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Brasil : Arritmia cardíaca: o que é, quais são os sintomas, como evitar
Enviado por alexandre em 10/11/2023 09:58:10

Foto: Reprodução

A arritmia cardíaca, muitas vezes, é uma condição silenciosa, sem sintomas perceptíveis. Médicas indicam exames periódicos para diagnóstico

A arritmia cardíaca ocorre quando o coração bate em um ritmo diferente do esperado. É um problema que pode permanecer oculto por muito tempo, pois nem sempre os sintomas são claros. Em quadros assim, os indivíduos correm risco sem saber. Estima-se que 95% das pessoas que sofreram morte súbita tinham arritmias no coração.

 

A arritmia cardíaca também é um fator de risco para a insuficiência cardíaca e o acidente vascular cerebral (AVC). De acordo com a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (Sobrac), ao menos 300 mil pessoas morremm por ano no Brasil devido às consequências da doença.

 

Pensando em prevenir a arritmia cardíaca e conscientizar a população sobre a importância de rastreá-la, nesta sexta-feira (12/11), ocorre o Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e Morte Súbita. Conheça melhor sobre o assunto:

 

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O QUE É?


A arritmia cardíaca tanto pode ser uma taquicardia – quando os batimentos cardíacos batem acima do normal -, quanto como bradiacardia – quando ficam abaixo do normal. De maneira geral, elas são determinadas por uma predisposição genética, mas também há hábitos de vida que contribuem para o risco.

 

“De forma geral, observamos que há fatores que costumam levar à arritima: doenças cardíacas pré-existentes, diabetes, consumo de álcool, tabaco ou cafeína em excesso, além de distúrbios da tireoide ou apneia”, elenca a cardiologista Thalita Merluzzi, da equipe de transplante cardíaco do Hospital Albert Einstein e do corpo clínico da Rede Plus.

 

COMO É DETECTADA?


As arritmias podem ser identificadas com o eletrocardiograma simples. Em alguns casos, porém, a doença aparece de forma intermitente, falsamente parecendo que o coração está com uma frequência saudável em exames breves.

 

Por isso, o holter, que mede os batimentos ao longo de 24h, costuma ser o escolhido para confirmar uma suspeita da presença deste distúrbio.

 

“É importante procurar atendimento médico para a realização de exames periódicos, eles conseguem identificar a condição ou detectar doenças que podem levar ao quadro, para tratá-las da forma mais efetiva e precoce possível”, completa Merluzzi.

 

QUAIS SÃO OS SINTOMAS?


Nem todas as arritmias apresentam sintomas, mas elas sempre exigem cuidados. Para a presidente da Sobrac, Fatima Dumas Cintra, as formas que não apresentam sintomas, inclusive, podem ser mais preocupantes.


“Viver sem sintomas pode levar os pacientes a não buscarem tratamento adequado, o que pode resultar em consequências graves da arritmia no futuro, incluindo a morte súbita”, defende ela.

 

O paciente deve estar atento aos seguintes sintomas:


Palpitações;


Tontura;


Desmaio;


Falta de ar;


Dor no peito;


Cansaço.


O desmaio é um dos sintomas mais preocupantes da arritmia cardíaca


COMO TRATAR O PROBLEMA?


O tratamento indicado depende do tipo de arritmia cardíaca e será indicado pelo cardiologista que acompanha o paciente. Casos leves podem ser resolvidos com tratamento medicamentoso.

 

Em alguns casos, é necessário fazer uma ablação por catéter, consiste em um procedimento minimamente invasivo que destrói vias elétricas do coração que tenham sido identificadas como anormais. Os casos mais graves de arritmia cardíaca demandam o uso do marca-passo, que busca estabilizar os impulsos elétricos do coração.


COMO EVITAR A ARRITMIA CARDÍACA?


Para prevenir as arritmias cardíacas, assim como boa parte das doenças, é recomendado ter hábitos saudáveis, manter uma alimentação balanceada, não ingerir bebidas alcoólicas e energéticos e não fazer uso de tabaco. Problemas emocionais, como o estresse, também podem aumentar as chances de ter a condição.

 


 

Além disso, as cardiologistas recomendam que se faça atividade física. Além disso, elas sugerem que todos, independentemente da idade, se consultem com um cardiologista pelo menos uma vez por ano. 

