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Coluna Mulher : Formatura: 3 ideias de penteados para cabelo cacheado para você arrasar no grande dia!
Enviado por alexandre em 03/11/2023 10:42:40

Foto: Reprodução

Precisando de uma inspiração para decidir o penteado da formatura? Separamos 3 ideias incríveis para as cacheadas!

O dia da formatura é um dia importante que fica na memória e pensar no look, maquiagem e cabelo para o grande dia pode gerar muita ansiedade! Para as cacheadas, principalmente, sempre rola uma pessão social sobre o que fazer com as madeixas e muitas acabam recorrendo a apliques e alisamentos.

 

Por esse motivo, o Purepeople decidiu destacar três ideias de penteados para as cacheadas que não querem abrir mãos dos cachos no baile e na cerimônia! Confira, a seguir!

 

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#1 CACHOS SOLTOS NO TOPO DA CABEÇA


O penteado da atriz e modelo Tina Kunakey é o encontro perfeito de glamour e autenticidade! O cabelo é preso no topo da cabeça e os cachos ficam soltos ao redor da cabeça, funcionando como acessórios. Como o colo e o pescoço ficam em evidência, é a oportunidade ideal para investir em um colar para complementar o look.

 

 

#2 MEIO SOLTO, MEIO PRESO


Se tem uma cacheada bem conhecida que está sempre dando um show nos penteados é a Maisa! Na produção que destacamos, a atriz e apresentadora destacou os cachos prendendo-os no alto, enquanto a outra metade do cabelo está solta. A repartição desigual e repuxada na frente também deu um charme a produção!

 

 

#3 COQUE BAIXO COM BABY HAIR


No penteado de Yara Shahidi, atriz que interpreta a fashionista Zoey nas séries Black-ish e Grown-ish, o baby hair é a verdadeira estrela da produção, feito em muitas camadas. Você pode se inspirar e prender o cabelo de diversas maneiras, mas caprichar no baby hair.

 

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Fonte: Purepeople

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Ciência & Tecnologia : NASA desafia estudantes a desenvolver construções infláveis para operações na Lua
Enviado por alexandre em 03/11/2023 10:40:48

Foto: Reprodução

NASA

A NASA divulgou recentemente a abertura o seu desafio anual de Ideias Inovadoras de Grande Impacto (BIG na sigla em inglês), no qual desafia estudantes criativos a desenvolver e demonstrar soluções inéditas para futuras missões tripuladas à Lua e a outros destinos espaciais. Com o tema “Sistemas infláveis para operações lunares”, o BIG Challenge 2024 pretende reduzir massa e volume das futuras cargas levadas à Lua pelo Programa Artemis.

 

Considerado imprescindível para o sucesso da missão que levará humanos ao nosso satélite natural em dezembro de 2025, o desafio deste ano propõe às equipes participantes ir além da ideia de "barracas" lunares, mas explorar novas possibilidades para componentes infláveis.

 

Ambiciosa, a encomenda da NASA inclui: torres implantáveis, grandes antenas e refletores solares, abrigos de emergência para EVAs estendidos, guindastes de baixa massa e pórticos para descarregamento e transporte de equipamentos, túneis pressurizados e câmaras de ar, escudos de detritos implantáveis e sistemas de proteção contra poeira, entre outras estruturas.

 

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O BIG Idea Challenge está aberto a equipes de 5 a 25 estudantes de graduação e/ou pós-graduação de faculdades e universidades credenciadas nos EUA e oficialmente afiliadas ao chamado Space Grant Consortium. Esse consórcio é uma iniciativa da NASA para incentivar os estudos de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM) no contexto da pesquisa espacial.

 

Cada equipe, e seu orientador, apresentarão propostas para participar do certame, que terá cinco a oito finalistas selecionados por um painel formado por especialistas da NASA e da indústria, que examinarão a proposta e o pacote de vídeos com os cenários de sistemas infláveis que serão incorporados às futuras missões espaciais.

 

Os selecionados receberão bolsas entre US$ 50 mil e US$ 150 mil, incluindo despesas com equipamentos, e terão até nove meses para desenvolver, refinar, testar suas propostas e redigir um artigo técnico de 15 a 20 páginas detalhando seus resultados. A apresentação final ocorrerá no BIG Idea Forum, frente a uma revisão de projeto técnico, que incluirá demonstrações em ambientes de teste analógicos simulando condições lunares.

