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Justiça : MPRO lança campanha "21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres"
Enviado por alexandre em 21/11/2023 10:20:21

O Ministério Público de Rondônia (MPRO) lança nesta segunda-feira (20/11) a campanha "21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres" para promover o debate, denunciar as formas de agressões e incentivar ações de prevenção a violências.

A campanha tem início no Dia da Consciência Negra como uma forma de dar visibilidade a mulheres negras, as maiores vítimas de feminicídio e as que mais sofrem com desigualdade social.

“Queremos demonstrar hoje, levando essa reflexão para a sociedade e para a nossa própria Instituição, que a mulher negra tem dupla vulnerabilidade: de gênero e de raça. Esse é um recorte importante de se fazer quando se trabalha para combater a violência”, comentou Flávia Barbosa Shimizu Mazzini, Promotora de Justiça e Presidente da Comissão de Equidade de Gênero, Raça e Diversidade do MPRO, ressaltando que a campanha se estende até 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Como abertura da programação, foi realizada na manhã desta segunda-feira (20), no auditório do MPRO em Porto Velho, uma palestra da Professora Doutora Rosângela Hilário com o tema “Como o racismo torna as mulheres vítimas”.

Ela destacou que ser mulher na sociedade brasileira não é fácil, mas ser uma mulher negra é ainda mais desafiador. “É termos constantemente negados e contestados os nossos direitos à humanidade, alteridade, de quais locais podemos ocupar e até o direito de sonhar. As meninas negras desde cedo são ensinadas a servir, a serem subalternas. Desde a infância os nossos saberes são questionados, nossa estética é questionada, e também precisamos falar sobre essas violências”, comentou.

Coluna Vida Saudável : Cachorro brasileiro tem a mordida mais forte do mundo: 'Mandíbulas fortes'
Enviado por alexandre em 21/11/2023 10:18:06

Apesar do amor intenso que os tutores sentem por seus animais, os maiores cuidados que todos devem tomar é com a mordida dos cachorros. Segundo Esther Halfon, veterinária integrativa, as raças mais perigosas são aquelas que possuem mandíbulas fortes e dentes afiados.

 

Seguindo essa linha, o adestrador animal Fernando Lopes afirma que o fila brasileiro tem a mordida mais forte do mundo. “Para se ter uma noção, ela pode chegar a 70 kg”, explica.

 

Lopes diz que foram realizados alguns estudos com o animal, na América do Sul, mas por ele ser brasileiro, não lhe deram tanta atenção.

 

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Cachorros que tem a mordida mais forte

 

Imagem de uma mandíbula de cachorro

Foto: Reprodução

 

Conforme Halfon, a mordida do cachorro é medida em PSI (libras por polegada quadrada).

 

Sendo assim, confira a lista abaixo de cães com a mordida mais forte do mundo, além do fila brasileiro:

 

Kangal (743 PSI)


Bandog americano (730 PSI)


Cane corso (700 PSI)


Dogue de Bordeaux (556 PSI)


Mastim inglês (552 PSI)

 

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Presa Canário (540 PSI)


Dogo argentino (500 PSI)

 

Fonte: ND+

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Ciência & Tecnologia : Pix supera expectativas e motiva mais avanços tecnológicos
Enviado por alexandre em 21/11/2023 10:17:01

Sucesso do meio de pagamento abre conversa sobre novas aplicações que podem movimentar a vida financeira dos brasileiros

Três anos após seu lançamento, já é possível dizer que o Pix superou as melhores das expectativas sobre sua adesão no país. Até agora são contabilizadas 66,1 bilhões de transações já feitas, movimentando R$ 29,5 trilhões. A adesão do meio de pagamento instantâneo surpreendeu até o atual presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

 

Ele falou sobre o sucesso e os desafios da plataforma, além de outros temas que tocam no desenvolvimento tecnológico do setor financeiro no país, na última sexta-feira ao longo do evento “E Agora, Brasil?”, realizado pelos jornais O GLOBO e “Valor Econômico”, com patrocínio do Sistema Comércio, através da CNC, do Sesc, do Senac e de suas Federações.

 

A potência do Pix também inaugurou novas necessidades. A exigência de que o celular que faz o processo de pagamento esteja conectado à internet, por exemplo, figura como uma barreira a ser superada, conforme os desejos do Banco Central.

