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Brasil : Tribo canibal que vive na 'Idade da Pedra' come integrantes que são flagrados roubando
Enviado por alexandre em 21/08/2023 11:08:20


Foto: Reprodução

Até 1974, os Korowai não sabiam que havia outras pessoas na Terra

Até 1974, quando foram "descobertos", os Korowai não sabiam que havia outras pessoas na Terra. O povo recluso vive da mesma forma que nossos ancestrais da Idade da Pedra, numa região de Papua-Nova Guiné, na Oceania. Eles usam pouca ou nenhuma roupa e caçam com arco e flecha. Mas há um detalhe que chama atenção: os Korowai comem integrantes do grupo que são flagrados roubando.

 

A tribo foi recentemente visitada pelo aventureiro Drew Binsky, que registrou o dia a dia dos canibais. "Aprendi que os Korowai não comem humanos por diversão ou valor nutricional. É simplesmente uma forma de punição", explicou. "Se você rouba alguma coisa, é queimado no fogo e comido", acrescentou o forasteiro.

 

Para os Korowai, membros do grupo "possuídos por um demônio", chamado de Khakua, também devem ser devorados.

 

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Membro da tribo dos Korowai — Foto: Reprodução/YouTube


"É tradição Korowai realizar rituais canibais em qualquer um que se acredite ser um Khakua para que eles possam proteger os outros membros da tribo. É parte de um sistema de justiça baseado na vingança", comentou o aventureiro.

 

Membro da tribo Korowai, que vive na 'Idade da Pedra' na Oceania, caça com arco e flecha — Foto: Reprodução/YouTube

 

Nas duas situações, todas as partes do corpo são comidas, à exceção das unhas, dos cabelos e do pênis. Crianças menores de 13 anos não podem comer carne humana, especialmente para não correr o risco de elas ficarem "possuídas".

 

Crânio de devorado pelos Korowai após cometer delito — Foto: Reprodução/YouTube

Fotos: Reprodução

 

Na empreitada, Drew contou com a ajuda de um membro da vizinha tribo Momuna, que lhe contou sobre seus temíveis "primos" e foi o seu guia entre os Korowai. Com ele, Drew ganhou a confiança dos moradores da região isolada.

 

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Um outro guia da selva, chamado Kornelius, contou em reportagem publicada na "Vice", como ganhou a confiança da tribo isolada. Uma noite eles deram a ele uma porção de carne e disseram que era de origem humana. Se ele comesse, poderia ficar com eles e, se não comesse, eles o mandariam embora. "Ele comeu e ficou muito próximo deles", destacou a publicação. 

 

Fonte: Extra

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Brasil : Por que mulheres têm menos orgasmos do que homens
Enviado por alexandre em 18/08/2023 10:00:32

Foto: Reprodução

A lacuna do orgasmo entre homens e mulheres tem mais a ver com questões culturais do que com um suposto mistério na biologia do orgasmo feminino

Imagine uma cena de filme ou de um programa de TV que envolva sexo entre um homem e uma mulher. É provável que ambas as partes tenham um orgasmo. Mas isso não reflete a realidade.

 

Isso porque, em relações sexuais heterossexuais, as mulheres têm muito menos orgasmos do que os homens, o que é chamado de "lacuna (ou gap) do orgasmo" — documentada na literatura científica há mais de 20 anos.

 

Em um estudo com mais de 50 mil pessoas, 95% dos homens heterossexuais disseram que geralmente ou sempre têm um orgasmo em uma relação sexual, enquanto apenas 65% das mulheres heterossexuais disseram isso.

 

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Segundo algumas pesquisas, muitas pessoas acreditam que essa lacuna ocorre porque a biologia dos orgasmos das mulheres é misteriosa. No entanto, se isso fosse verdade, as taxas de orgasmo das mulheres não difeririam dependendo das circunstâncias. Na realidade, muitos estudos mostram que as mulheres têm mais orgasmos sozinhas do que com um parceiro.

 

Em relações sexuais heterossexuais, mulheres têm muito menos orgasmos do que os homens — Foto: GETTY IMAGES via BBC

 

Pelo menos 92% das mulheres têm orgasmo quando dão prazer a si mesmas. As mulheres também relatam mais orgasmos quando fazem sexo dentro de relacionamentos estáveis em comparação com o sexo casual.

