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Coluna Você Sabia? : Luz azul de telas não é suficiente para atrapalhar o sono, diz estudo
Enviado por alexandre em 26/08/2024 14:33:17

Pesquisadores descobriram que a luz azul liberada pelos dispositivos eletrônicos só atrasa cerca de três minutos o início do sono

Nos últimos anos, a ciência vem discutindo se o uso de dispositivos eletrônicos antes de dormir faz a diferença na qualidade do sono. A famosa luz azul poderia interferir com a capacidade da melatonina, o hormônio do sono, e, por isso, existe a recomendação de não usar celular ou assistir televisão antes de dormir.

 

Porém, um novo estudo publicado na edição de agosto da revista científica Sleep Medicine Reviews mostra que a luz não faz tanta diferença assim — ela é considerada “insignificante” para os pesquisadores da Suécia, Austrália e Israel.Foram comparados os resultados de 73 estudos que analisaram dados de cerca de 113 mil pessoas. Os cientistas descobriram que a luz azul atrasa o sono em menos de três minutos.

 

Em 11 dos levantamentos, participantes que usaram telas brilhantes antes de dormir demoraram uma média de 2,7 minutos a mais para pegar no sono.A pesquisa descobriu ainda que pessoas que usaram dispositivos com conteúdos mais animados (como um videogame, por exemplo), tiveram uma perda média de apenas 3,5 minutos no sono em comparação com quem assistiu televisão, por exemplo.

 

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Indivíduos que tiveram o sono interrompido por mensagens de texto ou que evitaram dormir para usar tecnologias até mais tarde realmente podem ter mais dificuldade para descansar.

 

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O levantamento mostra que pessoas que tomam muitos riscos ou que perdem a noção do tempo com facilidade são as mais vulneráveis a perder o sono por usar os dispositivos eletrônicos até mais tarde.“As pressões sociais também podem incentivar os jovens, em particular, a ficarem acordados até mais tarde usando tecnologia”, explica Reynolds.

 

Fonte: Saúde em Dia

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Ciência & Tecnologia : Arqueólogos podem ter encontrado templo onde Jesus realizou milagres
Enviado por alexandre em 26/08/2024 14:32:33

De acordo com algumas passagens do Novo Testamento, Jesus visitou a cidade judaica de Corazim, localizada ao norte da Galileia. Lá o messias teria feito pregações, curado doentes e realizado milagres.

 

Há anos, os pesquisadores buscam evidências de um templo que corrobore o relato bíblico. Mas em 2022, alguns arqueólogos encontraram pedras e artefatos que podem datar do primeiro século. Há chances de que lá esteja a famosa sinagoga de Corazim.

 

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A IMPORTÂNCIA DE CORAZIM PARA O CRISTIANISMO

 

(Fonte: Wikimedia Commons / Reprodução)

 

Conforme relatos presentes nos evangelhos de Lucas e Mateus, a cidade de Corazim teria sido visitada por Jesus antes de ser crucificado. Neste local, ele teria realizado milagres, mas depois amaldiçoado seu povo por sua falta de arrependimento, junto de outras duas vilas: Betsaida e Cafarnaum. Em Mateus, 11:21, lê-se: "Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e em Sidom fossem feitos os prodígios que em vós se fizeram, há muito que se teriam arrependido, com saco e com cinza".

 

Por muitos anos, diferentes arqueólogos buscaram vestígios neste local, mas só encontraram pistas de uma sinagoga de pedras de basalto que teria sido construída no século 3 d.C. – ou seja, pelo menos 200 anos depois de quando Jesus supostamente andou por lá.

 

Mais recentemente, em 2022, escavações mostraram que há evidências arqueológicas abaixo dessa estrutura. A descoberta foi feita pela equipe do arqueólogo Achia Cohen-Tavor, da Kinneret College on the Sea of Galilee. Os pesquisadores acharam pedras que parecem ter sido estrategicamente postas no local, apontando a um templo mais antigo.

