« 1 ... 183 184 185 (186) 187 188 189 ... 1082 »
Brasil : Moradores de reservas extrativistas e ribeirinhos sob responsabilidade do ICMBIO pedem ajuda à PF, MPF e à Força Nacional para coibirem funcionamento de serrarias clandestinas, manejos madeireiros e de pirarucu em comunidades do interior do Amazonas
Enviado por alexandre em 28/08/2023 09:46:11

Foto: Reprodução

Por Xico Nery, correspodente do "PORTAL DO ZACARIAS" no interior do Amazonas - Apesar das evidências e indícios apontados sobre o funcionamento de serrarias clandestinas em áreas de proteção ambiental, Ex-Gestores da Unidade Integrada do Instituto Chico Mendes de Preservação da Biodiversidade (ICMBIO), neste município, a 852,1 quilômetros da Capital Manaus, nenhuma providência foi tomada no quadriênio 2019-22.

 

Sob o governo Bolsonaro, nenhuma ou quase nenhuma fiscalização Preventiva Integrada (FPI) foi realizada para a fechar conhecidas serrarias clandestinas entorno das reservas extrativistas dos rios Ituxi, Médio e Alto Purus, com ascendência nos municípios de Pauini, Lábrea, Tapauá (+ distrito da Foz do Tapauá), Canutama, Beruri e Anori, no período de 2019-22.

 

Situação semelhante, também, ocorreu em áreas de proteção ambiental dentro e no entorno de reservas que deveriam ser protegidas pelas Unidades Integradas do ICMBIO no quadriênio 2019-22 sob a responsabilidade da Coordenadoria Regional do órgão (CR-1-AM) e do Ibama no estado do Amazonas.

 

 Veja também

 

Prefeito de Lábrea distribui cestas básicas em pré-campanha eleitoral nas escolas do interior Enquanto alunos passam fome ao menos três anos, e o secretário Jesus Batista manda professores procurarem a Justiça para receber rateio do Fundef

 

Leitores denunciam prefeita Maria Lucir por péssima gestão ao encontrarem medicamentos vencidos, com fezes e urina de ratos dentro da Central de Medicamentos no município de Beruri, interior do Amazonas

 

- E não foram protegidas, até muito antes da Operação Arquimedes que rende a cúpula do Ibama amazonense, diz consultor de Inteligência do Governo ao “PORTAL DO ZACARIAS” sob segredo da identidade.

 

O município de Lábrea - que ainda amarga os piores índices de desmatamentos ainda não eliminados, desde o século passado - nem mesmo as áreas embargadas “a extração ilegal de madeira e a usurpação bens da União cessaram” por falta de fiscalização efetiva de órgãos de controle, diz vítima de operação policial sob responsabilidade dos Ex-Gestores do ICMBIO.

 

 

Base do ICMBIO: Há suspeita de afrouxamento na fiscalização

de recreio, em trânsito, de Labrea a Manacapuru/AM

 

Wanderleide Ferreira de Souza (apenas com o Ensino Fundamental) e José Maria Ferreira de Oliveira (com Ensino Médio completo), ocuparam os postos técnicos de chefia de gestão da Unidade Integrada nomeados pelo Ex-Presidente Jair Bolsonaro, em detrimento da escolha de profissionais do quadro do próprio Ibama e ICMBIO nacional.

 

Brasil : Marinha restringe navegação noturna no Amazonas por conta da seca
Enviado por alexandre em 25/08/2023 16:01:47

De acordo com a Marinha, a seca nos rios provoca o surgimento de obstáculos para a navegação como pedras, troncos e bancos de areia.


A seca que já começou a atingir os rios do Amazonas fez a Marinha do Brasil restringir a navegação em alguns pontos críticos durante o período noturno. De acordo com a Marinha, a seca nos rios provoca o surgimento de obstáculos para a navegação como pedras, troncos e bancos de areia.

A restrição consta na Portaria Nº 158 da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental (CFAOC), que foi publicada no dia 18 de agosto de 2023, no Diário Oficial da União (DOU).

As embarcações que estejam com parâmetros aptos, podem navegar normalmente no período noturno, mas cobra atenção ao trafegar nos pontos críticos.

