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Brasil : Brasil e Colômbia concluem estudo para construção de políticas de proteção e uso das águas subterrâneas na fronteira
Enviado por alexandre em 22/11/2023 00:44:52

O estudo hidrogeológico binacional detectou altas concentrações de nitratos e coliformes fecais no aquífero que constitui uma das principais fontes de abastecimento das cidades Tabatinga (BR) e Letícia (CO).


A aglomeração urbana mais dinâmica de todas as fronteiras amazônicas, formada pelas cidades gêmeas de Tabatinga e  Letícia, está localizada na fronteira entre o Brasil e a Colômbia. A população local circula livremente entre as duas cidades e os dois países, compartilhando laços econômicos e de parentesco, bem como características comuns que formam uma identidade cultural e regional, apesar das diferenças de origem e idioma.

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Os mais de 109.000 habitantes dessa aglomeração urbana transfronteiriça que liga Letícia, no lado colombiano da fronteira, e a cidade brasileira de Tabatinga, no Amazonas, também compartilham desafios comuns, como deficiências no sistema de saneamento e a ocupação de áreas não urbanizadas, entre outras questões ambientais e de desenvolvimento socioeconômico.

O estudo hidrogeológico binacional, apresentado em junho, detectou altas concentrações de nitratos e coliformes fecais no aquífero que constitui uma das principais fontes de abastecimento das duas cidades. A contaminação do aquífero se deve principalmente à infiltração de substâncias provenientes de fossas sépticas e efluentes domésticos.

Foto: Reprodução/OTCA

Programa de Ações Estratégicas (PAE)

O Brasil e a Colômbia realizaram em conjunto esse estudo de vulnerabilidade e risco hidrogeológico no aquífero de Letícia e Tabatinga com o objetivo de desenvolver políticas comuns para a proteção e o uso das águas subterrâneas na região. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico do Brasil e o Ministério do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Colômbia acompanharam o estudo.

A iniciativa faz parte do projeto de implementação do Programa de Ações Estratégicas (SAP), executado pela Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e financiamento do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). 

Desde a aprovação conjunta do PAE em 2017, os países amazônicos vêm desenvolvendo projetos no âmbito da OTCA em níveis nacional, binacional e regional para fortalecer a GIRH e melhorar a adaptação às mudanças climáticas. A produção de dados regionais consolidados para melhorar a tomada de decisões é uma das estratégias estabelecidas no PAE.

O engenheiro Fabián Caicedo, Diretor de Gestão Integrada de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Colômbia, disse:

"Esse estudo é um exemplo excepcional de cooperação transfronteiriça na gestão sustentável dos recursos hídricos subterrâneos. Ele demonstra a importância da cooperação internacional para enfrentar os desafios relacionados ao conhecimento das águas subterrâneas em bacias compartilhadas e que a articulação entre os países é essencial para garantir a disponibilidade e a qualidade das águas subterrâneas em uma região crítica".

Caicedo também enfatiza que o projeto não apenas avalia a situação atual, mas também fornece informações para a reformulação da Política Nacional de Gestão Integrada de Recursos Hídricos da Colômbia.

Mauricio Abijaodi, diretor da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico do Brasil, ressalta como aspecto crítico a cobertura limitada dos serviços de saneamento na região. Ele afirma que "é essencial aumentar a cobertura dos serviços de abastecimento de água e saneamento nas duas cidades por meio de parcerias estratégicas e do desenvolvimento de um plano de expansão desses serviços". Esse tema foi incluído na pauta do Comitê de Vizinhança, para que sejam estudadas alternativas de gestão compartilhada entre os dois países.

A Comissão de Vizinhança e Integração Brasil-Colômbia é um mecanismo bilateral que vem se reunindo periodicamente desde 1994 para examinar questões de interesse para a cooperação fronteiriça entre os dois países.

Água e saúde pública

Foto: Reprodução/OTCA

O inventário atualizado dos 68 poços nas áreas urbanas de Letícia e Tabatinga, bem como nas áreas suburbanas da cidade colombiana, mostrou que a água subterrânea é usada predominantemente para fins domésticos e, em menor escala, para abastecimento público, usos industriais, recreativos e pecuários.

