta Carla.

 

S.O.S. Sexo: 'Qual é a melhor hora do dia para transar? Isso existe?'

 

Já a ginecologista e sexóloga Carolina Ambrogini, coordenadora do ambulatório de sexualidade feminina da Unifesp, aponta outra visão do agendamento. Ela percebe a "hora marcada" para o sexo como algo positivo e diz que a prática está se tornando cada vez mais comum entre os casais.

 

“Quando a gente é namorado não tem isso? Que a gente marca de sair sexta-feira, sábado a noite e aí geralmente o sexo acontece? Então nesse contexto, o sexo com hora marcada vira um encontro, vira um namoro. Então eu vejo só pelo lado positivo isso”, afirma Carolina.

 

A especialista afirma que sempre indica para as pacientes terem relações sexuais aos fins de semana. “O final de semana é um momento que, geralmente, elas já estão mais descansadas e elas podem ir se estimulando até esse dia. Elas podem, por exemplo, assistir um filme erótico, escutar um podcast erótico, pensarem na lingerie, programarem um jantar”, explica.

 

VANTAGENS DA ESTRATÉGIA 

 

Sabe aquela ansiedade pré-date? A sexóloga Monica Verdier afirma que esse pode ser um ponto legal de marcar hora para transar.

 

“A pessoa sabe muito bem que nesse dia possivelmente vai rolar, então ela se prepara para isso. É uma coisa que a gente pode refletir: por que isso não pode entrar na rotina de um relacionamento?”.

 

Hora marcada? Psicólogas explicam por que sexo planejado pode ser bom |  Comportamento | Galileu

 

Ela também diz que esse tempinho sabendo que vai rolar pode ser uma forma nova de renovar o tesão sem depender tanto da espontaneidade.

 

“Isso também permite que um casal que tenha esse esforço a mais de se manter apresentável, com vontade, possa pensar em outras maneiras de renovar o tesão que não na espontaneidade do sexo”, afirma.

 

OS ALERTAS NECESSÁRIOS 


Importante entender que marcar para transar “não é uma imposição”. As especialistas são unânimes em dizer que todos podem e devem cancelar o "encontro" se não se sentirem confortáveis.

 

“É uma sugestão de horário e não uma imposição. Até porque pode ser interpretado de maneira equivocada, pode banalizar um pouco a troca de afeto”, explica a sexóloga Monica.

 

Ter iniciativa sexual, uma atitude difícil para muitos casais -  MundoPsicologos.com


A sexóloga Carolina Ambrogini disse que a falta de desejo espontâneo chega a causar culpa em algumas de suas pacientes, mas que quando elas entendem como funciona o desejo feminino ficam mais aliviadas.

 

Carolina conta que, na verdade, não é necessário sentir aquele desejo ardente durante todo um relacionamento. E que esse tipo de desejo é característico do início e que o ele muda depois de algum tempo se relacionando com uma mesma pessoa.

 

“Existe uma coisa que precisa ser quebrada, que é o mito do desejo espontâneo. O mito de que você precisa sentir aquele desejo. Isso geralmente acontece no início dos relacionamentos amorosos, onde existe um componente de paixão grande. Depois que o casal entra num relacionamento estável, o desejo é muito mais responsivo, então ele responde a uma investida, do que espontâneo. E isso é normal, acontece com 80% das mulheres e cada vez mais dos homens em relacionamentos estáveis”, explica.

 

E O SEXO ESPONTÂNEO É MAIS SATISFATÓRIO?


Não. E isso foi um consenso entre as três sexólogas ouvidas pelo g1, porque sempre tem como substituir esse desejo momentâneo por algo que desperte o mesmo efeito. “Sexo agendado ou não, não tem relação nenhuma com satisfação ou orgasmo, isso depende muito mais do "durante" do que do "antes”.

 

A sexóloga Carla Cecarello até concorda que o sexo no impulso do momento é mais fogoso e ardente, mas que não necessariamente é melhor.

 

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Fotos: Reprodução

 

“Às vezes você pode estar cheio de tesão, cheio de amor para dar, e aí o que acontece? Brocha na hora, ou às vezes não consegue ter um orgasmo, ou ejacula precocemente. Então, não necessariamente é satisfatório”, pondera.

 

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“O sexo com hora marcada pode ser satisfatório, bem como o sexo espontâneo pode ser satisfatório”, afirma a sexóloga Monica. Ela ainda cita o caso de pessoas que preferem estar limpas e preparadas (banho tomado, roupa limpa e etc) antes de partir para transar e que, dessa forma, combinar antes vira uma estratégia viável para deixar tudo ainda mais prazeroso. 

 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Mulher e amante são presos nos EUA por matar marido em caso que envolve até uma música de Selena Gomez; entenda
Enviado por alexandre em 24/11/2023 15:50:13

Foto: Reprodução

Razma Mohammad-Ibrahim, 35, foi acusada de conspirar com Samim Azizi, 21, o assassinato do companheiro; objetivo seria ter direito à custódia dos filhos e bens da família

Uma mulher e seu suposto amante foram presos mais de um mês após o marido dela ter sido esfaqueado até a morte do lado de sua casa na Califórnia, Estados Unidos. A informação foi confirmada pela polícia nesta quarta-feira. Como evidências, o caso conta com mensagens incriminatórias, um vídeo e até uma música da Selena Gomez.

