Brasil : Na Arábia, além de R$ 1 milhão por dia, Neymar terá outros mimos milionários
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Enviado por alexandre em 15/08/2023 00:26:06 |
Foto: Reprodução Qualquer elogio que for feito à Arábia em suas redes sociais, será muito bem recompensada pelos sauditas. Saiba detalhes Já mostramos aqui que Neymar vai ganhar, no Al Hilal, da Arábia, um salário anual de R$ 430 milhões, o que significa mais de R$ 1 milhão por dia. Não é para qualquer um. Mas isso não é tudo. Segundo o perfil @ActuFoot_, com mais de 6 milhões de seguidores no Twitter, os árabes ofereceram outros “mimos” ao craque brasileiro. A saber: Um avião particular à sua disposição; Veja também São Paulo envia ofício à CBF para questionar pênalti marcado a favor do Flamengo Neymar, Messi ou Cristiano Ronaldo: Quem tem o maior salário e vai receber mais na temporada ?? Uma casa enorme com funcionários à sua disposição; ?? 80 mil euros (R$ 432 mil) por cada partida ganha; ?? 500 mil euros (R$ 2,7 milhões) por cada story ou postagem em suas redes sociais para fazer o promoção da Arábia Saudita. Agora, me digam: como resistir à tentação de enfrentar essa aventura na Arábia Saudita? Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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Brasil : Saúde íntima: excesso de carboidratos pode prejudicar a flora vaginal
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Enviado por alexandre em 14/08/2023 15:50:13 |
Foto: Reprodução Consumo excessivo de doces e carboidratos podem favorecer o surgimento de doenças ginecológicas; aprenda a cuidar da saúde íntima Durante o inverno, é natural que o corpo busque fontes de energia para se manter aquecido, e os carboidratos são uma das principais fontes. Porém, aumentar o consumo de alimentos calóricos e ricos em carboidratos pode ter impacto na saúde íntima feminina. De acordo com a ginecologista Fernanda Lellis, especialista em endoscopia ginecológica na Clínica Ginelife, o consumo excessivo de doces e carboidratos altera o PH vaginal. O cenário contribui para o desenvolvimento da candidíase. “Esse hábito comum nos dias mais frios contribui para o crescimento de fungos, como a candida albicans, que pode levar a uma tolerância fúngica, como a candidíase. Esses fungos prosperam em ambientes com alto teor de açúcar, o que pode ser favorecido por uma dieta rica em carboidratos simples”, explica. Veja também Especialista dá cinco dicas para aliviar cólicas menstruais Confira 4 dicas para manter a dieta e os treinos durante a menstruação Consumir produtos industrializados, de forma exagerada, com alto teor de gordura ou ricos em leveduras, como cerveja, vinho e vinagre, também pode prejudicar a saúde íntima e causar corrimento e infecções. ABUSEI, E AGORA? Foto: Reprodução Vale ressaltar que os carboidratos são uma importante fonte de energia para o corpo e, por isso, devem fazer parte da alimentação. Optar por grãos integrais, leguminosas e frutas, em vez de carboidratos refinados, pode ser benéfico para a saúde como um todo. Agora, se você abusou ou deseja reequilibrar o pH vaginal, inclua bebidas lácteas com lactobacilos na alimentação. “O ideal é seguir uma dieta equilibrada, apostando em uma boa variação de legumes e vegetais, carboidratos em forma integral e alimentos ricos em proteína, mas com pouca gordura”, orienta a nutricionista Gaby Esteves. Segundo ela, entre os alimentos que ajudam a saúde íntima, estão cenoura, soja, maçã, batata-doce e pêra. “Também é recomendado beber bastante água ao longo do dia e ingerir água de coco, rica em ácido láurico e muito recomendado para mulheres com candidíase”, conclui. Ainda é possível acrescentar algumas ervas na alimentação, que vão contribuir para manter a saúde íntima. Conforme a nutricionista, alecrim e gengibre têm propriedades antioxidantes, antifúngicas e antiparasitárias. Além disso, manter uma boa higiene íntima e adotar hábitos saudáveis como a prática regular de exercícios e o controle do estresse, também contribuem para a saúde íntima feminina. Fonte: Alto Astral LEIA MAIS |
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Brasil : Plantações de dendezeiros não cumprem meta de reduzir área ocupada por terras degradadas na Amazônia
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Enviado por alexandre em 14/08/2023 09:53:56 |
Em 16 anos, quase metade da área sobre a qual as plantações avançaram era mata primária. Com informações da Revista Pesquisa Fapesp Plantações para produção de óleo de dendê se expandem no Pará e reduzem as áreas de vegetação nativa. Foto: Ronaldo Rosa/Embrapa Concentradas no Pará, as plantações de dendezeiros (Elaeis guineensis) não cumpriram a meta proposta pelos planos governamentais há cerca de 10 anos de reduzir a área ocupada por terras degradadas e permitir a recuperação das cobertas por vegetação nativa na Amazônia. Pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) chegaram a essas constatações, publicadas em julho na revista Biological Conservation, e verificaram que os dendezeiros causam mudanças drásticas na paisagem. Eles examinaram as formas na ocupação de uma bacia hidrográfica de 765,65 quilômetros quadrados (km2) na região de Tomé-Açu, no leste paraense, por meio de imagens do satélite Landsat de 2002 a 2018. Nesse período, a área ocupada por floresta primária encolheu aproximadamente à metade da área de 285 km2, para 140,7 km2, e a de floresta secundária (renascida, com biodiversidade menor que a primária) aumentou 2,4 vezes, de 63 km2 para 156,6 km2 de 2002 a 2018.
