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Brasil : Festivais Dia da Amazônia alertam para defesa dos biomas brasileiros
Enviado por alexandre em 05/09/2023 11:16:50

O evento alerta, nesta edição, que é preciso olhar não só para a Amazônia, como para os demais biomas do Brasil, como o Cerrado e a Mata Atlântica.

Cinco cidades brasileiras, iniciando por Santarém (PA), realizam festivais culturais e artísticos desde o dia 2 de setembro em celebração ao Dia da Amazônia, celebrado em 5 de setembro. 

Esta é a segunda edição do 'Festivais Dia da Amazônia'. Mais de 13 organizações e um número superior a 50 artistas estão envolvidos diretamente na mobilização nacional do evento, ao longo do mês de setembro. 

A tradição foi iniciada no ano passado para comemorar a data, instituída por lei em 2007, abrangendo festivais e atividades diversas que se estenderão por todo o país, até o dia 30. Entre essas ações estão oficinas, peças de teatro, atividades esportivas e educativas, plantio de árvores, exposições e exibição de filmes. Todas têm foco na temática da proteção e valorização da Amazônia.

Foto: Reprodução/Agência Brasil
O show de abertura ocorreu no Festival Amazônia de Pé, na Aldeia Alter do Chão - Território Borari, no município de Santarém (PA), com apresentação de Dona Onete, com o show 'Rainha do Carimbó Chamegado; o Ritual do Sairé'; Espanta Cão; Lane Lima (Guardiã Tribal - Tribo Munduruku); Suraras do Tapajós; Marciele Albuquerque (Cunhã Poranga - Boi Caprichoso); Priscila Castro; Cleide do Arapemã; Boto Cor de Rosa e Boto Tucuxi; Zek Picoteiro, , entre outros artistas

Alerta 

A coordenadora do Coletivo Reocupa, associação voltada para a defesa dos direitos humanos e uma das organizadoras do Festivais Dia da Amazônia, Deuza Brabo, informou que o evento alerta, nesta edição, que é preciso olhar não só para a Amazônia, como para os demais biomas do Brasil, entre os quais o Cerrado e a Mata Atlântica. 

"Esse é o mote que a gente está colocando também em pauta. A gente precisa manter a floresta de pé e, também, transformar o mês de setembro no Setembro Amazônico. Tirar a simbologia de apenas um dia, para ampliar, para que esse diálogo e essa discussão sejam também aumentados".

Segundo Deuza, os festivais ocorrerão em dias alternados, sem coincidência de datas, "exatamente para levar essa onda do Setembro Amazônico". Deuza Brabo destacou a diversidade amazônica que está presente em todo o evento.

"A gente está falando da Amazônia Legal, mas nós temos a diversidade dos povos originários. A gente tem essa diversidade dentro da Amazônia, que é extremamente relevante, para que a gente abra esse diálogo e entenda que os povos originários têm as suas particularidades. A luta é uma só: manter a floresta de pé, mas dentro dessa diversidade de povos",

pontuou.

A importância que a sociedade brasileira vê cada vez mais na floresta impulsionou os diversos movimentos e organizações socioambientais a celebrarem pela segunda vez o Dia da Amazônia como um alerta para o Brasil e o mundo sobre a importância do bioma para o combate às mudanças climáticas e a preservação da Floresta amazônica como elemento central para o debate público brasileiro.

Programação 

Com o intuito de atrair públicos diversos ao longo das programações de cada cidade, o evento pretende passar a mensagem de que a Amazônia está em todo lugar, muito além de suas fronteiras.

No domingo (3), a festa chegou à capital paulista com o Festival Baile da Terra. Em Manaus, no dia 9, será a vez do Festival Grito na Rua, com abertura prevista às 15h, seguida de Macapá, que recebe o Festival Nossa Amazônia, em 17 de setembro, às 16h. Encerrando as comemorações, acontece em 30 de setembro, em São Luís (MA), o Festival Re(x)istencia Fest lll, a partir das 13h, no Parque do Rangedor.

Além dos festivais nas cinco cidades, acontecerá também a Virada Cultural Amazônia de Pé, conduzida pelo Movimento Amazônia de Pé. A programação da Virada reúne dezenas de ações descentralizadas por todo o país. As iniciativas demonstram que, em todas as regiões, os brasileiros estão atentos ao tema e querem participar dessa comemoração em defesa da Amazônia, destacou Deuza. O programa da Virada pode ser conferido aqui. 

