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Brasil : Aedes aegypti: inseticida à base d'água usado contra o mosquito é testado pela primeira vez no Amapá
Enviado por alexandre em 26/02/2024 09:20:06

Novo produto e técnica estão sendo aplicados na Zona Norte de Macapá, que registra alto índice de infestação do mosquito transmissor da dengue, zica e chikungunya.


Um novo inseticida à base de água está sendo testado pela primeira vez no Amapá. A ação ocorre no bairro do Brasil Novo, na Zona Norte de Macapá, e é realizada por pesquisadores do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa).

A região onde ocorre a aplicação e o monitoramento da pesquisa possui um alto índice de infestação do mosquito transmissor da dengue, zica e chikungunya. Os cientistas também observam a nova técnica de borrifamento dentro das casas.

Foto: Divulgação/Iepa

Segundo o pesquisador e coordenador do Laboratório de Entomologia Médica do Iepa, Allan Kardec, a partir dos resultados será possível ter um diagnóstico da eficiência do inseticida.

"Nós estamos buscando fazer o controle do mosquito transmissor da dengue. Se a técnica e o produto corresponderem com a mortalidade de mosquitos com a redução de casos, o Ministério da Saúde, caso queira, pode implementar no sistema",

explicou o pesquisador.

O produto já foi aprovado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), mas ainda não havia sido testado no país.

Foto: Rafael Aleixo/g1 Amapá

Como ocorre a aplicação

O bairro do Brasil Novo foi selecionado para receber a aplicação do inseticida Fludora Co Max. Residências na região vem recebendo armadilhas há 1 mês, visando coletar ovos do mosquito. Para isto, foram realizadas aspirações em residências para coletar e contabilizar os mosquitos.

Para testar a eficiência do novo inseticida, os pesquisadores utilizam um tipo de gaiola onde os mosquitos ficam expostos ao novo produto durante 15 minutos para serem avaliados posteriormente.

Mas para matar os mosquitos, as gotas aplicadas pelos borrifadores têm que ser do tamanho ideal. Cada detalhe é analisado e anotado pelos pesquisadores. Se os resultados forem promissores, o novo inseticida poderá ser aplicado em todo o país.

*Por Rafael Aleixo, do g1 Amapá 

 

Brasil : Diversidade da fauna de milhões de anos atrás no Acre é maior do que se pensava
Enviado por alexandre em 23/02/2024 15:12:39

Nesse período, provavelmente conviveram aves aquáticas semelhantes às biguatingas (Anhinga anhinga) e marsupiais parecidos com os gambás (Didelphis sp.).


Dentes e ossos encontrados em margens de rios mostram que a diversidade da fauna no atual Estado do Acre entre 5 milhões e 15 milhões de anos atrás é maior do que se pensava. Por ali, nesse período, provavelmente conviveram aves aquáticas semelhantes às biguatingas (Anhinga anhinga) e marsupiais parecidos com os gambás (Didelphis sp.). 

Uma das aves era uma biguatinga gigante, do gênero Macranhinga, com peso estimado em 9 quilogramas (kg), e a outra uma Anhinga minuta com 1 kg, o que faz dela a menor espécie de biguatinga, já que as atuais pesam em média 1,5 kg.

Biguatinga atual, maior que as do oeste da Amazônia, e dentes de novas espécies de marsupiais. Imagens: Gareth Rasberry/ Wikimedia Commons e Guilherme, E. et al. The Anatomical Record. 2023

Ao examinarem fragmentos de cinturas pélvicas, fêmures e vértebras encontrados no rio Acre, pesquisadores da Universidade Federal do Acre (Ufac) concluíram que, entre 5 milhões e 11 milhões de anos atrás, as duas espécies coexistiram com outra, Anhinga fraileyi, descrita em 1996. Os dados indicam que as biguatingas eram mais diversas no passado – hoje existem apenas quatro espécies em todo o mundo.

Outro estudo, também da Ufac, a partir de dentes desenterrados das margens dos rios Juruá e Envira, identificou seis pequenos marsupiais, com porte entre o de pequenos esquilos e o de gatos domésticos, que teriam vivido na região entre 11 milhões e 15 milhões de anos atrás.

Dois deles pertenciam às famílias Palaeothentidae e Abderitidae, que ainda não haviam sido descritas na Amazônia brasileira (Acta Palaeontologica Polonica e The Anatomical Record, setembro de 2023).

*O conteúdo foi originalmente publicado pela Revista Pesquisa Fapesp 

Brasil : Professor brasileiro pode ter encontrado novo planeta no Sistema Solar; entenda
Enviado por alexandre em 23/02/2024 15:01:32

Um professor brasileiro descobriu que o Sistema Solar pode ter mais planetas do que se sabe. O pesquisador Patryk Sofia Lykawka, graduado pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e atualmente professor da Universidade Kindai, no Japão, analisou, em seu novo estudo, que pode existir um astro girando em torno do Sol. O planeta pode estar localizado a mais de 200 unidades astronômicas do Sol, que correspondem à distância entre a Terra e a estrela.

 

Em sua pesquisa, publicada na revista científica The Astronomical Journal, Patryk analisou as órbitas de diferentes grupos de objetos transnetunianos (TNOs), aqueles encontrados no distante Cinturão de Kuiper, que se inicia depois de Netuno.

 

Na avaliação, o pesquisador descobriu que parte deles tinha órbitas que não dependiam apenas dos efeitos gravitacionais do planeta, enquanto outros tinham inclinação orbital de 45º. Por fim, outro grupo tinha órbitas incomuns.

 

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Depois, ele trabalhou com simulações do Sistema Solar que incluíram um possível planeta semelhante à Terra em órbitas variadas. No projeto, Patryk percebeu que o Sistema externo não poderia explicar as propriedades dos objetos.

