Brasil : Mundo Barbie: 4 espécies de animais amazônicos que também "vestem" a cor rosa
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Enviado por alexandre em 20/07/2023 10:27:15 |
Com a maior biodiversidade de fauna e flora do mundo, o rosa está presente nas plantas, frutas e até nos animais. ISABELLE.LIMA@AMAZONSAT.COM.BR">ISABELLE LIMA - ISABELLE.LIMA@AMAZONSAT.COM.BR Roupas, produtos, acessórios e até comida: tudo cor de rosa. É inegável o iminente sucesso do filme Barbie. Dirigido por Greta Gerwig e estrelado por Margot Robbie e Ryan Gosling, o filme estreia com a promessa de ser um dos grandes sucessos de bilheteria de todos os tempos. Mas você sabia que na Amazônia a cor rosa também é popular? Com a maior biodiversidade de fauna e flora do mundo, o rosa está presente nas plantas, frutas e até nos animais. O Portal Amazônia encontrou quatro espécies que, assim como a boneca mais famosa do mundo, também "vestem" rosa: Boto cor-de-rosa (Inia geoffrensis) É claro que esse animal seria o primeiro da lista, não? Considerado a maior golfinho fluvial dentre os quatro existentes no planeta, o boto-vermelho - mais conhecido como boto cor de rosa - é essencial para a manutenção do equilíbrio aquático da Floresta Amazônica. Os machos dessa espécie chegam a 2,5m de comprimento e 200 quilos. Já as fêmeas, 2,20m e 150 quilos. Alimentam-se de diversos tipos de peixe e, mesmo com nadadeiras grandes, são ágeis para desviar de obstáculos e capturar suas presas. Além disso, é uma importante figura do folclore brasileiro. Sua lenda é popular e conta a história de um boto que se transforma em um homem belo e sedutor. Na forma humana, o boto seduz mulheres para engravidá-las. Essas mulheres são abandonadas pelo ser, que retorna para o rio em sua forma animal. Foto: Anselmo d’Affonseca Sapo arlequim (Atelopus hoogmoedi) Conhecidos por suas manchas rosas vibrantes em sua pele escura, preta ou marrom, os sapos neotropicais do gênero Atelopus (Bufonidae) são popularmente conhecidos como sapos arlequins. E mesmo com cores chamativas, o animal consegue se camuflar com eficiência. Ainda assim, estão entre os anfíbios mais ameaçados do planeta segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN). A principal ameaça é a quitridiomicose, doença de pele mortal provocada pelo fungo Batrachochytrium dendrobatidis. Outra curiosidade é que são vistos com maior frequência na época do acasalamento, quando podem passar semanas em amplexo (abraço reprodutivo dos anfíbios), fazendo com que o macho perca até 30% de sua massa corporal devido à falta de alimento. Foto: A.P. Lima/Programa de Pesquisa em Biodiversidade-Inpa Flamingo-americano (Phoenicopterus ruber) Considerado um dos símbolos do Estado do Amapá, o flamingo-americano é uma ave bastante popular em decorrência da sua cor rosa e altura. Mede até 122 cm e possui pernas e pescoços longos, além dos pés vermelhos. A espécie também está ameaçada de extinção no Estado por fatores como o estabelecimento de plantações de arroz na região das lagunas, salinas ao longo da costa, caça predatória e captura de seus ovos.
Nos primeiros meses ele apresenta uma coloração cinza e branca e só atinge a maturidade de sua plumagem aos 3 anos de idade, quando proporciona um show visual a quem o observa. Foto: Reprodução/Casa dos pássaros Japuguaçu (Psarocolius bifasciatus) Com a plumagem que mescla tons de castanho, verde oliva e amarelo, o japuguaçu chama a atenção por um motivo: sua mandíbula rosa. A espécie é encontrada nos Estados da Amazônia Legal exceto no Amapá. De grande porte, seu tamanho varia entre 43 (fêmeas) e 53 centímetros (machos), e é considerada a maior espécie da família Icteridae. Ela 'disputa' com o anambé-preto o posto de maior ave da ordem dos Passeriformes da América do Sul.
