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Coluna Internacional : Exército israelense confirma a morte de soldado refém do Hamas em Gaza
Enviado por alexandre em 14/11/2023 10:05:19

Foto: Reprodução

Anúncio ocorre um dia depois do grupo terrorista ter divulgado a fotografia de Noa Marciano, de 19 anos, e dito que ela foi morta após um bombardeio de Israel

O Exército israelense anunciou, nesta terça-feira, a morte de Noa Marciano, uma soldado de 19 anos que foi mantida refém pelo Hamas na Faixa de Gaza. A notícia ocorre um dia depois do grupo terrorista ter divulgado uma fotografia alegando que ela foi morta em um bombardeio de Israel.


"O Exército declara a cabo Noa Marciano (...) morta. Ela foi sequestrada pela organização terrorista Hamas", afirmou a instituição em comunicado, acrescentando que a família já foi informada.


Nesta segunda-feira, o Hamas havia divulgado um vídeo de Marciano em que ela se identificava e pedia que Israel parasse com sua campanha de bombardeios. Em seguida, o grupo publicou uma fotografia em que ela aparecia aparentemente morta. Segundo Abu Obeida, porta-voz do braço militar do grupo, a jovem morreu em um ataque israelense.

 

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A morte de Marciano eleva para 47 o número de soldados israelenses mortos em Gaza desde o início da guerra. Após a invasão terrorista e os primeiros ataques, Israel iniciou uma campanha de bombardeios em Gaza. Ao todo, 1,2 mil pessoas foram mortas pelo Hamas, e cerca de 240 foram feitas prisioneiras, segundo autoridades israelenses.

 

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Do outro lado, mais de 11,2 mil pessoas, sendo a maioria delas civis e crianças, foram mortas em Gaza em ataques retaliatórios de Israel, de acordo com o Ministério da Saúde do território controlado pelo Hamas. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Qualidade de Vida : Calor extremo: 7 dicas para dormir melhor apesar da temperatura alta
Enviado por alexandre em 14/11/2023 10:04:42

Foto: Reprodução

Onda de calor desta semana pode prejudicar os hábitos de sono. Especialista ensina como as pessoas podem dormir melhor apesar do clima

O Brasil entrou em uma nova onda de calor neste domingo (12/11) e ela deve durar até quinta-feira (16/11). Com boa parte das capitais registrando temperaturas máximas acima dos 30ºC, o calor extremo pode atrapalhar as noites de sono, levando as pessoas a terem dificuldades para dormir.


Um estudo de cientistas da Universidade de Harvard publicado em julho apontou que a faixa de temperatura perfeita para o sono é entre 20 e 25ºC. Segundo eles, quando o termômetro chega a 30ºC, a qualidade do sono cai entre 5 e 10%.


“Para que o sono ocorra de forma adequada precisamos ter a temperatura corporal diminuindo no início do sono. No calor, é difícil equilibrar essa temperatura e, por isso, dormir fica mais difícil”, explica a otorrinolaringologista e especialista em sono Sandra Dias, do Instituto do Sono.

 

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A médica aponta, porém, que é possível tornar o sono mais agradável mesmo diante das altas temperaturas. Veja 7 recomendações importantes:

 

Mulher loira tomando banho de banheira. Ela sorri e joga o cabelo para fora da banheira preta e branca, de olhos fechados - Metrópoles

 

1. TOME BANHO ANTES DE DORMIR

 


Segundo Sandra, uma boa ducha antes de dormir pode ajudar a reduzir a temperatura do corpo, desde que a água esteja morna ou fria.

 
2. CLIMATIZE O QUARTO


É indicado manter janelas abertas para facilitar a ventilação. Caso não seja suficiente, a sugestão é usar ar-condicionado ou ventilador para diminuir o calor.

 

Caso opte pelo ventilador, não o mantenha ligado em direção direta ao corpo. Para potencializar o efeito, a dica é colocar uma tigela com cubos de gelo em frente ao aparelho.

 

Imagem de uma pessoa colocando água de uma garrafa de vidro em um copo - Metrópoles


3. BEBA ÁGUA GELADA

 

É imprescindível manter-se hidratado durante o período de altas temperaturas. Além disso, a ingestão de água gelada reduz a temperatura corporal internamente, ajudando a diminuir o calor.


4. EVITE FAZER EXERCÍCIOS A NOITE

 

Sandra também não indica que exercícios físicos sejam feitos durante o período da noite, embora exista a tentação de aproveitar as noites quentes para a prática de esportes, corrida e atividades físicas. Segundo ela, o ideal é fazer algo relaxante como meditar, ler ou ouvir música.

