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Regionais : MP fomenta capacitação sobre os sistemas “Busca Ativa" e "Bolsa Família" em Ouro Preto do Oeste
Enviado por alexandre em 18/11/2023 10:29:53

Diante da necessidade de intensificar e fortalecer o trabalho intersetorizado para alcançar alunos evadidos e não localizados, o Ministério Público de Rondônia promoveu durante os dias 13 e 14 de novembro, em Ouro Preto do Oeste, a qualificação acerca dos sistemas “Busca Ativa” e "Bolsa Família".

O evento, coordenado pela Promotora de Justiça Marlúcia Chianca de Morais, buscou expandir e ampliar a compreensão das atividades de cada ente no Sistema Busca Ativa e Bolsa Família, o encaminhamento de situações de vulnerabilidade para a Secretaria Municipal de Assistência Social e a importância da Educação em identificar os alunos evadidos.

O curso foi realizado pela 1ª Promotoria de Justiça de Ouro Preto do Oeste, com apoio da Secretaria de Estado da Educação, por meio da Equipe da Coordenadoria de Acompanhamento e Informação Educação, e surgiu após várias notícias de fato informando a evasão escolar de alunos de toda Comarca, muitos dos quais já se encontravam inclusive reprovados por falta e em local incerto e não sabido.

A capacitação contou com as palestras das professoras Liana Silva de Almeida Lima, Leila Aparecida Kichileski e Elizabeth Colaço Vilarim, e a participação de gestores escolares, orientadores, secretários escolares, representantes do conselho dos pais de cada escola municipal, além dos Conselheiros Tutelares eleitos e suplentes dos Municípios de Ouro Preto do Oeste, Vale do Paraíso, Teixeirópolis, Nova União e Mirante da Serra.

Também esteve presente a Secretária Municipal de Assistência Social de Ouro Preto do Oeste, Geany Rodrigues Silva Oliosi, que na oportunidade levou representantes do CREAS e do CRAS para elucidar a competência de cada órgão e demonstrar os casos de encaminhamento de alunos evadidos e suas famílias.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

Regionais : Policiais federais fazem mobilização por reestruturação de carreiras
Enviado por alexandre em 18/11/2023 10:20:52

Alguns serviços foram afetados, como emissão de passaportes

Delegados, agentes e servidores administrativos da Polícia Federal (PF) realizaram, nesta quinta-feira (16), em todo o país, o segundo ato da mobilização pela valorização e reestruturação das carreiras policial e administrativa da entidade e por reajuste salarial. A mobilização ocorre no Dia do Policial Federal.

A primeira mobilização dos policiais federais ocorreu em 26 de outubro, com atos em frente das superintendências regionais e outras unidades da PF de todo o país, no chamado Dia D.

Em Brasília, nesta quinta-feira, centenas de manifestantes se concentraram na sede da Polícia Federal, no início da Asa Norte, bairro da região central da capital federal, e seguiram de ônibus até o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), na Esplanada dos Ministérios. Nas falas, os policiais e servidores administrativos da corporação reclamaram do posicionamento do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), em relação à proposta de valorização dessas carreiras.

Os servidores públicos, entre eles agentes, escrivães, peritos, papiloscopistas e delegados da instituição, vestiram coletes e sustentaram faixas com as frases em que dizem que há falta de compromisso do governo federal com as categorias. “O descaso com a PF continua, Valorização da PF já.” E também: “Segurança Pública desvalorizada, sociedade desprotegida”.

De acordo com Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), a categoria se posicionou de forma favorável à proposta de reestruturação das carreiras negociada pela Direção-Geral da Polícia Federal com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

A entidade afirma que este texto teria sido enviado ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), mas, que as negociações estariam paradas há meses na pasta. “Essa não é uma reivindicação classista, essa é uma proposta da Polícia Federal, do Ministério da Justiça. Mas, o que estamos vendo, é um descaso do Ministério da Gestão e da Inovação com a direção da PF e com o ministro da Justiça, porque a proposta já está com eles há meses e todas as reuniões são proteladas”, declarou o presidente da ADPF, Luciano Leiro.