Imagem: Alexandre Affonso/Revista Pesquisa FAPESP As plantações de dendezeiros se expandiram 27 vezes (ou 2.700%) em relação à área de 3,4 km2, quando começaram, em 2010, para 91,8 km2 em 2018. Em 16 anos, cobriram quase metade (48%) da área de mata primária, que já havia sido desmatada e antes ocupada por pastagens e capoeira. Em um estudo anterior, publicado em janeiro de 2020 na Land Use Policy, uma equipe do MPEG, coordenada pela ecóloga Ima Vieira, com colegas da Universidade de São Paulo (USP), examinou as mudanças na paisagem em 2.588,72 km² da zona de expansão do dendê, entre os municípios de Moju, Acará e Tailândia, nordeste do Pará, de 1991 a 2013, também com imagens Landsat. Nesse período, 30% da área de floresta primária havia sido convertida em plantação de dendezeiros, que aumentou 11%. "A situação é preocupante", comenta Vieira. "O dendezeiro é considerado uma espécie de baixo impacto e importante para a restauração de áreas degradadas, mas, em plantios de larga escala, pode provocar uma total reorganização da paisagem e prejudicar a conservação da biodiversidade e a dinâmica social", explica. Cacho de dendê de um campo experimental da Embrapa Cerrados. Foto: Ronaldo Rosa/Embrapa Segundo ela, a expansão da área ocupada pelos dendezeiros aumenta a fragmentação florestal e reduz a diversidade de espécies, por eliminar o chamado sub-bosque, formado por plantas de baixa estatura que crescem abaixo das mais altas, o chamado dossel. "A composição e a riqueza de aves e de árvores nas zonas de plantio de dendê são comparáveis ou até menores que as áreas de pastagens de gado", acrescenta. Estudos feitos em outros países associam as plantações de dendezeiros a intensos desmatamentos e perda de biodiversidade. No artigo da Biological Conservation, Vieira, a bióloga Karen Silva, também do MPEG, e o ecólogo da UFPE Marcelo Tabarelli recomendam: "O setor de dendê requer uma melhor governança com base em diretrizes capazes de garantir a persistência ou o surgimento de paisagens favoráveis à biodiversidade".
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Brasil : Relembre conquistas de estudantes da Região Norte na educação e inovação
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Enviado por alexandre em 11/08/2023 17:05:17 |
Uma maionese feita a partir de castanha, detecção de asteroides e até simplesmente mostrar o dia a dia, são alguns dos destaques que mostram o potencial dos estudantes amazônidas. jornalismo@portalamazonia.com">Redação - jornalismo@portalamazonia.com Uma maionese feita a partir de castanha, detecção de asteroides e até simplesmente mostrar o dia a dia, são alguns dos destaques que mostram o potencial dos estudantes da Região Norte. A educação é fundamental e um grande impulsionador para que os estudantes criem soluções para o futuro. Por isso, o Portal Amazônia relembra algumas dessas conquistas em alusão ao Dia do Estudante, celebrado em 11 de agosto: Foto: Francisco Barbosa/Arquivo Pessoal Amapá Um projeto que estuda os benefícios da castanha-da-Amazônia para a saúde humana desenvolveu uma maionese e um molho de pimenta de forma experimental. A ideia surgiu a partir da percepção do estudante Francisco Barbosa, do Instituto Federal do Amapá (Ifap), no município de Laranjal do Jari, extremo sul do Amapá.
"A ideia surgiu [...] quando comprei um hambúrguer de um amigo aqui na praça da cidade. Eu 'tava' cansado de comer os mesmos molhos, aí vi as castanhas e me questionei: por quê não usar a castanha, que eu gosto tanto?'", descreveu o aluno.