Brasil : 72% DOS BRASILEIROS ESTÃO INSATISFEITOS COM VIDA SEXUAL, DIZ PESQUISA
Enviado por alexandre em 05/09/2023 11:05:29

Foto: Reprodução

No Dia da Saúde Sexual, pesquisa mapeia comportamento sexual brasileiro e aponta que muitos deles estão insatisfeitos com a vida sexual

O dia 4 de setembro marca, anualmente, o Dia da Saúde Sexual. Por conta dessa data, o Gleeden — site de encontros extraconjugais — realizou uma pesquisa entre seus usuários para mapear o comportamento sexual dos brasileiros, levando em consideração práticas, nível de conhecimento, frequência com que buscam ajuda médica quando o assunto é sexo, entre outras questões.

 

Entre os temas levantados está a satisfação sexual dos brasileiros. Segundo a pesquisa, realizada em agosto deste ano, 72% alegam que “levam uma vida sexual pouco satisfatória ou insatisfatória”, enquanto apenas 28% dizem que “consideram a vida sexual satisfatória ou muito satisfatória”.

 

Quando perguntados sobre como avaliam a própria saúde sexual, 62% dos entrevistados responderam que está “muito boa”; 23%, “boa”; e 15%, “regular” – ninguém alegou ter uma saúde sexual “ruim”.

 

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Sobre práticas sexuais seguras, 90% dos entrevistados dizem que “conhecem todos os métodos contraceptivos existentes para ambos os sexos” e 67%, que na hora da prática “sempre usam camisinha”.

 

Já quando o tópico são novas relações, os usuários foram questionados se consideram importante solicitar um histórico de saúde sexual antes de se relacionar com o novo parceiro: 44% responderam que “sim”; 33%, que “não”; e 22%, que “gostariam de pedir, mas têm vergonha”.

 


 

De acordo com a sexóloga Paulina Millán, em nota, há uma falsa percepção sobre a educação sexual. “Muitas vezes, as pessoas pensam que, por saberem sobre sexo e conhecerem anticoncepcionais, já receberam uma educação completa a esse respeito. No entanto, elas precisam considerar aspectos como prevenção, prazer e até violência sexual. 

 

Fonte:Metrópoles

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Brasil : Brasil: Mais de 400 mil empresas fecham no 1º semestre de 2023
Enviado por alexandre em 05/09/2023 10:57:08

Estudo contempla empresas de micro, pequeno, médio e grande porte


Lula Foto: EFE/André Borges

Já nos seis primeiros meses deste ano, 427.934 empresas (micro, pequeno, médio e grande porte) fecharam no Brasil, de acordo com levantamento da empresa de contabilidade Contabilizei. Há um saldo negativo entre empresas abertas e fechadas no país, neste período, não considerando os Microempreendedores individuais (MEIs).

A estudo foi feito baseado em registros do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJs), da Receita Federal.

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– Consideramos os CNPJs que alteraram seu status para “baixada” no período em questão e que a opção SIMEI está como “N”. Importante destacar que consideramos a situação do CNPJ no momento da baixa, que é como a base da Receita Federal está publicada – observa.

A empresa explica que “caso o CNPJ tenha sido criado como MEI e desenquadrado em algum momento antes da baixa, ele será considerado como não MEI para a baixa”.

Esses números foram contestados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), que, segundo seus cálculos, feitos por levantamento próprio, há um saldo positivo de 212.654 empresas não MEI.

Brasil : Mudança na regra do MEI deve beneficiar quase meio milhão de empreendedores
Enviado por alexandre em 04/09/2023 10:23:10

Foto: Domingos Peixoto/Agência O Globo

A carioca Cláudia Cruz diz que, sem um novo teto, terá de deixar de ser MEI

O governo federal, em conjunto com deputados ligados ao setor de comércio e serviços, planeja avançar com um projeto de lei que amplia o limite de faturamento na categoria de Microempreendedor Individual (MEI) no Brasil, de R$ 81 mil para R$ 144,9 mil.

 

Com a mudança, o número de MEIs no país deve crescer até 20%, de acordo com estimativa da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB).

 

Já o Grupo de Trabalho do MEI no Fórum Permanente das Microempresas e Pequeno Porte afirma que 470 mil empresas têm faturamento entre R$ 81 mil a R$ 144,9 mil e, com o novo teto, poderão ser enquadradas como MEI.

 

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Apesar do limite para o faturamento e de só poder ter um funcionário, o MEI tem diversas vantagens. A tributação mensal é fixa, e o volume de declarações tributárias é bem menor do que nas demais modalidades. A abertura e a baixa do CNPJ são feitas de forma rápida e on-line.

 

Já a microempresa (ME) pode ter faturamento anual de até R$ 360 mil e até nove (comércio e serviços) ou 19 funcionários (indústria). A tributação mensal é apurada conforme a receita e há mais declarações tributárias, enquanto o processo de abertura e baixa do CNPJ varia segundo a atividade e o estado.