 

Em um estudo com mais de 12 mil estudantes universitários, apenas 10% das mulheres disseram ter orgasmo na primeira vez com um homem, enquanto 68% disseram ter orgasmo quando o sexo ocorre em um relacionamento estável.

 

Mulheres também têm mais orgasmo quando fazem sexo com outras mulheres. Em um estudo, 64% das mulheres bissexuais disseram que geralmente ou sempre têm orgasmo quando fazem sexo com outras mulheres.

 

POR QUE ISSO ACONTECE?


Em todos esses cenários nos quais as mulheres atingem mais o clímax, há um foco maior na estimulação do clitóris.

 

A maioria das mulheres precisa de estimulação no clitóris para chegar ao orgasmo — o que faz sentido, visto que o clitóris e o pênis se originam no mesmo tipo de tecido. E tanto o clitóris quanto o pênis estão repletos de terminações nervosas sensíveis ao toque e tecidos eréteis.

 

Em meu trabalho, perguntei a milhares de mulheres: “Qual é o seu caminho mais confiável para o orgasmo?”

 

Apenas 4% disseram penetração. As outras 96% apontaram para a estimulação do clitóris, isoladamente ou combinada com a penetração.
A principal razão para a lacuna do orgasmo, então, é que as mulheres não estão recebendo a estimulação do clitóris que precisam.

 

E as mensagens culturais sobre a supremacia da penetração alimentam isso. Inúmeros filmes, programas de TV, livros e peças de teatro retratam mulheres tendo orgasmo apenas com esse momento da relação sexual.

 

As revistas masculinas populares também dão conselhos sobre posições sexuais para levar as mulheres ao orgasmo. E embora algumas das posições incluam a estimulação do clitóris, a mensagem ainda é a de que a penetração é o ato sexual central e mais importante.

 

Sexo entre duas mulheres, masturbação e sexo dentro de um relacionamento estável revelaram percentuais maiores de satisfação sexual do que, por exemplo, encontros heterossexuais casuais — Foto: GETTY IMAGES via BBC

 

As próprias palavras usadas nessas formas de comunicação — e na cultura como um todo — refletem e perpetuam essa supervalorização da penetração. Relegamos a estimulação do clitóris que vem antes da relação sexual como um tipo de “preliminar”, sugerindo que é uma forma menor de sexo.

 

Vários estudos demonstraram que tais mensagens dão a ideia de que o sexo deve ocorrer da seguinte forma: preliminares (apenas para preparar a mulher para a relação sexual com penetração), relação sexual com penetração, orgasmo masculino e sexo finalizado.

 

Nesta versão do sexo, seria trabalho do homem “dar” à mulher um orgasmo ao prolongar o sexo e penetrar com força.

 

Não surpreende que pesquisas já tenham mostrado que os homens se sentem mais masculinos quando sua parceira tem orgasmo durante a relação sexual com penetração. E não é surpresa que as mulheres finjam orgasmos, principalmente durante essa etapa da relação sexual, para proteger os egos de seus parceiros.

 

Estudos sugerem que entre 53% a 85% das mulheres admitem fingir orgasmos. Algumas pesquisas indicam que a maioria das mulheres já fingiu o orgasmo pelo menos uma vez na vida.

 

DIMINUINDO A LACUNA


Mas há esperança, dado que fatores culturais são responsáveis pela lacuna do orgasmo. Mudar a forma como vemos o sexo ajudará a melhorar as experiências sexuais das mulheres.

 

É importante educar as pessoas sobre o fato de que as mulheres não têm uma capacidade biológica limitada para o orgasmo. Da mesma forma, a instrução de homens e mulheres sobre o clitóris pode ser um divisor de águas.


Ainda assim, é improvável que esse conhecimento sozinho complete a lacuna do orgasmo em um nível pessoal.

 

Segundo um livro de terapia sexual, as mulheres precisam de habilidades para colocar esse conhecimento em prática. Isso significa que as mulheres devem ser encorajadas a se masturbar para aprender o que desejam sexualmente. E isso precisa ser acompanhado de práticas de comunicação para que elas possam compartilhar essas informações com seus parceiros.

 

As mulheres precisam se sentir com direito ao prazer e empoderadas para obter o mesmo tipo de estímulo sozinhas e com um parceiro. Isso significa que os casais heterossexuais devem se livrar do velho roteiro que exige preliminares seguidas de penetração, após o qual o sexo termina.

 

Em vez disso, os casais podem se revezar tendo orgasmos com sexo oral ou estimulação manual, onde ela pode ter um orgasmo após a penetração.