Como se trata de um problema ambiental com implicações para a saúde pública, a realização do estudo gerou expectativas na população. Claudia Silva, 34 anos, tem um poço de água potável em sua casa em Leticia. Quando foi contatada pela equipe que conduzia o estudo, ela ficou entusiasmada e garantiu que, quando fosse informada sobre a qualidade da água que usava, tomaria as medidas necessárias para melhorá-la.

Para o geólogo Fabrício Cardoso, especialista em Regulação de Recursos Hídricos e Saneamento Básico da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), quando o relatório final do estudo for divulgado, a participação social será fundamental para melhorar a situação do aquífero. Segundo ele, um ponto chave considerado no relatório é a participação de diferentes atores nas discussões sobre cenários futuros desejáveis para alcançar a sustentabilidade desse sistema hídrico e de seus serviços ecossistêmicos, aproveitando o conhecimento local para proteger essa fonte de abastecimento, bem como para reduzir sua contaminação, com base na forma como suas águas são utilizadas.

"Os governos devem tratar a questão da qualidade da água potável e do abastecimento de água como uma prioridade, trabalhando ativamente para construir espaços de debate, compartilhando responsabilidades e dividindo tarefas de acordo com suas competências",

diz Cardoso.

Monitoramento da água

O projeto binacional também resultou em uma proposta para a criação de uma rede de monitoramento da qualidade e do nível das águas subterrâneas para prevenir e reduzir os riscos identificados, bem como uma estratégia para manter sua operação ao longo do tempo.

Representantes e autoridades dos órgãos responsáveis pela gestão da água em nível nacional, estadual e municipal no Brasil e na Colômbia, que participaram do evento de divulgação do estudo, indicaram que a Secretaria de Meio Ambiente de Tabatinga será responsável por propor a inclusão de uma discussão sobre o tema na próxima agenda da Comissão de Vizinhança e Integração Brasil-Colômbia.

Da mesma forma, a Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Produtividade da Governadoria do Amazonas (Colômbia) manifestou interesse em participar de uma possível aliança estratégica para monitorar a qualidade das águas superficiais e subterrâneas por meio de sua equipe técnica profissional e utilizando equipamentos multiparamétricos portáteis.  

Brasil : Negros e indígenas são apenas 7,4% dos professores em pós-graduação
Enviado por alexandre em 22/11/2023 00:42:22

Foto: Reprodução

Estudo analisou universo de docentes em áreas das ciências exatas

Apesar de formarem mais da metade da população brasileira, é raro encontrar um negro que seja professor em curso de pós-graduação em áreas das ciências exatas. A constatação já percebida por quem frequenta universidades é explicitada em números por um estudo inédito, divulgado pelo Instituto Serrapilheira - instituição privada sem fins lucrativos - em parceria com o Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (Gemaa) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

 

Pretos, pardos e indígenas somam 7,4% do universo de professores em cursos de pós-graduação nas chamadas “ciências duras” – ou Stem, na sigla em inglês para ciências, tecnologia, engenharia e matemática.

 

A desigualdade racial nessas áreas de ensino fica flagrante quando se comparam essas proporções com a população brasileira. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), negros – classificação que reúne pretos e pardos – representam 55,7% do total de brasileiros. Os indígenas são 0,83%. Dessa forma, os dois grupos ultrapassam 56% da população.

 

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Já os docentes brancos são 90,1% dos professores, proporção 12 vezes maior que a de negros e indígenas. Os amarelos somam 2,5%.

 

Foram analisados dados das áreas de astronomia/física, biodiversidade, ciência da computação, ciências biológicas, ciências exatas e da terra, geociências, matemática/probabilidade e estatística e química.

 

De acordo com os pesquisadores, o foco da pesquisa nas ciências exatas e naturais se deu por serem áreas reconhecidamente mais desiguais quando já observados outros fatores, como gênero.

 

O estudo Diversidade Racial na Ciência foi coordenado pelos professores Luiz Augusto Campos e Marcia Rangel Candido, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Uerj.

 

“O principal achado é o percentual de pretos, pardos e indígenas nesses programas de pós-graduação. Chegamos a uma estimativa de 7,4%. É muito pouco”, destaca Luiz Augusto Campos, também coordenador do Gemaa/Uerj.

 

O estudo foi feito por amostragem. Os pesquisadores selecionaram um grupo de 1.705 professores, respeitando um cálculo estatístico de representatividade da população. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para cima ou para baixo.