 

Mais de 120 anos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico não foram capazes de resolver as grandes questões logísticas de limitação de volume e massa quando se trata de missões tripuladas.

 

Desde que foi criada pelo engenheiro russo Konstantin Tsiolkovsky em 1903, a chamada equação dinâmica do foguete continua implacável: cargas maiores demandam mais propelente para sair da gravidade da Terra. Isso significa foguetes maiores com tanques mais pesados, e assim por diante.

 


A solução explorada no BIG Challenge é enviar sistemas infláveis grandes, de baixa massa e compactáveis em invólucros de carga útil. Desembarcados no ambiente espacial, esses equipamentos são inflados, e se tornam até maiores do que seu volume armazenado. As inscrições para o BIG Idea Challenge estão abertas no site da competição até 1º de fevereiro de 2024.

 

Fonte: Tech Mundo

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Coluna Internacional : Comandante do Hamas é morto por Israel em incursão terrestre
Enviado por alexandre em 03/11/2023 10:40:10

Foto: Reprodução

A morte do comandante do Hamas foi confirmada na manhã desta sexta-feira (3/11) pela Força de Defesa de Israel (IDF)

Mais um comandante do grupo Hamas, dessa vez do Batalhão de Sabra Tel al-Hawa, teve a morte anunciada por Israel. A informação foi confirmada pela Força de Defesa de Israel (IDF) e o Serviço de Segurança (Shin Bet) do país, na manhã desta sexta-feira (3/11).


O comandante que morreu é Mustafa Dalul, e estava à frente do Batalhão de Sabra Tel al-Hawa, do Hamas. Ele teria feito “um grande papel” contra as forças de Israel na Faixa de Gaza. Com a confirmação da morte do comandante, diversos outros soldados do Hamas foram mortos em operações terrestres.

 

Armas, incluindo um rifle AK-47, material de inteligência, revistas, granadas, dispositivos explosivos e mapas foram encontrados pelos soldados de Israel.

 

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O número de mortos na Faixa de Gaza está em pouco mais de 9 mil, e são mais de 32 mil feridos, de acordo com informações do Ministério da Saúde de Gaza (MOH) desta sexta-feira (2/11). Dos óbitos, 3,7 mil são crianças. A estatística chega a 1,9 mil feridos e 111 mortos na Cisjordânia.

 

Somando os 1,4 mil mortos em Israel durante o ataque do Hamas em 7 de outubro, o total chega a 10.572 vidas perdidas no Oriente Médio.

 

É possível, inclusive, que haja um acordo de “pausa humanitária” na região da Faixa de Gaza, que deve ser articulada nesta sexta-feira (3/11) pelo secretário dos Estados Unidos (EUA), Anthony Blinken.

 


Os brasileiros que estão em Gaza seguem fora da lista de estrangeiros permitidos de deixar a região através da fronteira com o Egito, por meio da passagem de Rafah. Essa situação se estende desde a última quarta-feira (1º/11), e o Itamaraty enviará, ainda nesta sexta, questionamentos sobre os critérios de seleção das listas, conforme adianta a coluna do Noblat. A terceira lista traz 571 nomes de cidadãos dos Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Indonésia, Alemanha e México. 

 

Fonte: Metrópoles

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Regionais : IMAGENS FORTES! JOVEM FICA GRAVEMENTE FERIDO APÓS ATAQUE DE JACARÉ NO MUNICÍPIO DE CAAPIRANGA, INTERIOR DO AMAZONAS. VEJA VÍDEO
Enviado por alexandre em 03/11/2023 10:40:00

Foto: Reprodução

Um homem foi atacado por um jacaré na manhã de quinta-feira (2/11), no município de Caapiranga (a 134 quilômetros de Manaus).

 

O animal desferiu uma mordida na perna do morador.

 

Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra a vítima no chão e sangrando bastante. Um toniquete foi colocado na região da mordida para tentar parar o sangramento, que parece profundo.

 

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O homem parece estar bem, mas bastante machucado no membro inferior.

 

Um das pessoas próximas chega a afirmar que o jacaré tinha porte médio e que caso fosse de um tamanho maior, talvez o ataque pudesse ser bem pior.