 

Fonte:Metrópoles

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Regionais : Josi Oliveira fala sobre cenas quentes na TV e recusa OnlyFans: 'não quero ficar taxada'. VEJA FOTOS
Enviado por alexandre em 10/11/2023 00:50:00

Josi Oliveira

Josi Oliveira mal estreou como atriz do Teste de Fidelidade, da RedeTV!, e já recebeu proposta para entrar no OnlyFans e outras plataformas adultas. Segundo ela, a previsão era faturar R$ 60 mil, em média, com vídeos e fotos picantes. Ela recusou, disse estar focada na televisão e revela o desejo de empreender na área da beleza.

 

“Não quero ficar taxada, todas ficam com a imagem manchada. Algumas defendem essa coisa de que é normal. Mas não acho que abrir sua intimidade por aí seja normal. Falo por hoje, não tenho vontade de entrar, não é uma opção para mim”, diz. “Acho apelativo, as meninas ficam ali fazendo as vontades de quem paga. Muitas passam dos limites, do bom senso”, alfineta.

 

Acostumada a seduzir na TV e aparecer de lingerie ou biquíni, Josi diz que isso é totalmente diferente da exposição no OnlyFans. “Na televisão, as cenas mais quentes não são proibidonas ou apelativas, tem todo um contexto, uma história por trás de cada Teste de Fidelidade”, compara. “Essa coisa de plataforma perdeu o glamour, perdeu o valor. Tem criadoras até com dificuldade financeira”.

 

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Josi também não acredita nos altos lucros, como a maioria divulga. Para ela, poucas criadoras realmente mudam de vida e ficam milionária. “Além disso, R$ 60 mil, por exemplo, é pouco para uma carreira que dura poucos anos e expõe tanto uma pessoa. Não vale a pena”, opina. “Ainda quero construir uma carreira na TV e investir em novos negócios, em outras áreas”.

 

 

Além da TV, Josi Oliveira disputa o concurso Miss Copa do Brasil. Ela foi eleita a representante do Cruzeiro entre milhares de modelos. Esse é seu primeiro título de beleza. “Além do mais, conteúdo adulto não combina como uma Miss”, dispara. “Estou feliz com tudo que vem acontecendo, bem comigo mesma e pronta para novos projetos”. 

 

 

 

 

 


 

Fotos: Reprodução

 

Fonte: Celebs

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Mais Notícias : Sensibilidade ao leite pode aumentar risco de doenças cardíacas
Enviado por alexandre em 10/11/2023 00:43:43

Foto: Reprodução

Estudo realizado nos Estados Unidos observou relação entre a sensibilidade ao leite e o maior número de mortes por doenças cardiovasculares

A sensibilidade a alérgenos alimentares comuns, como o leite de vaca e o amendoim, pode ser um fator de risco subestimado para doenças cardíacas, segundo estudo da Universidade da Carolina do Norte, dos Estados Unidos.


Em artigo publicado, nesta quinta-feira (9/11), no The Journal of Allergy and Clinical Immunology, os pesquisadores mostraram que a presença de anticorpos IgE para alimentos que podem desencadear alergias está associada a um aumento significativo no risco de mortalidade cardiovascular.


“As pessoas que tinham anticorpos IgE contra alimentos que comem regularmente pareciam ter um risco aumentado de morrer de doenças cardíacas”, afirmou a professora de alergia pediátrica Corinne Keet, autora do estudo, em comunicado à imprensa.

 

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A pesquisa utilizou informações de saúde de 4.414 adultos participantes da Pesquisa Nacional de Saúde e Exames (NHANES) e de 960 participantes do site Estudo Multiétnico de Aterosclerose (Mesa) para chegar à conclusão.

 

Entre o grupo de participantes NHANES, 229 participantes morreram por doenças cardiovasculares. Enquanto que 56 indivíduos morreram pelo mesmo motivo mo grupo Mesa.

 

A sensibilidade ao leite de vaca foi particularmente associada tanto entre os participantes do NHANES como do Mesa. A presença de anticorpos para o camarão e o amendoim tambéms foram identificados como fatores de risco adicionais para doenças cardíacas.

 


 

“Embora este estudo forneça boas evidências de uma associação entre a sensibilização a estes alérgenos e a morte por doenças cardiovasculares, há muito trabalho a ser feito para entender se esta é uma relação causal”, afirma Corinne. 

 

Fonte: Metrópoles

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Meio Ambiente : Microrganismos do solo também estão ameaçados por substituição de florestas por pastagens na Amazônia
Enviado por alexandre em 10/11/2023 00:39:27


Mais conhecida pela biodiversidade de plantas e animais, a Amazônia também possui uma grande diversidade de vida microbiana, inclusive no solo. Serviços ecossistêmicos importantes, como a estocagem do metano que iria para a atmosfera, por exemplo, são feitos por microrganismos que vivem debaixo da terra.