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Acre Com simplicidade e mostrando a rotina do dia a dia, o estudante de enfermagem Luiz Felipe Albuquerque, de 25 anos, tem expandido seu alcance nas redes sociais. Morador de Cruzeiro do Sul, no interior do Acre, Luiz aparece sempre com expressões regionais com o sotaque acreano arrastado e carregado de muito humor.
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Amazonas Com apenas 21 anos, em 2021, a manauara Geovana Sousa Ramos recebeu reconhecimento da NASA por detectar 46 asteroides. A detecção ocorreu ao participar do projeto Caça Asteroides MCTI, atividade de Ciência Cidadã do IASC/NASA (International Astronomical Search Collaboration) e de promoção das ciências, em parcerias com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). As atividades mensais foram realizadas entre junho e novembro de 2021.
Geovana explica que os participantes recebem orientações e treinos de uma equipe especializada: "São fornecidos vários pacotes de fotos tiradas em dias diferentes, analisando as imagens e registrando os movimentos dos possíveis asteroides, submetemos relatórios ao IASC e periodicamente recebíamos confirmações de quais das nossas detecções foram confirmadas e encaminhadas para outras instituições astronômicas para dar continuidade aos estudos, como o MCP [Centro de Planetas Menores] e o IAU [União Astronômica Internacional]".
Leia a matéria completa: Pará O biofilme é uma película protetora que facilita o desenvolvimento de comunidades microbianas em superfícies. Para exemplificar, pense no limo. A película verde e viscosa tende a se desenvolver durante o período chuvoso ou em presença de umidade. Mas nem todo biofilme é algo ruim. A pesquisadora Raphaela Castro, orientada pelo professor Davi do Socorro, na Universidade Federal do Pará (UFPA), desenvolveu um biofilme com base no açaí e na mandioca como alternativa para substituir os plásticos (polímeros) usados na indústria.
Paixão paraense, o açaí tem feito cada vez mais sucesso também na indústria farmacêutica e cosmética. São inúmeros os subprodutos conhecidos derivados do fruto, como sabonetes, vitaminas, óleos, perfumes etc. Em xampus e maquiagens, por exemplo, a utilização de componentes da mandioca também tem crescido.
A autora da pesquisa explica que escolheu o fruto e a raiz pelo destaque regional de ambos. "Tanto a mandioca quanto o açaí são matérias-primas da região amazônica e o projeto desenvolvido no laboratório está justamente relacionado a apresentar o potencial dessas matérias para a formulação de outros produtos naturais", diz a estudante.
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Roraima Promovida pelo Departamento de História da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), a 12ª ONHB (Olimpíada Nacional em História do Brasil) contou com a participação de 17,4 mil equipes de todos os Estados do país em 2020.
Roraima participou com 42 equipes e destas, duas se classificaram para a etapa final: uma da Escola Estadual Euclides da Cunha e outra do IFRR (Instituto Federal de Roraima). Esta é a primeira vez que estudantes da rede estadual conquistam vaga na final.
Coordenada pela professora Herika do Valle, a equipe 'CSI- RR' da Escola Euclides da Cunha é formada pelos estudantes Ayla Yamille Tamaia da Rocha, Pedro Manoel Carneiro Timóteo e Hágatha Vitória Fernandes de Oliveira, todos do 9° ano do Ensino Fundamental.
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Rondônia O projeto de um estudante do Ensino Médio de Nova Mutum Paraná, Rondônia, foi o único selecionado do Estado para participar da Mostra Brasileira de Ciência e Tecnologia 2019 (Mostratec - www.mostratec.com.br), que será realizada nesta semana em Novo Hamburgo (RS), de 22 a 24 de outubro. Gabriel dos Santos Mota vai expor na Mostratec um sensor de detecção de vazamento de gás GLP de baixo custo. Aluno do Colégio Tiradentes da Polícia Militar II e também estudante do Centro de Ciência e Tecnologia de Nova Mutum Paraná, Gabriel criou um sensor que dispara alarme a partir da detecção de vazamento de gás GLP, com alcance do som de até 12 metros e duração de 10 segundos, acende uma lâmpada LED vermelha e aciona uma válvula para travar o botijão de gás. Em caso de vazamento de gás, o sensor envia uma mensagem pela internet para o dono da casa, que assim fica sabendo do problema em tempo real.