  

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— Quando a gente desenhou o Pix e levou aos bancos, achei que eles fariam a versão offline — disse Campos Neto no evento, que teve a mediação dos jornalistas Míriam Leitão (O GLOBO) e Alex Ribeiro (Valor). — Hoje você pega um troco e coloca na carteira para pagar algo, mas poderia fazer isso de forma digital. Você tira do online, coloca no offline e, mesmo sem rede, seria possível fazer pagamentos.

 

O BC prepara um projeto de Pix offline, ainda sem data de lançamento conhecida.

 

Na esteira do Pix, e com o anúncio do Drex, o real digital, o BC brasileiro avança em um projeto ainda mais ambicioso: apresentar ao G20 o plano de criar uma plataforma que conecte diversas moedas digitais em tempo real.


— Se você tiver um mundo com várias moedas digitais conectadas em tempo real você atingiu em grande parte o benefício de se ter uma zona com moeda única — diz o presidente do BC.

 

Desse modo, cada país poderia manter o funcionamento de sua política monetária sem interferência externa, a conexão se daria por meio das transações virtuais.

 

— Cada lugar está desenvolvendo um meio de pagamento (digital), o que não conseguimos é ligar um no outro. Temos algumas experiências, como o Nexus, que ligou Cingapura à Índia e que está indo muito bem. Mas queremos trabalhar num sistema de conectar as moedas digitais. Isso é superimportante— aponta Campos Neto.


A digitalização das transações, inclusive, deve mudar o cenário dos aplicativos bancários — uma vez que o sistema de Open Finance (que permite o compartilhamento de informações bancárias entre várias instituições financeiras) pode tornar o oferecimento de serviços mais dinâmico para os clientes. Ou seja, ao requisitar um tipo de pacote ou investimento, será possível comparar o que está disponível em diversas instituições antes de fechar negócio. No futuro, Campos Neto acredita que essa escolha poderá ser feita na mesma tela de celular, sem precisar abrir diversos programas.


— Entendemos que há empresas privadas que podem querer querer desenvolver esses “superapps”. Estamos em uma era em que os aplicativos vão ter um upgrade, vão ter novas funcionalidades, vão virar marketplaces.

 

A edição da semana passada do “E Agora, Brasil?” foi a última deste ano. A programação que discute desafios do desenvolvimento no Brasil está prevista para voltar em 2024.

 

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— A participação de Roberto Campos Neto trouxe informações relevantes para o setor de comércio e serviços, impactado pelos juros elevados e com interesse nas discussões sobre o parcelamento sem juros no cartão, cuja manutenção é essencial para empresas e consumidores. Vamos torcer para um 2024 com juros e inflação sob controle, mais investimentos, geração de empregos e renda — disse José Roberto Tadros, presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). 

 

Fonte: O Globo

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Regionais : Criança de 2 anos que brincava às margens de rio é atacada por sucur
Enviado por alexandre em 21/11/2023 10:16:05


Foto: Reprodução

Menino foi salvo por uma equipe da Polícia Militar que passava pelo local.

Uma criança de apenas dois anos, cujo nome não foi revelado, foi salva por uma equipe da Polícia Militar do Estado de Goiás após ser atacada por uma sucuri neste sábado, 18, em Vicentinópolis.

 

De acordo com a PM, os militares estavam patrulhando a região quando ouviram os gritos vindo de uma fazenda. O Batalhão Rural da PM relatou que quando chegaram no local viram a criança já enrolada pelo animal.

 

Para conseguirem salvar a criança, os militares precisaram abater a cobra com um facão.  Após o resgate, a equipe levou o menino, acompanhado da mãe, para o hospital da cidade.

 

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Foto:Reprodução

 


 

Segundo a PM, ele não teve ferimentos graves e a mordida que levou não foi profunda a ponto de causar uma fratura. 

 

Fonte:Terra

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Coluna Meio Ambiente : ONU alerta sobre risco de aquecimento global chegar a quase 3ºC
Enviado por alexandre em 21/11/2023 10:14:32

Foto: Reprodução

Acordo de Paris previa alta de, no máximo, 1,5ºC

As altas temperaturas observadas em diversas partes do planeta podem ficar ainda mais extremas, podendo chegar a quase 3 graus Celsius (ºC) acima da temperatura observada no período pré-industrial.

 

De acordo com o Relatório Anual de Lacuna de Emissões 2023, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), as metas previstas no Acordo de Paris estão cada vez mais difíceis de serem alcançadas.

