« 1 ... 1799 1800 1801 (1802) 1803 1804 1805 ... 23346 »
Mais Notícias : Overtraining: o que é, consequências, sintomas e como prevenir
Enviado por alexandre em 08/11/2023 00:23:37

Foto: Reprodução

O overtraining, também conhecido como Síndrome do Excesso de Treinamento, aparece quando a pessoa realiza mais exercícios, por muito tempo ou com peso maior do que aguenta. Ele ainda surge quando há um aumento repentino de carga ou intensidade. Nesses casos, os músculos não se recuperam a tempo para realizar outro grande esforço, fazendo com que o corpo sofra indesejáveis consequências.

 

“Dores musculares constantes, edemas e lesões musculoesqueléticas são os efeitos mais comuns. No entanto, ele afeta também o funcionamento de diversos processos e também causa alterações constantes no humor, além de desencadear transtornos como ansiedade, depressão e bipolaridade. Tudo isso resulta em uma piora na qualidade de vida, justamente o oposto da prática regular de atividade física”, afirma Monica Marques, sócia e diretora técnica da Cia Athletica.

 

Existem dois tipos de overtraining. O parassimpático, que acontece quando o sistema nervoso parassimpático se torna dominante e provoca fraqueza muscular e falta de energia; e o simpático, que impede a recuperação a tempo das fibras musculares, causando rompimentos. Seus sintomas são mais perceptíveis e envolvem: fadiga, tremores, alteração do sono ou apetite, sudorese intensa, olheiras, dor de cabeça, aumento da pressão arterial, aceleração do metabolismo e queda na capacidade motora, entre outros.

 

Veja também

 

Pesquisa mostra alta adesão à vacinação de crianças e adolescentes

 

Hemocentro de Brasília opera com 50% do estoque e pede doações

COMO EVITAR OU SAIR DESTA SITUAÇÃO?

 

O repouso é a única solução para os sintomas do overtraining, pois fazem com que os músculos se recuperem adequadamente. Desta forma, o atleta perde boa parte do avanço que vinha alcançando com os treinamentos, pois há uma queda do condicionamento físico, da resistência, da flexibilidade, do equilíbrio e até mesmo do sistema imunológico. Após a pausa, ainda é importante voltar com redução na intensidade dos exercícios.

 

“O tempo deste descanso depende das alterações fisiológicas de cada corpo. O tratamento também consiste em uma dieta balanceada e ingestão abundante de água. O ideal é consultar um médico assim que sentir os sintomas citados, atuar com uma equipe multidisciplinar, e só voltar aos treinamentos após a autorização deles”, diz a especialista.

 

Para evitar chegar nesta condição, Marques aponta que nunca se deve fazer mais exercícios, séries ou repetições além do programa de treino que seu educador físico preparou. Por exemplo, se você acabou de aumentar a carga na semana anterior, não deve aumentá-la novamente, apenas quando o professor indicar.

 

SOBRE A COMPANHIA ATLÉTICA

 

A Companhia Athletica está presente no mercado há 38 anos e conta com 15 unidades em operação nas 5 regiões do país, tendo se firmado como referência no fitness brasileiro pela seriedade e profissionalismo em seus processos de cuidar das pessoas. É uma academia completa para todas as fases da vida: do bebê ao bisavô, e tem no seu DNA o compromisso de fazer o aluno sair sempre melhor do que entrou.

 

A primeira unidade foi inaugurada em 1985, em São Paulo. Instalada na Rua Kansas (Brooklin), nascia como primeiro espaço construído especialmente para abrigar uma academia de ginástica no Brasil.

 

Foi a primeira rede de academias a funcionar aos sábados, domingos e feriados (exceto Natal e Ano Novo), oferecendo também um dos maiores parques aquáticos do Brasil, com 22 piscinas, sendo 11 semiolímpicas. Juntas, as unidades somam mais de 60 mil metros quadrados de área construída de academia, fora estacionamentos.

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram

Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram

 

Sempre em linha com as novas tendências, hoje a rede de academias disponibiliza para os seus alunos uma infraestrutura de primeira: localização privilegiada pela comodidade e segurança, equipamentos de última geração, ambientes exclusivos para diversas modalidades esportivas e todas as idade, professores especialistas e tecnologia a favor da melhor experiência do aluno como o CiaOn: aplicativo de celular que reúne diversas funcionalidades, como a grade de horário das aulas, agendamento de serviços, os treinos elaborados pelos professores e agora também o CIA GO (aulas e treinos virtuais). 