A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) tem posicionamento semelhante. O presidente da Fenapef, Marcus Firme dos Reis, espera que os atos do segundo dia de mobilizações destravem as negociações. “Esperamos com isso chamar a atenção para uma situação que se arrasta sem uma razão convincente, visto que a proposta foi chancelada pelo próprio governo federal. Entretanto, mesmo diante desse fato histórico, o MGI ainda não apresentou os meios necessários à sua execução.”

A ADPF afirma também que existe uma defasagem salarial na remuneração dos delegados da PF desde 2006, além de falta de equipamentos de proteção e de efetivo no combate ao crime organizado.

Atividades

Neste dia de reivindicações, paralisações e assembleias em todo o país, várias atividades da PF foram afetadas, como emissão de passaporte, de certidão de antecedentes criminais e da guia de transporte de armas de fogo e munições, entre outras. A previsão é que os serviços públicos sejam retomados nesta sexta-feira (17).

Reunião

Nesta quinta-feira), o MGI coordenou uma nova reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente, que reúne todas as representações do funcionalismo público federal. “No dia de hoje, estamos apresentando às entidades sindicais todas aquelas demandas que foram encaminhadas ao governo federal que não têm impacto financeiro, mas são importantíssimas para servidores e servidoras e que nós podemos avançar na pauta e na construção de uma resposta positiva a essas demandas”, adiantou o secretário de Relações de Trabalho da pasta, José Lopez Feijóo.

Sobre as demandas financeiras de reajuste salarial e de benefícios, o secretário informou que o governo federal trabalha para conseguir espaço orçamentário para consolidar uma proposta. “Até o fim deste ano, esperamos poder apresentar [uma proposta financeira] ao funcionalismo público e, com isso, atender à totalidade das demandas que nos foram formuladas”, disse o secretário.

Especificamente sobre as carreiras policiais e administrativas da Polícia Federal, o MGI informou, em nota enviada à Agência Brasil que, brevemente, será agendada nova reunião para dar continuidade ao debate sobre as propostas com a Polícia Federal, entidades de classes da PF e o Ministério da Justiça e Segurança Pública. A pasta, no entanto, não confirmou a data de 28 de novembro, apontada pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF).

A nota do MGI relembra ainda que o governo federal reinstalou, no início de 2023, a Mesa Permanente de Negociação com os servidores públicos. “O primeiro acordo fechado este ano de [reajuste de] 9% para todos os servidores, inclusive os policiais federais.”

O MGI informa também que, neste segundo semestre, teve início o debate sobre reajuste dos servidores para 2024 e, como parte desse processo, em outubro, foram abertas dez mesas negociação específicas para tratar de algumas carreiras. “No dia 11 de setembro, foi aberta a mesa específica para as demandas dos cargos das carreiras policiais. Nessa ocasião, a categoria apresentou proposta de reajuste, que está em análise na Secretaria de Relações de Trabalho [MGI]”, afirma o MGI.

Edição: Juliana Andrade

Regionais : A MULHER E O PRAZER: DO QUE ESTAMOS FALANDO QUANDO FALAMOS DE SEXO
Enviado por alexandre em 18/11/2023 10:16:40


Foto: Reprodução

O sexo é a maior força da natureza. E o prazer sexual existe porque, se não fosse imperativo, a espécie simplesmente não se perpetuaria. Essa cultura da moral sexual repressiva passou a pregar, diante da imposição da necessidade, que os machos teriam muito maior necessidade sexual do que as fêmeas, uma bobagem e uma mentira convenientes para a manutenção dessa cruel negação do prazer feminino, em nome da manutenção de uma moral real.

 

Sentir prazer é um direito de todos. O prazer é tão democrático que pode se manifestar de maneiras muito diferentes em cada corpo e ser influenciado por várias questões psicológicas, sociais e até históricas!

 

Até meados dos anos 1950, as meninas eram ensinadas a simplesmente não conhecer seu próprio corpo, nunca procurar descobrir o prazer sexual, fosse pela masturbação, fosse na troca das primeiras carícias com eventuais namorados. Sexo era palavrão. Coisa para se praticar no escuro, em poucos minutos, com o marido, para que esse, sim, alcançasse o seu prazer e engravidasse a esposa. O resto era coisa de gente sem-vergonha.