 

Foto mostra abajur com luzes amarelas aceso perto de cortina


5. USE LUZES AMARELAS NO QUARTO

 

As luzes que deixamos ligadas no quarto antes de dormir também influenciam na qualidade do sono. “Para relaxar, o melhor é evitar luzes brancas e azuis, preferindo as luzes amareladas, alaranjadas e avermelhadas”, aponta a médica.

 
6. DURMA NU OU COM ROUPAS LEVES

 

A especialista sugere que as pessoas durmam sem roupa para amenizar o calor. Mas, se você está no grupo dos que não conseguem, o ideal é usar pijamas de algodão, que ajudam a absorver melhor o calor e facilitam a respiração corporal. As roupas de cama, como lençóis e fronhas, também devem ser leves e, de preferência, com composição o mais natural possível.

 

Mulher dorme sozinha em capa de casal com tapa-olho rosa-Metrópoles

Foto: Reprodução


7. BUSQUE ALIMENTOS DE FÁCIL DISGESTÃO

 

Dê preferência sempre para alimentos leves e de fácil digestão, especialmente pouco antes de dormir. Dessa forma, o organismo não será sobrecarregado no processo digestivo, o que demanda muita energia e, consequentemente, gera calor. Se possível, evite comer pelo menos 2 horas antes de se deitar. 

 


 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : TRIÂNGULO AMOROSO, COMO NO BBB? VEJA DICAS PARA TRANSFORMAR EM MÉNAGE
Enviado por alexandre em 14/11/2023 10:03:27

Foto: Reprodução

Está vivendo um triângulo amoroso e quer fazer do limão uma limonada? Veja dicas para fazer disso um sexo a três

Um triângulo amoroso entre Matty, Jordan e Henry está dando o que falar no BBB da Inglaterra. Na situação, Matty e Jordan vivem trocando carinhos e agindo como um casal, mas no fim das contas foi Henry que acabou trocando beijos com Jordan. Outra situação parecida já aconteceu no Big Brother Brasil, quando Guilherme agia como se vivesse um romance com Boca Rosa, mas ficava com Gabi Martins.


Mas fica o questionamento: por que em vez de ser consumido pelo drama, não transformar o triângulo amoroso em um ménage? Afinal, “se organizar direitinho, todo mundo transa”. Para colocar o sexo a três em prática, algumas dicas podem ser seguidas.

 

Se você está vivendo um triângulo amoroso em um delicioso trisal, confira conselhos da especialista em sexo liberal Camila Volupta para fazer acontecer de forma segura:

 

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SAIBA OS LIMITES DO ENVOLVIDOS


Diálogo é tudo! Antes de estarem todos na cama, é preciso saber quais as restrições e preferências de cada um. Precisamos entender que cada indivíduo tem seus desejos e vontades e, geralmente, o casal já está bem definido. Um casal que curte uma pegada mais forte pode estar se encontrando com uma pessoa que curte algo mais suave e, sem falar sobre, correm o risco de transformar uma noite de prazer em um caos total.

 

Se o ménage está sendo feito por um casal e uma pessoa solteira, a solteira não podem ser tratadas com um objeto de masturbação do casal. A pessoa que estará com eles precisa ser notada, ouvida, respeitada e incluída.

 

São mais bocas, mais mãos e mais abraços, contudo, é preciso entender que esse terceiro vínculo tem desejos tanto quanto o casal, e precisa ter suas necessidades atendidas, não só sexualmente.

 

O casal, muitas vezes, está atrás de uma “fantasia” deles e esquece que essa pessoa é real e tem sentimentos, fantasias, desejos e até traumas de relacionamentos passados. O amor pode ser divido em três partes iguais, pois existem centenas de maneiras de amar.

 

POSIÇÕES

 

Anotadas as dicas de Camila, a Pouca Vergonha exalta também a importância da escolha das posições sexais durante o ménage. Afinal, algumas pessoas podem achar a logística complicada. Confira algumas opções:

 

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Fonte: Metrópoles

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Coluna Mulher : O Trabalho invisível feminino vale ao menos 8,5% do PIB, Mostra pesquisa
Enviado por alexandre em 14/11/2023 10:02:55

Foto: Reprodução

Economia do cuidado, que sobrecarrega mulheres, foi objeto de estudo do FGV Ibre e tema de redação do Enem

Lavar a roupa suja, estender, dobrar, passar e guardar roupa, varrer a casa, tirar o pó, limpar o chão e o banheiro, tirar o lixo, organizar os armários, aguar as plantas, fazer compras, guardar as compras, fazer comida, lavar a louça.

