Regionais : GATA! Conheça Eduarda Almeida uma loirinha gaúcha de dar água na boca. VEJA FOTOS
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Enviado por alexandre em 11/11/2023 11:38:06 |
Foto: Reprodução Eduarda Almeida A Eduarda Almeida nua pelada privacy guapamag é uma loira gaúcha maravilhosa que vende conteúdo +18 nas redes sociais e já foi capa de revistas famosas ao longo da carreira de modelo, incluindo a que vamos falar no post de hoje. Com todo o seu talento, a gata fez um ensaio exclusivo com os nossos parceiros da Guapa Magazine, que ficou sensacional. Por aqui, como de costume, recebemos algumas fotos exclusivas para compartilhar com os nossos leitores. Natural das terras gaúchas, a modelo também já esteve presente em vários outros lugares, desde Maceió até a cidade maravilhosa. Com milhares de seguidores no Instagram, a Eduarda Almeida adora se exibir em seus ensaios sensuais ou quando aproveita lugares paradisíacos, entre outros. A influencer também é modelo oficial da Sexy e faz parte da casa das pimentinhas desta temporada. Ela, aliás, colocou no currículo um ensaio erótico para a revista. Ademais, a modelo é musa fitness e compartilha seus cuidados com a beleza nas redes sociais. Veja também GATA! CONHEÇA GABRIELY LOPES UM CORPO QUE É PURA ARTE. VEJA FOTOS UAU! Conheça Mis Scarlett a camgirl catarinense mais safadinha da web. VEJA FOTOS Foto: Reprodução Fonte: Testosterona BELÍSSIMA! Conheça Jessica Patez, puro carisma e ousadia no OnlyFans. VEJA FOTOS Foto: Reprodução JESSICA PATEZ
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Coluna Futebol : Tite contra Diniz: Fla x Flu deste sábado conecta o passado recente e o futuro da Libertadores e da seleção
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Enviado por alexandre em 11/11/2023 11:34:16 |
Foto: Divulgação/Flamengo e Alexandre Cassiano/Agência O Globo O último clássico entre Flamengo e Fluminense em 2023 acontece hoje, às 18h30, no Maracanã, e terá elementos especiais que orbitam em torno dos clubes e treinadores, Tite e Fernando Diniz. Ao olhar para a tabela do Brasileirão, as situações dos times não são próximas. O rubro-negro é o quinto colocado, com 56 pontos, a três do líder Botafogo, enquanto o tricolor tem 46, na oitava posição. Contudo, o alimento deste confronto estará nas entrelinhas do que tem representado esta temporada para ambos os clubes. Voltando a outubro de 2022, o Flamengo acabara de vencer a Libertadores pela terceira vez, sob o comando de Dorival Júnior e o brilho de Gabigol, conquista que se somou à quarta Copa do Brasil. Pouco mais de um ano depois, porém, predominam os resultados das escolhas que a diretoria rubro-negra fez, e que tem feito o 2023 um fracasso no Ninho do Urubu. No entanto, por maiores que sejam as irregularidades, o Flamengo tem chances de título brasileiro, por vários fatores: a qualidade do elenco, os tropeços dos concorrentes, e a chegada de Tite. Veja também Jogos de hoje na TV: veja onde assistir e horário das partidas deste sábado (11/11) Sem Germán Cano, Scaloni convoca seleção argentina para enfrentar Uruguai e Brasil A vitória por 3 a 0 sobre o Palmeiras, na quarta-feira passada, oxigenou de vez as esperanças do torcedor. Tendo seis jogos até o fim do campeonato, o treinador terá em seu primeiro Fla x Flu um confronto fundamental para o time afirmar se buscará a salvação da temporada, apesar do discurso de conseguir vaga na Libertadores. — É um campeonato que se mexe a cada rodada. Não vou falar do sonho, nem do risco. Daqui a pouco não está nem no G4. A realidade é o grande jogo que fizemos e de pés no chão — disse Tite. ‘PASSAGEM’ DE BASTÃO Já o Fluminense chega para o clássico uma semana após vencer o inédito título da Libertadores, no mesmo Maracanã de hoje. O grande sonho para o resto do ano é o Mundial de Clubes, que será realizado em dezembro, na Arábia Saudita, mas o elenco já demonstrou que não vai ignorar o Campeonato Brasileiro. Na rodada passada, quatro dias após derrotar o Boca Juniors, superou o “jogo da ressaca” e conseguiu sair com um ponto do Beira-Rio, no empate por 0 a 0 com o Internacional. Os 37 dias até a estreia tricolor no Mundial — semifinal em 18 de dezembro — serão de grande importância para o elenco manter o ritmo e o foco, algo que Diniz vem exigindo bastante de seus comandados. — Temos que levar esse campeonato extremamente a sério. Tem muita coisa valendo. Não só pelo Fluminense, mas pelos princípios éticos. Tem muita gente disputando para não cair, por Libertadores, Sul-Americana e título. Nós temos que nos entregar de corpo e alma sempre que pudermos — afirmou Diniz. Além disso, a torcida não vai querer facilitar a vida de um rival. Após destronar o Flamengo, indiretamente, este pode ser um jogo de validação para o novo campeão da América. ELEMENTO SELEÇÃO Há um ano, não só o Flamengo estava no topo, pois Tite ocupava o cargo mais prestigiado do futebol brasileiro, prestes a comandar a seleção em sua segunda Copa do Mundo. Após a queda para a Croácia nas quartas de final e um período sabático, em que não conseguiu uma oportunidade internacional, ele recomeça sua história no rubro-negro. Na falta de um substituto definitivo na seleção brasileira, quem vem ocupando o cargo interinamente é o adversário desta noite. Fernando Diniz pretender chegar ainda mais prestigiado na Data Fifa deste mês — partidas contra Colômbia e Argentina pelas Eliminatórias à Copa de 2026 —, que começa na próxima semana. Com uma convocação que conta com jogadores mais adaptados aos seus ideais, ele precisa conseguir resultados imediatos. Sua linha tênue de crédito ganhou fôlego quando venceu a Libertadores. Seria o melhor dos mundos partir também com uma vitória no Fla x Flu na bagagem, e ainda ganhar do antecessor. Para isso, levará a campo o que tem de melhor. Poupados contra o Internacional, Germán Cano, Marcelo, Samuel Xavier e Martinelli retornam. Apenas Felipe Melo, fazendo tratamento na coxa, deve ser desfalque. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram Pelo lado rubro-negro, a escalação que derrotou o Palmeiras deverá ser mantida, com Everton Cebolinha titular mesmo com Bruno Henrique à disposição (havia sido suspenso por dois jogos). Fonte: Extra LEIA MAIS |
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Regionais : Pesquisa revela desigualdades dentro de favelas brasileiras
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Enviado por alexandre em 11/11/2023 11:32:15 |
Foto: Reprodução Estudo da UFF mostra que essas comunidades não são homogêneas Um estudo da Universidade Federal Fluminense (UFF) revelou que as favelas brasileiras não são áreas homogêneas e apresentam segregação econômica mesmo dentro de seus próprios territórios. A pesquisa, publicada na revista Cities, mostra que há disparidades racial, de renda e de acesso a serviço nessas áreas. Os pesquisadores Camila Carvalho e Vinícius Netto, professor do Departamento de Urbanismo da UFF, analisaram 16 assentamentos informais em nove cidades, selecionadas nas cinco regiões do país: Rio de Janeiro, Campinas, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, São Luís, Porto Alegre, Manaus e Belém. Segundo Camila, a ideia do estudo era verificar se os padrões de segregação que existem nas cidades, em termos de desigualdade entre bairros, também existiria dentro das favelas, em termos de disparidades entre setores censitários localizados no interior dessas comunidades. Veja também Após 10 anos, tratamento contra insuficiência cardíaca em testes na USP avança rumo à fase decisiva Governo dará abrigo a 14 repatriados de Gaza no interior de São Paulo Com base nos dados do Censo de 2010, o estudo verificou, nas 16 favelas, a existência de setores que concentram famílias com renda mais alta em determinadas áreas dessas comunidades, ao mesmo tempo em que há setores que reúnem pessoas com renda mais baixa (ou seja, com renda per capita em média 60% mais baixa). No Rio de Janeiro, por exemplo, esse padrão foi verificado nos complexos do Alemão e da Maré, na zona norte da cidade do Rio. O estudo constatou ainda que nas áreas com renda mais alta da favela, há maior percentual de pessoas brancas (36%) que nas áreas mais pobres (27%). Há ainda disparidades na oferta de serviços públicos, principalmente na coleta de lixo e no esgotamento sanitário. Enquanto nas áreas de renda mais alta, os percentuais de coleta de lixo e de esgoto sanitário de 83% e 62%, respectivamente, nas áreas de renda mais baixa, os percentuais são de 68% e 48%. “A gente conseguiu detectar essa reprodução do padrão que a gente vê na escala da cidade, então a gente viu que tinha menos pessoas brancas morando nas áreas de mais baixa renda mesmo dentro das favelas e a gente também viu que a infraestrutura, o acesso aos serviços era mais baixo nas áreas de mais baixa renda das favelas”, afirma Camila. Segundo a pesquisadora, o estudo não se debruçou sobre os motivos pelos quais há uma segregação dentro das favelas, mas acredita-se que isso e deva a diversos fatores, como a valorização imobiliária em áreas mais urbanizadas. Por exemplo, em áreas com ruas mais largas, casas melhores, mais iluminação pública e oferta de saneamento básico, os imóveis custam