LEIA MAIS

Brasil : Placas em ruas de Porto Velho sinalizam rota de fuga em caso de possíveis incidentes com barragem hidrelétrica
Enviado por alexandre em 08/11/2023 00:20:33


Sinalização faz parte do Plano de Ação de Emergência (PAE) da Santo Antônio Energia. Confira como funciona.


Quem anda pelas ruas de Porto Velho (RO) deve ter percebido novas placas com símbolos de "Rota de Fuga" e "Ponto de Encontro". Mas o que elas são? A sinalização faz parte do Plano de Ação de Emergência (PAE) da Santo Antônio Energia, que atende à Lei Federal que estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens. A sinalização deve ser usada em casos de possíveis incidentes com a barragem da hidrelétrica de Santo Antônio.

Além das placas de sinalização de rota de fuga e pontos de encontro, também foram instaladas torres de alarme sonoros em 12 bairros de Porto Velho que integram a Zona de Autossalvamento (ZAS), áreas de risco em caso de urgência envolvendo a barragem. São 273 placas e 19 sirenes, no total.

Placa de Rota de Fuga em Porto Velho. Foto: Jhennifer Núbia/Rede Amazônica

A Santo Antônio Energia informou que fez um um estudo acústico e um plano técnico para determinar onde colocar as torres e desenhar as rotas. A instalação é realizada em parceria com a Prefeitura de Porto Velho e a Defesa Civil Municipal.

São mais de 3,5 mil imóveis na Zona de Autossalvamento (ZAS), entre residências, comércios, prédios públicos, escolas e patrimônios históricos, que estão localizados próximos ao rio Madeira, a uma distância de 10 quilômetros abaixo da barragem da hidrelétrica de Santo Antônio.

Como funciona a sinalização?

Em casos de possíveis incidentes, a sirene toca e as placas indicam rotas de fuga e pontos de encontro seguros. Cada uma terá um QR Code com informações e orientações de como proceder em caso de uma eventual emergência. Segundo a Santo Antônio, um treinamento deve ser feito ainda este ano para preparar a população.

Há risco de incidente?

A Santo Antônio esclarece que a instalação desses equipamentos não está ligada a riscos na barragem da hidrelétrica, é apenas o cumprimento da Lei Federal que estabelece medidas a serem adotadas em relação à população que vive próxima ao empreendimento.

Ainda conforme informações da Santo Antônio, mais de 600 instrumentos monitoram o empreendimento em tempo integral e a barragem é considerada de baixo risco, construída em sua maioria com concreto e aço.

*Por Jaíne Quele Cruz, do g1 Rondônia 

Meio Ambiente : Anfíbios amazônicos estão entre os 40% dos anfíbios no mundo ameaçados de extinção
Enviado por alexandre em 08/11/2023 00:18:38


A rãzinha-do-tepequém (Anomaloglossus tepequem) costumava ser observada em abundância em riachos da Serra do Tepequém, no estado de Roraima. Endêmica do Brasil e dessa localidade em específico, ou seja, só encontrada ali e em nenhum outro lugar do planeta, acredita-se que ela tenha desaparecido da natureza. Desde a década de 1990, nunca mais essa espécie amazônica foi vista.

Essa rã é um das 26 classificadas como possivelmente extintas no país, segundo o mais novo levantamento global de anfíbios feito pela União Internacional para a Conservação das Espécies da Natureza (IUCN). E os números são assustadores. Dois em cada cinco deles estão ameaçados.

O estudo teve a participação de mais de mil especialistas ao redor do mundo. Foram analisadas 8 mil espécies de anfíbios — entre sapos, rãs, salamandras, cobras-cegas e outros —, quase 3 mil a mais do que na última análise, realizada em 2004.

O grande destaque desta vez é o papel cada vez maior das alterações climáticas para o declínio global de anfíbios, considerados os mais ameaçados entre a classe dos animais vertebrados. Nada mais do que 40% de suas espécies estão com algum risco de extinção.

A rãzinha-do-tepequém (Anomaloglossus tepequem). Foto: Antoine Fouquet

Desmatamento, perda de habitat e a ocorrência de doenças, como a quitridiomicose, que tem devastado populações inteiras, já eram fatores mais amplamente documentados como ameaças, mas agora os biólogos alertam que o aumento da temperatura, a baixa umidade e a seca, consequências das mudanças no clima, estão aumentando ainda mais a pressão sobre muitas espécies de anfíbios.