 

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Foi a geração dos anos 1950-1960, no pós-guerra, que começou a dar voz às mulheres, a retomar as ideias das sufragistas das gerações anteriores, que lutavam pelo direito das mulheres ao voto e também tinham toda uma postura feminista, uma postura de luta que ia além, pregando a igualdade de oportunidades e de direitos sociais a homens e mulheres, respeitadas as óbvias diferenças entre os sexos.

 

A DITADURA DO ORGASMO


Exatamente a geração dos anos 1960 foi então brindada por uma conquista científica: o advento da pílula anticoncepcional, que permitia agora às mulheres fazer sexo sem correr o risco de engravidar. Por isso, criou-se um mito: o da liberdade sexual feminina. Assim surgiu a “ditadura do orgasmo”: se antes a mulher não podia ter prazer, agora o prazer era mandatório.

 

Além da ditadura do orgasmo (que a maioria das mulheres tinha dificuldade para alcançar, justamente por serem, elas, fruto dessa cultura repressiva), outros mitos foram criados e, até muito recentemente, era comum ouvir da boca feminina a frase: “Sexo pra mim, só com amor”, inverdade. Sexo é sexo. Pode ser até melhor se vier com amor, mas não depende absolutamente dele.

 

Incapazes de identificar a atração sexual pura e simples, as mulheres dos anos 1980-2000 se julgavam apaixonadas (amando) pelo homem que simplesmente as atraísse, atitude essa que só gera muita confusão, desilusão e relações destinadas ao fracasso.

 

Só agora, depois da primeira década dos anos 2000 e já criadas por mulheres, famílias e contextos sociais mais liberais, as jovens estão conseguindo assumir a sua real necessidade de sexo e o seu pleno direito ao prazer, ainda que solitário, ou homossexual, sem ilusão amorosa a “mascarar” o que é puro desejo.

 

SEXO PASSAGEIRO E GRATIFICANTE


É importante que, cada vez mais, o sexo feminino pare de confundir as coisas. Paixão e atração sexual são coisas passageiras. Mas podem ser altamente gratificantes, em termos de realização no sexo, para as mulheres, como sempre o foram para os homens. Amor é outra coisa.

 

São os direitos que garantem que toda e qualquer pessoa pode viver sua vida sexual com prazer e livre de discriminação:

 

* Direito de viver e expressar livremente a sexualidade sem violência, discriminações e imposições e com respeito pleno pelo corpo do(a) parceiro(a);


* Direito de escolher o(a) parceiro(a) sexual;


* Direito de viver plenamente a sexualidade sem medo, vergonha, culpa e falsas crenças;


* Direito de escolher se quer ou não quer ter relação sexual;


* Direito de viver a sexualidade independentemente de estado civil, idade ou condição física;


* Direito de ter relação sexual para fins reprodutivos ou não;


*Direito de expressar livremente sua orientação sexual: heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade, entre outras;


* Direito à informação e à educação sexual e reprodutiva;


* Direito ao sexo seguro para prevenção da gravidez indesejada e de IST/HIV/AIDS;


* Direito aos serviços de saúde com garantia de privacidade, sigilo e atendimento de qualidade e sem discriminação.

 

O VERDADEIRO EMPODERAMENTO


A sexualidade está relacionada à vida, sensações, sentimentos e emoções relacionados ao prazer. É essa necessidade de receber e expressar afeto e contato que todas as pessoas têm e que traz sensações prazerosas para cada uma.

 

Além disso, a sexualidade feminina é marcada por desinformação que frequentemente impede as mulheres de buscarem compreender melhor o seu próprio corpo, suas fases, emoções e tudo o que compreende esse universo.

 

O desconhecimento começa em casa, principalmente quando as mulheres chegam à puberdade, seguindo convenções sociais que ainda estão fortemente enraizadas em princípios patriarcais que reprimem a sexualidade feminina.

 

E daí a pressão social impondo padrões de beleza, padrões de comportamento, padrões de percepção do corpo e da subjetividade feminina, com toda a indústria da beleza, procedimentos estéticos e medicamentos criados em torno da insatisfação da mulher com o seu próprio corpo.