mais caro (tanto em termos de compra quanto de aluguel), atraindo pessoas com renda relativamente mais alta. Há ainda áreas menos favorecidas dentro da própria comunidade. Nos casos dos morros, as áreas mais elevadas e com maior dificuldade de acesso, por exemplo, os imóveis costumam ser mais desvalorizados. “Em outro artigo, a gente viu a relação entre a topografia, ou seja, as áreas mais altas e mais baixas, com a renda. Então a gente conseguiu detectar que as áreas mais altas nas favelas de topografia mais acidentada, de difícil acesso e tudo mais, são áreas de mais baixa renda. Onde as pessoas mais altas renda vão ficar? Nas áreas de melhor acesso, onde se consegue entrar e sair mais fácil”, explica Camila. Segundo ela, é importante que a sociedade e o poder público entendam que existe segregação nas favelas e que essa questão seja levada em consideração no planejamento de políticas públicas. “Só investir na favela, não significa nada, se você vai concentrar investimento numa área que já tem uma boa infraestrutura. Tem partes das favelas que a gente não consegue diferenciar da área formal da cidade, porque é muito similar. Qual o sentido de concentrar investimento nessas aí, se existem áreas muito mais precárias [nessas mesmas comunidades]?”, conclui a pesquisadora. Fonte:Agência Brasil LEIA MAIS |
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Mais Notícias : Diabetes: Anvisa pretende retirar glicosímetros imprecisos do mercado
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Enviado por alexandre em 11/11/2023 11:26:34 |
Foto: Reprodução Após reclamações de pessoas com diabetes, agência reguladora trabalha para criar uma metodologia capaz de avaliar os glicosímetros A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pede que pessoas com diabetes denunciem modelos de glicosímetros com erros de precisão. O objetivo é iniciar uma fiscalização sobre as diferentes marcas para retirar do mercado as que não sejam confiáveis. A decisão da agência reguladora veio após mobilização de associações que representam pessoas com diabetes. Sucessivamente, os grupos vinham se queixando da falta de controle de qualidade sobre os glicosímetros distribuídos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou à venda no mercado brasileiro. Os glicosímetros são aparelhos que orientam a aplicação de insulina em pessoas com diabetes tipo 1. A precisão deles é essencial para que os pacientes consigam manter o açúcar no sangue dentro dos parâmetros desejáveis. Veja também Mudanças climáticas abrem espaço para doenças infecciosas no Brasil e no mundo Zepbound: como age medicamento aprovado nos EUA para perda de peso A agência reguladora é responsável pelo controle de eficácia e segurança de dispositivos médicos, categoria na qual estão incluídos os glicosímetros. A Anvisa, no entanto, vinham se atendo a verificar apenas a documentação das empresas fornecedoras. Em resposta a queixas anteriores de pessoas com diabetes, a agência chegou a avaliar cinco modelos de glicosímetros e, nesta análise preliminar, apenas um apresentou resultados insatisfatórios. APLICAÇÃO DE INSULINA Pessoas com diabetes tipo 1 não produzem naturalmente a insulina, hormônio que ajuda a processar o açúcar no sangue. Quando a diabetes não está controlada, os riscos de infarto, necrose, insuficiência renal e morte aumentam para o paciente. “A diferença de valores que encontramos entre os glicosímetros é brutal: uma mesma gota de sangue marca quase 200 em um aparelho e em outro fica em 70. Na prática, o paciente não sabe em qual confiar”, afirma Vanessa Pirolo, da Coalizão Vozes do Advocacy em Diabetes e Obesidade. A coalizão junta várias associações para reivindicar políticas públicas para as pessoas com diabetes. O nível ideal de insulina no corpo deve ficar entre 100 e 140 mg/dl. Para as pessoas com diabetes, a única forma de saber quanto de insulina injetar para alcançar este nível é usando o glicosímetro. DESAFIO DA COMPARAÇÃO No Brasil. existem ao menos 72 marcas de glicosímetros à venda. Uma dificuldade para atestar a qualidade dos aparelhos e criar um padrão mínimo obrigatório é a sensibilidade da medição. Os resultados podem mudar de acordo com o momento em que a amostra de sangue é retirada, de acordo com a manutenção do aparelho ou em razão da procedência de fitas e reagentes. “Esperamos da agência uma definição sobre isso, pois é fundamental termos glicosímetros seguros. Precisamos confiar nesses aparelhos que são indispensáveis para a nossa vida”, aponta Pirolo. Fonte:Metrópoles LEIA MAIS |
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