 

ÁREAS DE CONHECIMENTO


Negros e indígenas são sub-representados em todas as áreas de conhecimento analisadas pela pesquisa.

 

As áreas com menor participação são geociências, com 3,5% de docentes deste grupo, seguida de ciência da computação (5,1%), biodiversidade (5,2%), ciências biológicas (6,5%), astronomia/física (7,1%) e ciências exatas e da terra (7,7%). Em matemática/probabilidade e estatística, a proporção é de 12,2%. Em química, 11,7%.

 

Negros e indígenas não passam de 7,4% dos professores em pós-graduação - Segmentação por área de conhecimento. Arte: Instituto Serrapilheira

 

 

MULHERES


O levantamento identifica um aprofundamento das desigualdades quando se observam os dados por gênero. As mulheres pretas, pardas e indígenas são 2,5% do universo de professores.

 

“Há uma hierarquia que posiciona as mulheres pretas, pardas ou indígenas na pior colocação”, aponta Campos.

 

A divisão por gênero é desigual também entre o grupo majoritário. Os homens brancos são 60,9% dos professores; enquanto as mulheres brancas somam 29,2%.

 

Negros e indígenas não passam de 7,4% dos professores em pós-graduação - Segmentação por gênero e cor. Arte: Instituto Serrapilheira

Fotos:Reprodução

 

PLURALIDADE


Os responsáveis pela pesquisa defendem mais inclusão e diversidade no corpo docente das pós-graduações, tanto para melhor representação da população brasileira, quanto para obter uma produção acadêmica com mais qualidade.

 


 

“Assumir um compromisso com a redução dessas desigualdades é importante não somente por uma demanda social, mas também para melhorar o funcionamento da própria ciência, pluralizando suas hipóteses, metodologias e práticas, fortalecendo suas contribuições para o conhecimento como um todo”, escrevem os pesquisadores no relatório. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Regionais : IMAGENS FORTES! Pistoleiros invadem e matam homem a tiros dentro do hospital regional do município de Coari, interior do Amazonas. VEJA VÍDEOS
Enviado por alexandre em 22/11/2023 00:40:04

Foto: Divulgação

Luiz Duque foi executado com tiros na cabeça quando aguardava pela consulta com o ortopedista

Dois pistoleiros invadiram o Hospital Regional de Coari, distante 363 quilômetros de Manaus, na manhã desta terça-feira, 21, e executaram um paciente identificado como Luiz Duque, com vários tiros na cabeça.


De acordo com informação preliminar o homem estava na sala de espera e aguardava atendimento com o ortopedista, quando foi executado na presença da esposa que o acompanhava naquele momento.


Quando o Hospital Regional foi invadido pelos dois criminosos e os tiros foram disparados houve muita correria pelos corredores, com pacientes, enfermeiros e médicos entrando em desespero.

 

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Luiz Duque, que também era conhecido

como "Muxo" foi assasisnado dentro do

Hospital Regional de Coari 

 

O homem atingido pelos tiros e que estava nas dependências da unidade desde o começo da manhã para tratamento ortopédico, ainda foi levado com vida para a sala de operação, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.


O homicídio nas dependências do Hospital Regional de Coari está sendo investigado pela Delegacia Interativa de Polícia (DIP) e segundo informação, um suspeito de participação no crime foi preso no começo da tarde.


Ainda não foi divulgada nenhuma informação indicando se Luiz Duque tinha algum envolvimento com facção criminosa, com tráfico de drogas ou outro crime, que tenha motivado um suposto acerto de contas ou vingança.

 

ATEBNÇÃO! IMAGENS FORTES!  

 

 


 

 

 

Fotos: Divulgação

 

VEJA VÍDEOS:https://portaldozacarias.com.br/site/noticia/imagens-fortes--pistoleiros-invadem-e-matam-homem-a-tiros-dentro-do-hospital-regional-do-municipio-de-coari--interior-do-amazonas--veja-videos/

 

Coluna Internacional : Brasil envia para Israel e Egito lista para saída de Gaza com 86 nomes
Enviado por alexandre em 22/11/2023 00:38:25

Itamaraty diz que não há prazo para que essas pessoas saiam da região

O governo brasileiro elaborou nova lista com 86 pessoas, entre brasileiros e parentes de brasileiros, que estão na Faixa de Gaza e que desejam sair da zona de conflito no Oriente Médio com destino ao Brasil. A informação foi confirmada nesta terça-feira (21) pelo Itamaraty. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, a lista já foi enviada ao Egito e Israel para autorizem a saída dessas pessoas do enclave palestino.

