Brasil : Presidente Lula sanciona lei que concede auxílio-aluguel para mulheres vítimas de violência doméstica
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Enviado por alexandre em 15/09/2023 10:34:12 |
Foto: Reprodução Benefício será pago por até seis meses a mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica e que precisam ser afastadas do lar O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou nesta quinta-feira (14) a lei que garante o pagamento, por até seis meses, de auxílio-aluguel a mulheres vítimas de violência doméstica em situação de vulnerabilidade socioeconômica e que precisam ser afastadas do lar. O texto inclui o benefício entre as medidas protetivas de urgência da Lei Maria da Penha. A medida possibilita que as vítimas encontrem moradia e guarida adequadas quando se depararem com situações de ameaça, hostilidade e violência que tornem necessária a saída de seus lares. “É mais um instrumento dentro da Lei Maria da Penha que vem garantir mais direitos para as mulheres”, resumiu a ministra das Mulheres em exercício, Maria Helena Guarezi. “Muitas vezes, as mulheres não têm para onde ir. Às vezes, elas vão para a casa de um parente, mas não têm espaço ou não podem ficar na casa de um parente. E essa lei veio para beneficiar todas essas mulheres. É bem importante porque a maioria das mulheres está nessa situação”, completou a ministra em exercício. Veja também Câmara aprova reforma que altera a Lei da Ficha Limpa e fragiliza a transparência eleitoral Lula vai à Assembleia Geral da ONU, em Nova York O pagamento do auxílio-aluguel será concedido por um juiz e financiado por estados, municípios e o Distrito Federal, por meio do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e do Fundo de Assistência Social. O valor da assistência a ser concedida vai depender das condições de vulnerabilidade em que cada vítima se encontra e do município em que ela vive. CENÁRIO — A sanção da lei é uma das ações do Governo Federal que busca mudar o cenário de crescimento da violência contra a mulher no país. Em 2022, as agressões em contexto de violência doméstica aumentaram 2,9%, totalizando 245,7 mil casos, segundo levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. As ameaças cresceram 7,2%, resultando em 613,5 mil casos; e os acionamentos ao 190, número de emergência da Polícia Militar, chegaram a 899,4 mil ligações, o que significa uma média de 102 acionamentos por hora. Já os feminicídios cresceram 6,1%, resultando em 1.437 mulheres mortas em 2022. LEIA MAIS |
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Brasil : Quem é Txai Suruí? Ativista indígena de Rondônia que entrou para a lista de líderes da revista 'Time'
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Enviado por alexandre em 15/09/2023 10:27:07 |
Indígena rondoniense entrou na lista como defensora dos direitos humanos. Portal Amazônia, com informações do g1 Rondônia A ativista indígena de Rondônia, Txai Suruí, foi eleita como uma das cem estrelas em ascensão pela revista "Time". A rondoniense entrou como defensora dos direitos humanos.
Nascida na comunidade indígena Paiter Suruí, Walelasoetxeige Suruí (ou Txai Suruí) a jovem tem 26 anos e carrega uma enorme bagagem de luta pelos direitos do seu povo, assim como de todos os indígenas do Brasil e pela proteção da Floresta Amazônica.
Quem é Txai Suruí? Txai Suruí na revista "Time" — Foto: Gabi Di Bella/Revista Time Txai é filha do guerreiro e cacique Almir Suruí, uma das lideranças indígenas mais conhecidas por lutar contra o desmatamento na Amazônia. A mãe dela é Ivaneide Bandeira (ou Neidinha, como é mais conhecida), indigenista e fundadora da Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé. Atualmente, a organização é coordenada por Txai. Dos pais, a ativista herdou o desejo e a perseverança em buscar mudança. Ela se tornou a primeira mulher do seu povo a se formar em Direito e utiliza dos conhecimentos que adquiriu para benefícios da causa indígena. Além disso, há cerca de três anos, Txai fundou o Movimento da Juventude Indígena de Rondônia. Ivaneide Bandeira, conhecida como Neidinha Suruí, e cacique Almir Suruí — Foto: Kanindé Em 2021, o nome "Txai Suruí" girou o mundo depois que ela se tornou a única brasileira a discursar na abertura da Conferência da Cúpula do Clima (COP26), um dos maiores eventos do mundo que trata sobre mudanças climáticas. No discurso, a jovem apontou a urgência de medidas eficientes para frear as mudanças climáticas, além de ressaltar a importância dos povos indígenas na proteção da Amazônia. "Meu pai, o grande cacique Almir Suruí, me ensinou que devemos ouvir as estrelas, a lua, o vento, os animais e as árvores. Hoje o clima