E aí? Conhece outros animais amazônicos que podem fazer parte dessa lista? |
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Brasil : Ministérios assinam acordo para impulsionar agricultura familiar
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Enviado por alexandre em 20/07/2023 10:25:17 |
Foto: Reprodução Plano prevê assistência técnica para organizações de agricultores O governo federal criou uma força-tarefa para ampliar a aquisição de alimentos produzidos pela agricultura familiar, por meio de compras públicas. A iniciativa envolve cinco ministérios (Desenvolvimento Agrário, Saúde, Educação, Defesa, Desenvolvimento e Assistência Social) e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que assinaram um acordo de cooperação técnica nesta quarta-feira (19), em Brasília. “Com esse acordo, creio que vamos dar um salto na compra pública da agricultura familiar, atendendo ao que o presidente Lula quer, que é aumentar a produção de alimentos e ter mesa farta”, celebrou o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira. Entre as responsabilidades da pasta chefiada por ele, o acordo assinado prevê a oferta de assistência técnica e extensão rural especializada para os agricultores familiares, com foco nas compras institucionais, além de intensificar as ações de fomento e organização da produção de alimentos, qualificação de gestores, agentes públicos dos órgãos e organizações econômicas da agricultura familiar nos processos de compra e venda pela modalidade de aquisição pública. Veja também Compromisso em defesa da Terra: cacique Raoni convoca líderes indígenas e políticos para encontro em aldeia no Alto Xingu Aceiro 2023: em uma semana, operação combateu 12 incêndios florestais no sul do Amazonas O acordo é uma forma de impulsionar o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que prevê que um mínimo de 30% das compras públicas de gêneros alimentícios devem ser oriundas da agricultura familiar, para destinação posterior a projetos de combate à fome. “O PAA é um dos programas decisivos que ajudaram o Brasil a sair do mapa da fome”, lembrou. Recriado por Medida Provisória (MP) em março, o PAA foi aprovado pelo Congresso Nacional este mês de deverá ser sancionado pelo presidente da República nesta quinta-feira (20). “Nós vamos aumentar a produção de alimentos no Brasil, que diminuiu muito nesses anos. Aumentou a produção de soja, milho, algodão, carne, e diminuiu muito a produção arroz, feijão, mandioca, hortaliças, legumes e frutas, que é o que vai para o mercado interno”, acrescentou Teixeira. O ministro citou experiências exitosas de compras públicas, como a aquisição, pelo Exército Brasileiro, de café orgânico produzido por assentados ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) no Espírito Santo. Desde que foi relançado, o PAA já recebeu milhares de ofertas por meio de editais lançados pela Conab. “Nós recebemos mais de 3,7 mil propostas ofertadas ao PAA. Isso demonstra a potência que nós temos. Foram mais de 350 tipos de produto que estão em oferta”, destacou o presidente da companhia, Edegar Pretto. Até o momento, a empresa pública disponibilizou cerca de R$ 1,1 bilhão em editais para a compra de alimentos da agricultura familiar. “Nós reafirmamos nosso compromisso com a produção de alimentos saudáveis”, afirmou Nelson Luiz Krupinski, presidente da Cooperativa dos Assentados da Grande Porto Alegre, que participou do evento de assinatura do acordo de cooperação. Presente à cerimônia de assinatura do acordo, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, também destacou o valor nutricional da medida. “Não é possível pensar no futuro do Brasil sem pensar no forte desenvolvimento da agricultura familiar. Queremos que as crianças estejam com o bucho cheio e com uma comida de qualidade”, afirmou. Trindade enfatizou a possibilidade da rede federal de hospitais e órgãos vinculados ao ministério facilitarem a aquisição de alimentos de pequenos agricultores. “Temos pensado em um mecanismo de compras centralizadas para os hospitais federais”, observou. Ainda segundo a ministra, a pasta pode contribuir com a produção de dados e indicadores que avaliem o impacto positivo da ação na saúde da população atendida. O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, também anunciou que a pasta vai viabilizar a ampliação das compras públicas por meio de sua rede de programas e órgãos vinculados. Da mesma forma, no Ministério da Educação (MEC), a ideia é usar a rede de universidades e institutos federais para promover uma ampliação da compra de alimentos produzidos por cooperativas de pequenos agricultores. Fonte: Agência Brasil LEIA MAIS |
