Inteligência artificial avança, mas pode enfraquecer o pensamento crítico
Foto: Reprodução
Pesquisadores, porém, alertam que o uso excessivo pode reduzir a autonomia e enfraquecer as capacidades cognitivas humanas
Ainteligência artificial (IA) deixou há muito de ser apenas tema de filmes de ficção científica e passou a fazer parte do cotidiano, acessível a qualquer pessoa com conexão à internet. De forma ampla, o termo se refere à capacidade das máquinas de realizar tarefas que antes eram exclusivas dos seres humanos.
Hoje, a IA está presente em ferramentas de trabalho, eletrodomésticos e até em veículos autônomos. No entanto, há uma vertente mais específica: a inteligência artificial generativa. Diferente das aplicações tradicionais, que apenas interpretam dados e executam funções, a IA generativa cria conteúdo e ideias — histórias, imagens, vídeos, músicas, jogos e até códigos de programação.
Trata-se de um sistema que aprende com grandes volumes de informação e usa esse conhecimento para gerar novas criações. Alguns exemplos recentes de uso dessa tecnologia, segundo a Amazon Web Services, incluem:
Veja também

IA pode nivelar Brasil aos ricos se o país investir no ensino
É dependente do celular? Três dicas que prometem melhorar a sua vida
Serviços financeiros — Bancos utilizam chatbots para oferecer recomendações e atendimento automatizado, enquanto instituições de crédito realizam simulações e aconselhamentos personalizados com mais agilidade e menor custo.
Saúde e ciências biológicas — A IA generativa acelera pesquisas de novos medicamentos e possibilita simulações de ensaios clínicos, além de facilitar o estudo de doenças raras.
Comunicação e entretenimento — Apesar das discussões sobre originalidade, a tecnologia permite criar conteúdos jornalísticos e artísticos em menos tempo e com custos reduzidos.
Fonte: Brasil ao Minuto