 

As mulheres também podem se tocar com as mãos ou com um vibrador durante a relação sexual.

 

Pesquisas mostram que mulheres que usam vibradores têm mais orgasmos — Foto: GETTY IMAGES via BBC

Fotos: Reprodução

 

Pesquisas mostram que mulheres que usam vibradores têm mais orgasmos. E como muitas mulheres se preocupam com sua aparência durante o sexo ou se estão agradando seu parceiro, um outro estudo mostrou que técnicas de meditação mindfulness também podem ajudar.

 

Mas a igualdade no orgasmo pode ter reflexos que vão além da qualidade do sexo. Várias mulheres me disseram que, uma vez que se sentiram empoderadas no quarto, ficaram mais confiantes no resto da vida.

 

É importante ressaltar que, de acordo com um estudo, sentir-se com direito ao prazer aumenta o arbítrio de uma mulher para dizer aos parceiros o que elas desejam sexualmente e para se proteger no sexo.

 

O estudo descobriu que o sentimento de direito ao prazer sexual aumentou a confiança das mulheres tanto para se recusar a praticar atos com os quais não se sentiam confortáveis quanto para usar proteção contra a gravidez e infecções sexualmente transmissíveis.

 

De acordo com outro artigo, sobre educação sexual e escrito por dois pesquisadores de saúde dos Estados Unidos, quando os jovens aprendem que o sexo deve ser prazeroso, é menos provável que eles o usem de maneira manipuladora e nociva.

 

Portanto, ensinar que o sexo é prazer para ambos os parceiros, e não algo feito com as mulheres para o prazer dos homens, também pode ajudar a diminuir os níveis de violência sexual.

 


Claramente, ensinar sobre o prazer das mulheres fará mais do que apenas aumentar as taxas de orgasmo. 

 

Fonte: G1

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Brasil : Integrantes do MPRO conhecem projeto APAC em Ji-Paraná
Enviado por alexandre em 18/08/2023 09:48:15

O Corregedor-Geral do Ministério Público, Cláudio José de Barros Silveira, acompanhado de outros integrantes da instituição, visitou a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC), projeto desenvolvido no presídio Agenor Martins de Carvalho, em Ji-Paraná.

O projeto, pioneiro em Rondônia e no Norte do País, tem a articulação do MPRO, por meio da Promotora de Justiça Eiko Danieli Vieira Araki. Ela acompanhou a visita que também teve a presença do diretor do Centro de Controle Institucional (CONI) do MPRO, Promotor de Justiça Evandro Araújo de Oliveira, e do Chefe de Gabinete da PGJ, Promotor de Justiça Alexandre Jésus de Queiroz Santiago, além de Promotores substitutos.

A integrante do MP afirmou que o método é voltado para um processo de transformação do ser humano, uma nova visão sobre a vida para o detento, mas que também repercute na atuação do Promotor de Justiça, do Juiz de Direito, e junto a familiares do preso e da vítima.

Eiko Araki explicou que hoje são atendidos em torno de 80 apenados dos regimes semiaberto e fechado, porém já passaram pelo projeto mais de 160 recuperandos, em cinco anos de funcionamento do centro. O conceito vem se mostrando eficiente na redução de reincidência no crime.

Brasil : Plataforma geoespacial é criada para proteger indígenas isolados da Amazônia
Enviado por alexandre em 18/08/2023 00:26:36

A ferramenta serve aos propósitos de indigenistas da região da Terra Indígena do Vale do Javari, que concentra a maior quantidade de indígenas em isolamento voluntário do mundo.


Para marcar o aniversário, a luta e a contribuição do indigenista Bruno Pereira, que foi assassinado na Amazônia, o Observatório dos Povos Indígenas Isolados e de Recente Contato (Opi) lançou uma plataforma de monitoramento dos povos em isolamento voluntário que vivem na porção brasileira da Amazônia. O nome escolhido é Mopi, palavra que, no idioma zo'é, significa "fazer ferroar" e remete a um duplo sentido, o de oferecer medicina aos aliados e veneno aos inimigos.

A ferramenta serve bem aos propósitos de indigenistas da região da Terra Indígena do Vale do Javari, no Amazonas, que concentra a maior quantidade de indígenas em isolamento voluntário do mundo. Ao todo, são 19, de acordo com o Instituto Socioambiental (ISA), como os mayuruna/matsés, os matis, os kulina pano, os kanamari e os tsohom-dyapa.