está esquentando, os animais estão desaparecendo, os rios estão morrendo, nossas plantações não florescem como antes. A Terra está falando, ela nos diz que não temos mais tempo", disse. Txai Suruí, ativista de 24 anos, fala na abertura da COP26. Foto: Reprodução/G1 Rondônia Os 100Next A lista "Time100 Next" reconhece cem estrelas em ascensão em todo o mundo - sejam elas artistas, líderes e defensores de direitos - e é inspirada na publicação anual da "Times" que elenca as personalidades mundiais mais influentes. O intuito, segundo a revista, é contar histórias inspiradoras de pessoas que demonstram que repensar ideias consolidadas pode criar novas possibilidades para milhões de pessoas. Em 2021, a cantora Anitta esteve entre os indicados. Entre os indicados estão a cantora Kali Uchis e o ator Tyler James Williams, na categoria artistas, a rapper Ice Spice e a modelo Hailey Bieber, na categoria fenômenos, o jogador de baseball Ronald Acuña Jr e a cientista Kristina Dahl, na categoria inovação. *Por Jaíne Quele Cruz, g1 RO |
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Brasil : Descubra se você está viciado em café e quais são os riscos à saúde
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Enviado por alexandre em 14/09/2023 20:05:49 |
Descubra se você está viciado em café e quais são os riscos à saúde Foto: Reprodução A cafeína pode viciar, levando à necessidade de consumir cada vez mais café para obter o mesmo efeito estimulante A ideia de passar um dia sem tomar um cafezinho parece uma tortura para você? Pois esse pode ser um sinal de que se está viciado em cafeína, uma substância estimulante presente no café e em outras bebidas, como alguns tipos de chá e refrigerantes. “Quando uma pessoa acha que precisa do café para se sentir alerta ou funcional, normalmente é um indicativo de vício na bebida. Isso leva à necessidade de consumir quantidades crescentes para obter o mesmo efeito”, afirma o pneumologista Gleison Guimarães, especialista em medicina do sono. De acordo com o médico, a capacidade de metabolizar a cafeína varia para cada pessoa e é influenciada por fatores genéticos. Alguns indivíduos são classificados como metabolizadores rápidos, enquanto outros são lentos. Veja também Maior congresso sobre diabetes já está com inscrições abertas Adaf prorroga notificação da vacinação contra a febre aftosa Os metabolizadores rápidos, por exemplo, podem correr o risco de ficar dependentes do café tentando manter o desempenho físico e mental. Quanto maior o consumo de cafeína, maior será a ativação da enzima CYP1A2 – fundamental para a metabolização da substância – e mais rápido ela será eliminada do organismo, reduzindo seus efeitos na melhora do estado de vigília e no desempenho físico. “Tudo isso contribui para a manutenção do ciclo vicioso, porque quanto mais se consome, maior é a sensação de necessidade”, explica o especialista pela Associação Brasileira de Medicina do Sono (ABMS). RISCOS PARA A SAÚDE O café tem interferência direta na qualidade do sono, já que a cafeína é antagonista nos receptores da adenosina. A substância se acumula no cérebro quando estamos acordados, e é responsável pelo aumento da vontade de dormir. A curto prazo, o consumo excessivo de café pode causar insônia ou sono fragmentado, além de nervosismo, aumento da frequência cardíaca e problemas gastrointestinais, como piora do refluxo gastroesofágico e gastrite. “Beber mais do que 1.200 mg por dia de cafeína pode causar agitação, ansiedade severa, pressão arterial elevada e palpitações. Isso ocorre tanto com o uso excessivo de comprimidos e suplementos na forma líquida – a exemplo das bebidas energéticas – quanto na versão em pó. Para quem exagera no consumo, ainda se pode ter dificuldade para regular as emoções”, afirma Guimarães. Em médio prazo, o consumidor pode notar maior desidratação, aumento da pressão arterial e distúrbios digestivos. Um estudo publicado em 2022 no Journal of the American Medical Association (JAMA) demonstrou que a cafeína aumenta temporariamente a pressão arterial. Em doses mais altas, pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares e osteoporose, causar ansiedade e até dificuldade para adormecer, se consumida no fim do dia. A abstinência ao café pode ser sentida 12 horas após o último gole. Ao interromper o consumo, o indivíduo pode enfrentar sintomas como dor de cabeça, irritabilidade, fadiga e dificuldade de concentração. COMO SE LIVRAR DO VÍCIO DE CAFÉ? Algumas mudanças de hábitos podem contribuir para um consumo equilibrado de café. Primeiro, é importante entender que a sensação constante de cansaço pode ser, na verdade, o resultado da falta do sono reparador, afetado