 

A empreendedora carioca Cláudia Cruz, de 58 anos, que comanda um ateliê de crochê com seu nome, considera as mudanças positivas. Ela conta que, sem a correção do teto de faturamento, teria de deixar o regime do MEI até o ano que vem:

 

— O aumento do faturamento do MEI é importante especialmente para quem tem mercadorias mais caras, como eu. (Sem o reajuste) Eu precisaria mudar e deixar de ser MEI — afirma Cláudia, que além de comercializar peças, oferece cursos e aulas.

 

Escritora e consultora Lella Malta trabalha como MEI desde 2009 — Foto: Arquivo pessoal

Escritora e consultora Lella Malta trabalha como

MEI desde 2009 (Foto: Arquivo pessoal)

 

Outra que aguarda com ansiedade a mudança no teto é a escritora e consultora Lella Malta, de Brasília, que trabalha como MEI desde 2009. Seu faturamento hoje está perto do teto de R$ 81 mil, e ela precisou recusar propostas para não mudar de enquadramento.

 

— Se a gente tem esse limite maior fica mais fácil investir dentro da empresa e criar novos serviços e produtos. Às vezes eu fico me segurando, na hora de criar uma coisa nova, porque se eu bater o teto eu perco. E não posso perder isso — afirma Lella.

 

OUTRA ALÍQUOTA


Hoje, há 15,44 milhões de registros de MEIs no país, considerando levantamento da Receita Federal até 26 de agosto. O aumento ocorreria, principalmente, a partir da regularização de empresários que muitas vezes deixam de emitir notas fiscais no fim do ano para não estourar o limite.

 

— Uma boa parte será de MEIs que estão represados e terão folga a partir dessa nova faixa. Vai ser uma formalização para os MEIs, que poderão ter uma rampa de crescimento mais suave — disse o deputado federal Marco Bertaiolli (PSD-SP) e vice-presidente da CACB.

 

A proposta também cria uma nova alíquota. O MEI com faturamento até R$ 81 mil continuará pagando um valor fixo de 5% do salário mínimo. Já quem fatura entre R$ 81 mil e R$144,9 pagará R$ 181,14 por mês, o equivalente a 1,5% de R$ 12.076, que corresponde ao teto mensal de faturamento pela nova regra.

 

O analista do Sebrae Rio Eduardo de Castro observa que o teto de faturamento do MEI, sem reajuste há cinco anos, já estava defasado em relação à inflação do período:

 

— Isso levou muitos MEIs a perderem a possibilidade de continuar em um regime jurídico mais simplificado. E a transição para o passo seguinte, que é a microempresa, acabava sendo muito difícil, porque são novas obrigações burocráticas, e há necessidade de recolher tributos de forma retroativa.

 

Atualmente, explica Castro, os impostos são retroativos ao mês de janeiro do ano em que ocorreu a mudança de categoria. Ou seja, se um MEI ultrapassasse o limite em novembro, teria de recolher tributos do ano inteiro.

 

Ana Cristina Venturini, de 48 anos, e a sócia, Priscila Miranda, de 43 anos, durante inauguração de sua loja — Foto: Arquivo pessoal

Ana Cristina Venturini, de 48 anos, e a sócia, Priscila

Miranda, de43 anos, durante inauguração de

sua loja (Foto: Arquivo pessoal)
 

Ana Cristina Venturini, de 48 anos, tem uma loja de roupas personalizadas com a amiga Priscila Miranda, de 43 anos. Tudo começou na sala de sua casa, na cidade de Barra Mansa, no Sul Fluminense. Elas enviavam malinhas com roupas para as casas das clientes. O negócio prosperou e elas conseguiram abrir uma loja. Já estavam se preparando para sair do MEI:
 

– A gente sairia agora para o fim de ano. Nós teríamos que sair. Esperamos um bom crescimento. Por isso, foi muito significativa essa proposta de mudança – diz Ana Cristina.

 

O presidente do Sebrae, Décio Lima, reforça que a nova faixa deve elevar a formalização de empreendedores:

 

— Isso vai permitir que o MEI possa crescer ainda na condição de microempreendedor. É um momento importante. Eu acredito que eles tenham essa expectativa, e nós queremos o mais rápido possível alcançar esse patamar.

 

PRAZO MAIOR PARA MUDAR


O microempreendedor Luiz Câmara comanda, desde 2021, uma agência de viagens. Seu faturamento começou a aumentar bastante de 2022 para 2023, no contexto de pós-pandemia, o que o fez perder o enquadramento de MEI, passando a ser uma sociedade limitada (Ltda.). A mudança foi oficializada em 31 de julho, e o faturamento projetado para este ano está entre R$ 130 mil e R$ 140 mil.

 

Mesmo com a mudança proposta pelo governo, ele não tem perspectiva de voltar a ser MEI, porque precisa de mais uma pessoa, e a modalidade só permite ter um funcionário.