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Brasil : Cai N'água em Porto Velho: condição precária de cidadania
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Enviado por alexandre em 19/07/2023 09:58:09 |
O passageiro idoso, com dificuldade de mobilidade, precisa transpor uma tábua de 30cm para chegar ao destino almejado, por exemplo, mostrando que ao longo dos anos ações voltadas para a melhoria da acessibilidade não chegaram no espaço ribeirinho. LUCILEYDEFEITOSA@GMAIL.COM">LUCILEYDE FEITOSA – LUCILEYDEFEITOSA@GMAIL.COM O Terminal Hidroviário de Porto Velho, popularmente conhecido como Cai N'água, continua sendo pauta de muita indignação por parte dos usuários e frequentadores desse espaço. Este Terminal Hidroviário foi inaugurado em julho de 2012 e sua construção foi fruto do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), sendo investidos na época cerca de R$ 13,9 milhões. Naquela ocasião, foi firmado um convênio da Prefeitura de Porto Velho com o DNIT (Departamento de Nacional de Infraestrutura de Transportes) para execução da obra. Posteriormente, a Prefeitura de Porto Velho repassou o terminal para o Governo Federal por não ser atribuição da administração municipal gerenciar portos e hidrovias.
"O empreendimento irá beneficiar um grande fluxo de pessoas que utilizam o transporte hidroviário na região, representando um diferencial na vida dos ribeirinhos, já que os passageiros terão mais conforto. Antes da construção do terminal, os usuários da hidrovia precisavam descer e subir barrancos carregando bagagens. Também trará melhorias no escoamento de mercadorias e produtos para as comunidades ao longo do Rio Madeira, além de representar o incremento do turismo!" DNIT em reportagem veiculada em 30/07/2012. Dez anos se passaram e a vida da população ribeirinha não melhorou consideravelmente, pois os problemas históricos continuam fazendo parte desse viver amazônico, havendo a necessidade dos moradores continuarem descendo e subindo barrancos carregando bagagens nas costas e crianças pequenas nos colos. Não se pode negar que quando o Terminal está em operação, o escoamento da produção melhorou, mas quando fica paralisado as cenas do passado ressurgem nas imagens dos passageiros e trabalhadores dessa área. Um outro problema nesse local, além da acessibilidade precária, é o acúmulo de toras e galhadas que acabam danificando a estrutura da Instalação Portuária de Pequeno Porte – IP4 em Porto Velho. Terminal Hidroviário do Cai N’água em Porto Velho. Foto: ASCOM/DNIT/DAQ O acúmulo das toras e galhadas estão relacionadas ao fenômeno das "Terras Caídas", apenas esse discurso é veiculado oficialmente pelo Poder Público. Mas, não se fala em ações de sustentabilidade junto às populações ribeirinhas para o aproveitamento dessas toras para ajudar na construção de escadas, bancos de madeira, flutuantes para melhor desembarque dos passageiros ao longo do Madeira e seus afluentes. O passageiro idoso, com dificuldade de mobilidade, precisa transpor uma tábua de 30cm para chegar ao destino almejado, por exemplo, mostrando que ao longo dos anos ações voltadas para a melhoria da acessibilidade não chegaram no espaço ribeirinho. Barrancos e falta de acessibilidade. Foto: Lucileyde Feitosa Além disso, os troncos submersos são obstáculos à navegação, deixando a população usuária do transporte fluvial em estado permanente de alerta, medo e condição de vulnerabilidade. A correnteza forte do Madeira e os troncos são obstáculos que favorecem essa tensão, insegurança e medo para quem precisa descer o rio Madeira em alguma embarcação recreio. Não há esforço coletivo dos órgãos governamentais para ajudar a população ribeirinha, no sentido da melhoria da acessibilidade e das condições de segurança das embarcações. Então, esses moradores vivem uma condição precária de cidadania que se perpetua ao longo dos anos. Condições precárias destinadas aos passageiros no Cai N’água. Fonte: Lucileyde Feitosa É uma realidade de invisibilidade social e política na região. Há anos essa população padece da falta de acessibilidade. Por que nas interdições do Terminal do Cai N'água não se pensa numa alternativa via Estrada de Ferro Madeira Mamoré? Por que a população usuária do transporte de passageiros e cargas continua descendo um barranco escorregadio no período chuvoso e íngreme no período da vazante?