A substituição das florestas por pastagens, portanto, também é uma ameaça a bactérias, fungos e arqueias. Integrar o conhecimento sobre essas formas de vida em esforços de conservação, restauração e manejo, portanto, torna-se urgente para a compreensão e manutenção da Amazônia.

O argumento é defendido em artigo publicado na revista Trends in Ecology and Evolution por um time de pesquisadoras da Universidade de São Paulo (USP) e colaboradores de universidades dos Estados Unidos e Reino Unido.

"Os microrganismos têm uma importância muito grande para manter o macro: no caso, o funcionamento da floresta, o equilíbrio entre animais e plantas e os serviços ecossistêmicos dos rios, entre outros", exemplifica Júlia Brandão Gontijo, coautora do trabalho – desenvolvido com bolsa da FAPESP durante seu doutorado no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em Piracicaba. Atualmente, Gontijo é pós-doutoranda na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.

Pastagem próxima a área de floresta nativa no Pará. Foto: Laboratório de Biologia Celular e Molecular/Cena-USP)

Um caso bastante estudado pelo grupo é o da substituição de microrganismos que consomem metano (portanto, benéficos para o equilíbrio climático) por aqueles que emitem o gás, quando a vegetação nativa é substituída por pastagens. A criação de gado é responsável por 87% das mudanças de uso do solo na Amazônia.

"Um achado inesperado que tivemos nos últimos anos foi o de que pastagens têm uma maior diversidade local de bactérias no solo, em comparação às florestas. No entanto, quando se analisa a escala espacial, os microrganismos encontrados no solo dos pastos são sempre os mesmos, enquanto na floresta existe maior variação de um local para o outro. A conversão floresta-pastagem, portanto, tem acarretado um processo de homogeneização das comunidades bacterianas do solo", 

conta Andressa Monteiro Venturini, primeira autora do estudo, ex-bolsista de pós-doutorado da FAPESP e hoje pesquisadora visitante na Universidade Stanford, nos Estados Unidos.

Uma das causas dessa baixa diversidade espacial das pastagens, explica Venturini, é justamente a perda de espécies endêmicas de microrganismos, o que pode levar a perda de funções importantes, como o consumo de metano, um gás causador de efeito estufa.

De depósito a fonte

Em trabalhos publicados anteriormente – nas revistas Environmental Research e Science of The Total Environment –, o grupo já havia mostrado que a conversão de floresta em pastagem muda o número de arqueias produtoras e bactérias consumidoras de metano, assim como o equilíbrio entre esses grupos.

Solos florestais tipicamente atuam como depósitos de metano, evitando que o gás suba para a atmosfera. Porém, quando convertidos em pastos, passam a abrigar mais espécies produtoras de metano e, consequentemente, emitem mais gases de efeito estufa. Essa mudança de depósito para fonte do gás se intensifica com a remoção da camada superficial do solo e a adição de cal para reduzir a acidez.

"Não é apenas o uso do solo que importa, mas também a forma de manejá-lo", explica Tsai Siu Mui, professora do Cena-USP e coordenadora dos estudos. Outro trabalho do seu grupo já havia mostrado como a conversão de florestas em pastagens favorece o aumento de bactérias resistentes a antibióticos no solo.

Tanto esses estudos quanto o publicado agora integram um projeto apoiado no âmbito de um acordo entre a National Science Foundation (NSF), dos Estados Unidos, e a FAPESP, por meio do Programa BIOTA.

Segundo as pesquisadoras, o solo como fonte de gases do efeito estufa é pouco discutido nos estudos sobre a participação nacional nas emissões globais. Por isso, podem ser exploradas em novos estudos por meio da combinação de medidas ambientais e moleculares (abundância de genes relacionados à produção e consumo de metano), por exemplo.

O artigo argumenta ainda que, ao analisar dados isotópicos, as vias metabólicas da produção de metano no solo poderiam ser identificadas, levando a uma maior compreensão da resposta microbiana à mudança do uso do solo. Além disso, a união de genômica ambiental com abordagens de bioinformática, assim como aprendizado de máquina, poderia prever emissões por essa fonte, ajudando a evitá-las, sem perder de vista estratégias de restauração e manejo.