 

Em 8 de outubro, a Polícia de Hayward respondeu a relatos de um ataque com arma mortal na rua. No local do crime, os oficiais encontraram Parwiz Assar, de 51 anos, com ferimentos de faca. Ele foi declarado morto no mesmo dia pela equipe médica que prestou atendimento.

 

As evidências levaram as autoridades até Seattle, onde prenderam Samim Azizi, de 21 anos. A polícia disse que ele está detido sem fiança na Cadeia do Condado de King e aguarda extradição para a Califórnia. Cerca de duas semanas depois, a esposa de Assar, Razma Mohammad-Ibrahim, de 35 anos, foi detida sem direito a fiança.

 

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O casal esteve juntos por 12 anos e, recentemente, passava por "problemas conjugais", informou a polícia, acrescentando que Razma e Azizi se conheceram por volta de dezembro de 2022 e se envolveram romanticamente. À CBS News, a polícia disse que a suspeita é a de que os dois planejaram matar Assar para que Razma pudesse terminar o casamento e "ter a custódia total de seus filhos".

 

Outro interesse, conforme relato das autoridades locais, era o de "obter todos os bens da família". Segundo o Mercury News, a polícia coletou uma ampla gama de evidências implicando os suspeitos, incluindo vídeo de vigilância, pesquisas na internet e uma suposta mensagem de texto de Azizi para Razma dizendo que ele havia escolhido uma faca "forte".


Na noite do ataque, a câmera da casa de Assar mostrou um homem mascarado saltando de um arbusto e o atacando enquanto ele caminhava até a porta da frente, relatou o Mercury News. Horas depois, um amigo da vítima disse à polícia que Assar perguntou se poderia ficar em sua casa porque tinha medo de que sua esposa estivesse planejando atacá-lo.

 

De acordo com o Mercury News, no dia em que Assar foi morto, uma postagem feita na conta do Instagram de sua esposa incluía a música "Single Soon" (Solteira em breve) de Selena Gomez.

 

Assar e Razma têm filhos pequenos que estão atualmente com outros membros da família, disse a polícia. O Serviço de Delegados dos EUA, o Departamento de Polícia de Renton, o Laboratório de Crimes do Estado de Washington e o Departamento de Correções do Estado de Washington ajudaram o Departamento de Polícia de Hayward a investigar o caso.

 


"Gostaria de aproveitar um momento para reconhecer o excelente trabalho de investigação que levou às prisões neste caso", disse o Chefe Interino Bryan Matthews em um comunicado sobre as prisões. "Nossos pensamentos estão com a família e entes queridos de Assar, enquanto eles continuam a lamentar durante este momento difícil." 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Qualidade de Vida : Dieta vegana pode reduzir calores da menopausa em 95%, diz estudo
Enviado por alexandre em 24/11/2023 15:49:19

Foto: Mudança nos hábitos alimentares pode levar ao desaparecimento de ondas de calor intensas em mulheres na menopausa

Uma pesquisa feita por médicos americanos apontou que mudar a dieta para uma alimentação vegana pode levar à redução de 95% da frequência dos episódios de ondas de calor em mulheres na menopausa.


Além disso, não só a frequência diminui, como também a intensidade: as crises intensas de fogacho foram praticamente eliminadas nas mulheres que adotaram as mudanças na dieta.

 

A alteração alimentar recomendada pelos médicos é a adoção de uma dieta vegana, que não inclui produtos de origem animal, excluindo não só a carne como também derivados como leite e ovo.

 

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Publicada nesta quarta-feira (22/11) na revista acadêmica Menopause, a investigação foi feita por representantes do Comitê de Médicos para Medicina Responsável (PCRM, em inglês) dos Estados Unidos.

 

A recomendação deles é que se escolha uma versão da dieta vegana com baixo teor de gordura e que seja feita uma suplementação de meia xícara de soja cozida em uma das refeições principais para equilibrar a ingestão de proteínas.

 

A pesquisa estudou como a alteração no cardápio afetou os sintomas de 83 mulheres na menopausa após 12 semanas. Um subconjunto de 11 participantes teve seu microbioma intestinal avaliado em exames de fezes periódicos que mostraram uma progressiva prevalência de bactérias boas no intestino.

 

As mulheres relataram, em um aplicativo de monitoramento diário, a redução das ondas de calor. Os médicos justificam o alívio ao melhor funcionamento intestinal. Eles destacam principalmente a redução da quantidade de bactérias das famílias Porphyromonas e das espécies Prevotella corporis e Clostridium asparagiforme.


É a primeira vez que um estudo consegue associar a redução de bactérias específicas no intestino às ondas de calor da menopausa.


A mudança de estilo de vida também levou a uma redução de peso das participantes para níveis mais próximos aos adequados para suas estaturas.

 

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Os pesquisadores indicam que a dieta vegana desencadeia benefícios como a diminuição do risco de desenvolver problemas de saúde, como doenças cardíacas e diabetes tipo 2, uma vez que as bactérias que podem causar os problemas também são menos abundantes depois da adoção da dieta vegana. 

 

Fonte: Metrópoles

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