A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) está apurando um caso de assassinato envolvendo um homem de 22 anos que foi esfaqueado por sua companheira, de 35 anos, na noite de segunda-feira (6), na QNF 1 de Taguatinga. O caso está sendo tratado como homicídio.

De acordo com as informações iniciais, o incidente ocorreu entre um casal que, após um dia de consumo de bebidas alcoólicas, retornou para casa e acabou em uma discussão intensa. A mulher desferiu três facadas na vítima.

O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) foi acionado para prestar socorro ao homem, mas ao chegarem ao local, ele já estava sem sinais vitais.

A briga teria começado por questões domésticas e escalou para violência física. A suspeita foi detida pela polícia imediatamente após o ocorrido. Em seu depoimento, a mulher alegou legítima defesa diante de uma agressão por parte do companheiro. No entanto, a ausência de lesões defensivas e a localização da arma do crime levantaram dúvidas sobre a veracidade de sua declaração.

A suspeita foi encaminhada às autoridades competentes e está programada para comparecer a uma audiência de custódia nesta terça-feira (7). A PCDF continua a investigar o caso.

O Brasil decidiu subir o tom nas tratativas do resgate de 34 brasileiros e familiares que estão na Faixa de Gaza sem autorização para deixar o território. A diplomacia do governo federal tem ressaltado a importância do país na América Latina e afirmou que as relações com Israel ficarão insustentáveis se algo ocorrer com o grupo que aguarda repatriação. A informação é do Blog da Daniela Lima no g1.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, o assessor especial para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, e o próprio presidente Lula estão participando das negociações. Além de ressaltar a importância do Brasil na América Latina, eles apontam que há uma reação controversa e crítica aos ataques promovidos por Israel após a ofensiva do Hamas em 7 de outubro.

Lula enviou um recado a Israel e afirmou que se algo acontecer com os 34 brasileiros que estão na zona de conflito as relações diplomáticas se tornarão insustentáveis. O presidente também relatou que alguns países vizinhos, como o Chile, já determinaram o retorno de embaixadores por discordarem dos ataques israelenses, que tem vitimado civis.

O governo brasileiro também relatou que foi um dos primeiros a enviar um avião para repatriar pessoas que pediram resgate e que a aeronave, cedida pela Presidência, está há semanas parada no Egito, aguardando autorização para o embarque do grupo.

Até agora, o grupo de brasileiros ficou fora das cinco listas de estrangeiros autorizados a deixar a Faixa de Gaza. Segundo Amorim, “não houve uma explicação para a não inclusão” deles e o governo tem aguardado uma “decisão rápida”.

“Estamos há mais de 15 dias pedindo a liberação. Não há razão para qualquer suspeita. Se houvesse algum problema com algum dos nacionais, poderiam ter falado logo. É uma situação absurda”, afirmou o assessor.

O único local que tem permitido a entrada e saída de pessoas ou mercadorias é a fronteira de Rafah, que liga o Egito à Faixa de Gaza. O chanceler brasileiro afirmou que o ministro das Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, garantiu a ele que os brasileiros poderão deixar a região até esta quarta (8).

Um caso chocante de homicídio surpreendeu os moradores de Vespasiano, na Grande Belo Horizonte, após uma mulher de 35 anos confessar a um pastor que teria assassinado o suposto “gerente do tráfico” da região.

Segundo informações fornecidas pela Polícia Militar, a suspeita compareceu a uma igreja para confessar o crime, três dias após o fato ter ocorrido. Ela teria relatado ao pastor que, na sexta-feira (3), utilizou uma marreta para atacar a vítima.

A confissão detalha que o crime aconteceu durante um suposto momento de uso de cocaína na residência da vítima, quando o homem teria tentado assediar a mulher, desencadeando a reação violenta.

Após a confissão, as autoridades se dirigiram à residência da suspeita, onde encontraram o corpo da vítima embrulhado em sacos plásticos. Relatos da mãe da mulher indicaram que tanto a filha quanto o genro foram vistos com roupas sujas de sangue no dia do crime. A versão apresentada inicialmente pela suspeita foi posteriormente alterada, indicando que o marido teria participado do homicídio e que ambos tentaram fugir da cidade.