 

Dar banho na criança, vesti-la e penteá-la, dar comida à criança, levar a criança para a escola, buscar a criança na escola, levar a criança ou idoso ao médico, comprar remédios e dá-los à criança ou ao idoso, levá-los para fazer exames, tomar vacinas ou passar por tratamentos médicos, brincar com a criança, estudar com a criança, levar o idoso ao banco.

 

Alimentar o pet, limpar a sujeira do pet, levar o pet ao veterinário ou para passear, pagar as contas de casa, conferir se é preciso comprar roupa, sapato ou material escolar para a criança, ir à reunião de pais da escola.

 

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Mulheres dedicam quase o dobro do tempo dos homens em tarefas domésticas |  Agência de Notícias

 

Estes são alguns exemplos da economia do cuidado: uma série de tarefas domésticas e de esforços com dependentes (crianças, idosos, doentes ou pessoas com deficiência) que precisa ser realizada para que todos produzam e cumpram seu papel na sociedade.

 

Mas existe um fator de discriminação nessa economia do cuidado: 65% do trabalho é feito por mulheres. Se fosse computado, esse esforço acrescentaria ao menos 8,5% ao PIB (Produto Interno Bruto) do país, segundo pesquisadores do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).

 

No total, incluindo as tarefas executadas por homens, a economia do cuidado representa 13% do PIB.

 

O assunto ganhou relevância no domingo passado (5), quando o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) propôs como tema da redação "Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil".

 

"Na nossa sociedade patriarcal e machista, o cuidar sempre foi uma tarefa relegada à mulher, enquanto ao homem compete trabalhar", diz a economista Hildete Pereira de Melo, mestre em engenharia de produção e doutora em economia industrial e da tecnologia.

 

A economia do cuidado é essencial para o bem-estar de todos, para que a engrenagem social funcione, mas não é valorizada, diz Hildete, professora da Faculdade de Economia da UFF (Universidade Federal Fluminense) e editora da Revista Gênero.

 

"Pior que isso: serve para limitar o direito da mulher a uma melhor qualidade de vida e a ascender na carreira. O seu tempo livre é dedicado aos outros", diz.


Em dezembro de 2007, Hildete e outros dois pesquisadores —os economistas Claudio Considera e Alberto Di Sabbato— publicaram o artigo "Os afazeres domésticos contam!", quando usaram como base a quantidade de horas dedicadas a tarefas domésticas declarada na Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) por homens e mulheres.

 

À época, essa quantidade de horas foi multiplicada pelo rendimento médio das trabalhadoras domésticas. A conclusão é que o tempo gasto com os cuidados com o lar e a família correspondeu a 11,2% do PIB, em média, entre os anos de 2001 e 2005.

 

Em outubro deste ano, Hildete, Considera e a pesquisadora do FGV Ibre Isabela Duarte Kelly atualizaram o estudo, considerando os dados da Pnad Contínua entre 2016 e 2022. Chegou-se à cifra de ao menos 13% do PIB brasileiro, em média, se o trabalho com a casa e a família fosse remunerado.

 

A cifra é considerada subestimada porque, nos cálculos, os pesquisadores multiplicaram as horas gastas no trabalho invisível pela remuneração do trabalho doméstico, uma das mais baixas do país. As mulheres dedicam, em média, 21,3 horas por semana à economia do cuidado. Os homens gastam 11,1 horas.

 

Outras profissões de cuidado com pessoas —como professores, babás e cuidadores— têm remuneração mais alta que a dos trabalhadores domésticos, o que elevaria o valor do trabalho invisível e, portanto, a porcentagem do PIB que ele representa.


A pergunta do IBGE na Pnad Contínua, porém, não especifica quanto tempo vai para trabalhos domésticos e quanto é destinado a cuidar das pessoas, o que impede uma contabilidade mais precisa, diz Considera, ex-diretor do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e coordenador do Núcleo de Contas Nacionais do FGV Ibre.

 

A alta de 11,2% para 13% do PIB entre os dois períodos, segundo os pesquisadores, se deve ao aumento da remuneração das domésticas.

 

"Não se trata aqui, obviamente, de propor uma remuneração à mãe, à filha, irmã ou qualquer mulher na família que desempenhe a tarefa de cuidados com o lar e com as pessoas que nele vivem", diz Considera.

 

"Mas de apontar que o trabalho delas é tão relevante que representa um percentual importante para a economia do país. É tempo dedicado aos outros, que precisa ser melhor compartilhado com os demais integrantes da família."