 

ATENÇÃO! IMAGENS FORTES!

 

 

 

Fotos: Reprodução

 


 

VEJA VÍDEO:https://portaldozacarias.com.br/site/noticia/imagens-fortes--jovem-fica-gravemente-ferido-apos-ataque-de-jacare-no-municipio-de-caapiranga--interior-do-amazonas--veja-video/

Brasil : SECA EXTREMA NA AMAZÔNIA DESTRÓI TURISMO EM COMUNIDADES RIBEIRINHAS
Enviado por alexandre em 03/11/2023 10:40:00

Foto: Reprodução

Comunidades do rio Negro calculam prejuízo de quase R$ 200 mil apenas em outubro, por cancelamentos

Comunidades do rio Negro que, até pouco tempo atrás, ofereciam quartos com vista para uma imensidão de águas amazônicas miram agora, vazias de visitantes, o solo rachado pela seca histórica que atinge a amazônia. Com as reservas canceladas em pousadas e restaurantes comunitários na região, quase R$ 200 mil deixaram de ser arrecadados em outubro.

 

A Folha esteve, no último final de semana, em duas comunidades ribeirinhas do Amazonas em que o chamado turismo de base comunitária é uma das fontes de renda.

 

Como tem ocorrido desde o início da seca, não havia turistas no Saracá e em Santa Helena do Inglês. A consequência para a economia local é lógica: potencial acúmulo de dívidas.

 

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Na comunidade Saracá, localizada dentro da RDS (Reserva de Desenvolvimento Sustentável) Rio Negro, no município de Iranduba (AM), Pedrina Brito de Mendonça, 40, aproveitou a ausência total de visitantes para reformar parte das hospedagens oferecidas.

 

Do momento atual até janeiro, ocorreria uma das principais épocas de turismo na região. Em outubro, porém, o rio Negro atingiu o menor nível da história.


Segundo Pedrina, não faria sentido as pessoas tentarem ir para lá agora. Apesar da estrutura com restaurante, quartos privativos e até ar-condicionado na pousada no Saracá, não tem como haver conforto na situação atual.

 

Além da dificuldade de acesso, há também questões de segurança. Afinal, com o braço do rio Negro praticamente seco em frente à comunidade —restando apenas um lago, sem acesso ao rio em si—, qualquer deslocamento de emergência se torna um desafio.

 

"Imagina alguém passar mal aqui", diz Valcléia Solidade, superintendente de desenvolvimento sustentável da ONG FAS (Fundação Amazônia Sustentável), que apoia os projetos da região.

 

Algumas horas depois, o receio se materializou. Já era noite quando Sebastião Brito de Mendonça, 49, morador do Saracá, passou mal e teve que ser levado às pressas a Manaus —em linha reta, a cerca de 60 km de distância. No atual momento de seca, esse trajeto pode levar mais de uma hora e meia, dependendo do tipo de embarcação.

 

Há ainda um complicador: a partir do Saracá, para chegar ao barco no trecho navegável do rio Negro, é preciso caminhar um trecho, atravessar o pequeno lago citado anteriormente e ainda andar outro considerável pedaço de terra que antes era rio. Esse esforço até o rio, de fato, passa de meia hora.


Fora o susto com Sebastião, a comunidade tem convivido com a dificuldade de chegada de remédio para controlar o diabetes de um dos moradores.

 

E, além da preocupação com emergências médicas, há o incômodo com possíveis coceiras provocadas por esponjas de água doce localmente conhecidas como cauxi (Metania reticulata).

 

Por ali, não é novidade a coceira em quem encosta no cauxi —tanto que já é avisado a pessoas que se hospedam na área. Mas, segundo os comunitários, a seca trouxe pó de cauxi para diversos lugares no Saracá, aumentando a chance da situação incômoda.

 

A seca levou ao cancelamento de, pelo menos, 310 reservas entre hospedagem e restaurantes em cinco comunidades no baixo rio Negro, de acordo com levantamento feito pela Aliança Amazônia Clima, liderada pela FAS. Essas desistências somam um prejuízo de mais de R$ 190 mil apenas em outubro.