As melhorias anunciadas na mídia ainda são insuficientes, considerando o drama vivido pela população ribeirinha de Porto Velho em não usufruir do seu direito constitucional de acessibilidade, de ir e vir com dignidade, segurança, sossego e conforto. No dia 6 de julho de 2023, o DNIT informou a paralisação do Terminal do Cai N'água para receber serviços de melhorias, visando "a segurança da navegação e das operações portuárias, bem como a integridade física dos usuários". Se formos observar ao longo das comunidades e cidades ribeirinhas localizadas à margem do rio Madeira, Porto Velho na condição de capital passa vergonha por ter um Terminal que vive mais em manutenção do que em funcionamento. E os prazos para qualquer manutenção de alguma instalação é demorado, não restando outra alternativa ao passageiro de continuar descendo e subindo barrancos. As pessoas com mobilidade reduzida, crianças e idosos, pessoas com deficiência sofrem demais numa realidade que era para ter um Terminal de referência, moderno, que orgulhasse a população de Rondônia, mas infelizmente essa realidade é distante pela falta de envolvimento político e planejamento correto por parte das autoridades responsáveis. O Cai N'água é um espaço precário de cidadania decorrente do descaso político em Rondônia. Este Terminal já devia estar numa área mais ampla, segura e com melhores condições para atendimento da população ribeirinha, turistas e frequentadores desse espaço de grande movimentação e comunicação. Que esta experiência de Olhar Amazônia com pertencimento possa ser multiplicada para a definição de campos possíveis de ação nas políticas públicas destinadas às populações tradicionais. Continue nos acompanhando e envie suas sugestões no e-mail: lucileydefeitosa@amazoniaribeirinha.com Sobre a autora Lucileyde Feitosa é professora, Pós-Doutora em Comunicação e Sociedade (Universidade do Minho/Portugal), Pós-Doutora em Geografia pela Universidade do Minho/Portugal, Doutora em Geografia/UFPR, Integrante do Movimento Jornalismo e Ciência na Amazônia e colunista do portalamaoznia.com. *O conteúdo é de responsabilidade do colunista |
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Brasil : Pela primeira vez filme de Rondônia concorre no Festival de Gramado
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Enviado por alexandre em 19/07/2023 09:56:15 |
'Ela Mora Logo Ali' conta a história de uma mãe atípica e negra, vendedora ambulante, que encontra na literatura novos sonhos e possibilidades. Com informações do g1 Rondônia Filme de Rondônia concorre ao prêmio Kikito. — Foto: Festival de Cinema de Gramado/Reprodução
'Ela Mora Logo Ali' é o primeiro filme de Rondônia a concorrer a uma premiação no Festival de Cinema de Gramado. O filme conta a história de uma mãe atípica e negra, vendedora ambulante, que tem sua rotina alterada ao conhecer uma jovem leitora em um ônibus. O filme foi produzido, dirigido e encenado na cidade de Porto Velho e contou com a participação de uma equipe local. "Nem nos nossos melhores sonhos a gente imaginava chegar onde chegamos. É uma emoção enorme, espero que a gente consiga participar", disse a produtora Marília Macedo. Para a equipe, as maiores dificuldades foram o curto período de tempo para elaboração do filme e a falta de investimento público e privado. Segundo a produção, durou cinco dias para que a obra ficasse pronta. O Festival de Gramado acontece entre os dias 11 a 19 de agosto, na Serra Gaúcha, onde concorrem longas-metragens e documentários de todo o Brasil.