"Os estudos nesse campo podem, inclusive, proporcionar a descoberta de microrganismos favoráveis a culturas nativas, como as frutas, que já são cultivadas na região, mas perdem produtividade com o tempo. A busca por inoculantes resultantes da própria biodiversidade da região, por exemplo, seria um dos caminhos para novos estudos que poderiam ajudar a construir uma bioeconomia amazônica", 

encerra Tsai.

O trabalho teve ainda entre os coautores Jéssica Mandro, que fez mestrado no Cena-USP com bolsa da FAPESP e atualmente realiza doutorado na mesma instituição. Leia o artigo completo: 'Soil microbes under threat in the Amazon Rainforest'.

*O conteúdo foi originalmente publicado pela Agência FAPESP, escrito por André Julião

Ciência & Tecnologia : Estudantes mato-grossenses produzem bioinseticida em cápsula biodegradável para controle de pragas em lavouras
Enviado por alexandre em 10/11/2023 00:38:37


Um projeto desenvolvido por estudantes da Escola Técnica Estadual (ETE), em Tangará da Serra, no Mato Grosso, resultou em uma cápsula biodegradável com propriedades bioinseticidas para o controle de insetos e pragas das lavouras dos produtores rurais da região, usando resíduos orgânicos.

A cápsula biodegradável é composta por fontes orgânicas "in natura" em pó ou granular, a partir dos resíduos orgânicos, como a pimenta malagueta, casca de laranja, limão, cebola, tomate, fumo, cravo da índia, alho, casaca de ovo, borra de café, e casca de banana.

As plantas aromáticas e os restos vegetais são dessecados ao sol, moídos e transformados artesanalmente em cápsulas a partir do uso de um agente aglutinante orgânico. Nas lavouras, inicialmente as cápsulas desenvolvem a função de bioinseticida, e, posteriormente, ao perderem sua eficácia começam a decompor no solo, transformando-se em adubo natural.

O uso das cápsulas nas hortas apresentou redução de pragas, tornando possível a produção de alimentos mais saudáveis. Ao todo, 30 propriedades rurais fizeram parte do experimento. Os produtores foram auxiliados na parte técnica de manejo e receberam orientações de gestão.

Cápsula biodegradável orgânica utilizada como bioinseticida. Foto: Reprodução/Acervo do pesquisador

O Manejo Integrado de Pragas (MIP) foi implementado nas áreas de estudo para evitar custos elevados de produção e perdas de produtividade devido a pragas, incluindo lagarta-rosca, bicho capixaba, mosca branca, consideradas comuns.

De acordo com a coordenadora do projeto, a doutora em agronomia, professora Francilene Cardoso Alves Fortes, da Escola Técnica Estadual de Tangará da Serra, com o resultado obtido, é possível receber o selo de insumo orgânico para ser usado na agricultura orgânica, podendo assim, posteriormente buscar um pedido de patente.

"Apesar dos desafios enfrentados pelos agricultores, a iniciativa demonstra o potencial de transformação positiva na produção de alimentos, incentivando a adoção de métodos mais sustentáveis e saudáveis, melhorando a qualidade de vida, sustentabilidade ambiental e as preocupações com a saúde pessoal e familiar, também influenciaram a decisão de adotar práticas sustentáveis",

ressaltou a bolsista da Fapemat, Keli Daiane da Silva.

O secretário de Estado de Ciência e Tecnologia (Seciteci), professor Allan Kardec ressaltou que a cápsula biodegradável é prova de que a inovação pode surgir de fontes orgânicas 'in natura' e revolucionar a agricultura.

"Ao combater insetos e pragas de forma sustentável, estamos contribuindo para a produção de alimentos mais saudáveis e o cuidado com o meio ambiente. O sucesso desse projeto mostra o potencial de transformação positiva na produção de alimentos e o incentivo para a adoção de métodos mais sustentáveis e saudáveis. E nós acreditamos e estamos investindo nas nossas Escolas Técnicas Estaduais e na pesquisa desenvolvida por nossos professores e estudantes", enfatizou.

O presidente da Fapemat, Marcos de Sá Fernandes da Silva, também pontuou que "resultados relevantes como esse que demonstram a importância dos investimentos em pesquisa e inovação, não só nas universidades, mas em todos os ambientes que se proponham a realizarem o desenvolvimento de ciência e tecnologia".

A pesquisa recebeu apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), com recursos financeiros do edital 'Ambientes de Pesquisa e Inovação em Escolas Técnicas de Educação Profissional e Tecnológica'. 

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