 

TRATA-SE DO TEMPLO EM QUE JESUS PREGOU?

 

(Fonte: GettyImages / Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

Neste local encontrado pela equipe de pesquisadores, foram achados objetos de cerâmica e moedas. "Não posso datar a rocha em si quando ela foi colocada aqui. O que posso datar é a cerâmica e, com sorte, as moedas encontradas entre as pedras e definitivamente o que está abaixo delas. O que for encontrado entre essas pedras deve datar à construção da sinagoga aqui", explicou Cohen-Tavor em um vídeo em que fala dessas escavações.

 

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Acredita-se que, se os artefatos encontrados forem realmente do século 1 d.C., eles trarão novas pistas sobre o famoso templo de Corazim. "Esta é uma descoberta inovadora. Tenho feito escavações por todo o globo e, para mim, é definitivamente uma das mais importantes que já dirigi", arrematou o arqueólogo disse Cohen-Tavor, em entrevista ao Daily Mail. Se a informação for confirmada, será uma das mais importantes revelações recentes sobre a vida de Jesus.

 

Fonte:Mega Curioso

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Regionais : Bananas correm o risco de entrarem em extinção, dizem pesquisadores
Enviado por alexandre em 26/08/2024 14:31:37

As bananas podem estar com os dias contados. Segundo pesquisadores, um fungo patogênico está causando uma doença chamada fusarium wilt of banana, ou mal-do-Panamá, que pode exterminar um tipo muito conhecido dessa fruta.

 

A fusarium wilt of banana é uma doença vascular que acomete as bananeiras por conta do fungo Fusarium oxysporum f. sp. cubense (de forma abreviada, ele é chamado de Foc TR4). Quando uma árvore é contaminada, os frutos murcham, secam e deixam de crescer. Por fim, a bananeira acaba morrendo.

 

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A EXTINÇÃO DAS BANANAS?

 

(Fonte: GettyImages / Reprodução)

 

Não é a primeira vez que as bananas ficam sob ameaça. Nos anos 1950, um tipo muito popular de banana, chamada Gros Michel, foi extinta devido aos fungos. Era o tipo favorito entre os americanos, e acabou sendo substituída nos anos 1960 pela Cavendish, que é hoje a mais consumida no mundo.

 

Só que agora a própria Cavendish está ameaçada pelo Foc TR4. “Como um complexo de espécies, Fusarium oxysporum pode infectar mais de 100 hospedeiros vegetais diferentes”, afirmou Li-Jun Ma, bióloga molecular da Universidade de Massachusetts Amherst, à Popular Science.

 

Depois que esse fungo chega em um terreno com bananeiras, é quase impossível exterminá-lo. Isso acontece por conta do seu genoma, que se modifica de várias maneiras. "Cada genoma de Fusarium oxysporum pode ser dividido em duas partes: um genoma central e um genoma acessório.

 

O genoma central faz todas as principais funções de manutenção do genoma. Um genoma acessório fica então livre para variar de cepa para cepa e pode lidar com funções especializadas, incluindo a capacidade de infectar uma planta específica", explica Li-Jun Ma.

 

COMO SALVAR AS BANANAS?

 

Promover o consumo de produtos locais ajuda a preservar o cultivo das bananas. (Fonte: GettyImages / Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

A equipe de Li-Jun Ma tem estudado o genoma do Foc TR4, e acredita que há esperanças para combater o novo surto de murcha da banana Cavendish. Em seus estudos, os pesquisadores descobriram que esse fungo não é derivado do mesmo patógeno que dizimou as plantações nos anos 50.

 

"Agora sabemos que o patógeno destruidor de bananas Cavendish não evoluiu da raça que dizimou as bananas Gros Michel. O genoma do TR4 contém alguns genes acessórios que estão ligados à produção de óxido nítrico, que parece ser o fator-chave na virulência do TR4", explicou Li-Jun Ma em comunicado à imprensa.