Há também custos indiretos. Na opinião da pesquisadora Isabela Duarte Kelly, a mulher sobrecarregada com trabalhos domésticos e de cuidados com os outros não só prejudica a própria qualidade de vida, como perde chances de ascender na carreira.

 

"Se ela é funcionária, não terá a mesma liberdade de horários e viagens que um colega homem, porque será cobrada a cuidar do lar", diz Isabela.

 

O mais comum, segundo a pesquisadora, é que a mulher escolha trabalhos de meio período ou que ela possa fazer em casa, para conciliar as atividades de cuidados. "Nesses trabalhos, na maioria das vezes, ela ganha menos."

 

Economia do cuidado: e se o trabalho doméstico fosse remunerado?

Foto: Reprodução


É o caso de Viviane Gil Brandão, 47. O dia dela começa às 5h da manhã e só termina às 23h. Viviane é mãe de Davi, 11, e separada do pai dele. Fez faculdade de marketing e de serviço social, mas trabalha como cabeleireira na sala de casa, a fim de conciliar a profissão com os cuidados com Davi e o lar. Também apoia os pais sempre que ficam doentes. Não tem tempo para cuidar de si mesma.

 

"Meu repouso é no curso de corte e costura que faço de manhã", brinca Viviane.

 

Ela deixa de atender clientes às segundas e quartas à tarde para levar o filho à escolinha de futebol. "Ele adora", diz. "Mas em compensação, fico o sábado todo trabalhando, e às vezes no domingo."

 

Única mulher de três irmãos, Viviane diz que a mãe também cobrava que os filhos homens fizessem tarefas de casa. "Mas a maior cobrança era em cima de mim", lembra.

 

"Hoje eu ensino meu filho a lavar a louça, arrumar a cama, e até a receber minhas clientes. Digo que ele precisa aprender a fazer para cuidar da casa dele, com a mulher."


O estudo do FGV Ibre apontou diferentes graus de discriminação de acordo com a região do país.

 

"As mulheres do Nordeste são as que mais dedicam tempo à economia do cuidado: 22,3 horas por semana, contra 10,9 horas dos homens", diz Hildete.

 

O Centro-Oeste é onde tanto mulheres quanto homens menos dedicam tempo aos cuidados: 18,7 e 9,8 horas por semana, respectivamente.

 

No Brasil, o salário dos homens é 26,8% maior do que o das mulheres, em média. Considerando por região, porém, os estados do Norte e Nordeste apresentam a menor diferença salarial entre os sexos: 13,1% e 14,5%, nesta ordem. "São também os estados com os menores salários médios", diz Hildete.

 

No Sul, está a maior discrepância salarial: R$ 3.504 para eles e R$ 2.639 para elas, uma diferença de 33%.

 

À medida que a mulher melhora o seu nível de instrução, o tempo dedicado aos trabalhos domésticos e aos cuidados com a família diminui.

 

De acordo com o estudo, mulheres sem instrução ou com o ensino fundamental incompleto dedicam 23,3 horas por semana à economia do cuidado, contra 18 horas das que têm a formação superior completa.

 

"Possivelmente, as mulheres que estudaram mais ganham mais e podem terceirizar parte das tarefas de cuidados, pagando por isso", diz Hildete.


Os especialistas apontam que, para além do machismo estrutural na sociedade, o Estado tem condições de prover parte desses cuidados, com creches e escolas em período integral, assim como asilos públicos, hoje escassos no Brasil.

 

"É preciso garantir escolas e creches em período integral, com opções inclusive nos fins de semana, para mulheres que têm a necessidade de trabalhar aos sábados e domingos", diz Isabela.

 

Outra questão está relacionada à licença-maternidade: hoje a lei brasileira prevê 120 dias para as mães e apenas cinco dias para os pais —embora um projeto de lei de licença parental preveja 120 dias para qualquer cuidador.

 

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"A partir do momento que o próprio Estado considera que compete apenas à mãe cuidar da criança nos primeiros meses de vida isso só reforça estereótipos", afirma a pesquisadora. 

 

Fonte: Folha de São Paulo

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Brasil : Secretário de Segurança Pública Felipe Vital participa da inauguração do Posto de Fiscalização do GEFRON/Acre e é homenageado
Enviado por alexandre em 14/11/2023 00:50:00

O titular da SESDEC coronel - BM Felipe Vital foi homenageado pelo Governo do Estado do Acre em solenidade oficial

Com inauguração de Posto do Gefron e entrega de veículos e equipamentos, governo do Acre fortalece Segurança Pública do Estado

O governo do Acre celebrou na manhã desta segunda-feira, 13, o sucesso de um evento marcante para a Segurança Pública. A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança (Sejusp) foi a instituição responsável por coordenar as atividades, que incluíram a inauguração do Posto de Fiscalização do Grupo Especial em Fronteiras (Gefron), em Senador Guiomard, junto a uma ampla entrega de novos veículos e equipamentos, além da outorga de medalhas de honra e mérito a autoridades.