 

Para se atingir o limite de aquecimento do planeta em 1,5ºC, conforme prevê o Acordo de Paris, acordo, seria necessário reduzir em 42% as emissões de gases de efeito estufa até o ano de 2030. Se a redução for de 28%, o aquecimento global chegaria a 2ºC.

 

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O aquecimento global está mais rápido do que o esperado?

O problema, segundo os dados divulgados nesta segunda-feira (20), é que em vez de baixar, as emissões globais aumentaram 1,2% de 2021 a 2022, “atingindo um novo recorde de 57,4 gigatoneladas de Dióxido de Carbono”. Cada gigatonelada equivale a 1 bilhão de toneladas.

 

A Organização das Nações Unidas (ONU) lembra que até o início de outubro de 2023, foram registrados 86 dias com temperaturas 1,5°C acima dos níveis pré-industriais e que setembro foi o mês mais quente já registrado, com temperaturas médias globais 1,8°C acima dos níveis pré-industriais.

 

AMBIÇÃO MAIOR


Diante da situação, a ONU conclui que para reduzir a lacuna de emissões, será necessário uma “mitigação implacável e transformação de baixo carbono", e que é necessário aproveitar a próxima Conferência das partes sobre Mudança Climática (COP28), que ocorre em Dubai, no final do mês, para elevar a ambição de negociação das próximas rodadas de ações climáticas.

 

“Os compromissos atuais no âmbito do Acordo de Paris colocam o mundo no caminho para um aumento da temperatura de 2,5ºC a 2,9ºC acima dos níveis pré-industriais neste século, apontando para a necessidade urgente de uma maior ação climática”, resume o documento da ONU.

 

Ainda entre as principais conclusões do relatório de 2023, está a de que os países devem ter como objetivo eliminar quase totalmente a produção e uso de carvão até 2040; e uma redução combinada na produção e uso de petróleo e gás de, no mínimo, três quartos até 2050 a partir dos níveis de 2020.

 

“O potencial fracasso dessas medidas para se desenvolver em escala que exige uma eliminação global ainda mais rápida de todos os combustíveis fósseis”, complementa o estudo.

 

COMPROMISSOS CONFIÁVEIS


De acordo com o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, “os governos estão literalmente dobrando a produção de combustíveis fósseis. Isso significa problemas duplos: para as pessoas e o planeta. Não podemos enfrentar a catástrofe climática sem combater sua causa raiz: a dependência de combustíveis fósseis. A COP28 deve enviar um sinal claro visando o fim da era dos combustíveis fósseis”.

 

“Precisamos de compromissos confiáveis para aumentar as energias renováveis, eliminar gradualmente os combustíveis fósseis e aumentar a eficiência energética, garantindo uma transição justa e equitativa”, acrescentou.

 

Entre os principais resultados do relatório de 2023 está também o de que uma transição equitativa da produção de combustíveis fósseis deve reconhecer as responsabilidades e capacidades diferenciadas dos países.

 

“Governos com maior capacidade de transição devem visar reduções mais ambiciosas e ajudar a financiar os processos de transição em países com capacidades limitadas”, diz o documento.

 

TRANSPARÊNCIA


O relatório pede aos governos que sejam mais transparentes com relação a planos e projeções relacionados à produção de combustíveis fósseis e ao alinhamento com as metas climáticas nacionais e internacionais.

 

“Os principais países produtores se comprometeram a alcançar emissões líquidas zero e lançaram iniciativas para reduzir as emissões da produção de combustíveis fósseis, mas nenhum se comprometeu a reduzir a produção de carvão, petróleo e gás, de acordo com a limitação do aquecimento a 1,5ºC”, diz o relatório.

 

NECESSIDADES FINANCEIRAS


O Relatório Anual de Lacuna de Emissões analisa o progresso no planejamento, financiamento e implementação de ações de adaptação às mudanças climáticas. Ele conclui que as necessidades financeiras de adaptação dos países em desenvolvimento são 50% maior do que a estimativa anterior.

 

A ONU estima que os custos de adaptação a serem implementados nos países em desenvolvimento são de US$ 215 bilhões por ano nesta década, e que o financiamento de adaptação necessário para implementar as prioridades de adaptação domésticas é de US$ 387 bilhões por ano.

 

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Apesar de tamanhas necessidades, esses fluxos financeiros diminuíram 15%, chegando a US$ 21 bilhões em 2021. 

 

Fonte:Agência Brasil

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