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Tocantins O problema das queimadas, que se intensificam no segundo semestre de todos os anos, serviu de inspiração para os estudantes da 3ª série do ensino médio do Colégio Estadual Doutor Abner Araújo Pacini, de Almas, desenvolverem um trabalho com pinturas corporais em 2020. A atividade envolveu todo o ensino médio e contou com a realização de pesquisas, entrevistas, pinturas corporais e produção de fotomontagens. A ação foi realizada de forma interdisciplinar e contou com a orientação do professor de história e geografia, José Valdo Bento Nascimento; e do professor de biologia e artes, Robson Soares Barreira. "Nós realizamos um trabalho de conscientização da nossa comunidade, e os estudantes da 3ª série usaram pinturas corporais e fizeram montagens com fotografias para chamar a atenção para as consequências das queimadas", apontou José Valdo. Leia a matéria completa: |
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Brasil : A importância dos povos indígenas e sua cultura na Amazônia
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Enviado por alexandre em 11/08/2023 17:03:07 |
A expansão da exploração madeireira, da mineração e da agropecuária desenfreada ameaça diretamente suas terras e modos de vida. OGUARANY@GMAIL.COM">OLÍMPIO GUARANY - OGUARANY@GMAIL.COM A Amazônia é mais do que uma vasta extensão de floresta tropical; é o lar de centenas de povos indígenas, cujas vidas, culturas e identidades estão entrelaçadas com as profundezas da selva. Hoje, em meio às discussões da Cúpula da Amazônia, celebramos o Dia dos Povos Indígenas, um dia para refletirmos da necessidade imperiosa de proteger essas comunidades ancestrais e valorizar sua rica contribuição para a biodiversidade e para a própria essência da região. Ao longo de séculos, essas comunidades desenvolveram uma compreensão íntima da biodiversidade e dos ecossistemas complexos que compõem a floresta. Seus conhecimentos tradicionais, transmitidos de geração em geração, abrangem desde técnicas de caça e coleta sustentável até a utilização de plantas medicinais para tratar doenças.
Povos indígenas. Foto: Reprodução A riqueza diversificada de suas tradições, línguas, crenças espirituais e práticas artísticas únicas são a prova inquestionável da capacidade de se adaptar e se relacionar harmoniosamente com o ambiente em que vivem. Naveguei o rio Amazonas desde a sua foz até o rio Napo no Peru; atravessei a Amazônia peruana e cheguei ao pé da cordilheira dos Andes, antes de subir até o topo, na cidade de Quito, Equador, numa expedição que durou quase dois anos. Pelo que vi, posso dizer que aquela numerosa e imensa população indígena que habitava as margens do rio Amazonas como registraram frei Gaspar de Carvajal, na expedição de Orellana (1541-1542) e o padre Cristobal de Acuña na descida da expedição de Pedro Teixeira (1637-1639) não existe mais. As margens do rio Amazonas são, praticamente, um vazio demográfico. As populações indígenas foram quase que dizimadas pelo homem branco e suas mazelas; os que sobreviveram fugiram para o interior, sendo que a maioria habita a calha norte. Os povos que visitei enfrentam uma série de desafios alarmantes. A expansão da exploração madeireira, da mineração e da agropecuária desenfreada ameaça diretamente suas terras e modos de vida. A violência e a discriminação também representam ameaças iminentes. Muitos povos indígenas são alvo de perseguição, deslocamento forçado e até mesmo assassinato, geralmente em decorrência de conflitos sobre o acesso aos recursos naturais. O que fazer? É indispensável que sejam implementadas políticas para a região amazônica baseadas no respeito pelos direitos e a autonomia dos povos indígenas. É crucial envolver essas comunidades na tomada de decisões que afetem suas vidas e territórios. Qualquer política de para conservação da Amazônia não pode ser separada da proteção dos direitos humanos e da preservação das identidades culturais e devem, necessariamente, incluir medidas para combater a exploração ilegal e garantir a gestão sustentável dos recursos naturais. Além disso, investir em educação, saúde e desenvolvimento econômico para as comunidades indígenas é fundamental para garantir um futuro próspero e harmonioso para todos. Neste Dia dos Povos Indígenas é imperativo lembrar que a riqueza da Amazônia reside em sua diversidade, tanto natural quanto cultural. A preservação da floresta e de seus habitantes originais é um compromisso que devemos abraçar com urgência. A Amazônia não pode ser reduzida a meros números de hectares de terra; ela é uma teia intricada de vidas humanas, animais e plantas, interconectadas. Portanto, todas as medidas a serem implementadas devem ter um olhar que honre e proteja os povos indígenas da Amazônia. Somente através de um esforço conjunto e comprometido podemos assegurar que a Amazônia, com toda a sua beleza e vitalidade, continue a florescer por muitas gerações vindouras. Sobre o autor Olímpio Guarany é jornalista, documentarista e professor universitário. *O conteúdo é de responsabilidade do colunista |
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