Posto do Gefron agora possui uma superestrutura para melhorar o trabalho de fiscalização dos agentes públicos. Foto: Diego Gurgel/Secom

O investimento total para a inauguração da Base do Gefron alcançou mais de R$ 2 milhões, enquanto as entregas de veículos e equipamentos somaram quase R$ 4 milhões. Os recursos para a inauguração do prédio foram provenientes do Fundo Nacional de Segurança Pública, enquanto as viaturas e equipamentos foram doados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.

A Base do Gefron é um posto de fiscalização histórico no Acre no combate aos crimes fronteiriços. O espaço passou por uma gigantesca ampliação, num ponto estratégico da região, gerando conforto e capacidade de ampliação das atividades. Somente nos últimos quatro anos, agentes dos Gefron foram responsáveis pela apreensão de mais de quatro mil quilos de drogas, além de mais de 150 armas ilegais.

A governadora em exercício, Mailza Assis, esteve presente no evento e destacou a importância de um investimento desse nível para o Estado.

Mailza: “Compromisso com a segurança pública”. Foto: Diego Gurgel/Secom

“É uma obra de grande impacto do nosso estado, que demonstra o compromisso do governo Gladson Cameli com a segurança pública do Acre, com o apoio do governo federal. Hoje é um dia feliz na luta da garantia da lei e ordem no nosso estado”, afirmou a governadora.

Reconhecimento

O evento contou com uma série de atividades planejadas para fortalecer a presença do governo na área de segurança. Destacou-se, na programação, a entrega de medalhas de Honra e Mérito da Segurança Pública, num reconhecimento especial aos secretários que compõem a Amazônia Legal, homenageados por notáveis contribuições para a segurança na região.

Entre os homenageados, secretários de Segurança Pública dos estados de Tocantins, Rondônia e Maranhão, além de autoridades da segurança dos países fronteiriços Bolívia e Peru. A governadora Mailza Assis e o secretário de Segurança Pública do Acre, Américo Gaia, também foram homenageados pela Polícia de Pando, da Bolívia.

Governadora Mailza Assis e o secretário de Segurança Pública do Acre, Américo Gaia, foram homenageados. Foto: Diego Gurgel/Secom

“É um momento muito importante para o governo do Acre, no combate aos crimes transfronteiriços, no fortalecimento da estrutura de trabalho para nossos profissionais e de reconhecimento a esse trabalho feito numa região de fronteira, no meio da Amazônia, que só conseguimos combater com este trabalho em conjunto”, disse o secretário Gaia.

Fortalecimento

Outro destaque foi a entrega de oito viaturas, duas vans e um caminhão-guincho para as forças de segurança do Estado, como parte do Plano Amazônia: Segurança e Soberania (Plano Amas). Adicionalmente, materiais de informática, drones e equipamentos de proteção para a Polícia Militar foram distribuídos, reforçando os recursos disponíveis para as forças de segurança.

Ainda foram entregues oito viaturas, duas vans e um caminhão-guincho para as forças de segurança do Estado. Foto: Diego Gurgel/Secom

Bastante grato pelo fortalecimento do órgão, o coordenador do Gefron, coronel Cleudo Maciel, relatou: “Estamos vivendo o segundo maior momento histórico do Gefron. O primeiro foi sua criação. E agora é essa entrega, que melhora e muito a qualidade dos serviços do Baixo e Alto Acre. Estaremos operando tanto com nossa tropa, como de forma integrada com outras forças de segurança”.

O evento foi realizado na Base de Fiscalização do Gefron, localizada no Trevo de Senador Guiomard. Sua realização buscou beneficiar não apenas as forças de segurança, mas também a população em geral, demonstrando o compromisso do Estado em manter a ordem e a segurança pública.

O evento representou um marco significativo para a Segurança Pública do Acre, evidenciando o compromisso do governo com o fortalecimento das instituições de segurança e o bem-estar da população.

Também estiveram presentes no evento o representante do Ministério da Justiça, coronel Roney Jobim; a prefeita de Senador Guiomard, Rosana Gomes; o deputado federal Coronel Ulysses e o deputado estadual Tadeu Assem.



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