 

É comum as mulheres ouvirem uma lista incontável de mensagens de controle do corpo, que tem relação direta com o sexismo, o racismo e o padrão de beleza aceito pela sociedade. São várias as imposições, como: “fecha a perna”, “essa roupa está muito curta”, “você está muito velha ou muito gorda para usar essa roupa”, “alisa esse cabelo, porque o cabelo liso é mais bonito”.

 

Falar sobre liberdade sexual é também falar sobre empoderamento feminino. Essa palavra que ficou tão popular nos últimos anos significa ter a liberdade de escolher e agir sobre decisões que afetam nossas próprias vidas.

 

Empoderar-se é ser dona do seu corpo e das suas escolhas, sejam elas ligadas à roupa que vestimos, os lugares que frequentamos, à profissão que exercemos ou às pessoas com as quais nos relacionamos.

 

Foram muitas as mulheres que lutaram para que hoje nós possamos ter esse poder e, por isso, não podemos renunciar a eles. Mas, claro, com muita responsabilidade.

 

Sim, há várias formas de prazer e manutenção da nossa libido, mas não vamos deixar o sexo para segundo plano. Ele é tão importante quanto exercícios físicos. O tabu em torno do sexo não nos deixa vivenciar mais ainda este tipo de prazer.

 

Aqui, repito: Se toque! E caso você ainda não se masturbe, comece por um banho mais demorado tocando o seu corpo com carinho, tenha prazer no banho, descubra sua pele (o nosso maior órgão). Desbrave as zonas erógenas e descubra os lugares que você sente aquele arrepio gostoso ao se tocar.

 


 

Quanto mais você se conhecer e se permitir prazer, mais possibilidade de prazer terá, mais chances de ter uma vida sexual mais livre também. Ser feliz na cama é tão importante quanto qualquer outra conquista na vida. Permita-se a essa felicidade. Você merece! 

 

Fonte:Isto É

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Regionais : MORTE NO SHOW DE TAYLOR SWIFT: DINO TOMA MEDIDA CONTRA PRODUTORA T4F, QUE TERIA VETADO ÁGUA NO EVENTO
Enviado por alexandre em 18/11/2023 10:14:49

Jovem morre durante show de Taylor Swift no Rio de Janeiro

O ministro da Justiça, Flávio Dino, anunciou na manhã deste sábado (18) que sua pasta tomará medidas após denúncias de que produtoras de shows vêm vetando ou dificultando acesso a água nos eventos em meio à forte onda de calor que assola parte do país.

 

O anúncio vem após a morte de uma jovem durante o show da cantora norte-americana Taylor Swift no Rio de Janeiro. Além da vítima fatal, mais de mil pessoas desmaiaram ao longo da apresentação.

 

"Orientei o Secretário Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, Wadih Damous, a adotar as providências cabíveis - AINDA HOJE - quanto às denúncias de vedação ou ausência de disponibilidade de ÁGUA para os consumidores que foram ou irão a shows durante essa imensa onda de calor que o Brasil atravessa. O Código de Defesa do Consumidor exige que os serviços sejam seguros e adequados à SAÚDE", anunciou o ministro.

 

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 "É inaceitável que pessoas sofram, desmaiem e até morram por falta de acesso à agua", prosseguiu Dino.

 

 

O deputado federal André Janones (Avante-MG) também se manifestou sobre o assunto e informou que vai acionar o Ministério Público para que o órgão aja com relação ao caso.

 

"O que aconteceu na noite de ontem durante o show da cantora Taylor Swift é questão de saúde e segurança pública. Vamos oficiar o ministério público e aproveitar a boa relação com o prefeito para garantir que tudo seja apurado e pessoas que colocam o dinheiro acima de vidas, sejam responsabilizadas. A família e amigos da Ana Clara Benevides os meus mais sinceros sentimentos".