De acordo com o estudo, de 2004 a 2022, mais de 300 espécies foram levadas bem próximas à extinção e 30% desses casos foram provocados, principalmente, pela crise climática.

"A água é essencial para a reprodução dos anfíbios. É nela que eles se reproduzem e os girinos nascem", explica o biólogo Iberê Farina Machado, coordenador da Avaliação de Anfíbios no Brasil da Comissão de Sobrevivência das Espécies da IUCN e um dos coautores do artigo.

Além disso, alterações na temperatura e na umidade impactam a saúde e colocam em risco a sobrevivência desses bichos. 

"Os anfíbios possuem a pele úmida e é através dela que respiram. Algumas espécies usam uma certa porcentagem maior do pulmão e outra da pele para a troca gasosa ou vice-versa. Se o clima está seco demais, isso afeta a respiração deles".

Mapa produzido pelo levantamento revela onde estão as 2.873 espécies de anfíbios ameaçadas de extinção; a maioria está nas zonas de altitude, onde há cada vez menos umidade disponível

26 espécies possivelmente extintas no Brasil 

O Brasil é o país com maior diversidade mundial em anfíbios, abrigando cerca de 1.200 espécies. Quase um terço delas foram avaliadas pela primeira vez nesse novo relatório.

A avaliação apontou que 189 espécies estão atualmente classificadas como criticamente (tem um s sobrando aí) ameaçadas, em perigo ou vulneráveis à extinção no Brasil. E o que preocupa mais é que a grande maioria delas é endêmica.

"O cenário é ainda mais sombrio quando temos em conta as 26 espécies classificadas como possivelmente extintas, não tendo sido avistadas em ambientes naturais desde a década de 1980 ou antes", ressalta Machado.

É o caso da rãzinha-verrugosa-do-itatiaia (Holoaden bradei) e a rã-das-pedras-de-petrópolis (Thoropa petropolitana), ambas encontradas no século passado na Mata Atlântica. Entretanto, a última vez que a petropolitana foi avistada nos riachos da serra fluminense foi em 1982.

O biólogo esclarece que, no Brasil, o desmatamento e a expansão agropecuária e urbana continuam sendo os principais responsáveis pela extinção de anfíbios. Todavia, as alterações climáticas estão cada vez mais presentes.

Estima-se que nos últimos 40 anos, por exemplo, a Amazônia tenha ficado 1 ºC mais quente e apresentado uma taxa de redução de chuvas de até 36% em algumas áreas. As secas extremas no bioma são cada vez mais recorrentes. Neste exato momento, os estados amazônicos vivem uma das piores estiagens de sua história. Rios secaram e a navegação foi interrompida, deixando populações ribeirinhas sem acesso a alimentos e água potável. Mais de cem botos foram encontrados mortos no Lago de Tefé.

"À medida que os humanos provocam mudanças no clima e nos habitats, os anfíbios são incapazes de se deslocar muito longe para escapar do aumento da frequência e da intensidade do calor extremo, dos incêndios florestais, da seca e dos furacões acarretados pelas alterações climáticas", 

destaca Jennifer Luedtke Swandby, coordenadora da Autoridade da Lista Vermelha do Grupo de Especialistas em Anfíbios da IUCN e uma das envolvidas no estudo.

Anfíbios de altitude são os mais afetados

Seca e estiagem são sinônimos de falta de água e umidade. Nesse cenário desolador para a sobrevivência dos anfíbios, imagina-se que aqueles que vivem mais perto do solo seriam os mais impactados. Contudo, não é bem assim. As espécies que habitam áreas mais altas, acima dos 1.600 metros de altitude, perecem mais rapidamente.

Em regiões de grandes serras, como o Parque Nacional do Itatiaia, no Rio de Janeiro, ou no Monte Roraima, ao norte do país, sapos, rãs, pererecas e demais anfíbios sofrem mais com os distúrbios climáticos.

"Temos percebido as linhas das nuvens cada vez mais altas, ou seja, há menos umidade disponível para eles no topo das montanhas. E como eles não conseguem escapar mais para o alto, acabam se tornando reféns do clima", diz o biólogo brasileiro.

A perda de tantas espécies e a iminente extinção de possíveis outras são um novo alerta sobre a necessidade urgente de se conter as causas das mudanças climáticas e mitigar seus efeitos. Os anfíbios são importantes bioindicadores da saúde de seus ecossistemas e, consequentemente, do planeta.

"O mundo aquecendo vai perdendo muitas mais espécies do que seres humanos e eles nos servem como um alerta", 

afirma Machado.