pelo consumo de cafeína no dia anterior. “Isso pode fazer com que o uso de estimulantes (como a cafeína) seja feito para melhorar o desempenho, que muitas vezes é ruim porque não temos um sono que nos descansa”, explica. Deve-se fazer a redução gradual da quantidade de café ingerida para evitar os sintomas de abstinência, além da substituição por outras bebidas com efeito estimulante sem cafeína, como chás de ervas. “Outra orientação é estabelecer limites diários para o consumo de café e adotar uma rotina mais regrada com horários estabelecidos para não atrapalhar o sono, evitando o uso de estimulantes de seis a oito horas antes de dormir, além da prática de exercícios físicos regulares e do apoio de um profissional de saúde”, aconselha Guimarães. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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Brasil : Mulheres indígenas marcham em Brasília contra violência; veja imagens:
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Enviado por alexandre em 14/09/2023 19:50:00 |
Com o lema Mulheres Biomas em Defesa da Biodiversidade pelas Raízes Ancestrais, a marcha propõe o fim das violências contra as indígenas e o tratamento igualitário entre homens e mulheres Portal Amazônia, com informação da Agência Brasil Marcha das Mulheres Indígenas - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil O calor e a baixa umidade relativa do ar não desencorajaram as participantes da 3ª Marcha das Mulheres Indígenas a percorrer, caminhando, os 4 quilômetros (km) que separam o Eixo Cultural Ibero-Americano (antiga Funarte) da Esplanada dos Ministérios, na área central de Brasília. "É hora de dizer que nossas dores afetam a toda a humanidade", conclamou uma das lideranças da marcha, do alto do carro de som. À medida que o grupo avançava, ocupando três das seis faixas de tráfego do Eixo Monumental, mais participantes iam se somando à manifestação. Incluindo a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara. Marcha das Mulheres Indígenas - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil "Agora a marcha é na rua", festejou a ministra. "Somos mulheres de todas as regiões do Brasil, de todos os biomas e de diversos continentes, em marcha pelas ruas de Brasília", comentou a ministra, aludindo à participação de representantes de movimentos sociais de outros países, como Peru, Estados Unidos, Malásia, entre outros. Portando faixas, cartazes, maracas, apitos e usando adereços e pinturas corporais indígenas, as mulheres entoavam cantos tradicionais e palavras de ordem – inclusive contra o Marco Temporal, tese jurídica que sustenta que os povos indígenas só teriam direito constitucional às terras que já ocupavam ou reivindicavam em 5 de outubro de 1988, data de promulgação da Constituição Federal. Marcha das Mulheres Indígenas - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Com o lema Mulheres Biomas em Defesa da Biodiversidade pelas Raízes Ancestrais, a marcha propõe o fim das violências contra as indígenas e o tratamento igualitário entre homens e mulheres, entre outras causas. "Essas mulheres enfrentaram inúmeros desafios e injustiças ao longo de suas vidas, mas se recusam a continuar sendo silenciadas", reivindica, em nota, a Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade (Anmiga), entidade organizadora da marcha.
Marcha das Mulheres Indígenas - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil "Exigimos acesso a cuidados de saúde de qualidade, educação e oportunidades econômicas. Lutamos pela proteção da terra e recursos naturais, que vêm sendo explorados por muito tempo. Defendemos o fim da violência contra as mulheres indígenas, um problema generalizado que tem atormentado nossas comunidades há gerações", acrescenta a associação. Acompanhe mais fotos na galeria: Marcha das Mulheres Indígenas - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil |
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Brasil : Caroço na vagina: conheça 7 possíveis causas e saiba como tratar
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Enviado por alexandre em 14/09/2023 10:26:41 |