 

A pesquisa envolve cientistas de instituições nos Estados Unidos, China e África do Sul, e que sequenciaram e compararam 36 diferentes cepas de Foc TR4 de todo o mundo. “Como esperado, encontramos sequências acessórias no genoma TR4 que contribuem para sua virulência, incluindo a produção do gás nocivo, óxido nítrico, que facilita a invasão do hospedeiro”, afirma a bióloga.

 

Agora, eles estudam a relação desse gás com a infestação de doenças na banana Cavendish. Mas já observaram que a virulência do Foc TR4 é reduzida quando os dois genes que controlam a produção de óxido nítrico são eliminados. “A identificação dessas sequências genéticas acessórias abre muitos caminhos estratégicos para mitigar, ou mesmo controlar, a disseminação do Foc TR4”, postulou o pesquisador Yong Zhang, que também participa do estudo.

 

Os cientistas ressaltam ainda um aspecto que ajuda a evitar tanto essa praga quanto outras: o combate à monocultura, que é o plantio de uma única espécie. “Cultivar uma única espécie de qualquer safra, também chamada de produção agrícola de monocultura, fornece um ambiente propício para o desenvolvimento de patógenos”, diz Li-Jun Ma.

 


 

Portanto, algo que podemos fazer é continuar estimulando a produção a partir do consumo de vários tipos de banana. "Para ajudar a aumentar a demanda por bananas diversas no mercado, podemos intencionalmente escolher diferentes variedades de bananas da prateleira. Podemos apoiar produtores locais comprando localmente", conclui.

 

Fonte:Mega Curioso
 

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Brasil : Amazônia tem 2,5 milhões de hectares queimados em agosto
Enviado por alexandre em 26/08/2024 14:29:21

Desde o início do ano, a Amazônia já teve mais de 4,1 milhões de hectares atingidos pelos incêndios. Na última semana, o monitoramento realizado pelo Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos, órgão ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) detectou alta concentração de gases poluentes em uma região que se estendia da Amazônia ao Sul do Brasil e alcançando dez estados.

 

Os níveis dos rios na região já antecipam um quadro de seca extrema, que poderá se agravar ainda mais no mês de setembro, com a chegada do período mais critico de estiagem.

 

Após uma reunião extraordinária da sala de situação do governo federal, nesse domingo (25), a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, informou que os incêndios na Amazônia, no Pantanal e Sueste do país são potencializados pela situação de extremo climático, mas também apresentam um movimento atípico que podem indicar uma ação criminosa de quem está ateando fogo propositadamente.

 

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Polícia Federal investiga queimadas em São Paulo, Amazônia e Pantanal

 

“Do mesmo jeito que nós tivemos o ‘dia do fogo’, há uma forte suspeita que isso esteja acontecendo de novo. No caso do Pantanal, a gente estava tendo ali a abertura de dez frentes de incêndios por semana. No caso da Amazônia, nós identificamos o mesmo fenômeno. E em São Paulo, não é natural, em hipótese alguma, que em poucos dias você tenha tantas frentes de incêndio envolvendo concomitantemente vários municípios”, afirmou.

 

O evento citado pela ministra, retoma o ano de 2019, quando, no mês de agosto, entre os dias 10 e 11, foram detectados pelo Inpe 1.457 focos de calor no estado do Pará. Na época, o Ministério Público Federal denunciou a convocação de fazendeiros para uma ação orquestrada que colocaria fogo no bioma, em apoio ao desmonte das políticas ambientais.

 


 

De acordo o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, além dos 29 inquéritos instaurados na Amazônia e Pantanal, foram abertos mais dois em São Paulo, para apurar evidências de incêndios criminosos que afetam áreas da União. 