Terra Indígena Tanaru (RO). Foto: Reprodução/Acervo Opi

Já o Opi, que foi fundado por Bruno Pereira em 2020, destaca que, "atualmente, 28 dos 114 registros de povos indígenas isolados têm sua existência confirmada pela Funai [Fundação Nacional dos Povos Indígenas], que contabiliza 26 referências em estudo e 60 registros de informação". 

"Apesar da constante revisão pelo trabalho de qualificação das Frentes de Proteção Etnoambiental, a lista oficial de registros não foi submetida a um reexame sistemático durante o desmonte da política indigenista promovido pelo governo Bolsonaro (2018-2022), motivo pelo qual encontra-se desatualizada", acrescenta.

Bruno Pereira foi um dos idealizadores do projeto, fazendo parte da equipe técnica desde que a ideia foi concebida. A iniciativa conta com parceria da entidade com a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) e a Operação Amazônia Nativa (Opan).

A ferramenta reúne informações de bancos de dados públicos e de levantamentos de campo de membros que compõem o observatório. O objetivo é fornecer informações sobre o território ocupado pelos indígenas em isolamento voluntário, condições de saúde que apresentam e empreendimentos e outros tipos de fatores que os ameaçam.

Conforme esclarece o observatório, o Mopi é uma plataforma geoespacial, que abrange os 114 povos isolados reconhecidos pelo Estado brasileiro, além de um povo que vive na região do Mamoriá, no sul do Amazonas e foi identificado em 2021, mas que ainda tem reconhecimento oficial pendente. 

"As localizações dos registros aparecem com as coordenadas deslocadas, propositalmente, para evitar a identificação exata dos territórios desses povos, pelo risco de ataques contra eles", 

adiciona a entidade.

Brasil : De Urach a Pipokinha: 5 mulheres que mais faturam com conteúdo adulto
Enviado por alexandre em 18/08/2023 00:23:58

Foto: Reprodução

Diversas personalidades ficaram milionárias com a venda de conteúdos adultos em plataformas. Confira a lista completa

A venda de conteúdo adulto na internet tem se tornado cada vez mais popular no Brasil e, com os famosos, não é diferente. Diversas personalidades conquistaram o público de várias plataformas e ficaram milionárias com a venda de publicações pornográficas.

 

A chegada de Andressa Urach no Privacy, conhecida como o Only Fans brasileiro, causou um impacto notável. Isso levou outras famosas que anteriormente lideravam o ranking a caírem de posição entre as mulheres que mais faturam com nudes na web.

 

A seguir, confira a lista completa de acordo com o portal iG Gente.

 

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5. AMANDA UTSUMI

 

Amanda Utsumi (@ninfajapa_) / X

 

Conhecida como Ninfa Japa, a Amanda Utsumi tem desbancado várias mulheres que estão na plataforma há muito tempo. Segundo o portal, não há dados concretos sobre o faturamento estimado, mas ainda assim a paulista faz um grande sucesso por lá.

 

4. KAROLAY CHAVES

 

Kerolay Chaves revela segredo que as pessoas desaprovam nela -  diariosp.com.br

 

Por mês, a influenciadora Karolay Chaves fatura pouco menos de R$ 1 milhão de reais. Mineira, ela tem 21 anos e ficou ainda mais conhecida após ser expulsa de um supermercado por usar roupas curtas.

 

3. JULIANA BONDE

 

Quem vai querer a minha periquita?” – Vocalista do Bonde do Forró assina  contrato com empresa de conteúdo adulto

 

Juliana Bonde tem 28 anos e tem o faturamento estimado em cerca de R$ 1 milhão por mês. Natural de Barreiras, na Bahia, a influenciadora é vocalista do Bonde do Forró. O grupo foi fundado em São Paulo pelo produtor DJ Maluco, em 2003.

 

2. MC PIPOKINHA

 

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Atingindo a marca de R$ 1 milhão por mês, MC Pipokinha faz um baita sucesso no Privacy. A cantora de 24 anos se destacou como funkeira ao realizar shows com performances eróticas.

 

1. ANDRESSA URACH

 

JURU EM DESTAQUE: Andressa Urach

Fotos: Reprodução

 


 

No topo do ranking está Andressa Urach, que ganha cerca de R$ 500 mil por semana. A modelo e apresentadora voltou à plataforma de conteúdo adulto, desbancando todas as concorrentes.

 

Fonte: Extra

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