 

A aliança busca obter doações para auxiliar as populações, especialmente as isoladas, afetadas pela seca histórica na amazônia. O projeto já mapeou cerca de 400 comunidades, aldeias e/ou bairros periféricos que foram afetados pela estiagem.

 

Mas o dinheiro que a seca impediu de chegar vai além da questão das hospedagens. No Saracá, por exemplo, há atividades de artesanato e de pesca —que, mesmo fora do período mais lucrativo, ainda poderiam render algum dinheiro, além do alimento, logicamente.

 

Solo rachado e quebradiço

Foto: Reprodução

 

Desde setembro, a pesca decaiu. "Nessa seca, parou tudo", diz Sebastião, que é presidente da Associação de Moradores da RDS Rio Negro e, depois de passar mal, conseguiu ser atendido e voltou para a comunidade. "Para tudo e aí fica difícil. O período que não está dando peixe, [normalmente] as meninas estão no artesanato, recebendo cliente."

 

Pedrina é uma das responsáveis pelo artesanato na comunidade, parte do grupo de artesãs chamado Formiguinhas do Saracá. O dinheiro arrecado nas vendas é dividido pelo grupo. A matéria-prima para a confecção, como sementes de açaí e morototó, é comprada na própria comunidade, também fazendo circular renda. Sem vendas, sem circulação de dinheiro local.

 

A movimentação de turistas vindos de comunidades ao redor também costumava trazer oportunidades de negócios —como em um dia em que influencers hospedados na comunidade Tumbira (um pouco mais distante, a quase 9 km, em linha reta, do Saracá) compraram R$ 3.000 em artesanato. Normalmente, os ganhos mensais do Formiguinhas chegavam a R$ 5.000, segundo Pedrina.

 

Na seca, porém, a ligação relativamente simples, de barco, entre as comunidades, acabou. O percurso a pé, superior a meia hora, tem muito sol e poucas sombras entre as vizinhas Saracá e Santa Helena do Inglês, distantes menos de 2 km em linha reta.

 

Ambas as comunidades, por sinal, receberam, através da FAS, recursos do Fundo Amazônia e escolheram como destinar a verba para o desenvolvimento da economia local.

 

O igarapé que dava acesso a Santa Helena virou um pequeno córrego de água em meio ao terreno seco, que, em determinados pontos, chega a ser quebradiço ao ser pisado.

 

Apesar da paralisação de atividades causada pela seca, as duas comunidades não representam as situações mais críticas da região. Ambas possuem água limpa derivada de poços e energia elétrica —o que, contudo, traz contas que podem se acumular sem o dinheiro circulando.

 

Outras comunidades isoladas carecem desses elementos. Em algumas, inclusive próximas, há problemas no abastecimento de água e peixes mortos se acumulam nas poças que restam.

 

Demétrio Vidal Mendonça, 70, o mais velho em Santa Helena do Inglês, e pai de Pedrina e Sebastião, já viu algumas secas severas no local, mas sente que essa foi a pior.

 

O que resta é esperar, dizem os moradores das comunidades, que têm recebido cestas básicas.

 

 

"Nem tudo é prejuízo. É uma tragédia, mas serve para a gente fazer uma reflexão", diz Sebastião. "Eu estava até brincando com a Pedrina: neste período, vamos organizar o que der para organizar, e o que não der, quando a água voltar, a gente começar a trabalhar." 

 

Fonte: Folha de São Paulo


Seca do Madeira suspende doação de móveis e eletrodomésticos a alagados

A seca do Rio Madeira impede que parte dos móveis e eletrodomésticos do programa Recomeço, da Prefeitura de Rio Branco, chegue à capital do Acre. Assim, o prefeito Tião Bocalom decidiu suspender o programa que atende exclusivamente famílias afetadas pelas cheias ocorridas em 2023 no município.

“Em razão da seca do Rio Madeira, está atrasada a chegada, em Rio Branco, de parte dos produtos destinados às famílias beneficiadas pelo programa que foram adquiridos diretamente das fábricas e estão sendo transportados por balsas”, diz a prefeitura.

Coordenadora do programa, a Secretaria de Assistência Social diz que não há necessidade de que as famílias cadastradas tenham de procurar os Centros de Referência (CRAS), “pois tão logo a situação seja normalizada, as entregas voltarão a ser realizadas, conforme planejamento, mapeamento e cadastro do município”.

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