"Os anfíbios estão desaparecendo mais rapidamente do que podemos estudá-los, mas a lista de razões para protegê-los é longa, incluindo seu papel na medicina, no controle de pragas, alertando-nos para as condições ambientais e tornando o planeta mais bonito", acrescenta Kelsey Neam, coordenadora de prioridades e métricas de espécies da Re:wild e uma das principais autoras do estudo.

*O conteúdo foi originalmente publicado pela Mongabay, escrito por Suzana Camargo 

Justiça : Lira afirma que não impedirá projeto do Senado que afeta STF
Enviado por alexandre em 08/11/2023 00:16:37

"Vai ter um rito normal", declarou presidente da Câmara


Arthur Lira Foto: Tribunal de Contas da União

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse em café da manhã com jornalistas nesta terça-feira (7), que não vai vetar que a Casa Legislativa discuta a proposta de limitar decisões monocráticas nos tribunais superiores. A PEC está tramitando no Senado e aguarda votação.

Caso ela seja aprovada, a proposta será encaminhada para apreciação na Câmara, sobre a qual Lira já deixou claro que não vai oferecer resistência.

Leia também1 Brasileiros têm direito de 'invadir' Portugal, afirma Flávio Dino
2 CCJ do Senado aprova relatório da reforma tributária; saiba mais
3 TSE: Jair Bolsonaro é condenado à inelegibilidade pela terceira vez
4 STF: Indiciado do 8/1 aponta erro na decisão de Moraes e zera votos
5 Moraes manda PF investigar R$ 17 milhões em Pix a Jair Bolsonaro

– Vai ter um rito normal. Eu não mando na vontade [dos demais deputados], não tem veto meu. A minha vontade pessoal não vai valer sobre a da maioria dos partidos na Casa. Não tem isso, não – declarou Lira, segundo a Folha de S.Paulo.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem colocado em discussão propostas que incomodam o Supremo, após a Corte debater questões que seriam competência do Legislativo. Um dos temas delicados que têm sido abordados é a limitação do mandato dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Justiça : Pedreiro é preso suspeito de estuprar médica no imóvel dela
Enviado por alexandre em 08/11/2023 00:14:29

Caso aconteceu em Belo Horizonte


Pedreiro é preso suspeito de estuprar médica no imóvel dela (Imagem ilustrativa) Foto: Pexels

Nesta segunda-feira (6), um pedreiro foi preso suspeito de estuprar uma médica. O caso aconteceu no apartamento da vítima, em Belo Horizonte (MG). As informações são do G1.

O boletim de ocorrência da Polícia Militar (PM) apontou que a mulher chegou ao local de manhã, cumprimentou o pedreiro que trabalhava em uma obra do prédio e subiu até seu apartamento. Depois, o homem tocou a campainha e disse à médica que estava sentindo cheiro de gás e que deveria dar uma olhada.

Leia também1 Criminosos queriam sequestrar Biancardi e filha de Neymar
2 Criminosos assaltam casa de Biancardi e amarram seus pais
3 Incêndio de grandes proporções atinge fábrica da Cacau Show
4 Jovem é presa suspeita de invadir bar para atropelar namorado
5 Homem é obrigado a pintar muro de praça após pichar local

Ainda de acordo com o boletim, o homem fingiu verificar o suposto vazamento e a mulher foi surpreendida com ele pedindo dinheiro. A médica disse que não tinha dinheiro, mas ele pegou o celular dela e fez compras. Depois, a vítima foi levada até o banheiro e teve os braços e pernas amarrados com cadarço de tênis.

O homem também tirou as roupas da médica e passou a mão nos seios dela, entre outros abusos. Por fim, ele deixou o banheiro para procurar álcool e atear fogo na vítima, mas não encontrou e fugiu. Antes de deixar o apartamento, o estuprador ameaçou a vítima de morte caso ela contasse para alguém o que tinha ocorrido.

A mulher disse que ficou em poder do homem por cerca de duas horas. Ela, por fim, chamou a polícia e foi levada para o Hospital Odilon Behrens (HOB) e depois ao Instituto Médico Legal (IML), onde foi realizado um exame de corpo de delito.

O pedreiro foi preso em frente à casa dele. A Polícia Civil disse que ele e a vítima foram ouvidos na madrugada desta terça-feira (7), na Delegacia Especializada de Plantão de Atendimento à Mulher na capital.

Segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), o homem deu entrada no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves (MG).

« 1 ... 1799 1800 1801 (1802) 1803 1804 1805 ... 23346 »
Publicidade Notícia