Foto: Reprodução As mulheres devem ficar atentas aos sintomas que acompanham os caroços que surgem na vagina para um diagnóstico correto O surgimento de caroços na vagina pode ter diversas causas. A maioria delas não é grave, mas vale a pena dar uma atenção especial para as bolinhas na região genital quando elas aparecem acompanhadas de sintomas como coceira, queimação ou dor. Na maioria dos casos, o caroço na vagina é o resultado de uma inflamação nas glândulas de Bartholin e de Skene, estruturas que ajudam a lubrificar o canal vaginal. Quando as alterações demoram mais de uma semana para desaparecer ou causam desconforto, é indicado que a paciente procure orientação de um ginecologista para fazer o diagnóstico correto. Veja também Como funciona a pílula do dia seguinte? É seguro tomar? Conselho Municipal dos Direitos da Mulher realiza reunião para revisão do plano de trabalho 1. Pelo encravado ou foliculite A depilação dos pelos com cera, pinça ou lâmina aumenta o risco de a mulher desenvolver pelo encravado na região. Ele pode levar ao aparecimento de uma pequena espinha ou caroço avermelhado ou com o centro esbranquiçado devido ao acúmulo de pus. O que fazer: O correto é esperar que o pus seja reabsorvido pelo corpo e não espremer a espinha para evitar infecções. Pode-se aplicar uma compressa quente na região e evitar usar calcinhas apertadas. Caso a dor piore ou a região fique inchada ou quente, deve-se ir ao ginecologista para avaliar a necessidade de usar uma pomada antibiótica. 2. Espinhas na vagina Embora seja incomum, as espinhas também podem aparecer na virilha, vulva, entrada da vagina e nos grandes ou pequenos lábios, causando dor e desconforto para a mulher. O que fazer: Em alguns casos, pode ser indicado o uso de pomada à base de corticoide e banho de assento com flogo-rosa, que tem ação analgésica e anti-inflamatória. Nos casos mais graves, os médicos podem indicar o uso de antibiótico. As espinhas nunca devem ser espremidas para evitar o risco de inflamação e infecção. 3. Furúnculo O furúnculo é uma infecção da pele geralmente causada pela bactéria Staphylococcus aureus, que acomete o pelo, a glândula sebácea e o tecido ao redor. Ele pode aparecer na virilha, nos grandes lábios ou na entrada da vagina, inicialmente com um pelo encravado, propiciando a entrada de bactérias que se proliferam na região. O principal sintoma, de acordo com o Ministério da Saúde, é o aparecimento de uma lesão endurecida na pele, semelhante a uma espinha, avermelhada, quente e dolorosa com acúmulo de pus. O que fazer: O tratamento pode ser feito em casa, com compressa morna e uso de pomadas antibióticas para evitar que o furúnculo piore. O médico também pode indicar antibióticos em comprimidos ou fazer um pequeno corte local para eliminar o pus. 4.Herpes genital A herpes genital é uma infecção sexualmente transmitida (IST) causada pelo herpes vírus tipo 2 (HSV-2). Ela pode levar ao aparecimento de vesículas, bolhas e úlceras na pele, além de lesões nas mucosas dos órgãos genitais. O que fazer: Não existe um tratamento específico para a herpes genital, uma vez que o vírus precisa ser combatido pelo sistema imune. Por isso, é indicado que a paciente mantenha uma alimentação saudável, tente ter boas noites de sono e reduza o estresse. Deve-se evitar expor a ferida ao sol, estourar as bolhas e ter relações sexuais durante uma crise de herpes. 5. Verrugas genitais As verrugas genitais são causadas pelo papilomavírus humano (HPV), uma IST transmitida pelo contato íntimo desprotegido. Além de pequenos caroços na vagina, a mulher pode desenvolver lesões visíveis semelhantes a uma couve-flor, causando coceira ou queimação local. O que fazer: Não existe um tratamento para a cura das verrugas genitais, porém elas podem ser removidas com intervenções como a crioterapia, microcirurgia ou aplicação de ácido, por exemplo. O tratamento de HPV é indicado de acordo com cada caso, podendo ser químico, cirúrgico ou estimulador da imunidade. 6. Cisto vaginal Os cistos vaginais são bolinhas de ar ou líquido formadas nas paredes do canal vaginal. Geralmente são provocados por lesões durante as relações sexuais ou pelo acúmulo de líquidos nas glândulas. Eles não costumam causar sintomas, mas podem ser sentidos como caroços ou nódulos no interior da vagina. Um tipo muito comum é o cisto de Gartner, que costuma aparecer depois da gravidez devido ao acúmulo de líquido dentro de um canal que se desenvolve durante a gestação. O que fazer: Na maioria dos casos, é indicado apenas o monitoramento do crescimento dos cistos com exames de rotina no ginecologista. 7. Varizes na vulva Embora sejam raras, as varizes também podem aparecer na região vaginal após o parto ou com o envelhecimento natural. Em alguns casos, podem surgir caroços indolores, com coloração ligeiramente roxa. Eles podem ser acompanhados por coceira, formigamento ou desconforto. O que fazer: Quando as varizes aparecem em mulheres grávidas, geralmente não é necessário fazer tratamento, pois elas tendem a desaparecer após o parto. Nos outros casos, caso cause incômodo, a paciente pode passar por uma pequena cirurgia para fechar o vasinho e corrigir as varizes. Fonte:Metrópoles LEIA MAIS |
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