 

Quando o Brasil conseguiu trazer os 32 brasileiros que estavam em Gaza, no dia 14 de novembro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou que o governo trabalharia para trazer todos os nacionais e seus parentes que desejassem sair do local. “A gente vai tentar fazer todo o esforço que estiver ao alcance da diplomacia brasileira”, disse na ocasiaão.

 

O Itamaraty, por meio da assessoria de imprensa, destacou que não há prazo para que essas pessoas saiam de Gaza porque ainda existem outras listas de nacionais de outros países que ainda não obtiveram autorização para sair do local e que estariam na frente dessa fila.

 

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A saída de estrangeiros tem sido feita aos poucos, com cerca de 600 autorizações por dia. Isso quando não há interrupções na fronteira de Rafah, que liga Gaza ao Egito.

 

Segundo o embaixador do Brasil no Egito, Paulino Franco de Carvalho Neto, só é autorizada a saída de pessoas da Faixa de Gaza após uma análise dos serviços de segurança dos países envolvidos nessas negociações, que além de Egito e Israel, reúne as autoridades de Gaza, que é controlada pelo Hamas, e de países como Estados Unidos e Catar, que atuam como intermediários do conflito.

 

FAMÍLIA DESISTE


A família do brasileiro resgatado de Gaza Hasan Rabbe, comerciante de 32 anos de idade que vive em São Paulo, desejava sair da zona de conflito, porém, depois de ter recebido ameaças vindas de pessoas no Brasil, a família desistiu de deixar o local. Hasan tem sido vítima de ameaças desde que chegou ao Brasil, chegando a pedir proteção ao governo.

 

Ele disse à Agência Brasil que sua família, em Gaza, também tem recebido ameaças e, por isso, desistiram de vir. “Infelizmente, a minha família não vai chegar aqui. Eles estão recebendo muitas ameaças em Gaza. Por enquanto, eles desistiram [de vir]. Eu não estou sentindo segurança em mandarmos as meninas para a escola”.

 

VOOS


A Operação Voltando em Paz, do governo federal, organizou dez voos da região do conflito para repatriar brasileiros e familiares. A maioria saiu de Tel-Aviv, em Israel, um grupo saiu de Amã, na Jordânia, sendo repatriados do território palestino da Cisjordânia ocupada. O último grupo, com 32 pessoas, deixou a Faixa de Gaza após mais de um mês de tensão e angústia.

 

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Ao todo, a operação transportou 1.477 pessoas e 53 animais domésticos. Do total, foram 1.462 brasileiros, 11 palestinos, três bolivianas e uma jordaniana. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Vida Saudável : 'Bafo' de alho: ciência revela truque infalível para acabar com o odor
Enviado por alexandre em 22/11/2023 00:37:28

Foto: Reprodução

Embora seja muito saudável, o alho deixa um odor desagradável após o consumo. Veja como controlar o problema

Ao se deparar com um saboroso molho de alho, há quem pense bem antes de consumi-lo. Isso porque o odor deixado por essa planta afasta muita gente — e não é para menos. Ela pertence à mesma família do enxofre, um composto altamente volátil, que exalam o cheiro para longe.



Para combater esse efeito desagradável que fica no paladar depois de ingerir o alimento, estudiosos da Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos, se empenharam em investigar possíveis antídotos.

 

Para nossa sorte, o iogurte foi apontado como um dos melhores recursos. A mistura de proteína e a gordura do lácteo se mostrou eficiente na desodorização. Inclusive, quanto mais gorduroso e proteico for o produto, melhor a desodorização. O do tipo grego pode ser considerado uma das melhores opções.

 

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Fica aí até a dica para uma receita: se você juntar dentes de alho ao iogurte, além de equilibrar o odor, ainda tem em mãos mistura para lá de saudável. Além de ação antioxidante, o alho tem efeito anti-inflamatório. Ou seja: vale a pena consumi-lo.

 

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Outras formas de evitar o “bafinho” é combinando com hortelã. Comer uma maçã e beber água também são recursos eficientes. E você, já deixou de consumir alho com medo do mau hálito? 

 

Fonte: Metrópoles

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