Foto: Reprodução/Rede Amazônica AM

O documento reforça que a navegação deve acontecer no período diurno, quando a profundidade local, atingir em metros, o valor menor ou igual a 1,5 vezes o calado (medida da parte submersa do navio) e o texto, recomenda que a navegação seja realizada com velocidade mínima para manobra.

Por meio de nota, a Marinha esclarece que a restrição à navegação noturna é destinada apenas para trechos onde a profundidade do local seja inferior aos parâmetros de segurança adotados. E que as embarcações de grande porte, como navios mercantes, poderão ter alguma restrição à navegação noturna.

Pontos críticos

O documento reforça que existem dois pontos críticos para os navegantes durante o período noturno:

Passagem do Tabocal, que fica próximo ao município de Urucurituba, a 339 km de Manaus;
Enseada (foz) do Rio Madeira, próximo a cidade de Itacoatiara;
Enseada do Rio Purus com o Rio Solimões.

Estiagem

A estiagem afeta diretamente o dia a dia das comunidades ribeirinhas, com escassez de água potável, dificuldades na produção de alimentos e problemas de saúde da população.

Brasil : Por que o dia do soldado é celebrado em 25 de agosto?
Enviado por alexandre em 25/08/2023 11:16:06

No dia 25 de agosto é comemorado o Dia do Soldado, um importante profissional que dedica o seu tempo e não mede esforços para proteger a nação brasileira, garantindo a segurança da população. Atualmente, existem 380 mil soldados ativos presentes nas Forças Armadas do Brasil.

Mas você sabe por que foi escolhida essa data? É o que você vai descobrir lendo o artigo a seguir!

Origem Dia do Soldado

A data escolhida para celebrar o Dia do Soldado – 25 de agosto – é em homenagem a Luís Alves de Lima e Silva, mais conhecido como Duque de Caxias. 

Nascido em 25 de agosto de 1803, foi um dos principais militares do país, sendo considerado patrono do Exército Brasileiro por meio do Decreto n° 51.429.

História do Duque de Caxias

Luís Alves de Lima e Silva nasceu no dia 25 de agosto de 1803 em uma fazenda chamada São Paulo, próximo da Vila Estrela, hoje no território do município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Filho de Francisco de Lima e Silva e Cândida de Oliveira Belo, ele cresceu em meio a uma ilustre família de militares, já que seu pai, tio e avô faziam parte do exército.

Em maio de 1808, Luís Alves foi alistado aos 5 anos de idade, se tornando cadete da 1º Regimento de Infantaria do Rio de Janeiro. Isso não significa que ele começou a servir o exército quando criança, o título era considerado “honorífico” por ele ser filho de um oficial militar, prática bem comum na época. Assim, deu início a sua trajetória na carreira militar. 

Carreira Militar

Em 1818, entrou para a Real Academia Militar de Artilharia, Fortificação e Desenho, tornando-se tenente. 4 anos depois, em 1822, é declarada a independência do Brasil e Luís Alves ingressa para o “Batalhão do Imperador”, unidade de infantaria criada pelo imperador Dom Pedro I e comandada pelo seu tio José Joaquim de Lima e Silva.

Com isso, ele participou no combate aos soldados portugueses que viviam em Salvador, Bahia, e que eram contra a independência do país. Após a vitória do Batalhão, Luíz Alves foi promovido a capitão.

Também foi chamado para atuar na Campanha da Cisplatina, combatendo as tropas rebeldes que desejavam reivindicar a independência da Província Cisplatina. As tropas brasileiras foram derrotadas e a província conseguiu sua independência, tornando-se o país Uruguai.

De Barão a Duque

Por conta da abdicação de Dom Pedro I, o Brasil viveu momentos de instabilidade a partir de 1831, ocorrendo diversas rebeliões em vários estados. Em 1837, foi promovido a tenente-coronel e posteriormente escolhido para pacificar a província do Maranhão, assim, deu início a “Balaiada”, e sua campanha saiu vitoriosa. Nesse momento, Luís Alves recebeu o título de “Barão de Caxias”, município maranhense que havia conseguido pacificar.

Nos anos seguintes, já promovido a marechal, recebeu uma nova missão: combater a Revolução Farroupilha, iniciada no sul do Brasil desde 1835. Mais uma vez vitorioso,  recebeu o título de Conde e o apelido de “Pacificador do Brasil”.