Foto: Reprodução/Festival de Cinema de Gramado O filme retrata o impacto que a literatura tem na vida de uma família que vive com uma renda mínima e enfrenta diversas dificuldades no dia a dia. A partir do momento em que a vendedora entra em contato com a literatura, ela se abre para novas descobertas e sonhos.
"Contamos a história de uma mãe atípica, ambulante, negra e analfabeta que enxerga na literatura uma forma de mudar sua realidade, uma chave para transformar sua vida", contou o diretor Neto Cavalcante. *Por Mylla Pereira, do g1 Rondônia
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Brasil : Dois? Saiba quantos ovos você deve comer por dia para melhorar a saúde
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Enviado por alexandre em 19/07/2023 09:49:52 |
Foto: Reprodução Segundo nutricionistas, o ovo tem uma combinação única de nutrientes essenciais para manter a imunidade fortalecida O inverno chega e, com ele, aumentam os casos de gripe e resfriado. Por conta disso, é essencial manter a imunidade fortalecida nesta época do ano. E não há melhor maneira de garantir isso do que por meio da alimentação. Dentre os alimentos que mais contribuem para o sistema imunológico, o ovo se destaca como poderoso aliado. Segundo a nutricionista Lúcia Endriukaite, do Instituto Ovos Brasil, o ovo é um verdadeiro tesouro nutricional, repleto de vitaminas, minerais e proteínas de alta qualidade. Por isso, sua composição nutricional o torna um alimento importante para fortalecer nossas defesas naturais contra doenças, incluindo o resfriado. De acordo com o Instituto Ovos Brasil, incluir ovos em nossa alimentação diária pode contribuir para aumentar a imunidade e reduzir o risco de contrair doenças sazonais, como o resfriado. Recomenda-se consumir pelo menos dois ovos por dia, de forma equilibrada e como parte de uma dieta saudável e variada. Veja também Férias escolares: 5 cuidados para ter com a alimentação das crianças 7 dietas para emagrecer que realmente funcionam; confira POR QUE O OVO É TÃO PODEROSO? A especialista destaca que o ovo possui uma combinação única de nutrientes essenciais para manter nosso sistema imunológico em pleno funcionamento. Entre esses nutrientes estão a vitamina D, que desempenha um papel crucial na regulação do sistema imunológico, e a vitamina A, que ajuda a fortalecer as barreiras naturais do nosso corpo. Foto: Reprodução Além disso, o ovo é uma excelente fonte de proteínas de alta qualidade, que desempenham um papel essencial na produção de anticorpos e na reparação de tecidos danificados. O organismo absorve facilmente as proteínas presentes no ovo, responsáveis por fornecer os aminoácidos necessários para fortalecer nosso sistema imunológico. DICAS PARA INCLUIR O ALIMENTO NA ROTINA De acordo com o Instituto Ovos Brasil, incluir ovos em nossa alimentação diária pode contribuir para aumentar a imunidade e reduzir o risco de contrair doenças sazonais, como o resfriado. Recomenda-se consumir pelo menos dois ovos por dia, de forma equilibrada e como parte de uma dieta saudável e variada. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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