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Brasil : Governo Federal falha no controle do desmatamento e queimadas na Amazônia
Enviado por alexandre em 26/08/2024 14:22:14

Por Osíris M. Araújo da Silva – osirisasilva@gmail.com

Somadas ano a ano, as áreas de queimadas no Brasil ultrapassam 830 mil km² até julho de 2024. Os três mandatos do presidente Lula da Silva (Lula I, II e III) registraram os maiores índices de áreas queimadas no Brasil em duas décadas, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Com mais de 113 mil km² queimados até julho de 2024, o governo Lula III já ultrapassa os números críticos dos mandatos anteriores, colocando em alerta especialistas e ambientalistas sobre o futuro dos biomas brasileiros. Durante seus primeiros dois mandatos, o Brasil continuou a registrar altos índices de queimadas.

Em 2003, início de seu primeiro mandato, a área queimada atingiu 103.5 km², um dos piores registros da história. Este número foi superado em 2005, quando as queimadas alcançaram 103.6 km², demonstrando uma tendência preocupante. Após um intervalo de 12 anos fora do poder, Lula retornou à presidência em 2023 com o desafio de lidar com questões ambientais exacerbadas pelas mudanças climáticas e pelo desmatamento. No entanto, o primeiro ano de seu terceiro mandato foi bastante temerário. Em 2023, a área queimada alcançou 68.9 km², um aumento significativo em comparação aos anos anteriores.

O cenário se agravou em 2024, quando os focos de calor e as queimadas explodiram, alcançando um novo recorde de 113.6 km², o maior número registrado desde 2005. Este dado revela que o atual governo enfrenta dificuldades em controlar as queimadas, apesar de medidas como a nova Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo, que foi sancionada no final de julho. Durante esses anos, a combinação de expansão agrícola, desmatamento e falta de políticas ambientais rigorosas contribuiu para o aumento das queimadas, especialmente na Amazônia e no Cerrado, biomas que abrigam uma rica biodiversidade, mas que são extremamente vulneráveis ao fogo.

De acordo com o INPE, na Amazônia registraram-se 11.434 focos de calor em julho, mais que o dobro do número registrado no mesmo mês em 2023 (5.772) e muito acima da média histórica de 6.164. O pior cenário para o mês desde 2005 – o estado do Amazonas o mais impactado -, concentrando em torno de 37% dos focos de calor na região, ou seja, um total de 4.241, novo recorde. Os pesquisadores consideram que o aumento das queimadas na região relaciona-se tanto ao desmatamento quanto às condições climáticas extremas que têm se intensificado com as mudanças climáticas globais. A combinação de florestas degradadas e um clima cada vez mais seco cria ambiente propício, e de difícil controle, à proliferação do fogo, pondo em risco a biodiversidade e as comunidades que dependem da floresta.

Relatório Anual do MapBiomas confirma que, em 2023, o desmatamento alcançou, no Brasil, a média de 5 mil hectares diários. Os números acumulados nos últimos 5 anos indicam que, no período, o país perdeu em torno de 8 milhões de hectares de vegetação nativa, equivalentes a cerca de 10 vezes a área da cidade norte americana de Nova York. O quadro resulta, fundamentalmente, de acordo com estudos da Rede WWF, da “grilagem” amplamente praticada na região. A invasão de terras públicas para apropriação particular, por meio de desmatamento, invasões, ocupação ou loteamento sem autorização do órgão competente.

No Brasil, o roubo de terras públicas, destaca o estudo, ocorre principalmente no Norte do país. Aqui enormes glebas fundiárias não destinadas (que ainda não tiveram seu uso definido) pertencentes ao governo Federal ou aos estados, poderiam estar sendo utilizadas, por exemplo, na proteção ambiental ou na produção de madeira por meio de manejo sustentável. Brasília, presa a estranhos compromissos externos, insiste no “desmatamento zero” mas não investe em regularização fundiária, no fortalecimento dos órgãos de controle e no planejamento do desenvolvimento sustentável, único meio de defender e preservar o bioma.

Sobre o autor

Osíris M. Araújo da Silva é economista, escritor, membro do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA) e da Associação Comercial do Amazonas (ACA).

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/economia-na-amazonia/governo-federal-falha-no-controle-do-desmatamento-e-queimadas-na-amazonia/

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