O militar também atuou em outros conflitos externos, tendo um papel importante principalmente na Guerra do Paraguai, onde ajudou a garantir a vitória da Tríplice Aliança (Argentina, Brasil e Uruguai). Assim, como homenagem, recebeu o título de Duque (o título mais alto da nobreza), ficando conhecido como Duque de Caxias

Luís Alves também teve uma trajetória política, atuando como deputado, senador e até presidente de algumas províncias. Ele faleceu no Rio de Janeiro em 1880.

Somente em 1962 que Duque de Caxias foi nomeado pelo Governo Federal como o “Patrono do Exército Brasileiro”.


Qual é a função de um soldado?

Os soldados são militares que podem atuar nas Forças Armadas (Exército, Marinha ou Aeronáutica), Polícia Militar ou Corpo de Bombeiros.

Exército 

Os profissionais que compõem o Exército Brasileiro têm como objetivo defender a Constituição e proteger a nação em operações terrestres, por exemplo, em casos de ameaças de guerra. Nas fronteiras, realizam atividades que ajudam a combater o tráfico. Os soldados também dão assistência às vítimas de desastres naturais, como terremotos, enchentes, rompimento de barragens, entre outros.

Há duas formas para entrar no Exército Brasileiro: concurso público e alistamento militar obrigatório.

Marinha

A Marinha é a força armada mais antiga do Brasil e a maior da América Latina. Os soldados também têm como função defender a Pátria e garantir a ordem e os poderes constitucionais, mas em operações marítimas e fluviais.

Suas principais atribuições são: fiscalizar o cumprimento de leis, garantir a segurança da navegação e proteger o litoral brasileiro.

Além do serviço militar obrigatório, também é possível entrar na Marinha por meio de concurso público, concorrendo a vagas na Escola Naval (EN), Escola de Aprendizes Marinheiros (EAM), no curso de Soldado Fuzileiro Naval ou no curso de Formação de Sargento Músico Fuzileiro Naval.

Aeronáutica

Por último, mas não menos importante, os soldados da Aeronáutica têm como objetivo manter a soberania no espaço aéreo nacional, executando ações de controle, defesa e vigilância para impedir o uso do espaço aéreo brasileiro para fins hostis ou contrários aos interesses do Brasil.

Assim como no Exército e na Marinha, é possível ingressar por meio do alistamento obrigatório. Além disso, também é possível prestar concurso público é preciso concorrer a vagas nos seguintes cursos:

  • Curso de Formação de Oficiais Aviadores da Aeronáutica (CFOAV);
  • Curso de Formação de Oficiais de Infantaria da Aeronáutica (CFOINF);
  • Curso de Formação de Oficiais Intendentes da Aeronáutica (CFOINT);
  • Curso de Formação de Sargentos da Aeronáutica (CFS) ;
  • Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

Polícia Militar

Já o soldado da Polícia Militar tem como objetivo preservar a segurança pública nas ruas, sempre primando pela defesa da vida. 

Algumas de suas funções são: prisões em flagrante, busca e apreensão com mandado judicial, atuação em caso de crimes e contravenções, revistas, fiscalização (blitz) e controle da população em situações de aglomeração pública, como passeatas, shows e manifestações.

Para trabalhar nesse segmento é necessário prestar concurso público.

Corpo de Bombeiros

No Corpo de Bombeiros, os soldados são encarregados na atuação da prevenção e extinção de incêndios, além de prestação de socorro, buscas e salvamentos de pessoas. 

Assim como a Polícia Militar, para ingressar na área é necessário prestar concurso público.

Conclusão

O Dia do Soldado foi criado para homenagear tanto o Marechal Luís Alves de Lima e Silva, um dos principais militares da história do país, quanto os homens e mulheres que servem a nação com muita honra e coragem. 

O soldado pode atuar tanto nas Forças Armadas do Brasil (Exército, Aeronáutica e Marinha), quanto na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros. Muitas vezes, abdica do seu conforto e arrisca a própria vida para garantir a segurança da população.