 

— Obtive resultados que poderiam explicar as propriedades orbitais das populações do Cinturão de Kuiper distante — explicou. — Isso sugere um papel vital desempenhado pelo planeta na formação do Cinturão de Kuiper. Dessa forma, este estudo prevê a existência de um planeta com massa de aproximadamente 1,5 a 3 Terras no Sistema Solar distante, situado além de 200 unidades astronômicas.

 

Segundo o professor, existem três possíveis órbitas para este mundo hipotético, todas variando entre 200 e 800 unidades astronômicas. Se a descoberta do planeta for confirmada, ela poderia fazer com que nosso sistema talvez voltasse a ter nove planetas.

 


 

— Além disso, assim como ocorreu em 2006 com a reclassificação de Plutão, precisaríamos aprimorar a definição de 'planeta', já que um planeta massivo localizado muito além de Netuno provavelmente pertenceria a uma nova classe — observou Patryk, em entrevista a agência de notícias da Unisinos. Para os próximos passos, ele planeja refinar os resultados com novas simulações.  

 

Fonte:O Globo

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Brasil : Influencer diz beber o próprio sangue com limonada para 'continuar jovem'
Enviado por alexandre em 23/02/2024 00:30:13

Às vezes, Sofia Clerici toma o líquido puro

O magnata Bryan Johnson parece estar fazendo escola. Depois de o bilionário americano, de 46 anos, afirmar ter recebido transfusões com sangue do filho adolescente na sua luta para "voltar a ter 18 anos", uma influencer argentina revelou uma estratégia hematológica. Sofia Clerici afirmou que toma o próprio sangue — muitas vezes, misturado com limonada — para "permanecer jovem". Não há qualquer estudo científico que sustente essa iniciativa da modelo.

 

Neste mês, Sofia, que tem 2,2 milhões de seguidores no Instagram, fez uma confissão sobre a sua "busca pela beleza eterna". A argentina de 36 anos afirma que o seu segredo para parecer jovem é beber o próprio sangue.

 

Sua última postagem deixou os seguidores chocados, pois ela confessou que estava bebendo o próprio sangue "para manter a aparência jovial". Sofia postou uma foto do seu jantar no Instagram, e ao fundo pode-se ver uma bebida vermelha escura.

 

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Uma seguidora curiosa perguntou sobre o conteúdo no seu copo, e ela e muitos outros acabaram chocados com a resposta.

 

Sofia Clerici — Foto: Reprodução/Instagram

Sofia Clerici (Foto: Reprodução/Instagram)

 

"Eu trago o meu sangue e eles misturam com limonada para mim", respondeu a influencer, que fatura nas redes fazendo parcerias com marcas de luxo, do peso de Rolex, Cartier e Louis Vuitton.

 


 

"Para quem não acredita em mim, sempre tenho nove tubos de sangue na minha geladeira ou no meu freezer e tomo um quarto ou meio tubo por semana. Às vezes em shot, quando quero algo mais intenso, ou misturo com bebidas. Por isso sou uma boneca de porcelana. Sim, e não sou comum", acrescentou ela, de acordo com o "Daily Star". 

 

Fonte: Extra

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Brasil : Artista plástico desafia os sentidos em exposição criativa em Vilhena
Enviado por alexandre em 22/02/2024 10:01:42

"A pintura é a minha fuga para o surrealismo", afirma Spagnollo.


A galeria da Fundação Cultural de Vilhena (sul de Rondônia) está mais colorida neste mês de fevereiro. A razão é a mostra de artes plásticas de João Ricardo Spagnollo, que ocupa o espaço com telas inusitadas que atraem cada vez mais os admiradores das pinturas contemporâneas. A exposição fica aberta ao público até o final de março, com entrada gratuita.

Nascido em Curitiba, o artista se mudou para Vilhena em 1976 e se formou em arquitetura em Campo Grande (MS) em 2000. Ele se destacou na cidade com o seu trabalho, tornando-se um dos profissionais mais requisitados. Mas ele foi além. Ele se dedicou a desenvolver vários experimentos artísticos.

"Minha mãe me incentivava nas artes. Meu pai dizia: isso não dá camisa para ninguém. Contra a vontade dele, eu tenho conseguido as minhas camisas", brinca, satisfeito com a repercussão de suas obras. Algumas das telas de Spagnollo foram vendidas para os Estados Unidos e a França.

Foto: Divulgação

Na arquitetura, ele já havia percebido que cada espaço construído é também uma narrativa visual que conta uma história de funcionalidade, beleza e inovação. "Cada edificação é um elo entre sonho e realidade, uma materialização de ideias que ganham vida nas mãos de quem cria", analisa.

Envolvido com esse universo, surgiu a necessidade de se expressar além dos cálculos, das linhas e das formas. A pintura foi um desafio e, ao mesmo tempo, um conforto para a alma. Surgiu a busca incessante pela tridimensionalidade manifestada em cada obra de arte. "A pintura é a minha fuga para o surrealismo, onde luzes e sombras dançam em uma coreografia única, criando reflexos e difrações que desafiam a realidade", afirma Spagnollo, tentando explicar a sua arte inexplicável - como são todas as artes que falam por si mesmas. As dele são belas, intrigantes, iluminadas e provocantes no sentido de mexerem com a imaginação e os sentidos.

João Ricardo Spagnollo é, também, um mestre das palavras, escrevendo poemas e provocações. Ele é membro da Academia Vilhenense de Letras. No entanto, no caso das suas telas em exposição, elas falam por elas mesmas.

Sobre o autor

Às ordens em minhas redes sociais e no e-mail: julioolivar@hotmail.com . Todas às segundas-feiras no ar na Rádio CBN Amazônia às 13h20.

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista 

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