 

ENTENDA


O tão aguardado show da cantora norte-americana Taylor Swift no Rio de Janeiro, na noite desta sexta-feira (18), foi marcado por uma tragédia. Uma fã que estava na plateia morreu pouco antes do início da apresentação após passar mal e ter duas paradas cardiorrespiratórias. Além disso, mais de mil pessoas desmaiaram diante da forte onda de calor que atinge o estado somada à superlotação do evento.

 

A vítima fatal é Ana Clara Benevides, de 23 anos. A jovem, natural de Sonora, no Mato Grosso do Sul, chegou a ser socorrida por uma equipe médica e passou por processo de reanimação ainda no Estádio Nilton Santos, onde foi realizado o show, durante 40 minutos. Na sequência, foi resgatada para o Hospital Municipal Salgado Filho. No caminho para a unidade de saúde, Ana Clara teve uma segunda parada cardíaca e não resistiu.

 

Boa parte do público que compareceu ao evento está revoltado com a situação e revelou que a produtora responsável pelo show, a T4F, não permitiu a entrada com garrafas d'água, o que pode ter contribuído para que muitos passassem mal.

 

Através das redes sociais, o empresário e influenciador Felipe Neto protestou contra a empresa ao comentar a morte de Ana Clara Benevides.

 

"Essa morte é INACEITÁVEL! A T4F (Tickets For Fun), responsável no show da Taylor Swift, PROIBIU A ENTRADA DE GARRAFINHAS DE ÁGUA!!! A sensação térmica foi de quase 60°. Ana Benevides morreu em função do calor, sem conseguir acesso a água. O QUE É ISSO???", escreveu.

 


 

Até o momento da publicação desta nota a produtora T4F não havia se manifestado sobre a morte da jovem e nem sobre a suposta falta de acesso a água no evento.  

 

Fonte:Revista Fórum

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Regionais : 'Alegre e responsável', diz tia de manicure morta por vizinho que teria se irritado com Samu em BH
Enviado por alexandre em 18/11/2023 10:12:26

Ainda abalados com a morte de Layla Karina Moreira Teles, aos 23 anos, os parentes dizem que a jovem era uma pessoa responsável, alegre e ótima profissional. A manicure foi assassinada em Belo Horizonte, nesta quinta-feira (16).

 

O suspeito do crime é um vizinho, que teria se irritado com uma ambulância que estava na rua para atender a avó da vítima, que tem ELA (esclerose lateral amiotrófica)

 

"Ela tinha o sonho de tirar a carteira de habilitação e comprar uma moto", conta Sidiane Teles, tia da jovem, que completaria 24 anos no próximo dia 5.

 

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O corpo de Layla foi enterrado nesta sexta-feira (17). Além dos familiares, amigos, clientes e colegas de trabalho foram se despedir da manicure. Parte do grupo homenageou a jovem usando camisas brancas com a foto dela.

 

"Ela era muito boa no que fazia e não faltava ao serviço. A Layla nos ajudava muito. Cuidava muito bem de nós. Os patrões gostavam muito dela. Ficamos muito felizes com o que ouvimos dele", lembra a tia.

 

Layla morava com o pai no bairro Floramar, na região norte de Belo Horizonte. "A Layla não o conhecia [o suspeito]. Esse homem conhecia o pai dela, pois todos nós fomos criados juntos, na mesma rua", detalha Sidiane.

 

De acordo com a PM (Polícia Militar), o suspeito do crime é Mauro Lúcio Pinheiro, de 42 anos. Ele foi preso em flagrante. A reportagem tenta contato com a defesa do investigado.

 

Testemunhas relataram à polícia que Pinheiro teria se incomodado com uma ambulância que atendia a avó da vítima e estaria atrapalhando a passagem do carro dele na rua. O homem teria ameaçado parentes da idosa, que passa por cuidados paliativos em relação à doença. A família nega que faltava espaço para a passagem de outros veículos.

 


 

O pai de Layla teria ido até a casa do suspeito para tentar acalmá-lo. Neste momento, a jovem, que estava com o pai, foi esfaqueada no braço esquerdo, no abdômen, nas costelas e próximo ao coração. Ela foi socorrida por populares e levada até o Hospital Risoleta Neves, na região da Venda Nova, mas já estava sem vida quando chegou ao local.

 

Fonte R7

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