Brasil : Andressa Urach abre o jogo e revela que cobra R$ 15 mil: 'Por hora de sexo'
Enviado por alexandre em 25/08/2023 10:44:00

Andressa Urach abre o jogo e revela que cobra R$ 15 mil: 'Por hora de sexo'

Foto: Reprodução/instagram

Andressa Urach

A modelo Andressa Urach revelou detalhes sobre seu trabalho como garota de programa. Em entrevista ao Fofocalizando, do SBT, ela abriu o jogo pela primeira vez e revelou quanto cobra por hora.

 

A ex-Fazenda contou que recebe dos seus cliente R$ 15 mil por hora. “Eu aprendi desde os 21 anos a ganhar dinheiro em troca de sexo. Eu tenho dificuldade de ter relação sexual se não for me pagando. Acho que tenho esse fetiche. Meu cachê, nunca contei, mas cobro R$ 15 mil por uma hora”, disse.

 

Veja também

 

Ex de Andressa Urach sobre exposições da modelo na web: 'Devia estar internada'

 

De Urach a Pipokinha: 5 mulheres que mais faturam com conteúdo adulto

 

TRABALHO COM O FILHO

 

Em seguida, Urach contou sobre sua relação profissional com o filho, Arthur Urach. O jovem é um dos responsáveis por filmar os conteúdo eróticos da mãe.

 


 

“Arthur é fotógrado, ele ama fotografia. Como essa parte está dando muito dinheiro, eu prefiro dar para ele o trabalho e a gente crescer junto. A gente tem um trabalho extremamente profissional. Não existe sentimento, relacionamento, não existe nada de sem-vergonhice nessa história. Existe uma modelo e existe um fotógrafo”, afirmou a beldade, por fim.

 

Fonte: Mais Novela

LEIA MAIS

Brasil : Amazônia já perdeu 17% de sua cobertura nativa, aponta Mapbiomas
Enviado por alexandre em 24/08/2023 09:48:28

Quase 125 milhões de hectares de vegetação nativa do bioma foram destruídos até 2021. 


Os dados de desmatamento da Amazônia surpreendem por extensão e velocidade. Quase 125 milhões de hectares de vegetação nativa do bioma foram destruídos até 2021. Só que em 1985 a área desmatada ocupava 50 milhões de hectares. Isso significa que em apenas 37 anos foram desmatados 75 milhões de hectares de vegetação nativa – 50% a mais do que havia sido desmatado historicamente até 1985. 

Desse total, 74 milhões de hectares foram convertidos para atividades agropecuárias e silvicultura, que passaram de 49 milhões de hectares em 1985 para 123 milhões de hectares em 2021. O Brasil, que responde por 61,9% do território amazônico, perdeu 61,5 milhões de hectares de vegetação natural, ou 82% do que foi devastado no período de 1985 a 2021.

Os dados fazem parte da Coleção 4 de mapas anuais de cobertura e uso da terra do Projeto MapBiomas Amazônia, iniciativa resultante da colaboração entre a RAISG (Rede Amazônica de Informações Socioambientais Georreferenciadas) e a Rede MapBiomas, que mapeia as mudanças de uso da terra em todos os nove países amazônicos (Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela).

Segundo os autores, as perdas têm sido enormes, praticamente irreversíveis e sem perspectiva de reversão dessa tendência. Os dados acendem a luz amarela e dão um sentido de urgência à necessidade de uma ação internacional integrada, decisiva e contundente.

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Em 2021, a Amazônia havia perdido 17% de sua cobertura vegetal natural. No Brasil a área de vegetação nativa do bioma amazônico é de 79% em 2021, ou seja, a devastação já adentrou a faixa de risco traçada pelos cientistas, entre 20% e 25% de perda da cobertura florestal. 

Se a tendência atual verificada pelo MapBiomas Amazônia continuar, o bioma, que é um sumidouro de carbono de importância planetária, chegará a um ponto sem volta, afetando irreversivelmente seus serviços ecossistêmicos.

O mapeamento também mostra que as geleiras dos Andes amazônicos, que fornecem água para milhões de pessoas e alimentam as nascentes dos grandes rios da região, perderam 46% de seu gelo no período analisado. A atividade minerária, por sua vez, expandiu-se 1107% (mais de 1.000%, passando de 47 mil hectares em 1985 para mais de 571 mil hectares em 2021). 