 

— Preciso de mais gente, porque a procura está aumentando — diz Câmara.

 

O microempreendedor Luiz Câmara  viu o faturamento aumentar e deixou de ser MEI — Foto: Arquivo pessoal

O microempreendedor Luiz Câmara viu o faturamento

aumentar e deixou de ser MEI (Foto: Arquivo pessoal)
 

Além da elevação no teto de faturamento do MEI, a proposta quer simplificar a transição para o empreendedor que se tornará uma microempresa. Segundo Castro, do Sebrae, hoje, se 20% do faturamento de R$ 81 mil é ultrapassado, o empreendedor migra de regime jurídico automaticamente. Se a proposta for aprovada, haverá um tempo de transição de 180 dias, sem cobrança de impostos e taxas retroativas.

 

Nesse período, o empresário não precisa emitir nota fiscal para todas as vendas, contratar contador e realizar ajustes na Junta Comercial, condições que são dispensadas no regime do MEI, mas exigidas no caso de microempresas. Para Castro, o prazo vai permitir que os MEIs avaliem se aquele período de faturamento acima do limite representa de fato uma mudança no perfil da empresa ou se é apenas um pico de vendas, por exemplo.

 

OLHO NA ARRECADAÇÃO

 

O projeto de lei que modifica o Simples Nacional — e o MEI — será enviado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Mdic). O ministro e vice-presidente Geraldo Alckmin sinalizou aos parlamentares que gostaria de enviar a peça apenas após a conclusão da Reforma Tributária sobre consumo. Mas os deputados pressionam.

 

Conforme dados da Receita Federal, as categorias de trabalhadores como MEI incluem pessoas atuando com obras de alvenaria, comércio varejista, lanchonetes, promoção de vendas, ou como manicure, pedicure e cabeleireiro. Sete em cada 10 empresas abertas no país no primeiro quadrimestre deste ano se enquadraram como MEI. No total, são 58% de todas as empresas.

 

— Atendo muitas pessoas que precisam entender como funciona a emissão de nota, ou montar fluxo de caixa para ver se não vai furar o teto. Mais recentemente, estou recebendo casos de desenquadramento (pessoas que atingiram o teto e têm de ir para outra categoria no Simples Nacional). Bem mais do que 2022 — diz o contador Julio César Menezes, da Intel Contabilidade.

 

Leonardo Roesler, advogado tributário, vê dois movimentos centrais com a ampliação do teto de faturamento para R$ 144,9 mil. No longo prazo, ele vê potencial de formalização de um número maior de negócios, que pode levar à expansão da base tributária (arrecadação para o governo), e o que chama de “efeitos multiplicadores na economia”, como geração de empregos e aumento da renda, já que os MEIs teriam maiores condições de contratar funcionários.

 

Por outro lado, no curto prazo, o tributarista argumenta ser necessário o governo avaliar os custos fiscais dessa reformulação e o impacto nas finanças públicas, em um momento de aperto orçamentário:

 

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— O incremento no número de empresas classificadas como MEI pode, teoricamente, resultar em uma diminuição da receita tributária, uma vez que essas empresas estarão sujeitas a um regime fiscal mais leniente.

 

Fonte: O Globo

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Brasil : Rio Madeira está perto de atingir cota mínima histórica em Porto Velho, indica CPRM
Enviado por alexandre em 04/09/2023 10:08:53

Monitoramento revelou que rio chegou aos 2,17 metros em Porto Velho e que devido ao período de estiagem, tendência é que o nível continue baixando.


O rio Madeira chegou à marca dos 2,17 metros na última sexta-feira (1º), revelou o monitoramento do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). De acordo com o órgão, a previsão para os próximos 15 dias é que o nível do rio continue baixando devido ao período de estiagem.

Um dado alarmante revelado no 29º Boletim de Monitoramento do Sistema de Alerta Hidrológico do Rio Madeira, é que em Porto Velho, o rio "apresenta níveis abaixo do normal para este período do ano, com valores próximos das mínimas históricas".

Seca do rio Madeira em Porto Velho (2022) — Foto: Ruan Gabriel

No início de agosto, a Capitania Fluvial de Porto Velho emitiu uma portaria proibindo a navegação noturna devido à redução do nível do rio. A Marinha alerta que durante o dia é necessário ter precaução com bancos de areia e pedrais.

Está proibida também a navegação diurna para embarcações com calado superior a 3,5 metros, e para aquelas que transportam cargas perigosas e têm alto potencial poluidor, o calado máximo permitido é de 3 metros.

A Defesa Civil também faz alertas para que a população evite as praias que aparecem nas margens do rio Madeira, onde é comum aparecerem predadores como arraias, jacarés e cobras.

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