Imagem: Reprodução/MapBiomas

Bolívia 

Na Bolívia, que responde por 8,4% do território amazônico, a área coberta por vegetação florestal nativa caiu de 48 milhões de hectares para 43 milhões de hectares entre 1985 e 2021. Nesse período, a área de agropecuária e silvicultura na parte boliviana do bioma saltou de 2 milhões de hectares para 8 milhões de hectares. A área de vegetação nativa do bioma amazônico boliviano é de 85,5% em 2021.

 Brasil

No Brasil, que responde por 61,9% do território amazônico, a área coberta por vegetação florestal nativa caiu de 442 milhões de hectares para 382 milhões de hectares entre 1985 e 2021 – uma perda de 60 milhões de hectares, ou 80% do total perdido no período no bioma como um todo. Nesse período, a área de agropecuária e silvicultura na parte brasileira do bioma praticamente triplicou, passando de 36 milhões de hectares para 98 milhões de hectares. A área de vegetação nativa do bioma amazônico brasileiro é de 79% em 2021 – a mais baixa entre todos os países amazônicos. 

Colômbia

Na Colômbia, que responde por 6% do território amazônico, a área coberta por vegetação florestal nativa caiu de 45,1 milhões de hectares para 42,6 milhões de hectares entre 1985 e 2021. Nesse período, a área de agropecuária e silvicultura na parte colombiana do bioma passou de 2,4 milhões de hectares para 4,6 milhões de hectares. A área de vegetação nativa do bioma amazônico colombiano é de 89,5% em 2021.

Equador 

No Equador, que responde por apenas 1,6% do território amazônico, a área coberta por vegetação florestal nativa caiu de 10,3 milhões de hectares para 9,8 milhões de hectares entre 1985 e 2021. Nesse período, a área de agropecuária e silvicultura na parte equatoriana do bioma passou de 1,3 milhão de hectares para 1,9 milhão de hectares. A área de vegetação nativa do bioma amazônico equatoriano é de 83% em 2021. 

 Guiana

A Guiana, que responde por apenas 2,5% do território amazônico, a área coberta por vegetação florestal nativa caiu de 18,8 milhões de hectares para 18,7 milhões de hectares entre 1985 e 2021. A área de vegetação nativa do bioma amazônico guianense é de 97,4% em 2021. 

Guiana Francesa 

A Guiana Francesa, que responde por apenas 1% do território amazônico, a área coberta por vegetação florestal nativa caiu de 8,21 milhões de hectares para 8,16 milhões de hectares entre 1985 e 2021. Nesse período, a área de agropecuária e silvicultura na parte guianense do bioma passou de 200 mil hectares para 400 mil hectares. A área de vegetação nativa do bioma amazônico guianense é de 98,1% em 2021 – a mais alta entre todos os países amazônicos. 

Peru 

No Peru, que responde por 11,4% do território amazônico, a área coberta por vegetação florestal nativa caiu de 73 milhões de hectares para 70 milhões de hectares entre 1985 e 2021. Nesse período, a área de agropecuária e silvicultura na parte peruana do bioma passou de 6 milhões de hectares para 9,5 milhões de hectares. A área de vegetação nativa do bioma amazônico peruano é de 87% em 2021.

Suriname

No Suriname, que responde por 1,7% do território amazônico, a área coberta por vegetação florestal nativa caiu de 13,8 milhões de hectares para 13,7 milhões de hectares entre 1985 e 2021. Nesse período, a área de agropecuária e silvicultura na parte surinamesa do bioma passou de 110 mil hectares para 150 mil hectares. A área de vegetação nativa do bioma amazônico surinamês é de 96,7% em 2021. 

 Venezuela

Na Venezuela, que responde por 5,6% do território amazônico, a área coberta por vegetação florestal nativa caiu de 38,6 milhões de hectares para 37,9 milhões de hectares entre 1985 e 2021. Nesse período, a área de agropecuária e silvicultura na parte venezuelana do bioma passou de 0,9 milhão de hectares para 1,3 milhão de hectares. A área de vegetação nativa do bioma amazônico venezuelano é de 94% em 2021.


« 1 ... 183 184 185 (186) 187 188 189 ... 1082 »
Publicidade Notícia